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História A Moleca e o Moleque - Saindo com o "gatão"


Escrita por: Sara140

Notas do Autor


Oiie gente!
Não postei ontem porque minha internet estava em manutenção.
O que vocês me dizem dessa foto de capa? Cara, quando vi isso quase desmaiei. Fazia maior tempão que o Lucas não postava uma foto com a Fer no insta. ESSA FOTO TÁ MUITO LINDA, EU AINDA ESTOU SURTANDO. #Lufer_é_vida <3
Espero que gostem do capítulo e se alguém tiver alguma ideia para a fic, me fale <3

Capítulo 26 - Saindo com o "gatão"


Fanfic / Fanfiction A Moleca e o Moleque - Saindo com o "gatão"

-Por Alícia-

A festa acabou e fomos todos embora. Como eu estava muito cansada (e feliz), logo que cheguei me joguei na cama e dormi.

Acordei parecendo uma bruxa, com a maquiagem toda borrada e o cabelo todo pro alto.

Fui ao banheiro, tomei um banho, coloquei outra roupa e desci.

Bom dia filha! - meus pais disseram juntos.

Bom dia! - disse animada, coisa estranha, já que eu nunca estava animada de manhã.

Pai: Animada logo de manhã? - falou fazendo uma cara confusa.

Mãe: Quem não acorda animada, depois de uma declaração daquelas, né? - falou me deixando meio sem graça.- Sinceramente filha, nunca pensei em você e o Paulo juntos. Quando vocês eram menores e a gente ia à casa dos pais deles, vocês só brigavam. 

Alícia: Pois é mãe. Nem nós imaginávamos isso. - comentei me sentando à mesa.

Pai: Só espero que ele tenha juízo. - como meu pai é ciumento, Deus do céu!

Alícia: Ai pai, o Paulo pode até ser um moleque, às vezes muito infantil, mas ele tem juízo. - falei enfiando um monte de torradas na boca. Como eu disse, sou magra, mas como pra caramba.

Mãe: E o que você vai fazer hoje, filha? Eu e seu pai vamos ao Museu, que ir?

Alícia: Museu? Tô fora! - falei o óbvio. - Sei lá, vou ver se chamo a galera para fazermos alguma coisa. 

Mãe: OKay...

Acabei de tomar café e fui pra sala assistir meus desenhos animados. Afinal, tenho 15 anos, mas não é por isso que não posso assistir desenhos. 

Pai: Filha, estamos indo ao Museu, não sei que hora vamos chegar. Juízo hein? 

Alícia: Tá bom pai. 

Mãe: Tchau filha. - falou me dando um beijo no rosto.

Alícia: Tchau mãe. - falei e eles saíram.

Agora o que fazer? Ficar em casa assistindo meus desenhos (ótima opção)? Sair com meu namorado (opção cansativa)? Sair com a galera (opção mais cansativa ainda)?

Acho que vou ficar em casa mesmo. Minha preguiça não deixa eu sair.

Esses eram meus planos. Até um filho de Deus (no caso o Guerra) me mandar um mensagem. 

-Mensagem on-

Guerra: Bom dia Gusman! Ou melhor, namorada! Que tal a gente sair?

Eu: Não vai dar gato, estou com preguiça e na minha maratona de desenhos animados.

Guerra: Tá aí, gostei. Gato é um bom apelido. Me chame assim agora. Mas você prefere ficar assistindo desenho ao invés de sair com o gatão aqui? 

Eu: Sinceramente, sim! 

Guerra: Tudo bem. Mas ou você vai por bem, ou vai por mal. Você sabe que eu sou capaz de tudo né?

Eu: Meu Deus, por que eu fui arrumar um psicopata como namorado? 

Guerra: Porque você me ama, Gusman.

Eu: Tá, tá. Eu vou. Que horas?

Guerra: Ae, topou!  Umas duas horas passo aí. Beijo Gusman. 

Eu: Beijo Gato.

-Mensagem of-

Tá, agora eu tenho que sair de casa. Vou me arrumar né, fazer o quê? 

Subi para meu quarto, coloque uma roupa qualquer, headphones, óculos de sol e desci para esperar o Paulo. 

Esperei um pouco até a campainha tocar.

E aí gato? - perguntei para o Guerra. 

Paulo: E aí gata? - tá, assumo. É estranho trocarmos o Guerra e Gusman, por Gato e Gata. 

Ele veio até mim e me beijou.

Acho melhor pegar seu skate. - falou me mostrando o dele.

Alícia: Okay, espera aí. - falei e subi pra pegar o skate. - Vamos? - falei descendo as escadas.

Paulo: Vamos. A propósito, você está linda. - falou me dando um selinho. 

Alícia: Aonde vamos? - falei quando já estávamos na rua.

Paulo: Sei lá.

Alícia: Como assim? Você me chama para sair e nem sabe aonde vamos? - perguntei indignada.

Paulo: Vamos para a pista de skate e depois podemos tomar um sorvete. 

Alícia: Okay.

Fomos em direção à pista de skate. 

Se tem uma coisa estranha, essa coisa é eu e o Paulo andarmos de mãos dadas na rua. As pessoas nos olham de um jeito mega estranho. Imagine um garoto usando roupas estilo rockeiro, com uma touca, headphones e segurando um skate, de mãos dadas com uma garota com o mesmo estilo de roupa, usando boné e também com headphones e skate. 

As pessoas nos olham meio que dizendo: Que casal rebelde. Ou: Que casal estranho. 

Chegando até a pista de skate e ela não estava tão cheia. 

Paulo: Bora fazer umas manobras, quero ver se você é boa mesmo, Gusman. 

Alícia: Bora Guerra! - vocês acharam que só porque nós começamos a namorar, nós vamos parar de competir? 

Começamos a fazer manobras e até que o Guerra mandava bem.

Alícia: Até que você é bom Guerra, mas não melhor que eu! - falei o provocando. 

Paulo: Aé Gusman? Mas sabe no que eu sou bem melhor que você? - perguntou e fiz uma cara de interrogação. - Em fazer cócegas! -falou e começou a correr atrás de mim. Quando percebi, nós dois estávamos caídos na grama e ele estava em cima de mim, fazendo cócegas. 

Alícia: P... Para! - falei com dificuldade em meio aos risos. 

Paulo: Então me dá um beijo! - falou parando e me olhando no fundo dos olhos. Na mesma hora o beijei. 

Ficamos assim por um tempo, entre um beijo e outro, até que notamos alguém nos observando. 

Paramos de nos beijar e vimos duas piriguetes paradas na nossa frente. 

Piriguete 1: Ai amiga, você viu? Um gato desse sendo desperdiçado com essa maloqueira! - comentou como se não estivéssemos ali.

Piriguete 2: Pois é amiga. 

Alícia: Pera aí. O que você disse sua p**a? - falei já indo pra cima de uma, mas Paulo me segurou pela cintura.

Paulo: Calma Ally. - falou me acalmando. - E vocês duas, só vou dizer uma coisa: Eu prefiro UMA maloqueira, do que DUAS piriguetes que nem vocês! Saiam daqui. - falou e elas saíram com a melhor cara de indignadas. 

Alícia: Por que você não deixou eu arrebentar elas?

Paulo: Porque não vale a pena. É só inveja porque o gatão aqui ama você e não elas. - falou sendo fofo e convencido ao mesmo tempo. 

Alícia: Eu também te amo "gatão". - falei fazendo aspas com as mãos no final - Agora eu quero sorvete. 

Fomos pegar nossos skates, que estavam jogados e depois fomos à sorveteria.

Estávamos lá de boa, até que o pessoal todo aparece. 

Marce: Encontramos o casal mais estranho da cidade! - falou quando entraram na sorveteria. 

Jorge: Por isso que não respondiam as mensagens, estavam juntos.- falou com um tom malicioso.

Jaime: Bora ir lá pra casa abandonada. 

Alícia: Bora. 

Falei e fomos todos para lá. 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais




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