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História A Melhor Amiga da Noiva. - Capítulo 22


Escrita por: Horse

Notas do Autor


Posso causar sensações em vocês? Acho que sim HAHAHAH

Vou sugerir algumas músicas caso queiram entrar no clima, foram as que eu ouvi pra escrever o capítulo...

Sex - Chris Brown
Sex Me - R.Kelly
Cola - Lana del Rey
Burning Desire - Lana
Dark Paradise - Lana
Dance for You - Beyoncé
Carmen - Lana

As músicas são só pra dar um clima caso vocês queiram sentir mais o capítulo
Eu tenho que confessar que a voz da Lana me deixa de um jeito meio quente hahaha


ENJOY PORQUE VOCÊS MERECEM <3

NOTAS FINAIS
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Capítulo 22 - Capítulo 22


                                                      Lauren Pov

 

Minhas mãos suavam, eu sentia meu coração quase saltar no peito. Eu não estava respirando ou era só impressão minha?

Eram várias as sensações que eu sentia enquanto andava em direção a porta. A campainha não parava de tocar, ela parecia impaciente... Ou ansiosa? Talvez. 

Respirei fundo e coloquei minha mão na maçaneta da porta. 1, 2, 3 e vamos... nossa.

Eu tenho certeza que minhas pupilas dilataram na hora, meu queixo caiu e eu senti minhas vistas ficarem turvas tamanha foi a surpresa em ver Camila com aquele vestido preto colado em seu corpo. Ela estava tão... sexy. Seus cabelos jogados para o lado por cima de seu ombro esquerdo, aquele sorriso vulgar brincando em seus lábios, uma sobrancelha estava arqueada, ela me olhava sem piscar. Eu engoli a saliva que se formou na minha boca, ela percebeu meu movimento e riu antes de me empurrar casa a dentro. 

— Está sozinha? 

Perguntou com um tom de voz diferente fazendo com que eu me arrepiasse. Quem é essa Camila? Cadê a minha Camila tímida e inocente que corria das coisas quando o clima esquentava? 

Eu não consegui responder com palavras, apenas assenti com a cabeça. Ela virou de costas para mim e fechou a porta. Assim que ela virou de frente de novo, eu senti minhas pernas bambearem, o olhar que ela me lançou era totalmente intimidador. Eu mais parecia uma passiva virgem diante daquela nova Camila. 

— O que foi? O gato comeu sua língua? — Ela perguntou com um sorriso maldoso no rosto, aproximando-se de mim. Passou a ponta do dedo em meu colo e foi subindo-o até meu queixo, onde ela segurou firme e puxo-me de encontro a seu rosto sussurrando em seguida: — Ou será que foi a Diana? 

Era nítido o ciume e a raiva quando ela pronunciou o nome dela. Ela estava cuspindo ciúme, parecia querer mostrar a mim que só existe uma dela... mas só existe mesmo, nem em outras mil vidas que eu tivesse eu encontraria outra dela.

— Eu estou falando com você.

Ela falou séria antes de soltar meu rosto. Afastou-se de mim indo até o bar. Eu somente a acompanhava com o olhar, todas as células do meu corpo reagiram com a visão daquela mulher provocante e rebolativa. Ela colocou uma dose de uísque em seu copo, olhou para mim, sorriu e bebeu de uma vez só. Assim que terminou, limpou os cantos de sua boca, sem desviar o seu olhar do meu.

— Sabe... eu nunca achei que você ficaria tão calada assim na sua vida... — Andou a passos lentos para perto de mim outra vez, eu continuava sem reação. Qual é o meu problema? — Eu achei que você tivesse mais atitude, Jauregui.

Colou seu corpo ao meu com força, um som estranho saiu do fundo da minha garganta com aquele contato. Ela segurou na barra de minha blusa e puxou-a para cima lentamente, como se estivesse pedindo para eu levantar os braços e foi exatamente o que eu fiz em seguida. Ela jogou a peça no canto da sala e sorriu analisando descaradamente meu corpo. 

— Talvez você só precise de um incentivo para falar alguma coisa.

Ela falou roucamente ao pé do meu ouvido e afastou-se de mim, aquele sorriso vulgar estava de volta em seu rosto, aquele olhar transbordando desejo fazendo-se sentir uma dor prazerosa no meio das pernas... Como alguém me fazia ter tantas reações com tão pouca coisa?

Ela afastou-se um pouco de mim para retirar seu vestido sem cerimônia alfguma. Eu quase soltei um gemido... estava em um estado vergonhoso, mas ela está tão irresistível que eu não consigo evitar e porra... Ela está usando uma lingerie de renda branca, porra, porra... renda branca é a minha perdição e ela sabia disso.

— Nossa. 

Eu soltei boquiaberta sem perceber e ela riu.

— Você gostou? 

Deu uma volta lenta sem parar de me olhar um segundo sequer enquanto rodava. Aquele olhar, eu poderia me perder nele todas as vezes em que eu a olho nos olhos.

Não aguentei, nem esperei ela terminar de rodar, puxei-a pela cintura colando meu corpo ao seu. Ela soltou um gemido surpreso, mas logo deu uma risadinha excitada aprovando minha ação.

— Achei que demoraria mais a tomar uma atitude.

Ela provocou sensualmente, eu mordi seu ombro com pouca força sentindo-a estremecer em meus braços.

— Você não deveria me provocar, Camila. 

Alertei-a em seu ouvido, Camila suspirou e começou a rebolar lentamente, mas com intensidade fazendo-me arfar com o contato de sua bunda em minha intimidade. 

— Me leve para o seu quarto Lauren, agora! 

Ela não pediu, ela mandou. E eu? Obedeci, claro.

Virei-a de frente para mim e a beijei. Não pude evitar o gemido quando senti aquele gosto, era uma mistura de morango com cereja irresistível. Segurei na parte detrás de suas coxas, puxando-a para cima, ela entendeu o que eu queria e envolveu suas pernas em volta da minha cintura. Fui de encontro a parede atrás de nós e a pressionei ali com um pouco de força, fazendo com que ela gemesse entre o beijo. 

Suas mãos foram para a minha nuca, onde ela segurou firmemente pressionando mais ainda nossas bocas. Movi meu corpo para cima lentamente, roçando minha intimidade contra a sua, ela suspirou pesadamente em meio aos beijos. 

— Acho que já podemos ir para o quarto.

Falei entre o beijo e ela assentiu prontamente. Caminhei com ela em meu colo, me controlando pra não fraquejar enquanto ela distribuía beijos e mordidas em meu pescoço. Eu quase perdi a força nas pernas quando ela rebolou em meu colo. Estiquei uma mão para abrir a porta do jeito que deu, entrei com ela em quarto caminhando até a cama, deitei-a lentamente na cama e fui correndo fechar a porta. 

— Vem aqui...

Ela me chamou com o dedo, abri um sorriso safado. Meu Deus eu vou transar com a Camila, quando que eu imaginei que isso um dia ia acontecer na minha vida? 

Abri o botão da minha calça tirei, ela tirou seu sapato e voltou a deitar-se na cama. Ela mordia o lábio com força enquanto eu deslizava a calça por minhas pernas.

— Eu amo tanto a sua tatuagem. 

Ela olhava fixamente pra minha tatuagem e eu sorri. Ela dizia que era sexy, eu só fiz na época porque ela falou que seria sexy uma tatuagem ali.

— Você quer mesmo fazer isso? 

Perguntei com o pingo de sanidade que me restava, ela parou e ficou pensando por uns segundos.

— Quero, quero muito. Agora usa essa sua boca gostosa para fazer coisas mais interessantes do que falar.

Me puxou para mais um beijo, eu me ajeitei melhor no meio de suas pernas. Ela iria me enlouquecer ou me matar do coração naquela noite.

Se isso for um sonho, por favor, que eu não acorde até que nós duas tenhamos gozado... Nossa! Isso soou meio estranho.

— Roupa demais.

Murmurei entre o beijo levando minhas mãos até o feixo do sutiã dela. O abri rapidamente e me afastei para poder retirar aquela peça. Olhei para seu rosto e vi que ela estava com os olhos fechados mordendo o lábio inferior com força. Inclinei-me para frente, beijei entre seus seios fazendo-a arfar, coloquei a ponta da língua para fora e fui passando lentamente em seu colo, parando em seu queixo, onde eu mordi de leve.

— Gostosa.

Sussurrei de forma provocante em seu ouvido, fazendo-a suspirar. Afastei-me dela mais uma vez, agora para poder olhar aquela mulher perfeita que estava quase nua em minha minha cama. Passei a mão por sua barriga chapada, em seu quadril bem projetado, suas coxas grossas, olhei para os seus seios redondos e durinhos sentindo minha boca encher-se de água.  

— Sem joguinhos, Lo.

Ela pediu afobada, perdida nas sensações que os meus toques estavam a proporcionando, sorr satisfeita. Levei minhas mãos até a barra de sua calcinha, esperei que ela me olhasse para poder me dar consentimento. Assim que nossos olhos se encontraram, um sorriso se formou em seus lábios e foi o que eu precisava para continuar. Retirei aquela peça minúscula com calma, eu queria fazer tudo devagar, eu queria que ela sentisse em atitudes o quanto eu a amava... sim, eu a amo. Nunca achei que diria isso em outro sentido, mas... eu a amo.

— Perfeita.

Falei enquanto admirava cada parte de seu corpo, olhei para ela que sorria para mim. Ela sentou-se na cama e puxou-me para um beijo. Jamais conseguiria descrever todas as sensações que aquele beijo me traz, se eu fosse tentar definir eu descreveria como: tomar água no deserto... sim, porque a sensação de se tomar água num deserto onde é quase impossível encontrar tal coisa é de extremo prazer e te faz querer mais. E é assim com o beijo de Camila, eu sempre iria querer mais, ela é a minha droga e para esse vício eu jamais quero encontrar cura. 

—  Tira...

Pediu abaixando um pouco minha calcinha, eu a olhava ainda sem acreditar que ela realmente estava ali, que aquilo estava mesmo acontecendo. É muito irreal.

Agora sem nenhuma peça de roupa para impedir nossas visões, estudamos os nossos corpos juntos. O olhar dela queimava sob a minha pele. É normal um corpo reagir assim ao olhar de uma pessoa? 

—  Linda... — Ela disse alisando minha barriga. — Mais do que isso, perfeita.

Me olhou por uns segundos nos olhos e sorriu. Se inclinou para frente e deu um beijo delicado sobre minha tatuagem, fazendo-me arrepiar. Empurrei-a delicadamente pelos ombros e me deitei com cuidado por cima dela.

— Talvez você devesse pensar um pouco sobre isso.

Sugeri incerta, me referindo ao que estávamos prestes a fazer, Camila revirou os olhos e bufou.

— O que foi? Prefere a minha cópia? 

Questionou irritada, acabei rindo. Será que ela não ia deixar de sentir ciúmes dela nunca?

— Não é isso, eu só...

Tentei argumentar, mas ela não deixou, beijou-me outra vez, me arrancando um suspiro quando ela sugou minha língua.

— Já disse, use a sua boca para fazer coisas mais interessantes que me dêem prazer.

Falou sugestiva e eu arqueei a sobrancelha.

— E o que seria? 

Indaguei no mesmo tom que ela, Camila sorriu maliciosamente.

— Hm, talvez você devesse me beijar mais vezes. Ou não sei, me chupar talvez, seria bem melhor que você ficar falando sem parar.

Falou com a maior naturalidade do mundo e eu fiquei boquiaberta. Quando eu penso que ela não pode me surpreender mais, ela surpreende.

— Gosto das duas ideias.

— Eu também, embora eu prefira a segunda.

Admitiu com o rosto um pouco corado, eu solteira uma risada nasal. Abri mais suas pernas para me encaixar melhor entre elas, nós duas gememos baixinho ao mesmo tempo quando nossas, já encharcadas, intimidades se tocaram. 

Beijei-a com mais fervor, Camila suspirava cada vez que eu me movimentava para cima e para baixo, num ritmo lento. Eu queria causar todas as sensações possíveis nela, e se fosse preciso durar a noite toda, eu faria durar.

Desci meus beijos para seu pescoço, suguei seu ponto de pulso com um pouco de força, arrancando um gemido longo dela. Senti suas mãos irem para as minhas costas, onde ela cravou-as com força e foi descendo em direção as minhas nádegas, onde ela as apertou com força, pressionando-me contra ela, fazendo com que meu corpo colasse mais ao seu e o atrito de nossos sexos aumentasse. 

— Vai mais forte, Lo... Esfrega mais rápido.

Ela pediu entre gemidos quando eu comecei a rebolar entre suas pernas, eu atendi seu pedido aumentando o ritmo em meu quadril. Puxei seus joelhos para cima, facilitando ainda mais o movimento constante de nossos quadris em movimento. Gemiamos juntas, sem rendições nenhuma, o pudor não existia naquele momento, minha sanidade se esvaiu completamente no momento em que eu a vi completamente nua em minha cama, não que eu já não tivesse visto antes, mas agora tinha uma razão para ela estar daquele jeito. 

— Oh...

Eu gemia roucamente ao pé de seu ouvido, ela me arranhava as costas com extrema força, eu sentia minha pele arder, mas eu não estava me importando tanto com as dores agudas, o prazer que eu estava sentindo camuflava qualquer vestígio da dor. Ela acompanhava minhas reboladas certeiras no mesmo ritmo que o meu, era impossível não gemer com aquela movimentação.

— Lo... eu vou... merda... eu vou gozar.

Anunciou jogando sua cabeça para trás gemendo alto, não parei um segundo sequer de rebolar entre suas pernas. Senti ela começar a estremecer e estremeci quase que ao mesmo tempo que ela, nossos corpos suados fazendo um barulho delicioso de se ouvir cada vez que nossas peles entravam em contato, nossas respirações ofegantes, nossos corações acelerados batendo quase que no mesmo compasso, a forma como tremíamos juntas, tudo me levando a um ápice de prazer completamente diferente... mais... intenso.

Deixei meu corpo cair totalmente por cima do dela e sorri. Eu havia dado um orgasmo para Camila, ela havia me dado um também. Se alguém me contasse a um tempo atrás que eu estaria hoje transando com a minha melhor amiga essa qual eu estou apaixonada, com certeza eu diria que essa pessoa estava louca.

— Camz? 

Chamei-a depois de um tempo descansando, nossas respirações já estavam normais... mas eu queria mais, eu precisava de mais.

— Oi Lolo...

Ela respondeu com a voz arrastada, eu levantei meu rosto para poder olha-la, ela estava mais linda. Isso era possível? Seus cabelos estavam um pouco desalinhados com alguns fios grudados na testa, suas bochechas estavam levemente coradas, seus olhos estavam brilhando, sua boca estava um pouco inchada e ela tinha um sorriso satisfeito em seus lábios.

— Está cansada? 

Perguntei já sentindo meu corpo esquentar de novo, ela sorriu mais ainda ao perceber minhas intenções, negou com a cabeça e mordeu o lábio em seguida.

— De novo? 

Ela perguntou animada outra vez.

— De novo.

Respondi no mesmo tom que ela antes de beija-la.

Tirei suas pernas que estavam cruzadas em minhas costas e as afastei, deixando espaço para que eu pudesse descer por ali. Beijei seu pescoço diversas vezes, ela suspirava sem parar. Coloquei minhas mãos em seus seios e levantei um pouco o corpo para poder olhar todas as suas reações, ela estava com os olhos fixos em mim, o que aumentou ainda mais o meu tesão. 

— Eu gosto do que vejo.

Camila falou entre suspiros enquanto eu continuava a massagear seus seios, sorri para ela.

— Isso porque você não está vendo o que eu estou.

Ela mordeu o lábio e eu me inclinei para frente outra vez. Tirei a mão de seu seio esquerdo rodeando lentamente seu mamilo com minha língua. Camila gemeu alto enfiando sua mão entre meus cabelos, pressionando mais minha cabeça naquela região para que eu não parasse. Sem querer perder tempo, abocanhei com fome seu peito e suspirei, eu nunca achei que fosse tão prazeroso fazer aquilo. Eu sentia uma dorzinha aguda porém gostosa no pé da minha barriga, meu sexo estava latejando sem parar enquanto eu movimentava minha língua em toda aquela região macia. Fiz o mesmo no outro seio enquanto massageava o que estava livre. 

Desci os beijos para sua barriga sentindo seus músculos se contraírem mais cada vez que meus lábios tocavam sua pele. Olhei para cima enquanto continuava descendo os meus beijos, vi que ela havia apoiado-se em seus cotovelos para ver o que eu faria. Oh sim, a imagem dela me olhando enquanto eu dou prazer a ela é... nossa nem sei explicar, só sei dizer que é extremamente excitante. 

— Lo... sem joguinhos.

Ela pediu enquanto eu distribuía beijos por suas coxas, que estavam flexionadas sobre a cama.

— O que você quer? Me diz...

Falei com a voz rouca enquanto voltava a beijar suas coxas, ela riu nervosamente. Enrolou sua mão direita em meus cabelos, segurando com força o que me fez soltar um gemidinho baixo de dor.

— Eu quero que você me chupe, era isso que você queria ouvir? 

Ela falou e eu arfei. Antes que eu pudesse responder ou pensar em responder alguma coisa, ela levou minha cabeça em direção ao seu sexo. 

Inalei rapidamente o cheiro feminino que exalava daquela região, senti minha garganta secar. Estava com sede dela. Usei meus dedos para separar seus pequenos lábios, olhei para ela no momento em que passei a ponta da minha língua em toda a extensão da sua intimidade. Ela gemeu e jogou a cabeça para trás por uns segundos. Voltou a me olhar sorrindo, aquele sorriso bem safado que só ela tem, e ainda assim ela fica fofa com ele, doideira, não? 

Rodeei lentamente seu clitóris com a língua e o suguei com certa força para dentro da minha boca. Brinquei com ele por um tempo com minha língua e lábios, ela gemia cada vez mais e mais alto. Puxava ele entre os dentes e o soltava, fazendo um alto barulho de estalo ressoar naquele quarto cada vez que eu fazia aquilo. Ela rebolava sem parar pressionando mais minha cabeça em seu sexo. Repeti aquele movimento diversas vezes e vez ou outra a penetrava com a língua. 

— Oh Lo... isso, bem assim... não para. 

Ela pedia sem parar de rebolar em minha boca, eu atendia todos os seus pedidos com todo o prazer do mundo. Escorreguei minha mão direita pela minha barriga em direção ao meu sexo. Precisava me aliviar, eu sentia que iria explodir de tanto prazer que eu estava sentindo. Comecei a movimentar lentamente meus dedos em meu clítoris já rígido, soltei um gemido rouco que foi abafado pela intimidade de Camila.

— Díos mio.

Ela gemeu em espanhol no momento em que seu corpo começou a convulsionar. Eu quase tive um orgasmo só em ouvi-la gemer daquela forma. Aumentei o movimento das minhas mãos e em poucos segundos senti meu ventre começar a se contrair, indicando que eu estava chegando ao clímax. Camila jogou suas pernas em minhas costas pressionando mais ainda meu corpo contra o seu, me impedindo de parar de chupa-la... mas quem disse que eu queria parar? 

Assim que terminei de sugar todo o seu líquido, escalei seu corpo e a beijei. Olhei em seus olhos e vi que neles havia uma chama de desejo ainda.

E eu tinha certeza de uma coisa: a noite ia ser bem longa.

 

                                                     Camila Pov

 

Acordei antes de Lauren, levantei e vesti-me rapidamente. Dei uma última olhada para ela e sorri ao vê-la dormindo profundamente. Saí dali antes que não resistisse a tentação de tê-la de novo comigo. 

Se alguém me perguntasse o que houve comigo ontem eu não saberia responder, acho que ontem eu não sabia nem meu próprio nome. Eu não sei o que me deu, eu deixei meu noivo dormindo em casa e corri para cá, pra cama da minha melhor amiga e transei loucamente com ela. O que aconteceria daqui para frente? 

Mas eu não me arrependo, o que é estranho já que eu deveria ter me arrependido, afinal eu estou noiva e ela possivelmente tá tendo alguma coisa com aquela Diana. Só que foi tão perfeito que eu não mudaria nada na noite de ontem. 

Cheguei em casa e assim que entrei e meu apartamento senti um cheiro de panquecas. Ele já estava acordado. Tomara que ele não brigue comigo por ter saído sem avisar.

— Amor...

Ele me cumprimentou assim que apareceu na sala e me viu. Selou seus lábios aos meus, eu me senti um pouco mal, ele era um cara incrível demais, não merecia o que eu fiz... mas mesmo assim eu não conseguia me arrepender.

— Tenho que escovar os dentes.

Admiti sem jeito e ele riu.

— A Lauren tá melhor? 

Ele apareceu na porta do banheiro pergunto como quem não quer nada, eu quase engasguei com o creme dental. Como ele sabia que eu estava com ela?

— Ah sim, antes que você pergunte a Ally me ligou e disse que a Diana falou p£ra ela que você tinha ido conversar com a Lauren, porque ela não estava bem.  

Ele explicou e eu soltei um suspiro aliviado. Pelo menos para isso ela serviu... e espera como ela sabia que eu estava com a Lauren ontem? 

— Vou ao Central Park, quer ir?

Ele perguntou quando já estávamos na sala, eu olhei para ele fazendo uma carinha de cansada.

— To cansada, amor. A Lo não dormiu a noite toda e a Ally vai vir aqui...

Menti na cara dura, mas ele não precisava saber e graças a Deus ele não percebeu.

— Tudo bem... — Veio até mim e beijou-me. — Volto mais tarde.

Ele avisou selando nossos labios de novo, concordei com a cabeça. Esperei ele sair e me joguei no sofá.

O que eu estou fazendo?

Liguei para Ally pedindo para ela vir aqui em casa. Não iria contar o que houve exatamente, só preciso de alguém para me acalmar.

Ouvi a campainha tocar e fui atender já sabendo quem era.

— Allycat!

Cumprimentei-a animada puxando-a para um abraço.

— Mila.

Dei espaço para ela entrar e fechei a porta.

— Então... o que manda? 

Perguntou enquanto íamos para a cozinha, eu sorri de lado.

— Não posso sentir sua falta?

Ela riu dando de ombros.

— Poder, pode. Mas é que geralmente você sempre liga para Laur, então...

Senti um arrepio correr minha espinha ao ouvir ela falar dela, mas rapidamente disfarcei para que Ally não percebesse nada. 

Logo tratei de mudar de assunto e peguei as panquecas que o Jus tinha preparado. Estávamos conversando animadamente quando eu senti uma náusea forte. Soltei o garfo em cima do balcão onde eu estava sozinha, Ally ao ver meu movimento me olhou preocupada.

— Que foi? Está se sentindo mal? 

Veio até mim rapidamente, eu respirei fundo. Meu estômago estava revirando e eu quase botando as panquecas que eu comi para fora.

— Mal estar...

Disse com a voz baixa e embargada, ela assentiu ainda com o olhar preocupado.

— Será que foi as panquecas? 

— Acho que sim.

Dei de ombros, ela me ajudou a levantar e ir pra sala. Sentamos no sofá e ela ficou ao meu lado, segurando minha mão enquanto eu estava com a cabeça jogada para trás respirando fundo.

— Quer água? 

Perguntou e eu neguei.

— Que dia é hoje? 

Perguntei e ela me olhou confusa.

— Dia 10, por quê? 

Arregalei os olhos levantando assutada do sofá.

— Oh meu Deus!

Coloquei as mãos sobre a boca, Ally ainda me olhava sem entender. 

— Aconteceu alguma coisa?

— Eu to atrasada.

— Para o quê? 

Questionou com uma expressão engraçada, eu até riria se não estivesse apavorada.

— Não Ally, eu to atrasada.

Falei calmamente para que ela entendesse, Ally parou por alguns segundos tentando assimilar , menos de 1 minuto depois ela arregalou os olhos.

— Mila você... 

Deixou a frase no ar, ela estava com a mesma expressão assustada que eu.

— Eu acho que sim...

Falei soltando um suspiro pesado e sentei no sofá outra vez, com as mãos na cabeça...

Não. Não. Não, não podia ser... eu não posso estar... oh meu Deus! Não!

Grávida? Não, não, agora sim... Está tudo ferrado de vez.


Notas Finais


Então como estamos? HAHAHA
Eu causei sensações, certo? Lhes dei o céu e depois lhes dei o inferno porque eu sou dessas, não me matem eu sou muito jovem pra morrer u-u
Até a próxima pessoal...
Chamem no @jaakordeimae
Ou no ask http://ask.fm/jaakordeimae
Vejo vocês no próximo ?
E sim eu leio todos os comentários de vocês e eu só não respondo porque eu não tenho tido tempo eu sempre to escrevendo mais eu leio ta bom ? E amo muito todos eles, espero que continuem assim...
Se possível sem querer ser chata, divulguem a fic, mostrem aos amigos, falem dela no tt usem ''a melhor amiga da noiva'' ou ''AMADN'' eu vejo o que vocês falam e respondo ok ? Até logo menos <3


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