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História A lenda do guerreiro ômega. - A festa, parte 02.


Escrita por: akirasam946

Notas do Autor


Estão gostando da festa? Deixa eu adivinhar? Querem lemon? Oba! Eu também, que coincidência né?
Enfim, hoje um gostoso lemon para esse domingo lindo!

Capítulo 20 - A festa, parte 02.


Fanfic / Fanfiction A lenda do guerreiro ômega. - A festa, parte 02.

O discurso do mestre da cerimônia foi mudado, antes das grandes e bem vindas mudanças para os ômegas, tudo que era dito numa cerimônia de casamento eram os deveres de um ômega para com seu mestre, uma sucessão enorme de coisas que não devia ou não podia fazer, uma humilhação que apenas mostrava o quanto eles eram insignificantes perante a sociedade, agora com o discurso refeito pelo líder Madara uma cerimônia de casamento não era algo triste e sim algo bonito e festivo, assim como os votos dos noivos.

-Naruto meu filho, como está lindo! Exclamou Kushina, ajeitando o longo quimono branco e laranja dele, e passando uma essência de sândalo em seu pescoço carinhosamente.

-Obrigado, mãe, mas estou nervoso, acha que Sasuke vai gostar dos nossos votos?

-Claro, foi o pai dele que escreveu, e ele não deixou ninguém além do mestre ler, vamos ouvir todos juntos pela primeira vez durante o casamento, que emoção, não é Minato?

O pai de Naruto disfarçava uma lágrima que tinha rolado ao ver o filho único preparado para mo seu casamento, e como sabia que se falasse algo seria embaraçoso, abraçou o filho com carinho em seu braços fortes.

-Oh...Pai, eu estou bem, vou me casar com quem amo...

-Hum...Eu sei...Fico feliz, mas sou emotivo né? Um alfa pode ser emotivo também...Respondeu Minato com a voz chorosa, e logo a esposa veio abraça-lo.

-Tudo pronto! Vamos entrar e esperar a noiva! Digo, o noivo! Falou a alfa sorrindo, e dando o braço para Naruto, que ficou no meio dos pais para entrar no pátio todo enfeitado, onde os convidados já esperavam, uma música linda se ouviu e as portas se abriram, e eles entraram, caminhando lentamente até o pequeno altar montado ali, onde Naruto ficou, esperando por Sasuke.

-Pai, to nervoso? Eu estou bem assim? Perguntou Sasuke, inseguro, se olhando num grande espelho, vestia um quimono vermelho com uma faixa de obi branca, era um tecido leve e muito belo, que realçava sua pele branquinha e seus olhos e cabelos muito negros, ele estava divino, para ser modesto.

-Meu irmãozinho...Você está deslumbrante! Respondeu Itachi, que tinha chegado naquela manhã, com seu amado Gaara, que estava encantado com tudo.

-Sim, perfeito, pode acreditar...Confirmou Gaara.

Mas Sasuke, embora amasse seu irmão do fundo do coração e agora também o jovem Gaara, queria uma resposta do pai, por isso o olhou esperando.

-Meu filho, você está lindo! Realmente lindo! Respondeu Madara, sorrindo.

-Ah...Obrigado a todos, muito, muito obrigado...E com lágrimas nos olhos abraçou a todos ali reunidos.

Então de braços dados com seu pai, caminhou até a pesada porta que estava fechada, e dava até o pátio, quando a música começou, a pesada porta se abriu, revelando um cenário de sonhos encantados, e ele caminhou vendo seu lindo noivo a espera-lo no altar, suspirou nervoso, e caminhou lentamente ouvindo sussurros de todos os lados.

-Nossa, como está lindo!

-Ai...O ômega mais lindo de todos os tempos!

-Como eu queria estar no lugar do Naruto!

-Perfeito, lindo...

Madara sorria ao ouvir os sussurros, eles diziam a mais pura verdade, Sasuke estava lindo, não só por sua aparência, mas pelo amor que deixava transparecer em seus olhos.

No altar, Madara entregou o filho nas mãos de Naruto, e sorriu satisfeito, voltando para junto de Shisui, que estava muito feliz, e logo segurou em sua mão, emocionado.

-Meus queridos, os clãs Uchiha e Uzumaki estão em festa hoje, seus filhos amados se unem no sagrado matrimônio, com base no amor que nutrem um pelo outro, unindo suas almas e corpos, vivendo um para o outro! Que todos os clãs sejam testemunhas desta união feita somente pelo amor.

-Naruto Uzumaki, aceita livremente Sasuke Uchiha com seu companheiro de hoje até o fim dos seus dias, prometendo amar e cuidar dele todos os dias de sua vida? Ampara-lo em cada uma de suas necessidades, e ajuda-lo sempre que preciso? Ainda que para isso coloque sua vida em risco?

-Sim, aceito! Respondeu feliz o loiro.

-Naruto Uzumaki, comprometa-se a zelar pela vida, pela alegria, pela saúde e pelo amor de seu ômega em todas as ocasiões de suas vidas, de agora até o fim de seus dias, jure pelos seus antepassados!

-Eu juro!

-Sasuke Uchiha, como ômega aceita livremente Naruto Uzumaki,  e prometa amar seu companheiro até o fim de seus dias, prometendo amar e cuidar dele todos os dias de sua vida? Ampara-lo em cada uma de suas necessidades e ajuda-lo sempre que preciso? Ainda que para isso coloque sua vida em risco?

-Sim, aceito...Respondeu corado o belo Sasuke.

-Sasuke Uchiha, comprometa-se a zelar pela vida, pela alegria, pela saúde e pelo amor de seu alfa em todas as ocasiões de suas vidas, de agora até o fim de seus dias, jure pelos seus antepassados!

-Eu juro!

-Pelo amor que vejo em seus olhos e que transparece em seus corações, que a união sagrada entre um alfa e um ômega seja vista por todos como um sinal de que os tempos mudaram, que a justiça de uma vida digna e cheia de amor e felicidade seja estendida a todos que agora estão aqui, vendo com seus próprios olhos o amor desses jovens, e seu desejo de serem apenas um, nem mais alfa e nem mais ômega, mas apenas um no amor partilhado por ambos. 

-Eu os declaro casados, que vivam felizes até que os deuses desejem levar embora suas almas, e que esse dia esteja bem longe, um viva para os noivos!!

Todos gritaram vivas! Os convidados enxugavam lágrimas e sorriam, o discurso foi breve e lindo, como devia ser, e cada um pensou nele com carinho depois, mesmo durante a festa, na razão máxima de duas pessoas se unirem, não pelo dinheiro, nem pela honra ou por qualquer outro motivo, além do mais puro amor.

-Naruto, pode beijar seu companheiro...

Naruto puxou um corado Sasuke para junto dele, enlaçando o mesmo pela cintura fina, e o apertando possessivo nos braços o beijou longamente, enquanto os convidados jogavam sobre eles uma chuva de pétalas de flores, para abençoar a união.

-Te amo, meu lindo ômega...Sussurrou Naruto no ouvido de Sasuke, vendo seus pelinhos de arrepiarem com a proximidade súbita.

-Eu...Eu também te amo...Respondeu baixinho o moreno, sentindo o cheiro gostoso na pele do companheiro.

Enquanto a festa rolava animada, e os noivos passeavam entre as mesas recebendo os parabéns de tantos, Obito se sentia realizado, tudo tinha corrido perfeitamente, agora podia relaxar, sua equipe daria conta do recado de agora em diante, pois ele tinha mais o que fazer, foi até o jovem e belo casal, e os abraçou muito, dando felicitações e depois saiu em busca de Castiel.  Avistou Luca com Ritsuka, e um jovenzinho tímido com eles, um garoto chamado Sai, que parecia meio assustado, mas estava bem no meio do casal,  que o cuidava com carinho, voltou a procurar e enfim avistou, em um cantinho mal iluminado o belo Castiel, que vestia um simples quimono branco, o que o deixava completamente lindo.

-Olá? Quer dançar comigo?

O menino o olhou meio perdido, antes de sorrir e estender a mão com certo receio.

-Podemos mesmo?

-Claro, adoro dançar! Venha.

Pegando nas mãos macias de Castiel, eles rodopiaram pelo salão, até ficarem cansados, e então Obito sorriu de leve ao ver que eram observados por Minato e Kushina, que estavam dançando também.

-E então, entregou a carta aos seus tios?

-Sim, pedi que me dessem algo para fazer, não quero um casamento arranjado...E eles concordaram, vão pensar em algo, depois da festa, é claro. Me deixaram viver aqui, graças aos deuses...

Obito olhava a pequena boca que se mexia, mas mal ouvia as palavras, estava ficando tonto de desejo, por isso não resistiu e se aproximou, beijando ele, apertando seus corpos, o enlaçando com carinho pela cintura, adorando seu aroma único, e quando o soltou olhou em sua face afogueada e bela.

-Posso dizer que estou apaixonado por você?

-Ah...Por mim? Eu...Eu...Nem sei o que dizer...

-Diga que me dá uma chance.

-Mas eu...Sou só um ômega...E fui expulso de minha casa, vou viver de favor na casa dos meus tios...

-Eu não ligo para nada disso, ligo para você, lindo Castiel...

Obito levou o menino pelos jardins, até uma pequena sala meio escondida e entraram, sem cerimônia o mais velho trancou a porta e se aproximou do trêmulo ômega, dando mais um beijo nele, e o levando mansamente até um sofá, onde o deitou com carinho, ficando sob ele, acariciando seu rosto enquanto o beijava com carinho.

-Castiel, posso tirar seu quimono?

-P-pode...

E Obito soltou a roupa, vendo o corpo branquinho dele surgir a sua frente, mas ficou espantado ao ver cicatrizes recentes, ainda rosadas na pele tão pálida, eram marcas finas, provavelmente feitas com um chicote, olhou para o jovem de um jeito interrogativo, e ele tentou se cobrir, mas o outro não deixou.

-Quem fez isso?

-Meu...Meu pai, quando eu entrei no cio...Ele me chicoteou por dois ou três dias, sempre que eu gritava pela dor do cio, dizia que era para aplacar meu desejo proibido e sujo...

Castiel se levantou e mostrou as costas, repletas de marcas rosadas, maculando a pele branquinha, deixou lágrimas descerem mansas.

-Eu sei que são feias...Se quiser pode ir embora, eu entendo...Falou num sussurro quase baixo demais.

-Pelos deuses, não! Fiquei chocado, sabia pelo que disse que ele tinha te machucado, mas não pensei que fosse assim, que bom que agora está aqui, com pessoas boas que nunca vão te machucar...Eu estou aqui, e nunca vou te machucar...

Obito deitou novamente o menino no sofá, notando seu nervosismo, e beijou o pescoço lentamente, enquanto brincava em seus mamilos com a ponta dos dedos e o ouvia gemer baixinho...

-Obito...Eu não tive ninguém no meu cio, nunca tive ninguém, estou assustado...

-Calma, vou te ensinar, é gostoso, não tenha vergonha de mim, nem medo...

O moreno beijou o corpinho todo dele, principalmente as cicatrizes sensíveis, e acariciou sua pele macia e cheirosa, o aroma se intensificava a cada novo beijo, a cada nova carícia, e o deixava louco, mesmo sendo ele um beta, era tão inebriante e bom!

Abriu as pernas do menino e lambeu seu sexo pulsante, o sentindo aumentar de tamanho em sua boca, excitado agora, e tocou sua entrada mansamente, molhada pelo fluído que descia, invadindo o quarto com aquele perfume maravilhoso, como estava molhado foi fácil introduzir um dedo, e ouvir ele gemer, entrou com mais um dedo e fez movimentos leves, estocando e saindo dele, fazendo ele se acostumar a ser invadido, até que sentindo sua própria ereção dolorida pelo desejo de possuir o garoto, colocou seu membro pulsante na entrada rosada do pequeno, e o sentiu quente e úmido, entrou lentamente, segurando as pernas do outro, gemendo junto a ele.

Castiel observava aturdido aquele pênis entrando nele, via pela posição que estava o membro sumir dentro de seu corpo e depois sair, molhado, gemia de prazer a cada nova entrada, e pedia por mais toda vez que ele saia, gemia e gemia, enlouquecido no prazer de ser possuído, de ter aquele membro quente dentro de seu corpo jovem, não sentia dor, sentia uma mistura de prazer e desejos tão intensos que a dor breve da primeira estocada tinha desaparecido de sua mente, deixando em seu lugar um prazer pulsante e louco, se mexeu no sofá, prendendo as pernas na cintura dele, e as mãos em seu pescoço, que passou a morder e chupar enquanto gemia baixinho.

-Castiel...Castiel...Repetia Obito, perdido no prazer de tomar aquele corpo gostoso, pequeno e quente para si.

-M-mais...Por favor...Entra mais...

Obito obedeceu, enfiou até o final, sentindo o pênis inteiro dentro do pequeno, que arfou com o ato, se perdendo em prazer, e agora em um pouco de dor, jogando a cabeça para traz no sofá, e fechando os olhos claros, o peito subindo e descendo em desespero por mais ar, mas seus mamilos rosados pareciam querer mais, precisavam de mais, e o moreno tomou nos lábios e sugou um, enquanto acariciava o outro, lambendo e chupando aqueles botões doces e deliciosos que o viciavam perdidamente.

Entrou e o sentiu inteiro, apertado, perfeito, sentiu a ereção roçando em sua barriga, tão dura quanto a sua própria, e pegou aquele pênis na mão, fazendo o menino delirar agora, o masturbou no ritmo exato das estocadas, cada vez mais rápidas, estava no seu limite, e sentia o pequeno em seu limite também, o pré gozo escorrendo em sua mão, e gemeu ao gozar no corpo quente, e sentir o líquido perolado e perfumado molhar toda a sua barriga, chegando ao seu peito, até que saiu dele, e se jogou ao seu lado no pequeno sofá, o puxando para ficar em cima.

-Nossa! Que delícia Cas...

-Tem razão, eu gostei...

Os dois riram, se abraçando mais, e logo Castiel dormiu, Obito se sentou e pegou o menino nos braços, ele era tão pequeno e frágil, tocou as cicatrizes com a ponta dos dedos, acariciando a pele, e beijou os lábios macios e muito rosados, o deixaria dormir um pouco mais, e depois retornariam a festa, tinha que falar com Madara, não iria embora sem Castiel, tinha encontrado sua alma gêmea e precisava cuidar bem desse lindo garoto.

 


Notas Finais


Adoro lemons...Espero que tenham gostado. Beijos de Akira-san.


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