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História A nova vida de uma pequena shinigami - A grande missão de Hisagi Shuuhei


Escrita por: AyaHinami

Capítulo 132 - A grande missão de Hisagi Shuuhei


Fanfic / Fanfiction A nova vida de uma pequena shinigami - A grande missão de Hisagi Shuuhei


Assim que os raios de sol atingiram o rosto alvo de Ukitake, ele se deu conta que estava sozinho. Sua amada Kosuri não estava ao seu lado na cama como era de praxe em todas as manhãs, o que de imediato já lhe deu um frio na barriga.

Ao olhar pro relógio que ficava sobre seu criado-mudo, Juushirou também se deu conta que já passavam das 9 horas da manhã.


Pensando bem... Ele não tinha algo importante a fazer por essas horas? Ele não se lembrava o que era.


No entanto, bastou ele virar o rosto mais uma vez pro móvel que ficava do seu lado da cama, pra lembrança do seu "compromisso" voltar a sua cabeça como uma pancada.

Era uma foto. uma foto que continha a imagem de uma até então bebezinha, sendo embalada no colo da mãe. Uma foto em preto e branco, que revelava sua esposa em sua forma mais real: Sentada em uma poltrona, cansada, mais com um sorriso sincero no rosto, enquanto fitava a menina envolta em um cobertor. 

Uma das fotos que Ukitake mais amava no mundo, sendo que a mesma havia sido tirada pelo próprio sem que Harumi percebesse, na época em que Hinami tinha apenas alguns meses de vida. 


(As fotos espontâneas pra ele sempre eram as melhores.)


Isso mesmo! Ele não havia ido buscar Hinami como havia se prontificado que iria. Agora havia caído a ficha do porquê ele estar sozinho.

Sem dúvidas ela iria matá-lo quando chegasse em casa com a menina.

A dor de cabeça ainda lhe castigava, mas pensando bem, esse era o menor dos castigos.

Sem ter pra onde fugir, Ukitake saiu da cama e seguiu pro banheiro, já se preparando pro que ia dizer quando ela passasse pela porta da frente.

(...)




Algum tempo atrás



08:30h



Harumi havia ido buscar a menina assim que a situação em casa se estabilizou. Após se certificar que o marido ainda se encontrava dormindo ela saiu de casa e fechou a porta. Resolveria tudo com ele mais tarde.

Depois de caminhar tranquila pelas ruas de Sereitei, ela se aproximou do lugar onde seu estimado tenente morava. Era um lugar calmo, mas um pouco distante de onde ela e Ukitake residiam.

Após bater na porta algumas vezes, ela ouviu a voz da ruiva dizendo que já ia abrir a porta depois que ela havia se identificado. Matsumoto sorriu ao ver a silhueta da capitã no outro lado e logo a convidou pra entrar.


Harumi: Ohayo Matsumoto san, espero que a Hinami não tenha dado muito trabalho a vocês... - Falou ela assim que já estava no interior da casa.

Matsumoto: Ah, não se preocupe, a Hinami chan é uma criança muito esperta e tranquila, uma perfeita mistura de vocês dois. 

Ela sorriu.

Harumi: E onde está ela?

Matsumoto: O Shuuhei precisou ir na casa do Kira e a levou com ele. ...Apesar de ter ficado um pouco relutante em pensar que talvez você não aprovaria a ideia ele arriscou mesmo assim...

Harumi: Não há problema, eu não me importo. O Hisagi pode levar a Hinami pra onde ele quiser, eu sei que estando com ele ela está bem.

Matsumoto: Arigatou... por confiar tanto no meu marido. - Ela também sorria feito boba.

A capitã respondeu e se sentou à mesa depois da ruiva ter insistido.

Harumi: Bem... parece que no fim das contas eu vim cedo demais.

Matsumoto: Por quê não me acompanha no café da manhã? Não tive muito tempo mas fiz tudo com muito carinho!

Harumi: A-ah... eu não sei, eu...

Matsumoto: Por favor Harumi taichou! Quem sabe que horas o Shuuhei vai voltar não é? Me faça companhia, vamos falar sobre coisas de mulheres!

Daquela vez ela não suprimiu uma gargalhada. Que mulher imprevisível.  

Harumi: Está bem... eu vou aceitar.


(...)






O tenente deixou a casa do amigo após resolver os seus afazeres. A menina não gostou muito do jeito pessimista de Kira, sendo que ela havia passado o tempo inteiro agarrada nas pernas dele.

Ambos riram da situação, mas o loiro ainda assim ficou um pouco triste por notar que a filha de dois dos capitães que ele mais admirava não havia ficado à vontade com ele.


Paciência Kira, afinal é só uma criança...



~~









Hisagi voltava caminhando enquanto carregava sua "sobrinha" nos ombros. A menina se divertia olhando os shinigamis que passavam próximo à eles ao mesmo tempo em que se segurava na cabeça do tenente. 

Hinami: ...O papai já chegou? - Perguntou enquanto olhava o caminho a sua frente.

Hisagi: Conhecendo ele como eu conheço, creio que sim. - Ele ajeitou a pequena nos ombros e disse empolgado. - Quer fazer da nossa volta uma aventura, Hinami?

Hinami: Hai! - E já erguia os bracinhos entusiasmada com a ideia.

Hisagi: Então é bom se segurar! - Dito isso, o tenente saiu correndo rua à fora com Hinami nos ombros, em direção a própria casa.  



(...)




O tenente do 9° esquadrão chegou em casa poucos minutos depois. Ele desceu Hinami dos ombros e segurou sua pequena mãozinha, enquanto abria a maçaneta da porta.

Assim que a abriu, deu de cara com sua capitã sentada à mesa enquanto conversava com sua esposa.

A menina, ao ver que sua amada mamãe já estava ali correu em direção a ela, pegando a mesma de surpresa e deixando o tenente observando na entrada.

Hinami: Mamãe! - A pequena shinigami chegou aonde Harumi estava e a abraçou.

Harumi: Ohayo minha pequena... - Ela beijou o rosto da menina e a puxou pro seu colo, já procurando a feição do seu tenente. - Hisagi... mais uma vez judiei de você... - Ela ria sem graça, enquanto ele fechou a porta e se aproximou de onde as duas estavam.

Hisagi: Que nada taichou, essa menina é muito importante pra mim. - Ele fitou Hinami. - Não esqueça a grande tarefa que você me confiou aquele dia.

Harumi fitou o chão um pouco pensativa, mas em seguida afagou os cabelos de sua herdeira e respondeu:

Harumi: ...Como eu poderia esquecer? Você tem um grande papel na vida da minha filha agora, afinal você também é padrinho dela...


Outra surpresa nessa nova fase da vida do nosso querido casal. Hisagi Shuuhei, antes sério e reservado, agora tinha uma grande missão a cumprir. Junto a Shunsui e a Unohana, ele agora era um dos guardiões da filha de Harumi e Ukitake.

Vale a pena relembrar o dia em que esse pedido foi feito, não?




Flashback: Um pouco antes de Hinami nascer

Há 3 anos atrás.



Harumi estava no auge de sua gestação. Estava se sentindo enorme e pesada, mas mesmo assim estava destinada a cumprir uma tarefa especial.

Mesmo após recusar inúmeras vezes que o grisalho a acompanhasse, Harumi não conseguiu escapar de seu cuidado excessivo. 


Ukitake: Vai sair? 

Harumi: Hai, vou ver como o Hisagi está no esquadrão.

Ukitake: Vai sozinha? Não quer que eu chame alguém? 

Ela já havia se vestido.

Harumi: Por mim não precisa, eu estou mesmo bem.

Ukitake: Mesmo assim eu ficarei mais tranquilo sabendo que tem alguém com você. Irei chamar a Kuchiki, espere um minuto.

Ela suspirou e acariciou a barriga.

Harumi: Ele não tem jeito mesmo não é, Hinami? 


~~



Harumi: Me perdoe por incomodá-la Rukia san, o Ukitake é bastante exagerado com isso... - Disse ela enquanto seguiam em direção ao 9° esquadrão. 

Rukia: Não é incômodo nenhum Harumi taichou, é um prazer acompanhá-la. - Ela olhou pra capitã. - A propósito, não sei se devo falar isso a alguém como você, mas eu tenho um grande fascínio por mulheres grávidas.

Harumi: É mesmo? Hahaha é realmente algo incrível não é? Poder gerar uma vida... Eu como médica sempre vi essa situação assim como você, ou talvez até como algo mais abstrato, mas agora que eu estou grávida eu encaro isso com uma perspectiva completamente diferente. É realmente algo muito especial...

Rukia: Verdade? Eu sempre me questionei sobre como é ficar grávida... 

Harumi: Bem, como eu posso explicar... Eu me sinto como um abrigo pra uma criança que espera vir ao mundo... Não sei explicar muito bem, é algo que foge de qualquer explicação... Talvez quando você tiver um filho você entenda do que eu estou falando.

A pequena tenente ficou corada.

Harumi: Eu disse algo errado? 

Rukia: N-não, é que isso ainda não me passou pela cabeça... 

Harumi:  Realmente, se formos comparar você é bem mais jovem que eu, mas eu creio que isso é realidade na vida de uma mulher mais cedo ou mais tarde, ainda mais quando se é casada. 

Rukia não respondeu. Ela ficava facilmente constrangida com aqueles assuntos. Harumi por sua vez apenas achou engraçado.


~


Por pedido de Harumi, Rukia esperou no lado de fora até que ela conversasse com Hisagi a sós. A mesma prometeu não demorar.


~~



Hisagi estava envolto em mais uma tarde monótona, assinando documentos.  Já estava novamente acostumado a passar as tardes sozinhos naquele escritório, por isso se surpreendeu quando ouviu batidas na porta.


Hisagi: "Quem será"? - Se questionou, após notar que a reiatsu estava sendo suprimida. 

Passos a frente e ele abriu a porta, se deparando com alguém que sequer deveria estar ali. Sua capitã, no auge dos seus quase 8 meses de gravidez estava bem ali, na sua frente.

Ela trajava seu insubstituível shihakusho padrão, que mesmo com a modelagem mais larga, não disfarçava sua barriga.

Hisagi: T-taichou... O que está fazendo aqui? - Perguntou ele, um pouco atônito. 

Harumi: Eu queria conversar um pouco com você, será que eu posso?

Hisagi: H-hai... é claro que pode, mas... Você veio sozinha? Digo... na sua situação não é bom você sair desacompanhada e...

Ela não aguentava mais aqueles dois e seus cuidados excessivos. Por eles, ela nem pisaria no chão.

Harumi: Yare yare... Você está parecendo o Ukitake com todo esse cuidado... Mas respondendo sua pergunta, eu não vim sozinha, ele colocou a coitada da Rukia san pra vir comigo, você sabe como ele é.

Ele deu uma meia risada. Ukitake não era mais o mesmo desde que havia descoberto que seria pai.

Hisagi: Ele só está cuidando do que é importante pra ele afinal de contas... - O tenente notou que ela havia adentrado no bantai. - Falando nisso, o que você queria conversar comigo?

A capitã o chamou pra onde ela estava e o mesmo atendeu seu pedido.

Harumi: Eu vim aqui hoje pra... te oferecer uma grande missão.

Hisagi: Missão? Há algo errado por aí? Não estou sabendo de nada...

Como ele era bobo as vezes...

Harumi: Não... está tudo bem. A missão que eu te trouxe hoje é uma missão especial...

Ele ainda não entendeu.

Hisagi: Eu não entendo...

Harumi: Você realmente é uma pessoa muito especial Hisagi... - Ela pegou uma das mãos dele. - Eu vim aqui hoje, pra te confiar algo muito importante pra mim.

Hisagi: ... E o quê seria?

Harumi: Eu não sei se você chegou a se questionar do porque eu não ter lhe convidado pra ser padrinho do meu casamento... Na verdade eu tive uma razão pra ter feito isso. Ao meu ver, ser padrinho do casamento de alguém é algo que serve pra demonstrar felicitações e respeito pelos noivos, é algo muito simples pra eu pedir a você, mas isso não quer dizer que eu achei melhor deixá-lo de fora dessa parte da minha vida. Na verdade eu estava pensando em um papel um pouco mais especial pra você. Como você sabe, a palavra "padrinho", não se aplica somente a enlaces matrimoniais, apesar de também achar que você não combinaria 100% pra isso. Por isso eu finalmente posso lhe fazer um pedido, agora que chegou o momento que eu estava esperando. Então, Hisagi... eu gostaria que você aceitasse ser um dos padrinhos da minha filha.

O tenente recebeu aquelas palavras com uma enorme surpresa. Harumi era como a sua esposa: imprevisível.

Hisagi: E-eu...? Mas... por quê taichou?... Eu pensei que vocês dois fossem escolher capitães pra esse papel... 

Harumi: Ei... O que é que eu sempre digo a você? - Ela o olhou séria daquela vez.

O tenente abriu um sorriso preguiçoso, lembrando de um dos "bordões" de sua querida "pequena capitã".

Hisagi: ...Que eu sou o seu irmão, e que nós fomos "separados pelo destino"...

Harumi: E sabendo disso, você ainda acha que não é digno de aceitar o meu pedido? Eu sinto que você irá se apegar a ela, e que ela também irá amar você, por isso eu quero que, além de um tio do coração, você assuma um papel maior na vida dela. Onegai, meu irmão...

Ele ficou uns minutos em silêncio, aquilo que ela estava pedindo era algo grande demais.

Hisagi: Taichou... Eu...

Harumi: Além do Ukitake você é uma das únicas pessoas a quem eu confiaria a minha filha... Como eu disse antes, eu lhe confiaria até a minha vida...  É por isso que sei que eu também posso lhe confiar a coisa mais importante que eu tenho agora... Eu quero que você fique responsável por ela caso aconteça algo comigo ou com o Ukitake... Prometa isso pra mim Hisagi... Me prometa que irá cuidar da Hinami como se fosse a sua filha...


Aquelas palavras atingiram o coração de Hisagi como um sopro. Se há alguns meses atrás ele havia se surpreendido por ela tê-lo convidado pra levá-la ao altar, o que poderia dizer daquele pedido? Era uma das maiores honras da sua vida.


Hisagi: Eu prometo com a minha vida... que irei protegê-la.

Ela o puxou pra um abraço, e o mesmo pôde sentir a barriga dela contra o seu abdômen rígido. Sua "missão" estava próxima de vir ao mundo.


Harumi: Arigatou... mas eu queria te dizer só uma última coisa... Caso aconteça algo comigo daqui pra frente... eu gostaria que você ajudasse o Ukitake a cuidar dela... Seja o irmão mais velho da Hinami... por favor...

Ele afagou suas costas.

Hisagi: Não seja pessimista, mas conte comigo, eu aceito a sua missão.


Fim do flashback





Hisagi: Hai... eu sou o padrinho dessa pequena "grande" menina... - Ele a fitava feito bobo, quando lembrou de um certo detalhe. - Não era o Ukitake taichou que viria buscar a Hinami?

Harumi parou o copo de suco na metade do caminho, as cenas da noite anterior ainda estavam bem vivas na sua memória.

Matsumoto: É verdade... ele não pôde vir? - Perguntou a ruiva.

Harumi: Como eu posso dizer isso... - Ela tentou escolher as palavras, mas uma incontrolável vontade de rir tomou conta dela.

Hisagi: ...Aconteceu alguma coisa com ele? - Perguntou o tenente, achando a situação um pouco estranha.

Hinami: Papai... - A menina fitou a mãe com uma expressão de choro. A palavra "Ukitake" era um tabu, tanto era possível fazê-la gargalhar, como cair no choro, dependeria do contexto em que fosse usada.

Harumi: O papai está bem meu amor, ele está em casa esperando por nós duas. - Ela a desceu do colo. - Por quê você não vai pegar as suas coisas pra gente ir embora? A mamãe vai esperar aqui, tudo bem?

Hinami: Hai! Eu quero ver o papai! - E saiu correndo em direção ao quarto dos tenentes pegar as suas coisinhas.

Hisagi: Então? O que aconteceu pra ele não ter vindo? - Ele franziu o cenho, notando que ela havia tirado Hinami de cena de forma proposital.

Harumi: Vocês não sabem o que eu passei ontem a noite... - Ela riu. - O Ukitake está em casa sim, isso não é mentira, mas na verdade o motivo dele não ter vindo foi porque ele não aguentou.

Matsumoto: Como assim?

Harumi: A ressaca dele não permitiu.

Espera aí! Eles escutaram direito?! Ela disse mesmo "ressaca"?!

Hisagi: Acho que não escutamos bem taichou...

Harumi: Pois é, acreditem se quiserem, o Ukitake ficou caindo de bêbado ontem a noite pela primeira vez na vida dele. Eu o deixei apagado em casa e vim buscar a Hinami.

O tenente cobriu a mão com a boca, tentando suprimir uma gargalhada. Aquilo não poderia ser real.

Hisagi: E como foi isso? - Perguntou um pouco risonho.

Harumi: Bem... - Ela contou toda a história aos dois, desde a frustração dele por Kyouraku ter chegado aonde os dois estavam até a parte dos xingamentos de ambos por conta de um mísero corte de cabelo. Que dupla!

No fim, ninguém soube dizer quem riu mais, se havia sido Hisagi ou Matsumoto.

Hisagi: Ele deve estar péssimo agora... Hahahaha ainda não acredito como isso foi possível, ficar bêbado com vinho? Só o Ukitake taichou mesmo...

Matsumoto: E conhecendo a Nanao como eu conheço, certamente ela vai ficar uma fera com o Kyouraku taichou mais tarde...

Harumi: Foi uma pérola que eu jamais esquecerei, e se o conheço bem, ele está aflito esperando eu chegar em casa. - Ela levantou da cadeira quando viu Hinami voltar pra cozinha. - Bem, está na hora de deixar vocês descansarem um pouco, se despeça do seu padrinho e da Matsumoto onee-san, Hinami.

Hinami: Tchau Hisagi onii-chan! Matsumoto onee-san! Eu vou pra casa ver o meu papai!

Os dois olharam pra Harumi e viram-na rindo enquanto pegava as coisas da mão da filha.

Hisagi: Tchau meu amor, venha quando quiser. - Ele olhou pra capitã. - Não seja precipitada com ele taichou...

Ela já se dirigia em direção a porta, enquanto segurava a mão de Hinami.

Harumi: Não se preocupe, ele está mais sem graça com isso tudo do que eu. - Ela os fitou uma última vez. - Mais uma vez arigatou por terem cuidado da Hinami, e descupem o trabalho que ela deu.

Hisagi: Não foi nada. 


E assim, eles viram a estimada capitã do 9° esquadrão seguir pra casa com a primogênita.


(...)


Harumi seguiu em direção a própria casa e em pouco tempo chegou. Ela pôs a chave na fechadura e a porta se abriu, dando de cara logo de início com o grisalho sentado à mesa, com uma das mãos apoiando a cabeça e um olhar cansado em direção a ela.

                                                Continua




Notas Finais


Até o próximo!


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