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História A Novata - Fizemos amor?!


Escrita por: SrAnaBieber

Notas do Autor


Olá amores!


Demorei mas cheguei.


Desculpem se o capítulo fico uma bosta, mas dei o meu melhor! Estou postando pelo celular, pode conter alguns erros rs...

Leiam, deixem seu favorito e comente ^.~

Capítulo 3 - Fizemos amor?!


Fanfic / Fanfiction A Novata - Fizemos amor?!

      

        ~ Angel Conner ~


Quatro meses depois...



-- Justin esta lhe aguardando na sala dele. -- Jenna passou por me e avisou.


Não a respondi, apenas fui a sala de Justin. Bati e ouvi um "entre".


-- Mandou me chamar senhor? -- parei a sua frente.


-- Mandei sim. -- se recompôs tirando os pés de cima da mesa e apoiando os cotovelos na mesma. Jogando fora o seu cigarro de maconha que já havia acabado. -- Nunca fiz isso a nenhuma garota aqui. Deve se sentir lisonjeada. -- levantou caminhando pela sala. -- Como um bom chefe que sou, gostaria de lhe elogiar. -- se sentou novamente, dando um sorriso perverso. -- Têm feito um ótimo trabalho, Angel.


Ele me olhou por inteira. Engoli a seco. Levantou de onde se encontrava e parou atrás de mim, pousando sua mão direita em minha virilha e a outra segurava meu cabelo para o lado esquerdo.


-- Por isso... -- passou sua mão por cima da calcinha apalmando minha intimidade tirando um gemido inaudível de mim e mordeu o nódulo da minha orelha me fazendo arrepiar. -- A quero só pra mim. -- Isso só poderia ser brincadeira de sua parte. -- Nenhuma outra pessoa irá te foder, apenas eu. -- apertou minhas bochechas entre sua mão.


-- Eu... -- me interrompeu virando o meu corpo de frente pra ele.


-- Você não tem escolha baby. -- chocou meu corpo contra a mesa.


Afastou o tecido que eu usava debaixo da saia jeans e começou a massagear meu clitóris, gemia com o prazer que ele me proporcionava, sem avisar me penetrou com seus dois dedos.


-- Ô Bieber... -- joguei minha cabeça pra trás, abrindo mais um pouco as pernas.


-- Quero lhe chupar. -- tirei a blusa e ele logo abocanhou meus seios, revezando entre eles. Apoiei minhas mãos na mesa, pois já estava a beira do meu orgasmo. -- Geme vadia. -- deu um tapa estalado em meu seio esquerdo e começou a bombear mais forte seus dedos dentro de mim.


-- An-Anw... Jus... Justin. -- assim que disse seu nome, me deliciei nos seus dedos.


O vi levando o dedo indicador e chupando, guiou o anelar até a minha boca, fechei meus olhos e chupei seu dedo como eu faço com seu pênis, sentindo o meu gosto.


-- Preciso dos seus serviços hoje. -- voltou para a cadeira de antes sentando na mesma. Me recompos no mesmo instante.


O que esse homem têm que me faz submissa a ele? Quando ele chega perto a mim já não tenho mais nenhum controle do meu corpo. A necessidade de senti-ló dentro de mim só aumenta. Sinto uma demasiada atração por ele. Me acho uma vagabunda agindo assim. Mas qual a solução pra isso.


Justin continuava frio como sempre. Não tivemos mais nenhum tipo de contato labial depois daquele dia. E quando transavamos não havia sentimento algum ali, apenas a vontade de aliviar seu tesão. Raramente tínhamos momentos juntos que ele se mostrava outro Justin Bieber, isso quando eu levava a Jazzy para visita-ló.


-- Certo, Senhor Bieber. -- virei para ir embora mas fui impedida pela sua voz.


-- Onde pensa que vai, Angel?


-- Embora. -- girei meu corpo para olha-ló. -- Vou para casa.


-- Nada disso. Venha aqui.


Caminhei gélida até sua cadeira. Pegou minha mão e levou até sua calça mostrando o quão duro ele estava, era bom saber que eu fui a culpada por aquele volume. Fez com que eu ficasse abaixada no meio de suas pernas. Tirou seu pênis da calça, com uma mão o segurava e com outra aproximava meu rosto do seu pau. Contornou minha boca com sua glândula rosada preenchida pelo pré-gozo. Abocanhei de vez.


-- Anw...


Segurando em meu cabelo, ele me fazia ir tão rápido que seu pau chegava a minha garganta.


-- Olha pra mim... -- bateu na minha bochecha para olha-ló, fiz o que mandou. -- Você vai beber minha... Pora toda... Droga Angel como você... Anw... Você é muito boa garota...


Liberou seu jato quente em minha garganta e como pedido engoli até a última gota.


-- Ótimo... Muito bom... -- guardou o seu bem precioso novamente e me levantei, pronta para virar. -- Como eu já disse Angel: Vou precisar dos seus serviços hoje. Isso significa que você não está liberada. -- sorriu sarcástico pra mim que apenas fiquei o olhando apreensiva.


                     ...


Cheguei em casa por volta das sete horas da amanhã, isso por que disse a Justin que tinha algo importante a fazer, ele deixou, mas assim que eu terminasse fosse para sua casa. Concordei mesmo contra minha vontade. Consegui alugar uma casa melhor do que a que morávamos antigamente, Jeremy sempre questionava por quê eu e Bieber não moramos juntos logo. O bom era que ele nunca perguntou de onde saia o meu dinheiro.


-- Mãe? Cheguei. -- fui direto pra cozinha, pois ouvi som de panelas sendo mexidas. -- Oi! -- a abracei e beijei sua bochecha.


-- Oi filha. -- me retribuiu com um grande sorriso.


-- Você não me contou como foi ontem, o que o médico disse dos seus exames. -- encostei na pia e fique a observando.


-- Ai. -- se queimou na panela.


-- Cuidado! -- fui ver, preocupada.


-- Queimadurinha de nada. -- levou o dedo a boca no intuito de aliviar a ardência. -- Há Ann, estou bem!


-- Certeza? -- semicerrei os olhos pra ela.


-- Sim. -- não disse mais nenhuma outra palavra.


-- E a Jazzy?


-- Está brincando com a vizinha. -- olhou pra mim como um pedido de súplica.


-- Mãe, por favor. Você sabe que nesses dois meses conseguimos fazer comprar no super mercado, coisa que não fazíamos. Eu não posso deixar vocês passarem fome. -- gesticulava com as mãos andando de um lado para o outro.


-- O seu pai, ele...


-- Não adiantamos mentir, nós duas sabemos que é raridade ele chegar com algum alimento para a casa.


-- A Jazzy, sempre pergunta por que você não está em casa e questiona como é o seu trabalho. Eu nunca sei o que dizer a ela, Angel.


-- Me desculpa, mãe.


Não a quis perturbar mais, fui para meu quarto sem dizer mais nenhuma palavra. Tomei um banho e vesti algo confortável.


Estava deitada e me deu uma ânsia de vômito, corri para o banheiro jogando água atrás de água no vaso sanitário. Não ando bebendo na boate e comida nem se fale. Minhas pernas já não aguentavam sustentar meu corpo, comecei a suavar frio, minhas pálpebras estava cansadas.


Naquele instante só senti minha testa derramar um líquido quente ao ser chocada com algo que a fez cortar e no mesmo momento tudo apagar na minha frente.

       

                      ...


-- Não sei como foi cheguei e a vi desmaiada no banheiro... Vem rápido. Tá te espero... Beijos.


Ouvir minha mãe foi um alívio, mas abrir os olhos e ver aquelas luzes fortes quase lhe cegando é muito pior.


-- Mãe... -- fui quase inaudível, mas ela me ouviu chamar.


-- Graças a Deus, Angel. Como está se sentindo? -- Saiu da poltrona de onde estava sentada e veio ao meio lado quando me ouviu.


-- Por que estou... aqui? -- me sentia fraca, começando uma dor de cabeça e sem forças até pra conversar.


-- Shiu... Você não pode se esforçar. Vou chamar o médico. -- disse indo em direção a porta.


O médico entrou no quarto e ao me ver sorriu confortante.


-- Olá, senhorita Conner. -- olhou meu nome na prancheta que havia em sua mão.


-- Apenas Angel, doutor. -- concordou acenando positivamente com a cabeça.


-- Você se lembra o que aconteceu? -- se sentou onde minha mãe se encontrava anteriormente.


-- Não muito bem. -- passei a mão em minha testa e senti um pequeno curativo no local.


-- Não foi nada grave. -- se levantou. -- Por enquanto.


-- Eu posso não me lembrar do que aconteceu doutor, mas sei que um cortezinho no super cílios não é da grave. -- encarei-o séria.


-- Lógico... O ferimento não foi nada agravante, levou apenas 2 pontos logo estará bom. -- deu uma pausa continuando. -- Mas, a causa desse desmaio que é preocupante. Pelos exames feitos assim que você chegou aqui, o resultado é começo de anemia, Angel. Isso é um grande problema.


-- Confesso que não ando me alimento adequadamente.


-- Você sabe que o correto é se alimentar de três em três horas, certo? Principalmente, aos dois meses e meio de gestação, como é o seu caso. Onde o feto se... -- o interrompi sem entender.


-- Espera doutor... Você tá falando que eu... Eu estou... Grávida? De dois meses e meio?


Isso só pode ser pegadinha comigo. Minha vida é cheia de peças.


-- Sim Angel, você está grávida! Achei que já soubesse. -- falou preocupado. -- Você estava muito fraca, desnutrida isso a fez desmaiar , mas afetou também o bebê. -- olhou o soro que estava ligado ao meu corpo. -- Vou receitar vitaminas para vocês dois. Você também precisa fazer consultas com a ginecologista, o mais rápido possível.


Ele falava e eu não prestava atenção em nenhuma palavra que saía de sua boca. Eu grávida. De dois meses e meio. Quem nunca gostaria de ser mãe um dia. Gerar um ser vivo uma nova vida dentro de você, é uma das melhores experiências da vida. Imaginar seus olhinhos cor de mel iguais aos meus... E... Justin?! Justin têm que ser o pai dessa criança, pois ele é o único que não transo com camisinha.


               Meu Deus...


-- Angel?


-- O quê?


-- Você estava aérea e do nada começou a chorar. Você está bem? -- levei a mão ao meu rosto e senti as lágrimas, realmente eu estava chorando e não percebi. -- Bom... De início é um choque para todas as mulheres receberem uma notícias dessas. Ser mãe tão jovem como você vai ser, pode não ser aceitável de princípio, porém você irá se acostumar com a idéia. Também... -- o interrompi.


-- Não, não... -- agarrava meus meus cabelos tentando imaginar que isso não se passava de um pesadelo. Ele se sentou na cama de frente pra mim. -- Eu não posso ter esse bebê. EU NÃO POSSO... NÃO... -- nesse instante eu já perdi toda aquela calmaria da notícia de ser mãe. -- Eu não posso. -- agora sussurrava apenas para que só ele ouvisse. -- Tira isso de mim, por favor.


-- Você não está bem Angel. Precisa descansar.


-- TIRA... NÃO DEIXA ISSO DENTRO DE MIM. -- ele levantou da cama, consegui segurar seu braço mas ele alcançou o telefone ao lado da cama. -- NÃO. EU NAO QUERO DORMIR. ME OUVE.


-- Um sonífero. -- apenas isso que ele disse ao telefone. -- ANGEL VOCÊ PRECISA...


-- PRECISO APENAS QUE TIRA ESSE NEGOCIO DE MIM. Eu estou com muito medo doutor. -- uma enfermeira entrou com uma seringa em mãos e aplicou no soro. -- NÃO...NÃO...POR favor, não... -- não vi mais nada depois disso.

                       ...


Ouvi a batida da porta e abri os olhos vendo o físico do loiro olhando a janela de costas para mim. Sentiu que eu acordei depois que suspirei pesadamente.


-- Quando ia me contar? -- tinha raiva em seu tom de voz.


-- Justin... Eu não sabia.


-- É o seu corpo. Como você não sabe? -- levou as mãos ao cabelos puxando-os.


-- Eu estava menstruando normalmente. Eu sentia tonturas e enjoos, mas achei que fosse pela má alimentação. -- gesticulava com a mão mesmo sem ele poder ver.


-- Você quer tirá-lo. -- virou pra mim podendo assim mostrar sua face vermelha de choro. -- Um filho seu! Que tipo de mãe é você?


-- ELE TAMBÉM É SEU FILHO.


-- QUEM GARANTE QUE É MEU? -- começou a rir. -- Você? Hum?! Me diz Angel, logo VOCÊ? -- me olhou cruzando os braços.


Comecei a chorar abraçada a minhas pernas.


-- Eu sabia que você ia agir assim. Por isso pedi pra tirar. Mas... Eu não teria coragem de fazer isso. -- levantei a cabeça para olha-lo. -- Mesmo que eu não queira e nem você, eu não vou tirá-ló de mim. Eu falei aquilo pelo momento. Estava em processamento tudo aquilo. Imagina dar a notícia a você.


-- Como você pode ter tanta certeza assim que esse filho é meu?


-- Lembra da reforma da boate? A dois meses e meio? Só me relacionei com você Justin. -- começou a caminhar de um lado para o outro. -- Esse filho...


-- Cala a boca. -- se sentou na poltrona e apoiou a cabeça nas mãos.


Justin continuou na mesma posição até que bateram na porta.


-- Ann! -- a loirinha adentrou o quarto toda saltitante sem olhar para os lados subiu em cima da cama e me abraçou. -- É vesdade que você vai ser mamãe? -- olhou para onde Justin estava e desceu da cama. -- Jus!


-- Oi minha boneca! -- a envolveu em seus braços musculosos.


-- Você vai ser papai, Jus? -- Jazzy insistia em perguntar.


-- Sim, pequena. O Justin e eu teremos um filho. -- disse atraindo o olhar dos dois pra mim, com um pouco de amargura no de Justin.


-- O que ele será meu? -- colocou a mão no queixo pensando.


-- Seu sobrinho ou sobrinha! Você vai ser titia. -- me olhou incrédula, juntei as sobrancelhas sem entender.


-- Mais eu num sou velha pra ser titia, Ann. -- Justin e eu rimos dela.


Ela tem o dom de fazer tudo ficar tranquilo. O ambiente estava tão agradável não parecendo que havia tido uma briga ali a poucos minutos atrás. Jazmym é um anjo.


-- Olá! -- minha mãe e Jeremy entraram no quarto. -- Como você esta, filha? -- perguntou preocupada enquanto Jeremy conversava com Justin e Jazzy no canto do quarto.


-- Se eu falar que estou bem, estaria mentindo. -- suspirei e olhei para minha barriga.


-- É... Como... Você sabe. Como ele reagiu com a notícia?


-- Disse que o filho não é dele. E eu tenho certeza que é mãe. Estou grávida de dois meses e meio e nesse tempo só tive relações com Justin!


-- Ele deve ter agido assim por... -- meu padrasto à interrompeu.


-- Cadê a nova mamãe? -- chegou perto e me abraçou. -- Parabéns Angel! Nem tô acreditando que vou ser avô duplamente. -- tapou a boca com as mãos.


-- Eu vou ser titia! -- Jazzy saltou do colo de Justin e ficou pulando animada. -- A titia mais nova do planeta.


Justin saiu do quarto sem avisar a ninguém, deixando nos confusos.


-- Desculpe Angel, mas Justin têm seus motivos. -- Jeremy segurou em minha mão e olhou em meus olhos. -- Ele já sofreu muito. E, acho que essa atitude é por causa disso. Eu não posso falar sobre isso, apenas ele deve lhe contar.

                    ...


-- O quarto dela vai ser rosa? Roxo? Amarelo? Que cor, Ann?


-- Minha linda, eu não sei se é uma menina ou um menino, e muito menos se vou ter condições de reformar o meu quarto para quando o bebê chegar. -- me sentei no sofá e ela ao lado.


O médico me deu alta apenas a noite e como disse, passou várias vitaminas pra mim e para o bebê.


-- Jazzy, a Angel está cansada. Não a faça tantas perguntas assim. -- Jeremy a repreendeu. -- Vêm aqui. -- a chamou e foram para a cozinha.


-- Vou preparar algo para você. -- seguiu o mesmo caminho dos outros.


Fiquei sentada no sofá. Pensando, ou melhor, travando uma batalha em minha mente. Minha cabeça estava conturbada, não tinha sossego. Minha respiração estava fraca. Me sentia mal por saber que eu tive coragem de falar que não queria meu filho. Que tipo de mãe eu sou?!


-- Angel. -- a voz rouca adentrou em minha mente, em um tom de embriaguez. Olhei para porta da sala e ele estava ali. -- Eu vim aqui... -- apontou o indicador para o chão da sala batendo os pés no mesmo. -- Pra falar só uma coisa. -- fechou o olho e suspirou começando a chorar. -- Pra você. -- apontou pra mim e se aproximou. O cheiro do álcool estava nítido eu já estava enjoada. -- Eu Angel... Eu vou ser PAI. -- gritou erguendo os braços pra cima.


-- Justin! -- Jeremy apareceu na sala, junto com os outros.


-- Pai, ela quis matar meu filho! -- caiu de joelhos no chão, começando a chorar alto.


Eu não estava no melhor estado, me encontrava soluçando abraçada a minhas pernas. Jeremy levou o filho até o banheiro para se livrar um pouco do álcool. Jazzy estava assustada, nunca havia visto o irmão nesse estado.


Fui para o meu quarto, tomei um banho vesti uma camisola e me deitei depois de ter comido a sopa que minha mãe fez. Estava virada de lado, pensando, até que bateram na porta.


-- Posso entrar? -- perguntou colocando metade do seu corpo para dentro do quarto.


-- Uhum. -- murmurei. Entrou e se sentou na cama ao meu lado.


Ficamos em silêncio por alguns minutos. Me levantei, apaguei a luz, me deitei de costas pra ele e me cobri.


-- É... Eu só tive medo de você tira-ló de mim. -- deu uma pausa. -- Me deixa tentar, Angel. Por favor.


Aquele era o Justin que eu queria para o meu filho. Meu coração se derreteu todo. Droga de hormônios.


-- Me desculpa. -- chegou mais perto do meu corpo sussurrando em meu ouvido.


Me virei para responde-ló, mas sua boca já veio de encontro a minha. Sem saber o que estava acontecendo dei passagem a sua língua que entrou em minha boca de forma prazerosa, enquanto ele massageava minha cintura. Em meio ao beijo soltava alguns gemidos pela sua mão boba que passeava todo o meu corpo.


-- Jus... -- parei o beijo por falta de fôlego.


-- Te machuquei? -- ele estava se mostrando realmente preocupado, eu deveria dar essa chance a ele.


-- Justin eu... -- ele começou a beijar meu pescoço, me fazendo ficar toda molhada apenas com isso. -- Own, meu Deus. -- levei minha mão a sua nuca puxando seu cabelo.


-- Eu não quero te machucar. -- parou o que estava fazendo se virando pra cima.


-- Você disse que iria precisar de mim hoje. -- subi no seu colo, sentando em cima do seu pau, sentindo um volume ali.


-- Angel, você está grávida. -- segurou em minha cintura com as duas mãos, na tentativa falha de fazer me parar de rebolar. -- Céus garota... -- arfou.


-- Bieber... -- tirei minha camisola ficando só de calcinha. -- Estou grávida, não morta. -- empinei minha bunda para falar em seu ouvido e morder o nódulo.


Segurou firme em meu pescoço e começou a me beijar ficando por cima. Tirou sua blusa e em seguida a bermuda.


-- Você vai ter que ficar quietinha. -- tirou minha calcinha.


Levou sua mão até a barra da cueca retirando seu pênis de dentro e roçando em minha entrada toda lubrificada.


-- Vai Bieber... Para de me torturar.


-- Pede. -- colocou apenas a glândula e tirou.


-- Por... favor. -- no mesmo instante ele sem mais delongas colocou todo o seu pau em minha boceta. -- Anw...


-- Eu disse pra ficar quietinha, baby. -- tapou minha boca com sua mão e começou a estocar forte.


Justin me beijou para cessar os gemidos e foi bombeando fraco. Ele me deitou de lado, virando minhas costas para ele. Passou sua mão por baixo do meu pescoço para rapar minha boca e com a outra introduziu seu pênis na minha entrada escorregadia.


-- Por isso você estava cada dia mais apertadinha. -- estocou fundo. -- Quero que goze...


Ficou dizendo coisas censuradas em meu ouvido e estimulando meu clitóris, até que chegamos ao ápice juntos. Permanecemos na mesma posição recuperando o fôlego.


-- Justin? -- eu tenho que perguntar, foi surreal.


-- Fala, baby. -- afogou em meus cabelos úmidos.


-- Fizemos... A-amor? -- nada disse.


Eu sabia que aquilo era novo pra ele. Que ele nunca havia amado no sexo, que nada tenha passado apenas de alívio ou de uma transa qualquer sem nenhum sentimento envolvido.


-- Fizemos sim. -- afirmou com a voz rouca ao meu pé do ouvido. -- Fizemos amor, Angel! -- deixou um beijo em meu ombro.


-- Boa noite Bieber.


-- Boa noite, Conner.


Eu não iria estragar o momento fazendo mais perguntas a ele. Estava perfeito. Ele foi perfeito.


Eu quero apenas... Ficar com ele.



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