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História A Noiva Dos Goblins - Remédios Para Acalmar


Escrita por: Park_Anabelle

Notas do Autor


Oi gente resolvi postar capítulo toda terça e sexta dessa história e à da Jennie segunda e quinta, então até terça. Espero que gostem feito com carinho e desculpem pelos erros.❤💙💚💋

Capítulo 27 - Remédios Para Acalmar


Fanfic / Fanfiction A Noiva Dos Goblins - Remédios Para Acalmar

Acordei com alguém me balançando e chamando meu nome.

-Anne. Abri meus olhos e vejo o Shin, apenas me viro para o outro lado afundando a cara no travesseiro

- me deixa dormi. Falei meio embolado por causa do travesseiro

- levanta upa lupa. Falou ele puxando à coberta.

- não e não. Falei com à cara no travesseiro.

- já que não vai levantar por bem. Falou me pegando no colo e saindo do quarto correndo, fiquei me debatendo mais foi em vão, desceu as escadas e parou na sala imóvel.

-me põem no chão. Falei enquanto ele estava em estátua, ele me pois no chão.

- Jung e Jean. Falou ele assustado olhando para mais dois coreanos que estavam na sala e eu não notei suas presenças

- à oi. Falei ajeitando meu pijama *meu deus, eu ainda estou de pijama*

- oi meu nome é Jung, Kim Jung. Falou o garoto com um sorriso no rosto.

-prazer, Anne Thompson. Falei o cumprimentando com um aperto de mão, e quando fui cumprimentar à garota com um aperto de mão.

- você me trocou por ela. Falou à garota me deixando no vácuo, apontando o dedo pra mim e encarando o Shin.

- não te troquei por ninguém Jean. Falou o Shin com uma voz passiva.

- então quem é ela. Falou apontando o dedo pro centro do meu rosto.

- quem vai quebrar seu dedo se não tirar da minha cara. Falei à fazendo olhar para mim

-cachorro que late não morde. Falou aindo com o dedo na minha cara.

- acontece... que eu não sou da sua espécie. Falei torcendo seu dedo.

- solta ela Anne. Falou o Shin vendo à garota se contorce de dor no chão, e eu ainda o torcendo.

- só porque tenho que trocar de roupa. Falei soltando o dedo dela e subindo as escadas sem olhar para trás.

Entrei no meu quarto *que precisa passar por umas sessões de descarrego*. Peguei um vestido qualquer que combine com tênis e seja confortável, pois é assim que passarei meu sábado.

Tomei banho no banheiro do meu quarto mesmo. Sai do meu quarto *vestida e calçada é claro*, desci as escadas e dou de cara com à Hanna e o Tan abraçados.

-eu sabia. Gritei correndo como uma louca.

Todos me olharam com uma cara não muito legal, e quando à Hanna solta o Tan vejo lagrimas escorrendo em seu rosto.

- o que aconteceu. Falei à abraçando.

- à Mary está voltando pro Brasil. Falou ainda abraçada a mim.

- e o porque do choro amor. Falei carinhosa alisando seus cabelos.

- ela está vindo fazer o enterro. Falou chorando mais.

- como assim. Falei a soltando e à olhando encredula.

- à nossa mãe foi encontrada morta. Falou se desabando no chão de choro.

Eu sábia que era tudo uma piada sem graça de todos.

-parem de graça gen... Falei até ser interrompida pelo Shin com um forte abraço. 

Vejo os rostos de todos que escorriam água, não era lágrimas apenas água ou algum colírio para ficar mais real.

- e verdade Anne. Falou o Tan se levantando e meio que fazendo um abraço triplo, mesmo eu estando parada, sem reação.

Apenas me soltei deles e corri para o meu quarto, me trancando no mesmo. Pois eu tinha feito uma promessa à muito tempo atrás de não chorar na frente de outras pessoas, para elas não me acharem fraca.

Foi ai que me desabei em lagrimas, soluços e fortes dores na cabeça, pois batia ela com força na parede, para o coração doer menos ou perder à consciência.

Quando já estava tonta vejo o Shin o Tan e o Jung abrindo a porta e correndo em minha direção, o Shin passa à mão na minha cabeça aonde doía mais não mais que o coração ou sei lá o que, esse buraco escuro e frio que eu não desejo que ninguém tenha.

Sua mão estava cheia de sangue dá minha cabeça é claro.

Os meninos fizeram um curativo e me deram sedativos para dormi e me acalmar.


... Quebra De Tempo ...


Acordei e à primeira coisa que vi foi o Tan me encarando.

- você está bem. Falou me assustando.

- que susto garoto. Falei me sentando depois dele sair de cima de mim.

-você está melhor. Falou preocupado.

- acho que sim. Falei

- Anne nesse momento você tem que ser forte, pois além de suportar sua dor vai ter que consola a Hanna e à Mary. Falou ele calmo.

- verdade. Falei 

- você tem que lutar. Falou tentando me animar.

- cadê à Hanna. Falei me levantando.

- conversando com à Jean. Falou revirando o olho.

- em falar em lutar. Falei me sentando na sua frente novamente.

- que que tem. Falou sem animação.

- quem é aqueles dois. Falei se referindo à Jean e o Jung.

- primos meus e do Shin. Falou.

- ata, não fui com à cara da garota. Falei.

- e não é que seu faro de cobra funciona. Falou sorrindo.

-  novidade. Falei.

- cuidado pois aquela ali acha que o Shin é uma de suas propriedades. Falou

- que fique com uma terra lamacenta daquela. Falei

- tudo bom. Falou 

- a gente conversando parece aquelas vizinha que fica fuxicando da vida do outros porque não tem o que fazer . Falei o fazendo rir.

- o que o Tan tanto rir. Falou a cobra *com todo respeito répteis*.

- conversando sobre cobras que chegaram na região né vizinha. Falei 

- novidade vizinha, cada dia o veneno piora. Falou o Tan com uma voz estranha super engraçada.

- acordou Anne. Falou o Shin entrando no quarto e passando pela Jean como se fosse parte da porta.

- não ainda estou dormindo. Falei me deitando e fazendo um ronco falso.

- você nem ronca. Falou quase jogando o Tan no chão para se sentar na minha frente.

-como você sabe que ela não ronca, já dormiu com ela. Falou à Jean saindo da porta e se aproximando.

- não, deixa eu vê esse machucado. Falou meio guaguejado e se aproximou de mais de mim.

- aish. Falou à garota saindo.

- vê se não mete a cabeça na parede de novo. Falou fechando o curativo.

Mais tarde todos se arrumaram para ir no enterro que não sei como andou tão rápido pro corpo chegar no Brasil, pois minha tia tinha sido morta ontem a noite.

Fomos todos até a Jean e o Jung foram, Deixando aquele silêncio escurecedor pela casa.

Chegamos lá e nos encontramos com à Mary que iria morar com à gente. Ficamos apenas meia hora lá, pois tinha muitos jonarlistas querendo saber o que tinha acontecido ou o que ela tinha feito para ser morta tão brutamente, com onze facadas.

Chegamos em casa e à primeira à entrar foi eu, senti uma coisa ruim no estômago, e um gosto de medo, socorro, e morte.

À Hanna foi conversar com à Mary em seu quarto, à Jean foi fazer o Jantar e os três foram assistir série.

Não iria esperar à janta e apenas subi para o meu quarto, fui para o closet para pegar uma roupa, foi aí que me deparei com o corpo da Elena todo mutilado e pindurando como uma roupa. Soltei um grito estridente com aquilo que vi, cai no chão e fui me afastando lentamente.

Todos apareceram e quando viram aquilo chamaram à polícia, apenas senti o Shin tampar meus olhos e me tirar daquela cena de crime assustador. Me levou pro seu quarto e me deu alguns remédios para me acalmar pois eu não consiguia falar nada.

Adormeci de tão forte que era os remédios, mesmo com aquelas cirenes vindo de todos os lados.



Notas Finais


Muita coisa pra só um capitulo né 😅 más espero que tenham gostado e não esqueça de favorita e comentar o que achou e dar uma passadinha na minha fanfic nova "Jennie Uma Princesa Do Barulho"❤😊😄


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