1. Spirit Fanfics >
  2. A Jornada Divina de Natsu Dragneel >
  3. A Aparição da Deusa e o Selo

História A Jornada Divina de Natsu Dragneel - A Aparição da Deusa e o Selo


Escrita por: Luke-Dragneel

Notas do Autor


bom, so pra explicar eu voltei a escrever porque descobri qu passei a profesosra de filosofia me deu meio ponto e nao me reprovou!!

significa capitulos novos!!!

Capítulo 20 - A Aparição da Deusa e o Selo


Fanfic / Fanfiction A Jornada Divina de Natsu Dragneel - A Aparição da Deusa e o Selo

No dia seguinte, estava um reboliço. Pessoas e mais pessoas entravam na ala hospitalar de Rochtheis. Hora ou outra, Makarov ia lá, na ala hospitalar, para ver como os pacientes (Gray, Lucy e Natsu) estavam.

Makarov – Então, Porlyusica, como eles estão?

O homenzinho, diretor do colégio, perguntou para a mulher que estava sentada em sua mesa, escrevendo em alguns papeis enquanto bebericava sua xícara de chá.

Porlyusica – Se você perguntar mais uma vez, eu vou lhe expulsar daqui, seu velho tarado.

Makarov – Certo, certo. Não precisa ficar exaltada, tá bem – riu sem graça – Mas sério, eles estão bem, certo? Quanto ao Natsu? O efeito da petrificação da medusa já não está mais fazendo efeito, certo?

Porlyusica – Claro que não! O que você acha que eu sou? Sou uma das melhores curandeiras dessa era! Perco para deuses, apenas! E se fizer mais uma pergunta idiota, irei lhe atirar pela janela! – respirou e suspirou, logo em seguida, varias vezes, acalmando-se – Sim. Os três estão a salvos. Não correm mais risco algum. Estão apenas dormindo. E o Natsu, bem, ele pode demorar um pouco para acordar, já que usou muito de seus poderes, então, logicamente, seu corpo sobrecarregou e precisa descansar para voltar aos seus dias normais.

Makarov olhou para os jovens. Dormiam tão serenamente que nem poderiam ser aqueles (o Natsu, especificamente) os salvadores do mundo, de uma guerra. Mas então, só pra irritar, uma ideia veio-lhe a mente – Né, Porlyusica, eles vão ficar realmente bem?

Fora a gota d'água. Porlyusica caminhou até o diretor de Rochtheis, o pegou pelas roupas e, pela janela aberta (que ela mesma abriu para qualquer coisa), tacou o diretor.

O castelo total ouviu o grito de Makarov e, também, o som do baque quando ele “aterrissou” no chão.

Praticamente espumando de raiva, Porlyusica caminhou a passos pesado até sua mesa, mas parou quando sua atenção foi chamada para o garoto deitado na cama.

Porlyusica – É igualzinho à mãe – caminhou e sentou no canto da cama em que o menino estava estirado – Só arruma confusão – riu e então, encarou o rosado com um olhar melancólico, sobre os seus óculos – Apenas espero que tu fiques bem, querido – e beijou a testa do menino e foi-te para sua mesa.

O tempo voou. Gray foi o primeiro a acordar e em seguida, Lucy. Natsu, quando acordou, fora apenas um dia depois que Lucy e Gray.

Lucy – Como você tá? Sentindo-se bem? Ainda sente dores? – mostrava a sua preocupação a partir de suas palavras. Estava com faixas e ataduras pelo corpo e rosto e Gray, apenas arranhões.

Natsu – Já disse que estou – riu sem graça.

Lucy estava tão próxima do garoto que a respiração de ambos chocava-se.

Lucy – Eh... Sério? Mas você tá todo enfaixado e tá dizendo que não está sentindo dores?

Porlyusica – Claro que ele não está sentindo dores, garota insolente! Eu mesma o curei; a grande curandeira, Porlyusica! Quem você acha que eu sou, sua pirralha? – sua voz aspira e cortante fez a loira arrepiar-se dos pés a cabeça – Agora sai de cima dele e o deixe descansar. Pode não parecer, mas ele é o que mais está cansado, por ter usado tantos poderes e quase ter sido petrificado pela medusa.

Lucy fez o que lhe foi mandado; levantou-se da cama do rosado e voltou para a sua, e deitou-se.

Ao anoitecer, Natsu era o único na enfermaria acordado. Gray já roncava em sua cama e Lucy dormia serenamente deitada totalmente relaxada. Natsu encarava com tanta profundidade o teto que era surpreendente ele não ter sido perfurado por tal concentração. Como sua cama estava abaixo de uma janela, e a mesma estava aberta (por algum motivo aparente), então a luz prateada da lua banhava seu corpo.

Natsu –... Lucy e Gray estão a salvos... De alguma forma, derrotei a medusa... – suspirou – E foi por pouco que eu a derrotei.

– Sim, por pouco.

Natsu – Gostaria de saber como a medusa entrou aqui, em Rochtheis.

– Tá aí uma ótima pergunta sem resposta...

Natsu – É... Pergunta sem resposta... – ficou pálido, suando frio – Espera aí... Com quem estou conversando? – olhou lentamente para o seu lado, vendo uma cabeleira negra e olhos tão brilhantes quanto à lua, em um preto sem fim – EH! Q-Quem?!

Num sobressalto, o rosado pulou para a outra extremidade da cama, se afastando da estranha pessoa. Ao olhar claramente para a pessoa, percebeu que era uma garota. As roupas, estranhas e no estilo grego antigo, só que pretas. Laços vermelhos corporizavam ao redor de seu corpo. Os olhos, negros e sem fim, brilhavam junto aos seus lábios vermelhos como sangue. E tudo isso só deixava a estranha menina ainda mais linda abaixo da janela, onde, no longínquo céu, a imensa lua prateada brilhava em seu auge.

Natsu – Linda...

O sorriso da garota apenas alargou-se perante o elogio. Curvou seu corpo em uma nobre reverência e olhou nos olhos do rosado.

– Agradeço pelo elogio...

Natsu corou.

–... Mas, por favor... Não fuja novamente...

Então, a garota começou a engatinhar sobre a cama, na direção de Natsu, que corou ainda mais ao ter uma vista privilegiada dos fartos seios que balançavam.

Natsu – Quem é você...? O que quê? – sua voz saiu falha, cada vez que a garota se aproximava.

– Eu? Quem sou eu? – riu levemente, sentando no colo de Natsu e rodeando seus braços ao redor do pescoço do garoto – Sou Héstia. A Deusa sem trono.

O rosado saiu de seus devaneios e tirou seus olhos dos seios da garota (que estava a sua frente; duas imensas montanhas). Lembrou sobre algo que sua mãe tinha lhe dito uma vez, então, mirando nos olhos da garota, murmurou:

Natsu – Héstia? Irmã de Zeus? Uma Olimpiana?

Héstia – Exatamente! Apesar de não ser mais uma Olimpiana, e sim uma ex-Olimpiana.

Então, Natsu se lembrou.

Natsu – Você não é mais uma Olimpiana. Deu o seu trono para Dionísio. Zeus ficou irritado, pois no Olimpo a ordem seguia certa, já que eram seis Deusas e seis Deuses, assim sendo equilibrado nas reuniões, mas como você deu seu trono para Dioniso...

Héstia – “O Olimpo ficou um caos”. Sim. Pelo visto você conhece a historia... – sorriu de canto. Então, ao balançar seus seios (que atraiu os olhos do rosado), aproximou seu rosto do semideus.

Natsu corou ainda mais.

Natsu – Eh... Porque você está sentada no meu colo?

Héstia – Ohnn, porque quero ficar bem próxima a você – prensou seus seios no peito do garoto e abraçou o pescoço do mesmo com mais força.

Natsu – Huh! E-Espere, sabe, eu tenho treze anos e.. E... – olhava para vários lugares, menos os expressivos e brilhantes olhos da garota à frente.

Héstia – E...? Olha, sabe como foi difícil invadir Rochtheis e não ser percebida? Makarov-chan tem grandes habilidades e invadir esse lugar e não ser percebida é duas grandes coisas bastante difíceis de fazer. E tudo para te ver.

Os olhos de Natsu piscaram surpresos.

Natsu – Para... Para me ver?

Para o garoto, estava bastante difícil aquela situação: ter uma linda garota, pequena, fofa, e de seios fartos (para o seu tamanho e aparência), sentada sobre o seu colo e lhe encarando tão profundamente nos olhos.

Héstia – Sim... Sim, para lhe ver – ampliou-se, o seu sorriso – Bom, já esperei tempo suficiente... Então... Farei isso.

Natsu – Isso o qu...? – arregalou seus olhos.

Héstia tinha beijado Natsu. A língua da garota invadiu a boca de Natsu em um descuido. Natsu olhava para os olhos da garota, mas do nada, seu corpo começou a ficar cansado e seus olhos a ficarem pesados. Então, quando ia fechá-los, ouviu... Uma voz.

– Afaste-se!

Foi tudo muito rápido: um segundo, Héstia parou de beijá-lo e no outro, a garota estava bem longe dele.

Héstia – Ehhhh... Essa foi por pouco! Se me acertasse, teria sofrido algumas sequelas, sabia, Porlyusica-chan?

Natsu olhou para a enfermeira de cabelos rosados e de roupa de dormir pegando uma lança que estava entre suas pernas.

Natsu – Você quase me acertou! E pior, quase nos meus países baixos!

Porlyusica – Calado.

Lucy levantou de repente e, então, olhou a situação ao redor: uma garota estranha, com roupas gregas antigas; Porlyusica segurando uma lança e Natsu atordoado sobre sua cama.

Lucy – O que tá acontecendo? – levou a mão até debaixo de seus lençóis e puxou sua caneta, que se transformou em arco.

Héstia – Ora, Lucy-chan, que bom te ver.

Lucy – Héstia... Sama? O que faz aqui?

Héstia – Vim brincar, oras... – sorriu, passando seus dedos pelos lábios.

Lucy – Veio brincar? Como assim...? – arregalou seus olhos, não podendo completar, ao ver o rosado desviar o olhar, corado. Os olhos da garota ficaram opacos – Ehhhh, do nada fiquei com uma raiva muito, mas muito mesmo forte – apontou o arco na direção do rosado e preparou uma flecha – Porque que quero furar sua cabeça, de repente?

Natsu – Lucy! Se acalme! É um mal-entendido!

Héstia – Mal-entendido? Mas nos não acabamos de nos beijarmos?

Natsu – Por favor, não fique falando coisas que só irão gerar ainda mais problemas!... Oi, Lucy, se acalme! Aponta essa coisa para lá!

Lucy – Morra, morra, morra, morra... – não parava de repetir a mesma palavra – Eu vou te matar, Rei dos Tarados!

Makarov – Lucy, por favor, acalme-se.

O olhar dos residentes na enfermaria foi direcionado ao diretor de Rochtheis, o Senhor baixinho, Makarov Dreyar.

Makarov – O que está acontecendo? – olhou na direção de Héstia – Héstia-sama, eu ficaria profundamente agradecido caso me explicasse o que faz aqui.

Héstia – Vim aqui brincar com o Natsu, claro – labéu o lábio inferior – Já estava na hora d’eu vir brincar com ele mesmo – deu de ombros.

Makarov – Sei muito bem que tipos de assuntos você veio tratar aqui, hoje – olhou de relance para o rosado – Mas isso não vem ao acaso agora. Mesmo que seja uma deusa, estás em Rochtheis, e eu, como diretor – suas vestes de dormir levitaram um pouco, e a pressão magica do lugar ficou claramente pesada – Não permitirei, nem os deuses, que veiam aqui e tentem fazer qualquer coisa que seja contra os alunos.

Héstia – Bom, eu já vim fazer o que queria, então não preciso ficar aqui.

Makarov – Já fez o que queria fazer – novamente olhou para o rapaz na cama – Mas não sinto nada de diferente nele; sua circulação magico, estado mental e físico, tudo está normal.

O sorriso insano aumentou, nos lábios da deusa.

Héstia – Makarov-chan, existem coisas que nem mesmo os deuses compreendem. Morte, vida, os mortais tendem a existir em um ciclo infinito; nascer, viver, cumprir com seu destino, então, só então, morrer.

Porlyusica – O que quer dizer com isso, Héstia-sama? – brandiu a lança na direção da mulher.

Natsu, então, percebeu como a lança em mãos de Porlyusica era parecida com a da mãe dele e a da Erza. Aquela era a alfa.

Héstia – Interpretem da forma que querem. Apenas digo-lhes uma coisa. Ele está usando os poderes muito livremente e está aprendendo muito rápido a controlá-los.

Makarov – E isso não é bom? – não compreendeu o que a deusa queria – Que ele aprenda a usar os poderes dele para o que ocorrerá no futuro dele?

Héstia – Mais aí perde toda a graça. E o jogo fica sem graça.

Os miúdos olhos de Makarov ficaram subitamente arregalados.

Makarov –... N... Não me diga que...

Héstia – Isso mesmo. Eu limitei os poderes. Pôs um selo e um guardião. Nem mesmo você, Makarov-chan, pode tocar no selo, pois suas insígnias magicas são tão complexas que ninguém pode reescrevê-las ou desativá-las, além de mim, claro.

AHHHHH!

Os olhos da deusa e do restante das pessoas caíram sobre o rosado, que se contorcia e gritava sobre a cama. Os olhos dele brilhavam em um azul profundo. Então, ao redor do garoto, círculos mágicos apareceram, então deles saíram correntes que rodearam o corpo do garoto. As correntes, feito cobras, rodearam o corpo do garoto, o apertando.

Héstia – Começou... O selo está ativado.

Makarov – Lucy, afaste-se dele, não toque nele – agiu com calma perante a situação – Caso toque nele, você será pega pelos selos...

Lucy – Mas... – olhou para o sofrimento do rosado – Ele está sofrendo! Temos que fazer algo!

Héstia – Não se preocupe Lucy-chan, logo o selo ira parar... Viu?

O rosado pode descansar, finalmente, quando os círculos mágicos e as correntes desapareceram.

Héstia – Bom, agora que fiz minha aparição, terei que ir... Hasta lá vista, Natsu-chan!

E sobre chamas, a deusa dos lares desapareceu.

Porlyusica girou sua lança, a fez virar uma grande moeda, e a introduziu no seu jaleco. Makarov se aproximou da loira e do rosado, que estava inconsciente.

Lucy – O que foi que aconteceu aqui, diretor? Porque aquelas correntes apareceram? E porque Héstia-sama estava aqui?

Makarov – Não sei o que aconteceu aqui direito. Mas parece que Héstia-sama começou um jogo.

Lucy – Um jogo?

Makarov – Sim. E o Natsu é o personagem do jogo ao qual ela escolheu. Então, para ele não ser um bug muito forte no jogo, ela pôs um limitador nele.

Entre dedos, a loira apertou o lençol.

Lucy – Então Héstia-sama começou um jogo e fez com que o Natsu participe dele?... Mas, por qual motivo?

Makarov – Eu gostaria de saber o motivo, Lucy.

Porlyusica – Ela deveria mudar o nome dela de Deusa dos Lares para Deusa das Brincadeiras de Mau Gosto. Ainda me lembro de quando ela pregou uma peça em mim!

Lucy e Makarov riram da raiva que a curandeira demonstrava.

Gray – Ei, que barulheira é essa? – levantou coçando os olhos.

Lucy – Você ainda estava dormindo?

Gray – Sim...

Lucy – Depois de todo esse barulho?

Gray – Sim... E... Boa noite – voltou a dormir.

As pessoas na enfermaria riram do moreno. Então, a loira olhou para o rosado deitado.

 

Lucy – Mais problemas, né, Idiota?


Notas Finais


ate o proximo pessoal!!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...