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História A Marca Negra - Polieric (as aventuras de poliana) - A caminho da morte


Escrita por: RavenaDean

Notas do Autor


Vocês estão tão bonitos hoje!!
Maravilhooosos



Gente... me desculpa
Não digo mais nada

Capítulo 34 - A caminho da morte


Foi muito difícil abrir os olhos. A luz do sol estava totalmente direcionada para seus rostos, além de ter muita fumaça circulando pelo ar.

Todos acordaram juntos, alguns de forma instantânea, e outros de forma mais lenta. Se encontravam deitados sobre macas que se encontravam próximas de ambulâncias. Estavam relativamente próximos, então puderam ver uns aos outros.

Eric acordou tossindo e pondo seu braço em frente aos seus olhos para impedir a passagem da luz solar até seu rosto. O garoto se encontrava extremamente atordoado, assim como todos os outros, que quase caíram ao se levantarem das macas.

—Cara, o que aconteceu? — Vinicius se aproximou do garoto. —Como é que viemos parar aqui?

—Desmaiamos, eu definitivamente não contava com isso. — todos os outros começaram a se aproximar de Eric. —Eu achei que seria diferente, uma vida para salvar outra.

—Espera, esse era o seu plano?! — Filipa coloca suas mãos sobre os ombros do garoto. —Então era esse o motivo que você tinha para não ter falado nada, e por ter pedido para eu me manter fora! Eric, o objetivo que tínhamos era de mantermos todos vivos

—Não foi o que me pareceu quando eu cheguei, você estava com o colar voltado para ela, ia colocá-lo em seu pescoço!

—Eric ela estava a ponto de me matar, e te matar também! Eu tentei de tudo para fazê-la voltar ao normal, tudo! Ela estava a ponto de matar todos os outros naquele incêndio, e eu como a única líder disponível, tomei essa decisão assim como todos os outros! Não foi de você que ela se despediu dizendo que deveria morrer!!

—E por acaso foi você que ouviu ela dizer todos os dias o quanto estava péssima?! Foi você que esteve ouvindo e não pode fazer nada por estar em coma?! É claro que não foi. Estava mais preocupada em conseguir aquele colar idiota!

—E por acaso você de repente assumiu todo o controle de um grupo que luta contra outro?! Enquanto o meu melhor amigo estava em coma, a minha melhor amiga foi tomada por uma maldição, e isso por causa de uma briga totalmente estúpida que tivemos! Você sabe o quão inútil e insuficiente eu me senti? Eu não sabia o que fazer, tudo que eu tentava dava errado, os E.N não conseguiam impedir nenhum ataque, todos eram responsáveis pela Noturna, e isso com ela sozinha. Eu só queria fazer o que eu achava ser o certo…

—Gente, chega!! — Brenda coloca seus braços entre os dois. —Olhem para trás, vejam onde estamos. 

Todos se voltaram para trás, e lá, viram como tudo se encontrava. Uma densa e escura fumaça dominava por completo os arredores do colégio. O fogo já estava contido, mas diversos alunos ainda eram retirados dos destroços. Várias outras ambulâncias chegavam, e os mais feridos eram levados direto para o hospital, enquanto os menos feridos tinham que permanecer no local para evitar uma super lotação. Os professores tentavam acalmar os alunos mais chorosos, e diversas famílias começaram a aparecer desesperadas a procura de seus filhos. Equipes de reportagem começavam a se aproximar dos destroços, e um helicóptero sobrevoava a região. Aquilo era a definição perfeita de caos.

—Esqueçam o passado, é melhor pensar no futuro e em como vamos resolver isso. — diz Mirela. —E o mais importante agora, é descobrirmos onde está a Poliana.

Todos começaram a olhar em volta, e realmente, Poliana não estava por perto. Isso definitivamente não era um bom sinal.

—Acham que ela foi levada ao hospital? — pergunta Jeff

—Não, ela fugiu. — diz Eric. —Conheço a Poliana. Ela deve estar com medo do que pode acontecer a ela.

—E você sabe para onde ela pode ter ido?

—Não, e acredito que não vamos achá-la tão facilmente. — diz Eric. —Só vamos achá-la quando ela quiser ser encontrada

—E o que faremos enquanto isso? — pergunta Yasmin.

—Que tal você explicar como chegou até aqui. — Filipa se dirige a Eric.

—Eu fui sim sequestrado, mas eu já estava acordado quando fui levado. Pretendiam retomar as experiências comigo em coma. Era lá o esconderijo da Poliana, no antigo galpão dos Mascarados. Eu reconheci as suas coisas, assim como os Mascarados, que saíram pouco tempo depois. Eu fui até as suas coisas e foi lá que eu vi que um incêndio havia começado aqui, assim como vi… a nova localização…! 

—Que nova localização?

—A nova localização dos Mascarados! Eu sei onde é a nova base deles!

—Onde é?!

—A primeira base deles fica do lado sul da cidade, e a nova fica ao lado norte. — explica Eric. —Eu acho que consigo nos guiar até lá!

—Eu nunca pensei que sequestro pudesse nos ajudar tanto, e ainda duas vezes! — comemora Filipa. —Como você chegou até aqui?!

—Eu vim com a moto da Poliana, ela deixou escondida atrás do galpão e deixou a chave na mochila. — explica Eric. —Mas eu acho que ela pegou a chave do meu bolso, assim como o colar e as alianças…

Eric finalmente reparou no que estava em seu dedo. Apenas um dos anéis havia sumido, o outro estava em seu dedo, e ele não pode evitar de dar um leve sorriso.

—Como você conseguiu o colar e os anéis? — pergunta João

—Eu não tenho nem ideia, mas quando eu acordei eles já estavam na minha mão.

—Eu acho que foi a Luisa. — conclui Yasmin. —Ela me devolveu umas roupas minhas que estavam na casa de Poliana, e deve ter feito o mesmo com o colar e os anéis.

—Provavelmente. — diz Brenda. —Mas não temos tempo para isso, precisamos ir até a base deles agora!

—Vinicius e Guilherme, vocês tem uniforme, máscaras e armas em seus carros? — pergunta Kessya

—Temos sim.

—Então vamos!!

—Filipa, espera!! — Eric puxou o braço da garota e Raquel se aproximou dos dois.

—Pode falar, Raquel. — pede Filipa.

—Eu quero me desculpar novamente pela infiltração. — ela diz. —Sei que vão agora a base dos Mascarados e peço para que tenham cuidado. Se eles já sabem que o Eric fugiu, talvez já estejam esperando uma visita de vocês, mesmo sem saberem quem são.

—Você não quer vir conosco?

—Não, eu vou ver como a minha família está. — diz Raquel. —Esse incêndio veio em péssima hora.

—Tudo bem, nós teremos cuidado. — Filipa diz e Raquel se afasta dos dois. —Pode falar, Eric.

—Eu queria te pedir desculpas, Filipa. Fiz muito mal de falar aquilo para você. Eu não tinha ideia do que você estava sentindo.

—Não tem problema, Eric. Eu também fiz muito mal em ter dito aquilo. Eu não sabia o quão mal você se sentia por não poder ajudá-la, mesmo enquanto ouvia os seus pedidos por ajuda.

—Você não está mais sozinha, Filipa. Eu estou aqui com você, e caso tome alguma decisão que achar ser errada, coloque a culpa em mim.

—Você é patético Sr. Von Burgo. — Filipa ri. —Mas agora que voltou e é o segundo líder, tomará mais decisões que eu.

—Posso até ser o segundo líder, mas isso não deveria me colocar em uma escala de superioridade. — diz Eric. —Líderes trabalham juntos, e eu não vou te deixar sozinha nessa.

—Você é o melhor amigo que eu poderia ter. — Filipa sorri. —Agora vamos, você vai no carro e eu vou na minha moto. Eu nunca deixaria você andar nela

—Você nunca muda, Filipa!

Os dois correram até seus respectivos veículos e foram rumo até a nova base dos Mascarados. Eric ia no banco da frente do carro de Jeff, apenas indicando a direção que deveriam tomar.

Ele tentava bancar o calmo mas ficava cada vez mais nervoso à medida que o tempo ia passando. E se o plano deu errado? E se ela continua amaldiçoada? E se ela se foi? Essas eram as perguntas que pairavam sobre sua mente enquanto tentava se manter o mais calmo possível.

Tentava se convencer de que Poliana havia fugido apenas por medo, mas quem poderia garantir isso a ele? Mesmo acreditando que a maldição fora mesmo quebrada, ele não podia saber o que estava se passando pela cabeça da garota naquele momento. O anel colocado em seu dedo poderia ser um sinal de que tudo caminhava bem, ou então, ele estava vendo coisa onde não tinha. Naquele momento, tudo parecia ser um sinal.

Todos se encontravam tão distraídos, que acabaram por não notarem algo muito suspeito a sua volta. Alguém os seguia, e isso com toda certeza atrairá sérios problemas.

Assim que chegaram, desceram de seus veículos com suas armas em mãos. Andaram com o máximo de cuidado que podiam e evitavam fazer qualquer tipo de barulho. O ambiente aparentava estar desértico, não era possível ver uma alma viva sequer. Os portões estavam fechados, e eles estavam dispostos a abrirem de uma só vez. Filipa e Eric se posicionaram frente a frente para o portão, se olharam, e por fim, chutaram o enorme portão de madeira, fazendo ele se abrir.

Todos entraram com suas armas em mãos, e davam cobertura um ao outro. Andaram por todo o perímetro e aquela com certeza era a base dos Mascarados. Todos os equipamentos indicavam que eles estiveram ali a pouquíssimo tempo, e não era possível definir se isso era um bom ou mau sinal.

—Limpo?! — Yasmin grita do outro lado do galpão

—Aparentemente sim! — responde Filipa.

—Podemos abaixar as armas?! — pergunta Luigi

—Sim! — Filipa e Eric respondem

Não, eles não podiam. E esse foi um dos piores erros que eles poderiam ter cometido. Assim que colocaram suas armas na cintura, algo caiu sobre suas cabeças, era uma rede de arame. 

Raquel estava mesmo certa, eles sabiam que Eric havia acordado. Tudo não se passou de uma armadilha. Mas uma armadilha, que eles não esperavam que tivesse um final diferente do imaginado. Chegou a hora de descobrir a verdadeira identidade de seus inimigos.


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Poliana não tinha noção alguma sobre onde ela deveria ir. Estava indo para lugar algum, sem nenhuma ideia qualquer de um rumo. Isso não a preocupava, estava emergida em seus pensamentos e um profundo vazio a dominava por completo. Não sentia nada, nem medo, angústia, solidão, ou até mesmo arrependimento. Naquele momento, ela só seguia um rumo diferente do que esperava seguir. Achava que iria permanecer no colégio e ajudar seus antigos aliados, mas agora, se encontrava em um lugar qualquer, pensando se deveria ou não seguir o caminho para lugar algum. 

Quem ela era? Luna, Noturna, ou Chama? Crise de identidade era a última coisa da qual queria se preocupar, mas infelizmente, essa questão não se apagaria de sua cabeça tão de repente. No momento ela acreditava ser apenas alguém comum; alguém sem poder ou habilidade alguma, mas que queria fugir de problemas que se submeteu sem nem ao menos querer. 

Algo faltava em si, disso ela sabia, mas não podia determinar o que seria. Era tão estranho seguir um caminho sem ninguém a sua volta, apenas a natureza devastada para lhe fazer companhia. Até mesmo em sonhos, ela não conseguia se imaginar sozinha. 

Ainda podia se lembrar do sonho dos dois caminhos. Onde ela podia seguir como uma escorpiã ou como Noturna, mas independente da escolha, se tornaria a Chama da Maldição. Em nenhum dos dois caminhos ela se viu sozinha, ainda existiam pessoas pelo qual ela tinha que passar para se tornar o que não queria. E era exatamente essas pessoas que ela mais queria junto dela naquele momento.

Podia voltar, mas não queria. Encarar seus amigos depois que a maldição foi quebrada era algo que ela definitivamente não queria. Tentou matá-los de diferentes formas e isso só a aterrorizava. 

Ela mal teve coragem de se observar após sair dos escombros da escola. Independente da aparência que levava, se mal conseguia olhar a si mesma, não poderia ver seus próprios amigos. 

Foi então que ela se deu conta de onde estava. Não estava nem tão perto, nem tão longe, mas não demoraria a chegar a base dos E.N. Não sabia se era ou não uma boa ideia, mas no momento, não tinha nada a perder. 

Mesmo não tendo tanta certeza, resolveu ir. 

O caminho realmente não foi longo, e ao chegar, viu que alguém acabou por deixar a escotilha entreaberta. Com toda certeza esse alguém saiu correndo ao ver que um incêndio se iniciou no colégio. 

Mesmo “sendo de casa”, decidiu entrar com uma certa cautela, não sabia o que poderia ter mudado desde a última vez que estivera ali. E aparentemente, nada havia mudado, tudo continuava exatamente igual.

Alguns papéis estavam jogados sobre o chão, e isso a fez rir, sempre soube o quão organizado seu grupo era. Se aproximou dos monitores e não pode evitar de sorrir, era tão bom estar ali como apenas a Poliana. Teve tantos momentos bons, ruim e até entediantes naquela base que acabou sendo muito nostálgica a sua ida a base. 

—Só de saber que eu nunca mais colocarei meus pés aqui, eu já sinto uma leve vontade de chorar. Porém, eu mereço ser expulsa dos Escorpiões Negros. Posso até ser a primeira líder, mas não estou no direito de matar ninguém. — ela ri. —Agora na verdade eu não sou líder de mais nada, ninguém mandou eu comprar parcelado, vou ficar muito tempo pagando toda essa loucura que eu fiz. Só espero que eles fiquem bem.

No momento em se voltou para ir embora, pode ver uma luz piscar sobre uma das telas dos monitores, e aquilo realmente chamou sua atenção.

—Deslocamento estranho em grande escala…? — Poliana leu o que dizia no monitor com uma certa dúvida.

Poliana se sentou sobre uma das cadeiras e abriu as câmeras da região do tal descolamento estranho. E realmente, ela pode ver um grande grupo se deslocando de forma muito estranha para o lado norte da cidade. Acabou por não demorar a reconhecê-los, e na mesma hora ela soube que estavam com problemas.

—Espera, esses são os E.N! O que eles estão fazendo?! Isso não parece bom. 

Poliana abriu o GPS da base e logo olhou que estavam usando o celular de Filipa como gps, aquilo não poderia dar mais errado. Conseguiu abrir o gps de Filipa pelos celulares registrados na base e logo viu para onde eles estavam indo. 

—Meu deus, o que tem de tão importante para fazer no meio do nada?! Espera, meio do nada…?!

Poliana correu para abrir as câmeras da região, que eram poucas mas suficientes para assim entender o que estava acontecendo.

—A nova base dos Mascarados!! Mas, espera… isso é uma… emboscada!! 

Poliana levou suas mãos ao rosto na tentativa de absorver de uma forma mais rápida a situação que estava por acontecer. E foi assim que ela logo começou a ver tudo que estava por acontecer.

—Alguém está os seguindo,isso é maior do que eu pensava. Eu preciso descobrir que equipamentos eles estão levando!

Poliana abriu as armas registradas na base e começou a procurar as armas que estavam faltando. No total eram vinte e cinco armas, uma que ela havia pego e outras doze que tinham uma grande palavra sobre elas “apreendida”. Aquelas com certeza eram as armas que ficaram sobre os destroços do colégio. E as outras aparentemente eram as que eles carregavam no momento. E foi aí que ela teve certeza que eles morreriam em poucos segundos, todas as armas que eles carregavam estavam com uma única bala.

—Já era!! Meu deus, o que eu faço?! Qual a minha distância de lá?! 

Uma hora e meia, era esse o tempo que demoraria para chegar até lá. Tudo estava dando errado da pior maneira possível. Poliana tornou a olhar para a câmera da base dos Mascarados e foi então que percebeu que os E.N chegaram no destino da morte.

—Eu não sei o que fazer, eu nã…

Uma forte dor de cabeça caiu sobre a cabeça de Poliana que a fez soltar um leve grito. Colocou suas duas mãos sobre seu cabelo que estava quente como fogo. Todo o seu corpo começou a sentir como se fogo o corroesse de forma rápida. Caiu no chão consciente e com muita dor.

Aquilo definitivamente não podia estar acontecendo.


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Assim que a rede de ferro caiu sobre suas cabeças, os Mascarados apareceram em frente a todos. Eles tinham suas armas em mãos e riam dos Escorpiões Negros que tentavam se libertar do arame que os cercavam.

—Vocês acharam mesmo que nós fossemos tão idiotas?! — questiona Rei. —Eu sempre soube que seriam os primeiros a ficarem sabendo quando o meu filhinho desapareceu das nossas mãos.

—Uma pena que ele pode ser facilmente substituído. — Azul ri. —E o melhor de tudo é que ganhamos dez de brinde. Uma pena que vocês onze se tornaram mais experimentos.

—Vocês vão fazer isso!! — grita Sun

—E quem é que você acha que vai me impedir?! — questiona Rei. —Olhem só para vocês, não se passam de passarinhos na gaiola. Desesperados pela liberdade da qual não podem e não irão ter.

—Vocês ainda vão pagar caro por tudo isso! — exclama Fulmine.

—Não meus caros. — Dragão se aproxima. —Vocês irão pagar por nós. Ser um grupo anônimo é um alto risco. A qualquer momento podem associarem vocês a um crime que não cometeram.

—Nós somos a prova viva disso, somos acusados por algo que nunca fizemos. — diz Arqueiro.

—Conta outra! — exclama Niyebe. 

—Nós só estamos pensando no futuro. No futuro nós seremos máquinas, só estamos adiantando isso! — diz Rei.

—Isso é por pura diversão! — exclama Sun. —Vocês querem um exército próprio!!

—Já chega!! — grita Rei. —Por que continuam falando?! Vocês não tem mais chance alguma, acabou para vocês. Todos vocês estão na palma das nossas mãos. Ninguém virá salvar vocês. Ou vai?! Não tem nenhum policial vindo para cá. Até porque, os Escorpiões Negros sempre quiseram manter toda a gloria possível apenas para eles. Quando a tal da Noturna chegou, deve ter sido bem estressante ver uma única pessoa se sair melhor do que um grupo inteiro. O estrelismo de vocês chegou ao fim. Isso talvez saia nos jornais, mas terá o nosso nome como assassinos.

—Como você ousa roubar os meus prisioneiros?! 

Alguém que eles não esperavam surgiu das sombras com seus brilhantes olhos vermelhos e duas armas em suas mãos. Não podiam acreditar, a maldição deveria ter sido quebrada, tudo indicava que realmente havia sido, e agora eles não podiam se sentir mais desesperados. Tudo estava dando errado.

—Não esperavam uma visita minha não é mesmo. — ela ri. —Nunca que eu deixaria vocês roubarem os meus prisioneiros. Quem tem que ganhar o título de assassina sou eu, e não vocês. Vocês podem até estar nessa missão a mais tempo que eu, mas acontece que eu sou mais poderosa para o cargo de assassina.

—Noturna?! — todos os mascarados apontaram suas armas a ela

—Estão enganados meus queridos. — ela ri e arqueia uma de suas sobrancelhas. —Muito prazer, eu sou a Chama da Maldição. Ou melhor, a ex líder traíra dos Escorpiões Negros

Estavam em um pesadelo do qual não podiam acordar. A única certeza que eles poderiam ter é que morreriam nos próximos minutos.


Notas Finais


Love you
Não me odeiam
Eu já vou até começar a escrever o próximo logo


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