História A maldição do amor - Minutos

Minutos antes da fera aparecer para Utsu....

O príncipe estava com muita raiva , pois simplesmente seus servos haviam deixado uma pessoa entrar no castelo e ainda fez com que o lugar ficasse sujo com sangue, o cheiro era ainda muito forte mesmo depois dos empregados terem limpado o lugar o cheiro estava deixando a fera  incomodada, mais ao mesmos tempo o cheiro do sangue era doce e deixava a fera feliz e com raiva. Enquanto andava pelo castelo ele ficou com muita raiva com um de seus empregados que derramou água nele, então ele soltou um rugido de raiva esse foi o primeiro, e na mesma hora Cogsworth apareceu pulando com medo.

- S-senhor parece que o menino que encontramos vai precisar ficar por um tempo 

- Que se dane mande ele embora !!!- gritou de raiva fazendo o segundo rugido, fazendo o pobre relógio se esconder de medo e então Lumiere apareceu pulando

- Jovem mestre o senhor não precisa ficar tão zangado 

- Preciso sim !!- gritou 

- Na verdade o senhor deveria estar é feliz - falou Lumiere sorrindo 

- Feliz ! você só pode estar brincando - falou a fera se sentando em uma poltrona na sala em que os três estavam 

- Eu estou falando serio senhor, pois esse menino pode talvez quebrar a maldição - falou se aproximando da fera 

- Não irei ficar aqui ouvindo seus delírios Lumiere !! - a fera logo se levantou e saiu da sala batendo a porta bem forte fazendo a mesma quebrar

A fera ficou andando pelo castelo até que viu o menino andando pelo corredor que levava para a ala oeste, o menino ficou admirando os diversos quadros que tinha no corredor, a fera até esqueceu de sua raiva enquanto observava a beleza do menino mais o que lhe encantou no garoto foi os grandes olhos azuis brilhantes de Utsu. Foi quando percebeu que o mesmo havia entrado na ala oeste a fera não deixou passar e seguiu ele e quando chegou viu o menino tentar pegar a rosa e logo ele soltou um rugido de raiva.

Quando Utsu se virou a raiva da fera foi diminuindo quando ele viu os lindos olhos azuis de novo. Por algum motivo aquele olhos o deixava calmo e feliz...