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História A Noiva da Lua. - Lembranças se repetem: Part:. 1


Escrita por: Kit208ofc

Notas do Autor


Voltei!!! E bem... Hoje lançarei mais Dois capítulos, e muito em breve lanço mais alguns! Então se divertem!

Capítulo 9 - Lembranças se repetem: Part:. 1


Fanfic / Fanfiction A Noiva da Lua. - Lembranças se repetem: Part:. 1

“Eu não sei... Porque você não está lá!
Eu te dou meu amor, mas você não se importa!
Então, o que é certo? E o que é errado? Me dê um sinal!
O que é amor?
Querido, não me machuque, não mais...”

 

 

 

 

 

 

 

 

Pov’s do Narrador: on

01:30 A.M

          Sexta-feira...

 

Angeline estava dormindo ainda, mas Shu já havia despertado. Ele estava pensativo. Pois algo nele fazia queimar toda vez que a garota estava perto dele. Nesse momento ela estava virada de costas para ele, dormindo tranquilamente. Depois de uma noite de prazer que eles tiveram.

Ele se levantou e foi até o seu banheiro vesti algo. Porém ficou surpreso quando se deparou em frente do espelho. Ele tinha marcas intensas! Tanto chupões como de arranhados da garota. Ele soltou um riso fraco e voltou para cama, se deitando novamente. Ficando pensativo. Foi algo novo para ele...

Geralmente era fácil fazer isso, com donzelas virgens que eram enviadas pela a tal igreja. Mas esta não era virgem! E sabia como excitar um homem com poucos gestos. Sem falar que no meio do prazer Angeline, conseguia o fazer sangrar. Coisa que ninguém conseguia fazer, por serem passivas.

Hm~ — Angeline estava despertando. Pois ela já estava descansada, mais do que o suficiente. Ela virou para Shu que estava olhando para o teto, ainda em seus profundos pensamentos e indagações. — Shu? Está bem? — a menina disse vendo-o sério.

Hum? Sim... — ele despertou de seus pensamentos.

Ele parecia que tinha voltado ao normal. Estava com um frio e com desdém. A menina suspirou vendo aquilo. Ela não era nenhum pouco sentimental, e bem lá no fundo ela saberia que ocorreria isso.

— Eu te acordei? — ela disse, querendo puxar assunto.

Shu se levantou, vestiu a tal box. E se sentou na cama, de costas para esta.

— Não... De qualquer forma já havia despertado. — Shu disse ainda de costas para esta.

Angeline via como Shu estava a tratando. Ela por um momento se sentiu usada por ele. Pois ele: se alimentou dela e ainda por cima a tomou como mulher! E no final a tratava com frieza e distância.

Ah sim, bem eu já vou indo... Não quero ter problemas depois. — ela disse e se levantou.

Ela viu que a única coisa que estava inteira dela era, a sua blusa. Porque o seu short e sua calcinha estavam em pedaços, então pegou a blusa de Shu e a vestiu. Recolheu os trapos de suas roupas, e não disse nada. Apenas saiu do quarto do vampiro.

Fechando a porta ela se encostou, dando um suspiro grande. Ela queria ter tido expectativas que não seria assim, mas ela já tinha experiência sobre que: Os vampiros não demostram nada por uma mulher ou humano. 

— Ora ora... Bitch-chan estava se divertindo com Shu? Que safada... — ela abriu os seus olhos. Viu Laito, na outra parede a vendo de cima a baixo.

— Pois é... Não tinha nada para fazer, quando despertei... — ela levou na ironia, para não se envergonhar com nada que Laito dissesse.

Nfu~ Na próxima me convidem! Adoraria participar disto... — ele disse se aproximando em velocidade sobrenatural da garota.

“Se tiver uma próxima...” — a garota pensou, e deu um leve suspiro. — Eh... Bem... — ela não sabia o que dizer, ela só queria ir para o seu quarto.

— Sabe Bitch-chan, te vendo dessa forma está me excitando. E bem... Tenho fome. — ele disse e sorriu com safadeza.

— Tanto faz... Se quer beber o meu sangue, só me faz um favor? Me faz desmaiar... — ela disse com a sua expressão apagada.

Laito não entendeu aquilo, mas sorriu de lado e disse:

— Como quiser... — ele disse, e colocou a garota sentada em cima de uma mesa de madeira. As pernas de Angeline estavam descobertas então Laito se abaixou, e quando ia mordê-la: 

— Que pouca vergonha é essa? Tsc! — Ayato disse aparecendo bem ali.

Oh~ meu caro irmãozinho. Vou me divertir com a Bitch-chan, não quer participar? — Laito disse com deboche, tendo poucos centímetros suas presas da pele da garota.

Baya~ Já disse que ela é só minha! O corpo dela e o seu sangue me pertencem! Seu pervertido nojento! — Ayato se aproximou em um piscar de olhos, estava poucos centímetros do pescoço dela.

Nandi~ Iam festejar sem mim? Que irmãos tão cruéis, né Teddy? — Kanato apareceu. Estando ao lado de Angeline abraçando o seu ursinho.

Angeline engoliu seco, pois a única coisa que ela queria era ser apagada. E conhecendo bem as mordida dos três, isso seria rápido.

Ahng! — a menina gemeu de dor, pois os trigêmeos haviam perfurado a sua pele. Ayato em seu ombro, Laito em sua perna direita e Kanato em seu pulso. A garota grunhia de dor, pelas as mordidas, mas não pedia para eles pararem.

Quando ela estava quase desmaiando (por falta de seu sangue), ela escutou uma voz:

— Já bastam... — era Shu! Que tinha saído de seu quarto, já vestido com o seu moletom. Ocultando todas as marcas de Angeline, que deram um trabalho longo para o vampiro preguiçoso.

Nfu~ Shu, você já se divertiu com ela... Deixa, nós também se divertir! — o vampiro pervertido disse com deboche, se levantando do chão. Mas antes de soltar a menina, ele passou os seus dedos na ferida da garota, que se queixou por está dolorida. Laito lambeu o sangue que tinha em seus dedos e disse. — hum~ Tão doce... — seu tom saiu como provocação para Shu, que demostrava que não estava se importando com aquilo.

Ahng! — Angeline ainda se queixava um pouco. Por causadas mordidas agudas de Ayato e Kanato, mas Kanato parou de beber o seu sangue. Parecendo satisfeito.

— A Doll-chan é muito doce, isso é bom! Não é mesmo Teddy? — ele disse e desapareceu dali. Kanato a chamou de “boneca”, por sua pele parecer de uma.

— Já basta Ayato... — Shu disse vendo que ele era insaciável. Vendo a garota quase desmaiando ali na mesa.

Tsc! Eu sei a hora de parar! Ou você se importa com ela? — Ayato disse, provocando o seu irmão.

Shu se importava com a saúde dela, mas não podia demostrar isso. Então apenas deu meia volta, mas antes de se ir:

— Não me importo, mas vai em frente sugue tudo dela, até ela morrer, e assim perca mais uma vez a sua “propriedade”...  — assim que ele disse essas tais palavras com frieza desapareceu.

Angeline escutou aquilo, só se indignou. Agora era bem claro para ela, o sentimento de ter sido um objeto, para o vampiro preguiçoso. Isso estava contido em sua mente. Algo nela havia mudado, era um sentimento novo talvez. Pelo o vampiro, mas ela achou que isso ocorreu com Shu.

A verdade que sim! Ocorreu nele, mas ele era muito orgulhoso para confessar. E seus atos eram para ocultar e talvez protegê-la de seus irmãos.

Tsc! — Ayato ia se afastar e não ia morder mias ela, mas com as suas poucas forças Angeline o segurou.

— Não pare... — ela disse com a voz baixa.

Ahn? Você quer que eu te morda? — Ayato estava incrédulo com aquilo.

Uma garota que era brutalmente mordida, pedindo para ser mordida ainda mais até não suportar. Isso nem as masoquistas iam pedir!!

— S-Sim! Não pergunte o porquê, só faça... Por favor... — Angeline quase implorava.

Ayato estranhava aquilo, mas ele queria mesmo beber o sangue doce dela. Então apenas a mordeu em seu outro pulso, mas não foi com brutalidade como antes. Algo suave e suportável para a garota. Ela suspirou. Angeline somente queria desmaiar logo. E ficar longos dias desacordada, ao final ela se sentia como antigamente.

Se passaram alguns minutos e ela finalmente desmaiou. Ela estava serena, e tranquila com aquilo. Seu sangue estava na camisa de Shu, e Ayato vendo que a garota não se mexia mais. Se forçou a parar.

A olhou e suspirou com pesadez. Ele se sentia estranho assim como os seus irmãos. Pensando que essa garota veio de outro mundo. Ele a pegou no colo, pois não ia deixa-la ali! Principalmente do estado que estava.

Ele se teletransportou para o quarto da garota. A deitou na cama, a cobrindo. Ele a observando de perto, acariciou levemente o rosto dela.

— Você fez uma escolha errada... — ele sussurrou. Quando ia embora, a menina segurou o seu pulso.

— Fica... — Angeline disse para Ayato, despertando.

Ahn? — ele não entendia as atitudes de Angeline.

— Não pergunte... Só fica, Ayato-kun... — ela disse com a voz suave, que fez o vampiro ruivo lembrar- se da voz de Yui.

Ele suspirou e se deitou ao lado da garota. Ela engatinhou para perto dele, e se acomodou em seu peitoral, fechando os seus olhos.

— Por favor, não vai embora... — ela disse de olhos fechados, e Ayato só assentiu. envolvendo o seu braço livre no ombro da garota. Que adormeceu. Ele fechou os seus olhos, e também dormiu.

Minutos depois Shu apareceu nas sombras do quarto de Angeline, e só observou a cena. Angeline e Ayato juntos! abraçados. O vampiro ruivo sendo carinhoso com Angeline, e ela se sentindo confortável naquela posição. Shu saiu de lá aparecendo nas catacumbas do jardim da mansão, onde ele sempre lia seus cadernos de música. 

Ver aquela cena, o balançou. O que fez ele achar que ela era igual as que vieram para cá. Sempre quando se magoavam iam se consolar com outro. Ele a culpou... A julgou sem pedir explicações, mas ele apenas se deitou naquele banco de pedra e aumentou o volume de seus fones de ouvido, para não escutar nada em sua volta. O problema que ele havia gravado os gemidos intensos de Angeline, e era aquilo que ele escutava.

 

Pov’s de Angeline: on

09:00 P.M

     Sábado…

Eu despertei, na noite seguinte. Vendo que estava sozinha, senti um vazio dentro de mim. O pior sentimento que eu nunca queria mais sentir! Maldita hora que colocaram esse selo em mim! Sentimentos só atrasam a nossa vida! me sentir tão frágil que pedir ao Ayato ficar comigo a noite e o dia todo. Ainda bem que ele sumiu...

Não estava afim de me levantar, principalmente hoje sendo o pior dia em diversos termos. Hoje era o meu aniversário, estava fazendo dezoito anos (para os humanos). Mais um ano em que eu me pergunto o que eu ainda faço aqui? Nesse mundo... O dia que me recordo intensamente de Onii-chan. O problema que estava com a camisa de Shu em meu corpo, e o seu cheiro impregnava ainda mais em meu corpo.

Uff! — bufei e com muito esforço me levantei da minha cama, e fui me arrastando para o meu banheiro.

Me olhei no espelho que tinha lá. Percebi que estava acabada! Eu nem me lembro se chorei, mas meus olhos estavam inchados e vermelhos. Sem falar que: eu estava mais ainda pálida! Eu me sentia fraca, por ter a idiotice de pedir que bebessem o meu sangue até eu desmaiar.

— Deveria ter morrido naquela noite... — disse para mim mesmo, me olhando no espelho.

— Que noite seria? — escutei uma voz familiar. Me virei para a banheira do meu banheiro e arregalei os meus olhos.

— Shu... Nem no banheiro você me deixa em paz! — disse com revolta, estando ainda no mesmo lugar.

— A mansão é minha... Então vou aonde eu quero. Garotinha. — ele disse com seriedade, ainda de olhos fechados.

Ele me chamando assim me deu calafrios, me recordava... Eh esquece...

Hm... E o que está fazendo? — perguntei dando passos para me aproximar um pouco dele.

— Tomando banho, não está vendo? — ele disse e suspirei.

— É tão preguiçoso que nem tira a roupa... — comentei com ironia, cruzando os meus braços.

— Se está incomodada com minhas roupas, entre e as tire... — ele sorriu de lado com a sua provocação.

— Não, muito obrigada... — disse e entrei no box do chuveiro para tomar, banho.

Comecei a tirar aquela camisa de Shu. E quando estava sem ela, eu o joguei em cima de seu dono. Que o pegou no ar e o jogou no chão. Se levantando daquela banheira e entrando no box. Fechando a cortina, e me prensando contra a parede.

— Que foi? Vai me usar de novo? — disse o que estava entalada no meu subconsciente.

Oh~ Então se sentiu usada por mim? Olha eu não te obriguei a nada... — ele disse com desdém, e bufei.

— Pois é... Eu quis! Esse foi o meu erro. Deveria ter ficado quieta na minha... — retruquei e liguei o chuveiro, deixando molhar o meu corpo que não tinha marca nenhuma daquela noite. O que ele estranhou.

— Você está sem marca alguma, por quê? — ele me indagou e suspirei.

— Vou te dizer... — disse abrindo os meus olhos e me aproximando de seu rosto. — Não te interessa. — disse com rebeldia e ele riu.

— Vai dar uma de durona agora? Sabe que isso, você pode se machucar... Sorte a sua que gosto de garotas difíceis. — ele disse me provocando, e fazendo o meu corpo nu colar com o dele, que estava vestido, mas encharcado.

— Não sou difícil, mas... Se você não se importa comigo, por favor, não me seduza com ilusões. — disse sentindo uma pontada em meu peito.

Eu já havia falado aquela frase para alguém, e dizer de novo. Fez que uma ferida se abrisse...

Hum~ Eu não te iludir... — Shu disse. Se aproximando dos meus lábios.

— Sim, me iludiu! Mostrando que se importava comigo e com a minha saúde, mas era mentira... Eu escutei você mesmo dizendo isso. — eu desviei o meu olhar para os seus lábios, e mordi os meus de leve.

— Se eu dissesse que me importava: Ayato não ia parar, só para me provocar... — Quando ele disse isso, me paralisei.

O que ele queria com aquilo tudo?

— Mesmo assim, você nunca vai se importar comigo, eu sei disso... — sussurrei isso, me lembrando “dele”.

— E como sabe? — Shu me indagou, e balancei a minha cabeça.

Para não responder o seu questionamento (só para não doer ainda mais). O beijei. Vendo que ele me correspondia, me encostei na parede daquele chuveiro. Me molhando ainda mais, e ele também. Eu e ele aprofundávamos aquele beijo, que era tão gostoso e bom. Mas separei, deixando um gostinho de quero mais nele.

— Quero tomar banho Shu, então pode sair... — disse estando meio ofegante.

— Eu te ajudo com o banho...

— Não quero! Sou grandinha já para alguém me ajudar... — disse e literalmente o empurrei para fora daquela box, fechando a cortina.

Vi a sombra de Shu desaparecer, e suspirei de alivio. O resto do tempo que fiquei no chuveiro, tomei um banho relaxante. Sair dele e quando estava em meu quarto. Coloquei um vestido simples cinza bem escuro, e tinha bolsos (foto nas notas finais). Assim eu também coloquei o meu cristal naquele bolso interno do vestido, por precação. Me deitei na cama, me cobrindo e fechei os meus olhos. Eu tinha planejado passar o meu aniversario, na cama. Como sempre fazia... Quer dizer, quando eu não saia para me alimentar com prazer e sangue.

Tsk! Oye... — abrir os meus olhos vendo Subaru ali parado, e encostado na parede só me olhando.

— Que foi? — disse, me virando de lado para não vê-lo.

— Você tem que descer, vamos jantar hoje... — ele disse, cruzando os braços. Me virei para ele e disse:

— Tá de sacanagem, né? Vampiros não comem... — disse e ele bufou.

— É nosso costume uma vez por mês fazer isso. Então anda logo! Antes que seja alguém pior que eu, que te force a levantar dessa cama... — o Albino disse dando passos, para se aproximar de mim.

— Não consigo... Tô fraca demais para caminhar longos quilômetros, até a sala de jantar... — disse com dengo, para ver se ele me deixava em paz.

Tsk! Vou me arrepender de fazer isso... — escutei ele dizer isso, e abrir os meus olhos os arregalando.

SUBARU! — gritei, quando ele me pegou no colo, me apeguei a ele com firmeza.

— Não grite! — ele disse ficando corado.

— Pode me deixar no chão, quero dormi... — disse e ele me ignorou começando a andar comigo em seu colo.

Bufei, e me venci. Me acomodei no colo de Subaru pelo menos. Fechei os meus olhos, mas antes disso percebi que o albino estava corado. Ri levemente com aquilo achando um pouco kawai.

Depois de longos minutos percebi que tínhamos chegado, pois ele ia se detendo. Abrir levemente os meus olhos, e vi os demais. Reiji estava me fulminando com o olhar, respirei fundo ignorando aquilo.

Subaru me colocou no chão, e eu me arrastei para me sentar naquela mesa. Subaru se sentou na minha frente, do meu lado estava Ayato e Shu. Revirei os olhos vendo esses dois. Ayato estava vermelho de raiva, ao contrario de Shu que só estava neutro como sempre. Meu prato foi servido e eu não tinha nenhuma fome. Na realidade era raro eu comer comida humana, mas vendo que eles comiam. Eu não poderia fazer essa desfeita. Então comecei a comer com tranquilidade, e lerdeza. 

“Eles são tão afastados, que até comer com eles é uma chatice...” — pensei comigo mesma e suspirei. Eu podia observar eles, tão distantes e na deles. Percebia o quão eram rivais, tinha até as minhas duvidas se eram mesmo irmãos.

Se tratavam feito estranhos, quando falavam a palavra: “irmão”. Parecia deboche ou provocação. Eles realmente se odiavam?  Mas por quê?

 

 

 

 

 

 

 

 

...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Não demorou muito para terminar a minha alimentação. Como algo simples mesmo, olhei para Reiji e disse:

— Posso me retirar? — perguntei e ele fez um sinal que indicava que, sim. Me levantei e sair daquela sala de jantar.

Eu não ia para o meu quarto, e sim para o jardim. Ao final, eles já tinham me tirado do quarto mesmo. Assim que estava nos corredores de rosas vermelhas, parei para olhar a lua que estava completamente cheia. Ri levemente, mas borrei esse sorriso.

— Onii-chan, odiava noites de lua cheia... — sussurrei, e escutei um barulho de galho sendo quebrado e me virei para trás. 

Assim que me virei vi a imagem, que me assustou. Era... Era... ERA RUKI!

Balancei a cabeça negando, e dei passos para trás. Dei um pulo e sair correndo. Para ficar bem longe daquela visão que tive.

Mas eu percebi... Ruki apenas ficou parado. E cobria seus olhos, mas ele sorria. Um sorriso intenso e sombrio. Mesmo assim eu não parava de correr.

 Os corredores de rosas pareciam um labirinto, de tão sombrio e cheio de corredores. Acabei me esbarrando em alguém, que me fez andar passos para trás. Arregalei mais ainda os meus olhos vendo a figura sádica de Yuma.

— Não... Não... — disse em alta voz, e sair correndo entrando em outro corredor.

Iuhun! — escutei alguém chamar a minha atenção. nisso vi Kou acenando para mim. Não parei de correr, pelo o contrario fui mais apressada ainda.

Olhei para o lado e vi também Azusa, gelei. Quando olhei para frente lá estava... A porta principal da mansão estava logo ali, se eu corresse bem rápido poderia entrar e alertar os Sakamakis! Mas quando fui me aproximando, Ruki estava ali bem na minha frente.

— Merda... — disse e quando ia virar de ré. Yuma estava bloqueando a minha passagem. Nos lados estavam Kou e Azusa. Eu podia gritar para eles me ajudarem, mas... Mas...

Eu estava encurralada pelos os irmãos Mukamis. Quando eu ia gritar, apaguei por algo que não me lembro.

Continua...

 


Notas Finais




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