História A Liberdade - A Liberdade - parte 2

A rua é tão vaga que eu nem sequer vejo uma pessoa andando na rua, mas mesmo assim eu continuo andando em direção a esse cheirinho tão gostoso de água, e ao chegar na praia eu tiro minhas sandálias para poder tocar melhor a areia quente.

Como é bom esse cheirinho de  liberdade, ainda não posso acreditar que tudo isso é real. Fico meio triste em pensar que tudo isso não basta de  um sonho, mas desse sonho eu nunca quero acordar, posso fazer várias coisas que antes eu não podia fazer.

Minha vida era sempre tão corrida, e além de ser agitada eu me  acalmo com a brisa do mar. Me lembro tão bem da minha adolescência em que brincava com minhas amigas, belos tempos aqueles em que eu não me preocupava com nada, essa sensação que sinto é tão grande  e até parece que estou jogando aqueles jogos de namoro que me deixavam tão animada, como não me lembrar dos bons momentos em que vivi, ai que tempo bom.

Depois da praia resolvi ir ao restaurante mais próximo de onde moro, estou tão empolgada em conhecer pessoas  novas. Novos áries podem me fazer muito bem, ao chegar ao restaurante peço o meu prato favorito, depois de comer eu vou diretamente para casa, além da saudade dos meus pais o melhor agora é ir para a  cama dormir.

Ao acordar eu me deparo com uma mensagem da minha mãe.

Mensagem mãe - Estou morrendo de saudades, me mande notícias quando puder.

Como minha mãe é magnífica, por  isso a amo tanto. Não posso deixar ela esperando uma  mensagem minha.

Mensagem Ana - Estou bem mãe, também estou morrendo de  saudades.

O melhor agora para mim é arrumar um emprego bem a minha cara ou melhor bem a cara do meu currículo. Ao pensar em ter que acordar para a  realidade, ninguém se resolve só com economias e agora nós vamos para um novo mundo.