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História A New Taste - Capítulo Único


Escrita por: naomiaru

Notas do Autor


Oi genty!
Nessa conta aqui, essa vai ser a primeira fic que escrevi sozinha...
Então, não tenho muito o que falar.
Só uma coisa, meus lemons não são TÃO detalhados como eu queria. Mas fazer o que, é a vida!
Qualquer erro, sorry.
Boa Leitura! <3

Capítulo 1 - Capítulo Único


Fanfic / Fanfiction A New Taste - Capítulo Único

Um artista tendo que desembaraçar seu cabelo, acredita? Zen não poderia crer que era século XXI e ainda ninguém inventou o tal produto anti-nós que queria. Pensou até em pedir uma opinião sincera dos membros da RFA sobre essa sua ideia, exceto Jumin, que poderia até gostar da "criação" do de cabelos brancos, mas nunca admitiria isso. Bem, era o que Zen pensava...

Após conseguir pentear seu cabelo devidamente, voltou ao seu quarto, pegando o celular e desbloqueando a tela, cuja era ocupada por mais uma de suas muitas fotos.

MC

Olá, Zen.

Zen

Já está acordada?

MC

Sim.

Jaehee

Eu também estou.

Jumin

Você trata esse horário como se fosse muito cedo, Zen.

Zen

Preferiria que algumas pessoas estivessem dormindo...

Idiota.

Yoosung

Espera, que horas são?

Meu Deus! Esqueci de dormir, sorte que não tenho aula.

MC

Estava jogando Lolol?

Yoosung

Como descobriu? :D

707

Hello!

MC

Its me...

707

Eu ia completar o resto da música, mas eu não lembro.

Lolololol

MC

Lololol

Zen

Já comeu, MC?

MC

Ainda não.

Zen

Eu também não, daqui a pouco vou sair para comer.

Jumin

Por que não vai agora?

Zen

Eu que pergunto à você, Senhor No Horário.

Jumin

Eu já comi.

Como você está dizendo, eu tenho os meus horários.

Zen

Voltando ao que eu quero falar.

Eu estou com uma criação na cabeça, e queria saber a opinião de vocês sobre ela.

Um produto para deixar os cabelos sem nós!

Jumin

Condicionador não serve para isso? Que ideia inútil.

Zen

Mas mesmo passando o condicionador, os cabelos ficam com os nós novamente.

707

É só passar de novo! Seu produto não vai durar para sempre após ser utilizado, de qualquer jeito ele vai ser passado novamente.

Assim como o condicionador, que na minha opinião tem a mesma utilidade...

Zen

Desprezo do Jumin eu esperava.

Mas até de você, Seven?

707

Desculpa ;----;

MC

Eu ia falar que a ideia era boa, mas eu não tive um ponto de vista igual o do Jumin e do Seven.

Mesmo assim, tenho certeza que você consegue fazer uma outra criação!

Jumin

MC parece um livro de auto ajuda.

707

Lolololol

MC

Pelo menos eu ajudo ao envés de comprar os outros com dinheiro.

Zen

Lololol

Queria tanto te conhecer pessoalmente, MC!

Yoosung

Consegui uma armadura nova!

Jaehee

-_-

Zen

Vou comer agora, até.

MC

Tchau, Zen.

Jaehee

Tchau.

Zen saiu do chat

***

Dois dias atrás

Jumin, como sempre atarefado, estava planejando uma viagem à negócios. Mas quem cuidaria da sua tão amada gatinha? Não tinha ninguém além de Jaehee, afinal, ele a paga para fazer um bom trabalho, mesmo ela não sabendo cuidar de gatos. Também existia a possibilidade de Seven poder ficar com a Elizabeth Terceira, porém o de cabelos pretos achava que os atos dele eram levianos demais, um abusador de gatos...

Seu plano seria objetivo, direto, somente iria na casa da assistente com a gata e passaria as instruções de como cuidar dela perfeitamente (novamente). Nunca teve muitos sentimentos para desabafar com Jaehee e ter uma conversa com ela, também não queria ouvir o que ela tinha para dizer. Deduzira que não iria ficar muito tempo naquela casa.

Jumin já estava em seu carro, uma pequena caixa de transporte rosa bebê com uma bolinha de pelos brancos estava no banco do passageiro. Era exatamente uma hora da manhã quando chegou à frente da casa de Jaehee, batendo em sua porta.

Enquanto isso, Jaehee já estava com o seu pijama, completamente feliz, não se lembrara de nenhum compromisso ou tarefa que deveria fazer na madrugada, isso significava que iria varar a noite assistindo musicais e vendo mais uma vez sua coleção de fotos do Zen, completamente obcecada pelo seu talento e beleza. Nem se dera conta de que Jumin iria visitá-la após a meia-noite.

-Jaehee?! - A garota tomou um susto ouvindo as batidas na porta, pulou no sofá que tinha se aconchegado e se deu conta do que estava esquecendo. Seu chefe. - Vamos logo! Não tenho todo o tempo do mundo, especialmente agora.

Jaehee abriu a porta, permitindo que Jumin reparasse em seu pijama realmente fofo com estampas de cachorrinho. Ele começou a rir de sua vestimenta, deixando a assistente envergonhada.

-Entra.

-Bonito pijama, Jaehee.

-Eu tinha me esquecido que você viria, essa é normalmente a roupa que uso quando tenho um tempo só pra mim. Vou me vestir adequadamente, sente-se e fique à vontade. - Ela apontou para o sofá de couro marrom, Jumin se sentou, colocando a caixa de transporte ao seu lado e a abrindo. Assim tirando a gatinha de dentro.

-Vem cá, Elly. - Ele a pegou e colocou-a em seu colo, fazendo carinho em sua pelagem branquinha e macia.

Se permitiu olhar para a casa de Jaehee enquanto esperava, seus olhos passavam pelas paredes beges, almofadas coloridas de crochê no sofá, uma televisão com o vídeo pausado, quadros da assistente e sua família e uma mesa de centro com um conjunto de chá e algumas fotos de um homem de cabelos brancos e longos. Zen...

Ele pegou a pilha de fotos e foi olhando-as de uma a uma, algumas até o surpreenderam, como que sua assistente tinha tantas fotos de Zen sem camisa? Tão indecente...

Por mais que odiasse admitir, sim, Zen era realmente bonito. "Ele tem razão de ser narcisista." Pensou, logo tentando afastar os pensamentos errados. Não poderia estar pensando em como o cara que ele achava tão desprezível tinha os detalhes do rosto e corpo traçados tão perfeitamente, ou poderia?

Não, não poderia, podia ser qualquer homem, menos o Zen! Jumin precisava ser arrogante e mal educado com ele, e não admira-lo. "É só uma atraçãozinha temporária..." Pensou consigo mesmo, não se dando conta que ainda observava a coleção de fotos de Jaehee.

-Sr. Han?

-Oi! - Gritou, jogando as fotos pelo chão e recebendo um olhar triste de sua assistente. Ele pegou-as rapidamente e colocou a pilha em cima da mesinha de centro.

-Quer um chá?

-Não não, na verdade, tenho que ir embora rápido. - Ele pegou a gatinha de seu colo, dando um beijo em seu focinho e a entregando à Jaehee. - Vou viajar, e preciso que cuide da Elly.

-Mas ainda eu não sei cuidar de gatos.

-Tome. - Entregou-a um papel, com instruções de como cuidar adequadamente da gata que era tão mimada. - São as instruções no papel, já que você não prestou atenção quando eu te expliquei da primeira vez, e tome, a chave da minha casa, se precisar pegar alguma coisa para ela.

-Ok... - Sua expressão era triste, porém Jumin não se importava se o trabalho era complicado ou não, só queria sua gatinha bem cuidada.

-Eu vou ao aeroporto daqui duas horas, então preciso ir embora. Até, Jaehee. - Jumin foi apressado até a porta da casa, porém despertou com o toque de Jaehee em seu braço.

-Espere! - Jaehee sorriu ao receber o olhar desprezível de seu chefe. - Você... Estava vendo as minhas fotos?

-Não! Claro que não! Por que acha isso?! - Jumin se sentiu envergonhado, mas não ao ponto de corar suas bochechas.

-Sr. Han, você mente muito mal.

-Não estou mentindo! Aliás, preciso ir embora. - Ele girou os calcanhares, voltando ao seu carro e batendo a porta com força.

Não percebera quanto tempo ficou ali parado no banco do carro, seu olhar distante e seus pensamentos avoados, por que achar bonita a pessoa que odiava tinha o deixado tão aflito? Decidiu à si mesmo que iria odiá-lo mais do que o normal, precisava mostrar ao mundo inteiro que não tinha atração por Zen e sim, o rejeitava mais que tudo.

***

MC

Zen, não acha que Jumin está mais chato que o normal com você?

Zen

Pra mim ele sempre foi um idiota.

MC

Eu ainda estou achando estranho.

Zen

Não se preocupe com isso, Jumin nunca foi legal de qualquer jeito.

 

Naquele momento Zen estava sim, preocupado, mas o motivo não era Jumin. E sim, seu novo papel em um musical, ele nunca se importou de atuar e isso não o afligia, porém, quando ele leu no roteiro "Zen beija Chin-Hwa" realmente ficara irritado, como ele beijaria um homem? Na verdade, como suportaria beijar um homem?

Rapidamente pegou o seu celular e ligou para o outro ator, Kim Chin-Hwa, o rapaz que iria beijar.

-Chin-Hwa?

-Oi Zen! - O rapaz respondeu com animação.

-Você leu o roteiro?

-Sim, o que há de errado?

-Eu vou ter que te beijar!

-Ah sim, nunca beijou um homem, não é?

-Não e nem quero! Credo!

-Qual o problema, Zen? É só uma atuação, não é como se fosse se casar comigo.

-Ah, eu nunca tinha atuado em papéis como esses...

-Só vai ser um beijo, ok? Se não vai fazer isso por você, faça pela sua fama e o dinheiro que vai receber. Não é todo dia que recebemos papéis tão importantes como esse, entende?

-Sim, mas preciso de um tempo para me adaptar à isso.

-Ok, agora vou decorar as falas, até.

-Até. - Zen desligou a chamada e colocou o celular em cima da mobília. Mais uma vez, pensando em como era difícil ser um ator. Pegou seu telefone novamente quando viu uma notificação da MC.

MC

Já comeram?

Zen

Sim, e você MC?

MC

Eu também

Está tudo bem?

Zen

Não

Nada bem

Eu vou ter que beijar um homem no papel que eu vou fazer! Não sei como suportar isso

MC

Vai ser só um beijo

Pense no lado bom, esse papel pode expandir a sua carreira de alguma forma

Zen

Ainda assim, é um pouco repugnante

MC

Vai que no final você gosta lololol

707 entrou no chat

707

Lololol

Zen

Duvido muito

MC

Seven, olá!

 

Após a "motivação" de MC, Zen foi se deitar, ela poderia ser educada e compreensiva, mas era tão estranha quanto o Seven. De alguma forma, eles combinavam, até falou isso para Yoosung, mas o garoto descordava de um jeito tão teimoso, parecia ciúmes. Não sabia o que pensar daqueles três.

Assim ficava ele junto com si próprio, sem namorada, sem companhia.

Jumin? Não, ele não combinava com ninguém, seria tão desagradável conviver e ter uma relação com um tipo de pessoa assim. E além disso, ele era homem, e Zen não aprovava esses tipos de relação.

Jaehee... Não se pode namorar fãs, ela mesmo disse, então por que a namoraria? Também era assistente de Jumin, e teria que conviver com aquele ser arrogante todos os dias. Não suportaria.

Depois desses pensamentos rondando a sua cabeça, resolveu dormir, pois no dia seguinte os ensaios iriam começar.

***

Jumin pegou seu celular após receber uma notificação, não devia ter pegado, pois aquela simples mensagem o deixou realmente irritado.

Zen

Eu vou ter que beijar um homem no papel que eu vou fazer! Não sei como suportar isso

Jumin praticamente rosnou para a tela do celular, como aquele cara pode ser tão orgulhoso e homofóbico pra não conseguir SUPORTAR beijar um homem? Quer dizer, nunca se importou com a homofobia de Zen, nem em como ele achava o fato de beijar homens repugnante, por que agora se irritara tanto?

"Não sei o que deu em mim..." Jumin começou a escrever uma mensagem, tentando zombar Zen. Mas o resultado que conseguiu atingir foi bem inesperado.

Zen

Acho que vou desistir desse papel

Jumin

Zen, o tão renomado ator de musicais, cheio de fãs e com uma ótima reputação desistiu de um papel. O motivo? Muito simples, ele teria que beijar um homem

Lol

Zen

Idiota

Se quiser eu posso beijar aquele homem e esfregar isso na sua cara

Não vou desistir do papel

E quero que todos aqui assistam a minha peça, inclusive você Jumin

Jumin riu, além de irritar Zen, ele conseguiu convencê-lo a fazer o tal papel. Psicologia reversa funcionava tão bem com o de cabelos brancos...

Se assistiria a peça? Sim, mal podia esperar pelo o momento do beijo, pela cara enojada de Zen e pela possível vergonha que passaria na frente de uma grande plateia.

***

Determinado à acabar com as espectativas de Jumin, Zen foi mais cedo ao trabalho. Ignorando qualquer insegurança que tinha à respeito de beijar um homem.

Chegando no Teatro Nacional de Seoul, Zen direcionou aos fundos do local, indo direto ao seu camarim. Quando abriu a porta, rapidamente a fechou, dando passos em direção ao espelho que ocupava uma grande parte da parede. Se encarou, colocando os dedos entrelaçados em seu cabelo.

"Você consegue!"

-Zen? - A porta se abriu em um vão, exibindo o rosto de Chin-Hwa.

-Oi Chin-Hwa.

-Está bem?

-Acho que não, mas... - Ele tomou a postura novamente, andando até a saída do camarim. - Vamos fazer isso logo, ok?

-Ok.

Chin-Hwa somente ouviu o barulho da porta se batendo com força, será que seu colega de trabalho se tornaria tão desagradável assim?

-Ok! 1, 2, 3. Comecem!

-Eu não consigo acreditar... - Zen colocou a mão na testa, com uma expressão indignada, olhando para Chin-Hwa sentado num banco que estava no palco. - Ela me deixou...

-Mas, Lee, eu conheço você e seu jeito sentimental faz três anos! Se a sua mulher te deixou, já era pra você estar chorando! - Zen olhou para o outro com surpresa, enquanto Chin-Hwa se aproximava mais e mais de si. Não pode evitar a cara de nojo, que foi passada despercebidamente pelo diretor. - Você não está realmente triste.

-Quer saber como eu me sinto agora, Bae? - Zen foi até ele e segurou em seu queixo, fazendo o mesmo olhar para seu rosto. -Eu me sinto completamente afogado pelos sentimentos que tenho por você.

Zen foi deixando seu rosto mais perto, tentava fechar os olhos mas não conseguia, do mesmo jeito que se esforçava para colar seus lábios nos de Chin-Hwa. Era inevitável o nojo que sentia por tal ato.

-Desculpe, eu não consigo. - Ele olhou para o diretor, que tinha um semblante entediado.

-Vai ter que conseguir, a estreia é daqui seis dias!

-Eu sei, vou tentar.

-Faz assim Zen, já que não quer me beijar agora só faça isso no dia da apresentação. - Chin-Hwa interrompeu.

-Mas vai ter que fazer muito bem! Como se tivesse ensaiado, porque além da atuação eu quero sentimento. Pausa! Já me estressei demais! - O diretor saiu de seu lugar e foi até uma mesa que continha vários tipos de comida e bebida. Pegou uma garrafa de café e despejando um pouco em uma xícara, em seguida misturando com vodka, uma combinação horrível que Zen detestava somente de olhar.

"A estreia é daqui seis dias!"

***

Jumin não sabia o que sentia, passara o dia inteiro confuso e tudo o que pensava o levava à um caminho inesperado cujo nome era Hyun Ryu. Pensava diversas coisas sobre o homem de cabelos brancos, das mais frágeis até as mais pervertidas. Estava com tanto ódio de si mesmo, e ao mesmo tempo, feliz. Só de pensar em Zen seu coração enchia, porém ele não queria isso, só queria ser o mesmo rico sem sentimentos de sempre.

As garrafas de vinho e o conforto de sua gata já não faziam mais efeito, sentara no chão olhando para o nada, encarando as paredes e pensando em como Zen se sairia naquela peça. "Com certeza passaria vergonha...", A humilhação do ator era a coisa que Jumin queria mais ver, porém nessa altura do campeonato, ele faria de tudo para ajudá-lo a conseguir beijar um homem.

"Só se eu..."

***

Chegou o esperado dia da apresentação e Zen se encontrava em seu camarim, faltavam 15 minutos para a peça começar, e isso com certeza o deixava mais e mais nervoso. Suas mãos tornaram a tremer e sua expressão era de nojo só de pensar que teria que beijar um homem. Olhou para o espelho, ficando enfurecido.

"Para com essa cara Zen! Você precisa fazer isso e mostrar para o Jumin que consegue atuar em qualquer papel!"  

Ah, Jumin, só de pensar nele suas bochechas esquentavam e sua raiva aumentava, e nos dias passados Zen estava ficando nervoso facilmente, pelo simples motivo de que não parava de pensar em como esfregar na cara dele que conseguiu atingir o seu objetivo. Mas... Como atingiria?

"E falando no diabo..."

A porta de abriu, exibindo um ser de cabelos pretos com uma expressão diferente das que fazia, um semblante nervoso como sempre, porém assustado. Zen olhou confuso para ele e fez um sinal com a mão para que pudesse entrar, Jumin foi até um pequeno sofá do camarim e se sentou, encarando o chão.

-Você veio. - Zen disse, arrumando seu cabelo e olhando para o próprio reflexo no espelho. - Pensei que não se importaria com esse musical.

-Por incrível que pareça eu me importei... -Jumin engoliu a seco, tentando falar rapidamente as palavras. - Me importei tanto com o seu estado que vim aqui ver se está bem.

-Você tá brincando? - Zen voltou a olhar a Jumin, agora tentando detectar uma expressão falsa em sua cara, mas não. Ele estava falando muito sério.

-Não, e se precisar de alguma coisa eu estou aqui.

-Bem, a única coisa que preciso agora é conseguir beijar um homem. - Ele olhou com desprezo para o teto, se levantando indo até a parede e se apoiando na mesma. - Acho que... Assumo minha derrota.

-Não! - Jumin levantou, dando passos até Zen e parando na sua frente. - Existe um jeito, mas... Acho que vai ser um pouco inesperado para você.

-Como assim? - Zen olhou assustado, e ficou mais ainda quando percebeu que seus pulsos se encontravam presos na parede pelas mãos de Jumin. - J-Jumin?

-Depois que eu fizer isso, pode me odiar o quanto quiser. - Disse, o colando mais com a parede e tirando suas mãos dos pulsos de Zen para conseguir segurar sua cintura.

Zen sentiu, não só uma sensação muito boa, mas os lábios de Jumin nos seus, friccionando-os e lhe permitindo tantos sentimentos confusos, porém felizes. Não, não poderia afastá-lo, mesmo sabendo que era um homem.

Não era qualquer homem, era Jumin Han.

Zen passou a sua língua entre os lábios de Jumin, que ficou realmente surpreso em como ele não estava com nojo ou assustado, e assim, foi aprofundando mais aquele beijo. O de cabelos brancos implorava para que a distância que ainda havia entre os dois sumisse, mas também que a sua "decência" e homofobia voltassem.

Elas não voltariam.

Suas mãos se encontravam nas costas de Jumin, as arranhando com suas unhas curtas, enquanto sua cintura era cada vez mais apertada. Seus pulmões pediam por ar e o de cabelos pretos separou o beijo, mostrando a imagem de dois caras realmente ofegantes. Porém, o de cabelos pretos sorria de lado, ainda olhando para Zen.

-Como é beijar um homem? - Jumin disse, ainda sorrindo para Zen que estava muito corado.

-Diferente. - Segurou em sua nuca, dando mais um beijo rápido. - De certa forma... Viciante...

-Você não pareceu com nojo.

-Tem razão! Agora eu posso finalmente atuar bem esse papel! Obrigado, Jumin.

Jumin sorriu, quando um alarme tocou, indicando que a peça iria começar. Zen saiu, sem ao menos se despedir.

Era óbvio que aquilo não aconteceria de novo.

***

-Yoosung! - Zen gritou atrás do garoto que já estava saindo do teatro.

A peça já tinha acabado, e como sempre, a atuação de Zen fora maravilhosa, inclusive a parte do beijo graças à Jumin.

Porém Zen ficou confuso, vasculhou cada canto da plateia com os olhos e não viu Jumin em nenhum lugar. Não poderia acreditar que o cara que o ajudou para a peça não ficou para assisti-la.

-Oi Zen, ótima peça!

-Com certeza, mas não é disso que quero falar. - Yoosung o olhou confuso. - Onde está Jumin?

-Ah sim, eu o encontrei aqui na entrada quando a peça iria começar, ele falou alguma coisa sobre não querer ver aquela cena e foi embora. - Zen se deu conta, ele não queria ver a cena do beijo. Mas por que? - Sabe de alguma coisa?

-Ah sei sim, obrigado Yoosung.

Zen deixou Yoosung, entrando novamente no teatro. Várias possibilidades de Jumin ter saído rodaram a sua cabeça, inclusive a do mesmo estar apaixonado, tão apaixonado ao ponto de não querer ver o de cabelos brancos beijando outro homem. Foi essa possibilidade que preservou em sua cabeça, Zen realmente ficou enojado, o que era pra ser uma ajuda se transformou naquilo.

Resolveu que não iria mais falar com Jumin Han.

***

Jumin se sentia triste, não só por não ter assistido a peça, mas também porque Zen considerou aquele beijo como uma ajuda. E também, vê-lo beijando outro homem seria repugnante.

"Porra, não existe ser mais desprezível!"

Jogou a taça de vinho que segurava contra a parede e foi até seu sofá, onde rapidamente caiu no sono.

***

-Vamos Zen, essa festa pode melhorar o seu estado. - Chin-Hwa mantinha uma das mãos em volta do pescoço de Zen, que parecia realmente furioso.

-Não preciso melhorar, só preciso de uma mulher! Isso! Beijar uma mulher. - Dizia, tentando esconder sua vontade de beijar e socar Jumin ao mesmo tempo.

Chin-Hwa o levava para atrás do palco, onde estava tendo uma festa pós apresentação. Quando chegaram, puderam ver várias pessoas da produção e alguns atores bebendo e dançando, era uma ótima distração para Zen.

Era o que achava.

Ao passar do tempo, Zen cada vez ficava mais bêbado e não conseguia mesmo se esquecer de Jumin, precisava de uma distração mais eficaz. Vasculhou o espaço com os olhos, parando-os na pessoa perfeita, Min-Yang, uma renomada atriz que participou da peça, era loira, alta, muito bonita e desejada por vários homens. E claro, não perderia a chance de tê-la para si.

De repente se encontrava sentado em uma cadeira e Min-Yang sobre seu colo, o beijando intensamente e fazendo movimentos com o quadril por cima de seu membro. Porém, no meio de suas pernas nenhuma ereção se formara e parecia realmente entediado.

Não parava de pensar em Jumin...

"Desgraçado. Por que preciso tanto dele? Sou hétero!"

-Não, não posso. - Zen colocou a mão no ombro da atriz, que o olhou confusa. - Desculpa desperdiçar sua noite.

Min-Yang levantou de seu colo, ainda indignada e saindo do caminho de Zen, que passou no meio de tantas pessoas, um pouco desnorteado.

Quando alcançou a saída, pensou se voltaria para a casa ou alcançaria Jumin, o responsável pela confusão na sua cabeça.

"Não vai ser a melhor decisão..."

Rumou com seu carro até a cobertura de Jumin, ainda embriagado, porém sóbrio o bastante para ter noção do que fazia.

***

Jumin acordou com o som da campainha, indo em direção à porta com raiva.

"Quem poderia ser à essa hora?"

Ele abriu a porta, exibindo um ser de cabelos brancos e olhos marejados, Zen.

-Jumin...

-Está tudo bem? - Disse, arrumando os cabelos bagunçados.

-Não, não está nada bem. - Ele serrou os punhos, e deu um passo para frente. - Depois que nos beijamos, eu não sinto mais atração por garotas, nem mesmo por um homem qualquer, é você Jumin.

-Zen, eu...

-Não, deixe-me terminar, eu abri a mão do meu orgulho para vir aqui e falar isso diretamente com você. Pensei muito, não tenho mais incertezas do que quero ser, ok? Não pense que eu estou falando isso só por falar, eu realmente quero você, Jumin Han. - Após essa fala, Jumin ficou em silêncio por um tempo.

-Entre. - Jumin resolveu responder, abrindo mais um pouco a fresta da porta, dando passagem para Zen entrar.

Os dois se sentaram no sofá do apartamento, Zen encarava Jumin, esperando uma resposta.

-Não vai responder nada? - Zen disse, impaciente. Jumin deu um sorriso ladino e levou uma de suas mãos até a bochecha do de cabelos brancos.

Jumin rapidamente atacou seus lábios, num beijo feroz e desesperado. Ele o deitou no sofá e ficou por cima, descendo as mãos pelo corpo de Zen e recebendo leves bagunçadas nos fios de cabelo preto. O ar se fez necessário, assim separou-os.

-Faz um tempo que eu venho gostando de você, saber que é recíproco é ótimo. - Ele aproximou o rosto do de Zen, fazendo ambos os lábios roçarem. - Mas foi só agora que soube disso, antes eu tive que esperar e resistir a vontade, foi bem ruim... - Zen iria falar alguma coisa, porém Jumin o impediu, continuando. - Por conta do tempo que me fez esperar, acho que merece uma punição.

Zen não respondeu, somente o olhou, e por incrível que pareça não estava assustado. Ele encarou o chão, um pouco envergonhado do que iria falar, porém era a sua decisão.

-Se é isso que quer... - Zen coçou a nuca, Jumin sorriu, pegando sua mão e fazendo leves carícias na mesma. - Mas, eu nunca fiz nada do tipo... Vai com calma. - Suas bochechas estavam absurdamente rubras e ele encarava o chão com muita vergonha, Jumin ria de sua reação.

-Ok, vou com calma. - Jumin falou. - Mas, depois que eu fizer isso, não se esqueça que eu te amo. Ok? - Zen assentiu.

Zen rapidamente sentiu duas mãos em volta de sua cintura, a apertando com força, e trazendo seu corpo para perto de Jumin, que colou ambos os lábios e o beijou com muito mais desejo e desespero que antes. Tudo o que Zen fazia, todas as reações, pareciam automáticas, desde os leves puxões de cabelo até as arranhadas pelo abdômen de Jumin por baixo da camiseta. Numa questão de tempo sentiu uma ereção entre suas pernas, porém não parava o ósculo.

Suas vontades foram ouvidas quando a mão de Jumin se dirigiu até seu membro, o massageando por cima da calça e deixando Zen mais sedento do outro. Parou a masturbação para tirar a camiseta e a calça, após isso, ir em direção ao seu quarto.

-Fique aqui. - Jumin disse, Zen assentiu. - Aproveita e tira as roupas.

Foi o que Zen fez, ainda um pouco envergonhado por estar nú num sofá que não era de sua casa. Jumin voltou, com uma venda e algemas em suas mãos, fazendo o outro ficar mais corado ainda.

-Não fica assim, com o tempo não se torna tão humilhante. - Se aproximou de sua orelha, sussurrando. - E sim, prazeroso.

Zen permaneceu parado, enquanto Jumin prendia suas mãos e vendava os seus olhos, após isso, o deitou no sofá.

-Vamos fazer assim, você permanece parado, sem tentar se soltar das algemas nem se mexer demais. Só sinta, e se quiser, pode gemer. - Sussurrava em seu ouvido, pausadamente. - Se fizer o que não pode será pior depois, entendeu?

Zen assentiu, sentindo um peso em cima de seu corpo, era Jumin, que estava deixando chupões e mordidas pelo seu abdômen, subindo novamente com sua língua até os seus mamilos e os mordendo com força. Zen gemeu sôfrego, eram esses gemidos que deixavam o de cabelos pretos demasiadamente excitado.

Jumin desceu do abdômen para o membro de Zen, rodeando a glande com a língua e enrolando os movimentos o máximo possível, até que o outro implorasse por mais. Arfava constantemente enquanto recebia mordidas na região das coxas e era provocado por Jumin.

-V-Vai... Mais rápido. - Zen falava no meio de suspiros.

-Peça direito. - Jumin deu uma mordida forte em sua coxa, fazendo o outro arquear as costas para trás. - Já disse para não se mexer. - Recebeu um beliscão no mamilo e murmurou algum xingamento.

-Por favor Jumin, me chupa. - Jumin sorriu, abocanhando o membro por inteiro e vendo Zen se curvar um pouco.

-Não se mexa. - Dessa vez desferiu um tapa em sua bunda.

Jumin começou os movimentos de vai e vem com a boca, fazendo o outro gemer de prazer. Porém, ele tinha parado os movimentos num curto período de tempo, vendo Zen se frustrar.

-O que é bom dura pouco. - Disse, ainda rindo - Vamos para o meu quarto.

Jumin pegou Zen no colo e o levou, ainda algemado e vendado.

-Até quando eu vou ficar assim? - Zen perguntou.

-Até quando eu tirar, e se reclamar eu coloco a mordaça.

-Mordaça!? - Zen pareceu indignado, Jumin só revirava os olhos, o jogando na cama do quarto.

-Cala a boca. - Zen sentiu alguma coisa o penetrando e se encolheu na cama, era o dedo de Jumin. - Terceira vez que eu te peço pra não mexer, depois não reclama.

-Eu não tô acostu... Ah. - Sentiu o indicador fazer movimentos em seu interior. - Isso dói. - Falou no meio de gemidos.

-Você já se acostuma. - Jumin disse, frio, passando as mãos pelo cabelo de Zen.

Penetrou o segundo dedo, fazendo movimentos de tesoura, Zen gemia alto e sôfrego, porém não se mexia, senão teria de enfrentar mais consequências.

No meio das estocadas, Jumin desfez a venda e abriu as algemas de Zen, fazendo-o olhar para si.

-Só mais um... - Jumin depositou o terceiro dedo, vendo a feição de Zen mudar completamente, não sentia mais dor.

Ele tirou os dedos de Zen, saindo da cama e indo até uma gaveta, pegando uma camisinha, lubrificante e um chicote.

-Ai, vai doer! - Zen choramingou, enquanto Jumin dava passos em sua direção.

-Essa que é a graça. - Jumin sorriu como um inocente, se aproximou de Zen e selou seus lábios. Assim tirando a única peça de roupa que lhe restava.

Pegou a camisinha para colocá-la, porém Zen impediu, segurando seu pulso.

-Eu... Posso fazer isso pra você?

-Por que não? - Sorriu novamente.

Zen pegou a camisinha e colocou-a no membro de Jumin, após isso, passando o lubrificante.

-Pronto.

-Agora... Fica de quatro.

Zen assentiu, fazendo o que lhe pedira, Jumin colocou a venda em si e se posicionou por trás. Assim, penetrando-o lentamente, para que se acostumasse com a dor. O de cabelos brancos gemeu alto e arqueou as costas, recebendo uma chicotada nas mesmas.

-Ah...!

Jumin já estava extremamente excitado pelos gemidos dolorosos de Zen, mas não se permitiria sair do controle, só se o outro quisesse. Ainda o estocava com calma, até que sentiu o de cabelos brancos empinando para si.

-Mais rápido, por favor. - Jumin riu de como estava sendo tratado tão bem pela pessoa que odiava.

Suas estocadas se tornaram mais fortes e precisas e as chicotadas cada vez mais dolorosas, faziam marcas vermelhas que durariam por um bom tempo. Zen não sentia mais dor, somente prazer e mais prazer, pelo seu ponto sensível ser atingido e sua pele estar quente e ardendo. E nem precisava ver para saber que Jumin sentia o mesmo.

-Ah... Tão apertado...! - Jumin dizia entre arfares e gemidos roucos.

Os gemidos eram incrivelmente altos e ecoavam pelo quarto.

Mas eles estavam pouco se fodendo.

As costas de Zen se encontravam vermelhas, assim como as pernas e o quadril, todos marcados por Jumin. E o ápice de ambos estava chegando, as estocadas se tornaram lentas, porém precisas, e todas atingiam a próstata de Zen, além de suas chicotadas que se tornaram seguidas. Não demorou muito para que Jumin gozasse em interior e Zen no lençol da cama de casal.

Jumin soltou a venda de Zen e o deitou cuidadosamente na cama, ambos estavam ofegantes.

-Está doendo?

-Arde um pouco, mas passa. - Ele sorriu, não era como os outros, que achavam Jumin um maníaco. Zen o respeitava e gostava daquele jeito.

-Você não está com medo... - Disse, selando os lábios nos de Zen num beijo calmo e apaixonado.

***

Zen acordou com o som da campainha, logo virando para Jumin, que ainda dormia como se não ouvisse nada. Se levantou, ainda dolorido pela noite passada, pegou um roupão do de cabelos pretos e saiu.

Assim que abriu a porta, deu de cara com uma bola de pelos branca. Se afastou num pulo, já espirrando por conta da gata que estava nos braços de Jaehee.

-Zen? - Ela examinava o rapaz com uma cara enojada, ainda pensando o que poderia ter acontecido.

"Eles transaram...?"

-Tira essa criatura de perto de mim! - Disse, espirrando mais uma vez. - Bem que eu estranhei que ela não estava aqui ontem. Vou chamar o Jumin, Jaehee, espere um pouco.

Zen saiu, mancando um pouco, pensava que iria ficar o dia todo descansando, porém Jaehee e aquela gata o atrapalharam logo de manhã. Entrou no quarto, balançando Jumin de um lado pro outro na cama e o fazendo acordar frustrado.

-Jumin! A Jaehee e aquele gato estão aqui.

-Ai, não precisa me acordar assim. - Jumin reclamou, pegando outro roupão.

-Cala a boca, ontem você fez pior. - Jumin sorriu de lado, passando a mão de leve na bunda de Zen e a apertando.

-Ai!

Jumin saiu do quarto, sendo seguido por Zen, e encontrando uma Jaehee sentada no sofá, totalmente indignada com os mesmos.

-Vocês não fizeram o que eu acho que fizeram né? - Jaehee olhava com pena para Zen, que não entendia completamente nada.

-O que você acha que a gente fez? - Zen perguntou, ainda confuso.

-Vocês... transaram?

-Sim, algum problema? - Jumin perguntou com um ar de desprezo, percebendo que a inveja de Jaehee era quase palpável.

-N-Nenhum, a Elizabeth está aqui - Apontou para a gata deitada ao seu lado no sofá.

-Leve ela de volta. - Jumin disse simples.

-De volta?

-Sim, Zen vai ficar aqui hoje e ele é alérgico a gatos, então, traga ela amanhã.

Jaehee o olhou furiosa, porém concordou, saindo do apartamento sem ao menos se despedir e levando a gata junto de si.

Zen o encarou sorrindo, Jumin deu de ombros e sentou-se no sofá. Tinha um feição preocupada sem motivo.

-Zen... - O outro se virou. - Tire o roupão.

-Como?

-Eu... Quero ver as marcas. - Ele disse, um pouco sem jeito.

-Está bem.

Zen desceu o roupão devagar, fazendo Jumin ter a visão de sua pele pálida, que agora estava cheia de marcas vermelhas e roxas, desde o pescoço até as pernas. O de cabelos pretos se aproximou, carregando-o no colo e o deitando no sofá.

-J-Jumin?

-Shh - Jumin colocou o dedo indicador em seus lábios, se ajoelhando de frente ao seu corpo. Assim passando a mão em seu abdômen. - Dói?

-Um pouco.

Ao saber que ali doía, Jumin aproximou o rosto dali e começou a beijar toda a sua extensão, como se estivesse limpando o que sujara na noite passada. Em seguida passou a mão pela região de suas coxas.

-E aqui?

-Dói. - Disse, logo recebendo mais beijos por aquela região e alguns em seu membro.

E assim foi, até Zen receber beijos por todos os lugares que doíam em seu corpo, sendo purificado e se sentindo melhor a cada toque leve. Quando menos percebera, Jumin já estava sobre si, fazendo carícias em sua bochecha e colando ambos os lábios.

-Você é lindo. - Jumin murmurou, assim que separaram o beijo.

-Eu sei. - Zen sorriu.

***

Meses depois

-Então é isso? - Yoosung perguntou. - Estão namorando?

-Sim! - Zen respondeu, sorrindo feito uma criança e rodeando um anel dourado em seu dedo.

-Ainda acho ridículo essa ideia de usar anel. - Jumin disse, olhando a aliança em seu dedo.

-Eu não. - Zen retrucou.

-Quem diria, vocês se odiavam e agora estão namorando. - MC falou, sorrindo e acariciando a mão de seu novo namorado, Seven.

Aquela tal briguinha entre Seven e Yoosung por MC já havia acabado, o loiro tinha achado a pessoa perfeita para si e resolveu transformar a sua "paixão por MC" em admiração, nada mais que isso. Min-Ah, sua nova namorada era mais uma player anti-social de LOLOL, mesmo sendo excluída era incrivelmente bonita do próprio jeito, e Yoosung a amava.

E lá estavam eles, em um restaurante qualquer, para ambos contarem as notícias de namoro. Jaehee não estava por lá, mesmo que tenha sido convidada, após saber do namoro de Zen e Jumin ela se distanciou dos membros por um tempo.

-Espera... - Seven olhou para os dois com um sorriso malicioso. - Então, Jumin Han é gay? SEMPRE SOUBE.

MC e Yoosung começaram a rir, enquanto Jumin fazia uma cara de paisagem.

-Felicidades aos dois. - Min-Ah deu um sorriso fofo para o casal.

De repente a porta do restaurante se abre, exibindo uma Jaehee realmente apressada.

-Resolveu aparecer? - Jumin perguntou surpreso.

-Sim! - Ela sorriu sinceramente, se sentando junto a eles. - Bem, eu queria falar uma coisa...

-Sim?

-Primeiro, desculpa ter aquela reação de vocês dois, eu já superei, pois era só um amor de fã - Jaehee disse, se referindo a Zen e Jumin. - Segundo, estive pensando em fazer outra festa...

Todos sorriram e se entreolharam, concordando com a cabeça.

...


Notas Finais


Então é isso! Que vergonha...
Quem fez a capa da fic foi a minha amiga.
Link do perfil: https://spiritfanfics.com/perfil/amanda_vf
Bem, obrigada por ler.
<3


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