Antes
— Ah Sakura... Se você soubesse como eu te amo. — Sussurrou ele indo em direção a alguns homens que estavam na festa.
Agora
Sakura conversava com outros homens, sendo sempre seguida pelos olhos de Orochimaru. Ele reprovava com um olhar mortal, qualquer homem que se atrevesse a chegar perto da rosada.
Enquanto andava a rosada se lembrava das festas que havia dado na mansão Uchiha. E de como sentia falta de Aya e, também, de Itachi. Apesar do moreno ter feito ela sofrer muito.
A rosada é uma mulher que se entedia facilmente, vendo que todos os homens ali estavam por uma má causa, ela escolheu um para se sacrificar pelo time.
— Olá — Disse ela sedutoramente,
— Olá senhorita — respondeu o homem com um tom de voz sexy.
Ela olhou para ele e coletou informações
Kyoto Mahurama, 28 anos - Dono das empresas Mahurama de exportação. Cabelos curtos e pretos, terno acizentado, magro e com uma boa estatura física.
— Desculpe, não sei o seu nome. — Disse ela se aproximando e sendo fitada por um certo moreno do outro lado do hall.
— Kyoto, Kyoto Maharuma. — Respondeu ele sorrindo de canto. — E o seu? — Perguntou ele se aproximando mais ainda e tocando discretamente no pulso da rosada.
— Alice. — Respondeu ela sorrindo de canto e sem revelar seu sobrenome.
— Alice... Que nome encantador, para uma mulher encantadora. — Respondeu ele. — Você não é uma dessas prostitutas... Tenho certeza. Trabalhas aqui? Veio compra-las também?
— Não — Respondeu ela friamente. — Eu estou aqui somente observando as vendas. E você? — Voltou a dar um sorriso.
— Só venho para beber e me distrair. — Respondeu ele.
— Não as compra? — Indagou ela.
— Não... - Sorriu ele — Trafico de pessoas não é comigo — continuou.
— E o que é com você? — Perguntou ela com uma voz sexy que estava deixando ele hipnotizado.
— Eu sou um exportador... Do que eu não preciso dizer. Trabalho por dinheiro, o que vier e for bem pago, eu faço. — Respondeu ele rapidamente.
— Entendo... — Disse ela.
— E você? — Perguntou Kyoto.
— Eu? Eu sou empresária. - disse ela. - Forneço grande parte dos químicos que estão usando aqui. - Sorriu ela. *Com químicos ela quis dizer drogas.
Ela ia se aproximando cada vez mais dele, e Orochimaru estava enlouquecendo de ciúmes.
— Escute, Mahurama, — Disse ela tocando o peito do moreno — traga-me um... — Sussurrou no ouvido do moreno e logo ele estava com o pedido dela.
A rosada estava prestes a beijar Mahurama quando Orochimaru a puxou.
— O que está fazendo? — Perguntou ela
— Você é minha, quantas vezes terei de dizer isso? — Respondeu ele grosseiramente.
Mahurama estava prestes a ir atrás dela, mas quando olhou para o hall da boate, não viu mais a mulher de cabelos rosados.
Orochimaru levou Sakura para o quarto
— Você adora me irritar não é? — Disse ele fechando a porta com força.
— Te irritar? Não se dê tanta importância — Disse ela tirando os sapatos.
— Estava conversando com outros homens, quando sabia que eu estava te olhando. — Respondeu ele
— Sentiu ciúmes? — Disse ela tirando o vestido na frente dele.
Orochimaru fitou o corpo de Sakura. Ele estava enlouquecendo vendo-a assim.
— Senti. Sinto ciúmes de tudo que é meu — Falou ele.
Orochimaru se aproximou e beijou a rosada vorazmente. E o objetivo dela foi alcançado.
Ela retribuia o beijo e tirava a roupa do moreno.
Orochimaru olhava surpreso, mas não podia negar que estava adorando aquilo.
Quando ela estava para tirar a calça dele, ela cessou o beijo.
Orochimaru olhava como um cachorro carente para ela, por ter parado o beijo.
— Estou com sede — Disse ela
— Temos champagne no frigobar. — Respondeu ele se aproximando da rosada.
— Ótimo, sirva para nós dois — Disse ela se esquivando.
A rosada foi no banheiro lavar o rosto, quando voltou tinha duas taças na mesinha.
Ela se aproximou da mesinha onde estava o moreno e tocou uma das taças com a ponta do dedo.
— Aqui — serviu a taça para o moreno.
Ela tomou um gole, ele também. A rosada se aproximava mais dele o levando em direção a cama.
Antes de deita-lo ela tirou a calça dele e o viu desmaiar na cama.
— Pronto — respondeu ela.
Plano da Rosada
Sakura não parava de pensar em sua possível gravidez, então na festa ela decidiu seduzir um dos homens e pedir-lhe um Boa Noite Cinderela. Ela fez Orochimaru sentir ciúmes por estar com Mahurama, o levou para o quarto, dopou com o champagne
*Tocou uma das taças com a ponta do dedo*
E serviu a taça com a droga para o moreno.
Plano OFF
Sakura ajeitou Orochimaru na cama com uma certa dificuldade. Tirou o sutiã e deitou ao lado dele, ficando bem próxima ao moreno.
— Agora ele vai pensar que transamos e se eu realmente estiver grávida... Ele pensará que o filho é dele. — Pensou ela.
A rosada se certificou que nada aconteceria com seu filho, se realmente estiver grávida.
— Terei que sustentar essa mentira, até sair daqui.
Mansão Uchiha, casa de Sakura e Itachi
— E as investigações, Kakashi? — Perguntou Tsunade.
— Encontramos algo... — Respondeu o prateado, ganhando a atenção do moreno que estava sentado próximo a ele.
— Parece que em um vinhedo em Cuba, acontece muitas festas. O que é muito suspeito se considerarmos que nunca vimos ninguém na casa principal. — Disse Kakashi
Itachi dava um sorriso de canto. Era uma pista, estava indo na direção certa.
Fortaleza do Orochimaru
Orochimaru acordou e viu a rosada deitada em seus braços.
— O que aconteceu? - Sussurrava ele.
Não importa, a felicidade que o moreno estava sentindo era indescritivel.
Ele analisou e concluiu que havia tido uma noite memorável. Mas por que não se lembrava de nada?
O moreno abraçou a rosada delicadamente e rezou para que ela não acordasse tão rapidamente.
Pedido negado.
Sakura logo acordou e se levantou colocando uma das cobertas para cobrir seus seios, afinal, ela estava só de calcinha e ele só de cueca.
Ele observava tudo contente.
A rosada foi em direção ao banheiro e nenhuma palavra foi dita.
Ele tomou seu banho e quando voltou Orochimaru ainda fitava-a.
O moreno se levantou e a beijou, ela não desvencilhou o beijo, mas se sentia terrível com aquilo.
Orochimaru foi tomar banho e Sakura viu Yura abrindo a porta com o café da manhã.
Ela olhava para Yura com olhos inexpressivos.
— Eu preciso sobreviver — Pensou a rosada.
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