História A Mansão Malfoy. - Você foi a minha escolha.

       Harry não viu Draco quando ele voltou para casa aquela tarde. Ainda estava no quarto de Ninfadora, cuidando da madrasta. Para sua surpresa, era fim de tarde e Dora ainda não acordara, de modo que Harry continuou ao lado da cama. Sua ansiedade aumentou quando anoiteceu e Ninfadora ainda dormia profundamente.
                 Hermione rendeu  Harry por algumas horas, mas, como só tinha 14 anos, era difícil ficar parada por muito tempo. Então  Harry voltou para sua vigília. Não entendia por que Dora ainda não acordara, mas isso não parecia ser um bom sinal. Convenceu-se de que o ato de vomitar a deixara exaurida. É bom dormir quando se está passando mal; isso dá ao corpo a chance de se recuperar.

       Mas ele não podia deixar de sentir que havia algo errado com o sono prolongado de Ninfadora. Harry chamou a criada para levar o jantar no quarto da madrasta. Mais tarde,para sua surpresa, houve uma batida na porta e ela se abriu. Era seu marido quem carregava a bandeja contendo o jantar, não a criada.
                 — Draco! — exclamou Harry com prazer, levantando-se e indo até ele. — O que está fazendo aqui?
                  — Quando me disseram que você não desceria para jantar, decidi trazer a bandeja eu mesmo. Não o vejo desde hoje de manhã. Ele colocou a bandeja em uma mesa baixa e olhou para a cama onde Ninfadora jazia, imóvel.

       — A Sra. Potter está passando muito mal?
               — Não tenho certeza. Acho que não. Estou preocupado por ela não ter acordado ainda. Pensei em ficar aqui até ela acordar. — Sorriu para Draco. — Mas sentirei falta de vê-lo no jantar.

   Ele sorriu.— Eu também.Harry ficou curioso para saber se Astoria o visitara na abadia, mas não poderia perguntar, assim, diretamente.

       — Como foi seu trabalho hoje? — perguntou, esperando que isso o levasse a mencionar a visita de Astoria.

  — Foi bem, depois que comecei. — Draco começou a dizer algo mais, e então hesitou e olhou para a madrasta adormecida.  — Não incomodarei vocês. Só queria vê-lo. Falo com você depois.

     — É claro.
               Ele saiu do quarto e Harry suspirou, frustrado. Gostaria de saber o que ele esteve prestes a dizer. Gostaria de saber se vencera o desafio lançado a Astoria, ou se  perdera a Draco no processo.
             Lá pelas dez horas, a madrasta acordou, murmurando palavras incoerentes. Olhou em volta demonstrando estar confusa. Harry levantou-se e foi para o lado dela.

       — Ninfadora? Como está se sentindo?

        Ninfadora piscou, meio grogue.— Eu... onde... por que está aqui? Oh, me lembro. Eu estava passando mal, não estava?

        — Sim, e você dormiu a tarde toda. Está se sentindo melhor agora?

       — Não sei ao certo, — Dora fechou os olhos de novo como se fosse muito difícil mantê-los abertos. — Estou tão cansada.

       — Você quer algo para comer? Uma sopa, talvez? Mas Ninfadora já estava dormindo de novo.

       O fato de a madrasta ter acordado deixou Harry mais tranqüilo. Ela não tinha perdido a consciência de vez, como Harry começara a temer. Sem dúvida, o enjôo daquela tarde a derrubara completamente. O sono era, acima de tudo, o melhor remédio.
                Seu pai veio depois disso para saber do estado de saúde da esposa.  Ninfadora acordou ao som da voz dele e disse algumas palavras. Sentindo-se confiante agora que a madrasta estava melhor, Harry decidiu que não teria de dormir em uma poltrona no quarto dela aquela noite, como começara a desconfiar que teria de fazer. Seria o suficiente que uma das criadas ficasse lá.
               Então, depois de chamar a criada e instruí-la a acordá-lo se houvesse alguma mudança alarmante no estado geral de sua madrasta, Harry foi para o próprio quarto.  criado estava lá e já trouxera uma banheira e a estava enchendo com água morna,antecipando o desejo de Harry. Ajudou-o a se despir e a entrar na banheira. Depois de um longo banho de imersão, Harry se sentia muito melhor, embora ainda estivesse preocupado com a questão de Astoria ter ou não visitado a abadia aquela tarde.Se Draco não falara nada a respeito, o que isso significava? Vestiu  seu  pijama   se preparando para ir para cama. Já estava quase próximo da cama quando a porta do quarto de Draco se abriu.
               Prendeu a respiração e ficou tenso. Draco parou na porta. Trazia uma vela que lançava uma luz tremeluzente em seu rosto. Seus olhos estavam escuros, a face assombreada. A camisa estava desabotoada, aberta e solta na frente. Harry observou imóvel, quando colocou a vela na mesa e atravessou o quarto em sua direção.  Parou ao lado da cama e ficou olhando para ele por um bom tempo. As cortinas da janela estavam abertas e a luz da lua iluminava o rosto dele.

      Draco inclinou-se para baixo e botou a mão em seu peitos sob a blusa do pijama. Sua carne estava quente e levemente arrepiada, e tremia um pouco com a batida de seu coração. Harry não precisou perguntar o que ele queria. Ele sabia.
                  Harry respondeu sem palavras, alcançando-o e colocando a mão no punho dele,e então deslizando-o para cima.
                  — Quero você. — Sua voz era baixa e rouca. — Não creio que jamais tenha desejado alguém como a desejo.
                A mão dele começou uma jornada lenta e instigante para baixo, pelo tórax dele,deslizando pelos mamilos até chegar na região plana de seu abdômen. Harry não falava,mal respirava. Queria que ele continuasse. Naquele momento, não se importava mais com seus planos futuros relacionados a seu casamento, ou com o fato de ele se comprometer com ele exclusivamente, ou com o que havia acontecido hoje na abadia.  Agora, sabia,concordaria com quase tudo, contanto que significasse que ele passaria a noite em sua cama. Esse era o futuro mais distante em que podia pensar.
                Ele abriu a palma da mão no abdômen de Harry fazendo movimentos para cima e para baixo. Depois deslizou-a para o quadril e para a perna, voltando para cima e depositando as sobre suas nádegas.
         — Eu quero um casamento de verdade — disse ele. — Não quero que vivamos uma cordo de "negócios" ou que levemos vidas separadas. E não vou dividir você com nenhum outro homem. Eu quero você... e só você. — Ele fez uma pausa, e então acrescentou. — Rompi com Astoria hoje.

       Harry deu um suspiro agudo.— Dray...

      — Você vai me deixar tentar ser um marido de verdade? Sua mão escorregou de volta para a frente do cós do pijama, Harry não pôde conter um gemido trêmulo.

        — Sim — foi tudo o que conseguiu proferir.

     Draco  começou a abrir botão por botão  da blusa do pijama de Harry , Beijando seu tórax durante o processo, e  jogo-a para trás sem se importar onde ela iria parar. Ele sorriu agora contemplando o torso nu de Harry, o peito subindo e descendo no ritmo da respiração descompensada.  

       Harry empurrou o marido tentando se recompor respirando fundo e o empurrou fazendo – o cair sentado na cama . Não satisfeito empurro-o na cama para se deitar, então subiu na cama por cima dele e foi engatinhando até que seus rostos se encontrassem e o beijou.  Em seguida começou a distribuir beijos em seu rosto e  morder de leve o lóbulo da sua orelha arrancando um suspiro de draco.

        O Harry beijou o pescoço e foi descendo os beijos pelo peito do loiro, inebriado de desejo ele sentou-se sobre o quadril de Draco mexendo-se devagar com as mãos apoiadas no peito dele.  Draco estava a um passe da loucura, queria agarrar seu marido e fazê-lo seu para o resto da vida.  Mais tinha que ir com  calma, ele levou uma mão a nuca de Harry e o puxou para si capturando seus lábios com outro beijo, com a outra mão segurou a coxa do moreno com força.

         _  Tem certeza que quer continuar?

           _ Tenho absoluta certeza disso, respondeu Harry

         Harry se afastou de Draco e se sentou sobre suas coxas levando as mãos para o cós da calça dele abrindo-a, mas antes que pudesse concluir ele olhou o homem a sua frente quase gemendo com a visão que teve. Draco estava com o rosto rubro e olhos faiscando o mais  puro desejo. Harry abaixou-se e começou a beijar o abdômen de Draco, enquanto suas mãos se ocupavam em terminar de tirar a calça que estava se tornando um incomodo e a jogou a um canto qualquer e sorriu .

        Draco agora estava totalmente nu e a visão o excitava ainda mais,  então Harry se levantou saindo da cama e começou a tirar  o restante da roupa lentamente em provocação mutua.

         __ Perfeito... Você é perfeito. _ Draco diz indo ao encontro do corpo de Harry . 

        A mão de Draco  fez contato com o pênis inchado de Harry que arfou com o contato firme. Com a outra mão  Draco faz contato com a pele macia da nádega direita, Harry engasgou querendo mais contato com o corpo de Draco. Os quadris de Harry estão se movimentando por vontade própria, balançando na dureza de Draco.

       Draco se afasta um pouco, fazendo o Harry gemer com a perda do atrito. Com cuidado Draco, empurra Harry para que se deite na cama pra ficar mais confortável e aproveitar mais das sensações de prazer.

    Draco agarra o pênis de Harry iniciando uma masturbação mais ritmada. Harry parece tão sensível  a cada suspiro, gemido, pulsação e impulso dá a Draco ampla direção sobre como tocá- lo para lhe proporcionar o Máximo de prazer .

       __ Deus, quanto tempo eu queria fazer isto. _draco diz dando beijos leves no  abdômen de Harry.

       Os beijos foram descendo lentamente desde o abdômen até a virilha, cada beijo era provocação, dando um leve aperto na base do pênis. Draco lambeu desde as bolas até a cabeça rosada. A sucção começou  lenta e depois foi ficando mais rápida.

          __ Draco, eu não vou agüentar por muito tempo.

    Quebrando o contato de sua boca com o pênis de Harry, Draco ergue seu corpo aproximando seus rostos para um beijo desesperado, mas amoroso.

          Draco  leva dois dedos a boca de Harry  e diz : _ Chupa, gosto para mim.

         Harry sorri e abocanha os dedos de Draco. Sugando, gemendo, babando  e lambendo aqueles dedos como se fosse um das melhores iguarias. Draco cuidadosamente toca seus dedos no buraco de Harry. Enquanto ele pressiona um dedo pra dentro, Harry abre os olhos e sorri. O dedo de Draco rasteja pelo períneo de Harry, antes de entrar de novo, buscando o aperto quente do corpo de seu esposo.  Draco retira seus dedos e se desloca para se sentar entre as pernas de Harry e lentamente empurra seu pênis para dentro do amado que ergue o braço para enterrar os dedos no cabelo de draco.

       Harry está com uma leve dor, mais após se acostumar diz __ Você já pode se mover.

       Draco inclina seu quadril para encontrar o ângulo certo, então se afasta para empurrá-lo para dentro. Os primeiros impulsos foram sutis, ainda com medo de acabar machucando seu marido. Mas então depois de um  tempo seus movimentos são mais rápidos,poucos  desesperados.

    Os gemidos de Harry foram ficando cada vez mais audíveis, suas unhas passaram a arranhar as costas de Draco  em busca de extravasar de alguma forma o que estava sentido. Ambos os quadris se movimentando mais rápido, gemidos foram abafados por beijos, o quarto se encontrava muito quente fazendo ambos suarem, sendo consumidos pela luxuria. A mão de Draco desliza entre eles indo ao encontro do pênis duro de Harry que ofegou  em delírio, o movimento da mão tentava se igualar ao de seu quadril, logo ambos os movimentos se tornaram únicos.

      O corpo de Harry começou  a tremer devido ao orgasmo próximo. Harry gozou mordendo os lábios contendo o grito, enquanto  Draco se convulsionava dentro dele liberando seu orgasmo.  Eles ficaram agarrados, esquecidos do restante do mundo, lânguidos e realizados.
              Os dois estavam unidos, eram um só, e pela primeira vez Draco entendeu a unidade amor. Ele lhe pertencia, e Harry a ele. Agora entendia quando as pessoas diziam que sexo com amor é muito melhor do que sexo por prazer.