História A Hot And Gloomy Night. - Park Jimin. - Chapter- Fourteen

Park Jimin- On 

Se eu estava com raiva? Muita... 

Ouvir s/n me xingar, menosprezar e ainda, falar que o pau do ex ficante dela não era pequeno... Me encheu de ódio, possessão e desejo... 

Desejo de tê-la... Em meus braços, sobre o meu corpo, quicando bem gostoso em cima do meu pau... Estava impaciente esperando na escada, enquanto elas conversavam e choravam. Quando a amiga se foi e s/n fechou a porta, sorri vendo a minha chance. 

Agora eu posso tê-la... 

Em menos de um segundo, estava colado ao seu corpo. Pressiono minha ereção na sua bunda, sentido seu nervosismo. 

Finalmente, um tempo para mim... 

- Achei que te esperaria à noite toda... E que história de "pequeno não tem nada?" - Pergunto me controlando para não foder ela ali, e agora. 

S/n- Isso... Fo...Foi apenas uma brincadeira... 

Passo minha mão por dentro do seu cabelo e o puxo para trás, com intensidade. 

- Você está fodida, S/n... - Falo rente ao seu ouvido, fazendo-a arrepiar por inteira. 

Ah, como eu queria fodê-la agora... Mas, tenho planos antes de dar o quê ela merece. 

- Sua sorte, é que vamos sair para jantar... Mas, se prepare, porque quando voltarmos, você se verá comigo. 

Solto os seus cabelos e decido levá-la para o quarto. Entramos no banheiro e, a ajudo a tirar suas roupas, me dando uma bela visão do seu corpo. 

Logo, tiro as minhas e ligo o chuveiro. Fico atrás da mulher e a puxo para colar em meu corpo, deixando-a tensa. Irei aproveitar cada segundo desse banho... 

Passo a esponja pela extensão das suas curvas, lavo bem suas costas e entrego a esponja para a mesma. S/n passa o objeto pelo o meu peitoral e vai descendo lentamente para o meu abdômen. 

Estava ficando ansioso demais... Excitado, seria a palavra mais correta. Ela me vira de costas e esfrega a esponja nas minhas costas, descendo lentamente para a região lombar. 

Tiramos todo o sabão do corpo e nos secamos. Visto uma roupa social e ela, um vestido rodado e elegante.

[...] 

Estávamos num restaurante famoso da região, perto da nossa casa. S/n sorria vendo o céu estrelado, enquanto comia sua sobremesa. 

Mesmo depois da nossa briga e do inconveniente, não conseguia parar de pensar nas palavras da menina, antes do amigo idiota dela sair. 

Ela não falou àquelas coisas no meu mundo porque quis... Me pediu desculpas, disse que não conseguiria viver sem mim. 

Ela gosta de mim... 

Se eu dissesse que não estava feliz, estaria mentindo. Mas, sempre tem um "porém." S/n ainda não consegue falar que me ama... 

Estou triste por essa parte? Sim. Mas, satisfeito no momento. 

Estava a encarando desde a nossa chegada. A forma que ela se movimentava, agia, comia, respirava... 

Era tudo perfeito... 

Eu sou simplesmente viciado nessa mulher... 

Passo a língua entre os lábios, vendo a mulher levar o talher até a boca e comer o pedaço da torta de chocolate.  Daria tudo para ser aquela torta agora... 

S/n- Você não vai comer? Está deliciosa. - Pergunta comendo a torta.

- Fico satisfeito apenas, em te ver comer... - Mordo os lábios. 

S/n- Certeza? Não sabe o quê está perdendo. - Leva outro pedaço da torta a boca, e acaba se sujando. - Droga...  Resmunga pegando um guardanapo. 

Antes que ela limpasse sua boca, eu me aproximo e passo a língua e chupo em seguida, o canto sujo de chocolate. 

Ela me olha intensamente, e percebe que eu estava a provocando. Passo de maneira discreta, minha mão em sua coxa e a aperto. 

S/n- Aqui não Jimin, tem gente olhando. - Diz discreta. 

- O problema é esse? Então... 

Apago as luzes do restaurante com um simples pensamento. As pessoas se levantavam de suas meses e reclamavam do apagão. Já eu, impeço de s/n fazer o mesmo e me aproximo ainda mais da menina. 

- Tira a calcinha. 

S/n- Quê? Você tá louco?! - Pergunta sussurrando. 

- Estou louco sim, louco para meter bem gostoso nessa sua boceta...  

Ouço seu suspiro. 

- Anda logo S/n... 

Antes que ela abrisse a boca para falar, eu a interrompo. 

- Não me faz ficar mais impaciente do que já estou menina... - Passo a mão pela perna dela e acaricio. 

Ela tira sua calcinha lentamente e me entrega. Coloco no meu bolso e volto a colocar a mão em cima de sua perna. As abro, e deslizo os meus dedos até a sua entrada. 

Meu pau enrijece na calaça, ao sentir o quanto ela estava molhada. 

- Que delícia menina... - Minha voz saí quase em sussurro. 

Passo os meus dedos por toda a extensão dos lábios da sua intimidade e faço movimentos circulares, logo, achando o seu clítoris. 

Ela se apoia na mesa, para se manter calada. 

Acaricio sua boceta e penetro dois dedos, lentamente... Arranco arfares da garota e sinto ela apertar minha perna.

- Tão molhadinha... Por quê está tão tensa querida? - Pergunto enquanto aumento a intensidade dos movimentos circulares. 

Ela me olha como se dissesse o óbvio e volta a se escorar e morder o seu braço. 

Decido começar a estocar a menina. Enfio os meus dedos fazendo movimentos de vai e vem, lentamente para a torturar. 

S/n se contorcia na mesa e aumento a velocidade. Ela solta um gemido baixinho, só para eu ouvir. 

- Não faz isso menina... Se não serei obrigado a foder sua bocetinha aqui. Na frente de todos... 

Imediantamente, ela volta a morder seu braço, tentando conter seus gemidos e aperta minha calça. Só que dessa vez, perto da minha ereção... 

Solto um suspiro sôfrego e enlouqueço, quando a menina agarra e aperta o meu pau por cima da calça. 

- S/n... Você vai me enlouquecer... 

Aumento mais ainda, a velocidade das estocadas, a fazendo perder a postura. Conseguia ouvir seus pensamentos. 

Ela me queria... Queria com força, agilidade e muita... Muita violência. 

Conseguia sentir e ouvir seus clamores sujos... Seus pensamentos mais impuros e a sua vontade de se ser saciada. 

S/n- Jimin... - Geme baixinho. 

- Shhh... Fica caladinha querida. 

S/n- Ah... Jimin, não para... Eu vou... 

Antes que ela chegasse ao seu ápice, dou duas batidinhas em sua bocetinha e retiro meus dedos de sua intimidade, à qual, estava toda encharcada e volto com as luzes do estabelecimento. 

Sorrio vitorioso vendo S/n me encarar totalmente insatisfeita. 

S/n- Por quê você parou...? 

- Achei que você merecia uma punição por me chamar de "demonizinho meia tigela..." 

Ela arregala os olhos. 

- Achou que eu não tivesse ouvido? - Pergunto sorrindo. E será seu castigo por falar com tanto gosto de outro homem. - Falo rente ao seu ouvido.  

S/n- "Filho da puta escroto..." 

Arqueio as sombras e encaro a menina. 

S/n- O quê foi? Nunca me viu seu idiota? - Pegunta com raiva.

- Acho que você está pedindo umas palmadas, s/n... - Falo sério com a menina. 

S/n- Ah, é? Então, por quê não me bate? Quer... 

Num piscar de olhos, estávamos na cama do quarto, da nossa casa temporária. 

Estava sentando no colcão, enquanto s/n permanecia deitada no meu colo. Levanto seu vestido e acaricio bem a sua bunda. 

S/n- O quê você está fazendo?! 

- Vou te dar uma surra de palmadas! Para ver se me respeita garota... 

Dou a primeira palmada e ela se contorce. Acaricio o lugar e desfiro a segunda, em sua nádega esquerda. Logo, a terceira foi depositada sem aviso da carícia e ela geme. 

S/n- Hm...  Tá ardendo Jimin... - Fala manhosa. 

- Vai arder bem mais que isso, querida. - outro tapa, só que esse foi mais forte que os outros. 

S/n- Aí! Tá doendo Jimin... 

- É para doer... Quero que sinta toda a fúria do meu tesão por você. Bato de novo. 

S/n- Ah...! 

- Você vai aprender a me respeitar como o seu mestre menina... - desfiro dois tapas de uma vez só, arrancando um gemido arrastado da s/n. 

S/n- Desgraçado... 

A cada tapa, eu sentia o meu tesão aumentar. S/n era a minha droga. 

A minha perdição...