Nashi demorou a pegar no sono e eu acreditava que era por estar em um lugar estranho. Natsu não tinha abajur no quarto então tive que deixar a porta um pouco aberta para que o cômodo não caísse em uma total escuridão.
Saí do quarto e andei até a sala, onde ele estava sentado no sofá.
— Ela finalmente dormiu e eu deixei a porta um pouco aberta para clarear. – falei me sentando ao seu lado. — Você precisa de um abajur.
— Vou comprar um e brinquedos também. Quero que vocês venham mais vezes aqui.
— É? Espero que não seja 'pra ficar sentada no corredor. – brinquei.
Ele desligou a televisão e segurou minha mão.
— Lucy…
— Eu sei, Natsu, 'tô brincando. – ri e dei um tapinha no seu braço.
— Não sabe o quanto eu fiquei aliviado quando Nashi me abraçou. Foi como se uma pedra tivesse saído dos meus ombros.
— Eu imagino.
— E você?
— Eu não… – entendi. — Não sei. Fiquei bem chateada contigo.
— E se eu for bom 'pra você? – mordeu o lóbulo da minha orelha. — Você me desculpa?
— Hum… Não sei…
— E se eu for muito bom 'pra você? Ainda não sabe? – deu um leve puxão no meu cabelo, expondo o pescoço e deixou beijos molhados.
Tão pouco e mexe tanto comigo.
São muitos anos juntos e é claro que ele conhece todos os meus pontos fracos.
— Eu posso considerar, mas só se for muito bom.
Pôs o braço em volta da minha cintura e me deu um leve impulso para que eu sentasse no seu colo com uma perna de cada lado. Levei as mãos à barra da sua camisa e a puxei para fora do seu corpo. As desci arranhando o ombro, tocando levemente seus mamilos e as parei no seu abdômen.
— Desce mais um pouco. – disse com a voz rouca.
— Não. – falei manhosa.
— Você é tão má, Lucy. – subiu as mãos pelas minhas coxas e as subiu até chegar no meus seios e apertá-los. — Ainda 'tá brava comigo?
— Hum… 'Tô. Você ainda não foi bom 'pra mim. – falei fazendo biquinho.
Natsu levantou comigo no colo e me colocou sentada no sofá. Ajoelhou na minha frente, ficando entre minhas pernas, e levou as mãos ao cós da minha legging.
— Você fica tão gostosa com essa calça, Lucy. – levantei um pouco o quadril para que ele a descesse e retirasse. — Mas sem ela, fica melhor ainda.
Sua mão parou na parte de trás do meu joelho e levantou minha perna. Ele beijou e chupou a parte interna da minha coxa, deixando uma marca.
— Hum…
Ele fez um caminho de beijos molhados até chegar na minha intimidade. Natsu lambeu aquela área por cima da calcinha.
— Ah! – coloquei a mão na boca para não fazer barulho.
Colocou minha perna em cima de seu ombro e afastou mais um pouco a outra. Com o dedo ele fez pressão na minha entrada, ainda por cima da calcinha. Com a outra mão, Natsu pôs a peça de lado, me deixando completamente exposta. Senti a língua passar da entrada ao clitóris. Gemi.
— Assim não é bom, Luce. – levou as mãos ao cós da minha calcinha, eu levantei levemente o quadril para que ele a tirasse. — Assim é melhor. – sorriu.
Subiu a mão pela minha coxa e passou os dedos pelos pequenos lábios.
— Olha como você 'tá molhada. – levou os dedos até a boca e os chupou. — A gente tem feito tão rápido, que agora eu vou ter meu tempo com você.
Passou a língua por toda a intimidade. Em seguida, me penetrou com ela.
— Ah, Natsu! – mordi o lábio inferior.
Levei a mão até sua cabeça e pressionei mais seu rosto contra mim. Afastou-se levemente e substituiu a língua por seu dedo. Me penetrava com o dedo enquanto chupava meu clitóris, puxei seu cabelo. Joguei minha cabeça para trás e fechei meus olhos. Tentei ao máximo me controlar para que nenhum som saísse dos meus lábios, mas aquela tarefa tornava-se cada vez mais difícil. A cada lambida e mordidinha, mais forte eu mordia o lábio inferior. Afastou-se e fez uma trilha de beijos, subindo por meu corpo, levantando a blusa no processo. Ele capturou um mamilo com a boca e sugou forte. Gemi mais alto.
— Não pode fazer barulho, Lucy. Nem se eu fizer assim. – mordeu. — Nem seu eu passar meu dedo aqui. – passou por meu clitóris. — Nem se eu enfiar três dessa forma. – me penetrou de uma vez.
Mordi tão forte o lábio inferior que pensei ter machucado.
Ele subiu mais beijos até meus lábios e me beijou forte. Tirou os dedos de dentro de mim e grudou seu corpo ao meu, pude sentir como seu membro estava duro.
— Deixa eu te ajudar. – disse ofegante, já levando minhas mãos até sua bermuda.
— Não, esse é meu pedido de desculpas. Além disso, agora eu quero te foder.
Eu estava deitada no sofá e Natsu de pé, tirando peça por peça, como um show particular. Quando ele estava totalmente nu, com aquele membro grosso e duro na minha frente, precisei me segurar para não cair na tentação de chupá-lo. Ele deitou por cima de mim, mas eu dei um leve empurrãozinho para que ele sentasse e sentei no seu colo.
Ah, o preservativo.
— Natsu, você tem camisinha?
— Sim, mas… – saí de cima e ele bufou. — 'Tá.
Levantou não muito satisfeito e foi ao banheiro. Voltou com um pacote nas mãos, colocou uma e sentou no sofá.
— Agora você pode sentar gostoso em mim. – disse segurando a base do membro.
Assumi o lugar da sua mão e apertei a base do pênis, o que me rendeu um gemido seu. Sentei lentamente, o sentindo entrar centímetro por centímetro. Subia e descia nesse ritmo lento.
— Porra! Mais rápido.
— Por quê? Não 'tá gostoso assim? – rebolei.
Ele levou as mãos até minha cintura e me forçou para baixo.
— Você é gostosa 'pra caralho, Lucy. – parei de me mover e ele soltou um gemido de desgosto.
— Assim eu não vou te desculpar.
Ele segurou minha bunda, deu um impulso e levantou comigo no colo. Envolvi as pernas na cintura dele e mordi o lóbulo da sua orelha. Andou até a mesa da cozinha e me colocou em cima dela. Me apoiei no tampo quando ele puxou meu quadril para a ponta da mesma.
— E-Espera… – ele parou e me olhou. — A porta do quarto… Fecha. – o fez cuidadosamente.
Quando voltou, entrou em mim de uma vez e levantou novamente a blusa que eu usava, colocando a barra na minha boca. Ele lambeu, mordeu e depois sugou meu mamilo.
— Hum… – mordi o pano.
Levou os dedos até o outro e o beliscou. Com a destra, pressionei mais sua cabeça contra meu seio, não queria que se afastasse. Ele me fodendo forte e chupando daquele, definitivamente eu não queria que se afastasse, mas Natsu o fez.
— Acha que já 'tá pronta 'pra me desculpar? – tirou as mãos de mim e as apoiou na mesa, uma em cada lado de meu quadril, passando a se mexer lentamente.
— Não para!
— Você não me respondeu. – diminuiu mais ainda.
— Não 'tô… Hum… A-Acho que você esqueceu como me foder gostoso.
Entrou fundo e saiu. Depois veio mais forte, a mesa mexeu e eu achei que ela fosse quebrar. Ouvia o barulho da sua pele batendo na minha e o som era excitante. Levou a mão até meu cabelo e puxou, deixando meu pescoço exposto e o mordeu levemente.
— Você é tão cachorra, Lucy. – falou rindo, me deixando mais excitada. Amo uma conversa suja na cama e ele sabe. — Mas é a minha cachorra! – falou com o tom possessivo.
Desceu os lábios ao meu mamilo e o mordeu.
Soltei a blusa babada e gemi baixinho.
— Ah! Sua, Natsu, só sua! – arranhei suas costas.
— 'Tá g-ostoso? – perguntou e eu assenti. — Eu e-esqueci como te foder? – neguei e ele sorriu.
Como ele podia sorrir assim?
Eu não queria terminar tão cedo, mas meu corpo já dava sinais de estar próximo.
— Você quer gozar? – perguntou. — Hum? Me diz. – falou sussurrando em meu ouvido.
— Quero.
Ele voltou a me chupar e levou um dedo até meu clitóris, o estimulando na mesma velocidade em que entrava e saía.
— Sua buceta é muito gostosa, Luce. Eu também vou gozar logo. 'Tá me sentindo dentro? Hum? – o senti pulsar e contraí para aumentar o prazer. — Caralho, Lucy. – deu um tapa na minha coxa que ecoou pelo ambiente.
— Ah! Puta que… – mordi seu ombro, senti minha barriga tremer e os dedos dos pés contraíram. — A-Ah, Natsu, você é tão gostoso! – lambi seu pescoço.
— Porra, Lucy! – aumentou a velocidade e gozou.
Assim que parou de pulsar, Natsu saiu de mim e me beijou intensamente. As línguas encontraram-se fora de nossas bocas e eu chupei a dele, voltamos ao beijo, mas dessa vez, um mais calmo. Subi as mãos pelo seu peitoral, passando pela nuca e as embrenhei no seu cabelo. Mordi seu lábio inferior e me afastei, puxando seu cabelo, o fazendo me olhar.
— 'Tá desculpado. – sorri e o puxei para mais um beijo.
E depois de um breve descanso, ele quis me pedir desculpas novamente.
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