História A Nanny In My Life. Park Jimin (Revisando). - Com todo o respeito o Caralho!

~ E então eu corria, corria muito pelas ruas de Seul sem direção, enquanto um grande cachorro corria atrás de mim, ele era grande demais, parecia um da raça pitbull, as vezes o rosto do cachorro se transformava em um rosto humano.... O rosto... Era o de Luis... e eu corria, e eu via o Sr. Park e eu ia até o seu encontro, ele passava suas mãos macias pelo meu rosto, enquanto eu chorava. Depois dele enxotar o cachorro, seus braços rodearam a minha cintura em um abraço aconchegante.
- Jiminnie... - Eu falava em um sussurro entre o choro.
- Calma.. eu tô aqui... e sempre vou estar... eu tô aqui amor... - Ele me abraçava forte.
 
Quando no nada apareceu um menininha, aparentava ter 2 anos, se parecia até comigo, só que com uns traços orientais, ela chorava, parecia assustada, a imediatamente a peguei no colo.
- Omma! - Falou chorosa.
- Calma meu amor, omma está bem, não precisa chorar. - A beijei, a balançando de leve no meu colo, enquanto Sr. Park nos olhava sorridente,  por fim a bebê parou de chorar.
- Omma! Appa não foi muito valente? eu tava escondida ali ó - Apontou para um lugar, onde tinha acentos públicos. -  E eu vi appa mandando aquele bicho feio embora, você foi muuuuito valente appa! - Falou ela esticando os bracinhos para medir o tanto do ''muuuuito".
- Sim meu amor, appa foi muito valente hoje. - Falei a beijando, ela é muito fofa.
- Hoje? eu sou sempre meu amor, e vocês duas esqueceram de acrescentar o quanto eu sou gato. - Falou ele todo convencido,enquanto a bebê ria, sem mesmo entender direito.
- Nada convencido. - Sorri lhe dando um selinho.
- O quanto o appa é gato filha? - Perguntou Sr. Park.
- Muuuuuuuito appa! - Falou ela rindo, enquanto eu ria juntamente com Sr.Park.
- Eu vou casar com um gato igual você  appa! - Falou a bebê e eu gargalhei da Careta do Sr. Park.
- Nada disso Chloe! que história é essa de casar em? você tem que pensar é em patati- patata, que negócio de casamento! Chega deu uns coiso aqui no coração com essa conversa.- Falou ele nervoso e eu ri do seu nervosismo. Quando a pequena Chloe ia falar algo eu acordei. ~

 P.O.V Leticia.

3 de Abril.

07:02 AM.

- QUÊ? - Gritei. -QUE SONHO FOI ESSE JEXUIS? Jiminnie....? ué, isso não é um nome não... Ji-mi-nn-ie.... Ji-mi-n... Jimin? isso é um nome... meu deus... eu tinha uma filha, VALA MEU DEUS, eu não posso engravidar não jezuis, que história é essa minino? credo... E EU AINDA BEIJEI ELE! deus me defenderai... - Levantei com muita preguiça com esse sonho na cabeça, tomei um banho.

 Pedi um café da manhã, era exatamente 07:02 AM e eu liguei para Mateus em chamada de vídeo.

- Leth! Leth! LETH DO CÉU!. - Gritou animado.
 

- FALE imbuste!! - gritei também.

- Adivinha quem está jantando a luz de velas....??? - Perguntou animado, logo captei.

- QUÊ?! - Gritei.

- Cala boca peste! tu quer me matar? Eu tô aqui na sala de estar de xereta, dona audrey nem sabe que eu tô aqui, por que ela disse que se visse minha cara por aqui,, ia meter uma ripa na minha cabeça, olha como ela falou " Olha Mateus, se eu vê tua cara aqui, nessa sala de jantar, eu juro que esqueço que teu pai tá ai e encho de porrada, portanto, todavia, entretanto, ou seja, fique dentro do quarto" e sorriu para mim, e foi saindo, mas como eu não sou margarida que se cheire eu tô aqui, xeretando e vendo se algo vai rol.... OH MEU DEUS, OH MAI GODI, LETICIAA!.- Mateus gritou e quebrou algo.

- MATEUS! - Ouvi minha mãe gritar.

-CORRE MATEUS! - gritei e vi as escadas, e Mateus correndo, e a minha mãe xingando ele, Mateus entrou no meu quarto e se trancou.

- O que rolou? - Perguntei.

-ELES SE BEIJARAM! TENDEU? AQUELA JUNÇÃO DAS BOCAS SABE? AQUELE.... - foi falar  mais o interrompi.

- TA, já entendi. - Falei. - E o que você quebrou? - Perguntei.

- Um jarro. - Falou fazendo uma caretinha.

- Você ta muito ferrado... e é um grande empata-beijo também. - Falei indignada.

- É que a emoção foi grande sabe? é um fruto do meu esforço,, pra fazer eles se conhecerem ao "acaso" se encontrarem de novo, e de novo, e ter um encontro... é como ver um filho se formando. - Falou ele todo feliz, enquanto  minha mãe esmurrava a porta.

- Nem sei como cê ta tão calmo... - Falei o olhando. - Quando algo acontecia desse tipo, eu já mandava mensagens para as minha coleguinhas, dizendo que foi bom conhece-las e que eu tinha que partir para o bem de todos. - Falei rindo, lembrando da minha vidinha.
 

- Ela vai ter que voltar pra lá, então se eu ficr trancado aqui até amanhã, eu tô de boa. - Falou.

- Ahh não tá não, aposta quanto, que amanhã, os cacos, ainda vão estar no chão, pra você limpar, e ela ainda vai pegar alguns e enfiar no seu 'zói? -  Falei e ele me olhou assustado.

- Deus me livre, acho que eu vou lá pedir desculpas... - Falou ele.

- Vai lá, depois te ligo. - Falei sorrindo e logo em seguida acenando e desligando. 

Terminei meu café, e o dia ocorreu normal até as 03:45 da manhã... ALGUÉM TA ME LIGANDO ÁS 03:45 DA MANHÃ! PQP HEIN.

- Alô caralho. - Falei com raiva.

- Senhorita Leticia, você deixou uma caixa, que tem alguns pertences seus, sugiro que venha pegar agora, senão eu irei queimá-los. - Falou o Animal caquéctico. 

-Agora? O moço com todo respeito mas você tem merd...-  Fui interrompida.

- Agora. - Falou ele.

- Com todo o respeito o caralho! você tem merda na cabeça é isso? se eu for estuprada? ou roubada? Ah mano, você é um capiroto! - Falei raivosa.

- Te dou meia hora. - Falou e desligou.

- Mas que... - Chutei o travesseiro. Levantei, tomei um banho, peguei  o celular, no momento não tinha táxi, então fui a pé, e no caminho vejo um homem de longe, aparentando estar bêbado.

- Merda! merda!  pronto, é agora que eu morro!! - Falei voltando, o homem começou a correr em minha direção e eu comecei a correr, mas logo ele me alcançou.

- Me solta estrume! ME LARGAA!!! - gritei e lhe dei um soco, e vários chutes, quando ele caiu, olhei para a cara da  pessoa e...

- Sr. P-park? - Perguntei assustada.