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História A Ordem do Prazer - Porra, Emma!


Escrita por: SwanQueenLover

Notas do Autor


Olha eu aqui de novo!! Sem mais delongas, boa leitura!

Capítulo 30 - Porra, Emma!


Já eram mais de três horas da tarde, íamos embora para o Canadá hoje e eu ainda não tinha visto a Emma naquele dia. Confesso que andei por todo o prédio durante aquela manhã e não a achei. Na hora do café da manhã Lily me disse que Emma estava no quarto dela desde a noite passada, e que por isso não passou a noite lá com a Ashley, foram curtir uma balada qualquer.

Quase quatro horas da tarde e nada da Swan aparecer. Naquele momento estávamos à beira da piscina. Eu não ia tomar banho, mas fiquei por alí na companhia de Ruby,  Graham, Ashley e, por fim, Lily, que estava ao meu lado.

– Olha, Regina. Eu não queria me intrometer em briga de vocês, mas eu conheço a Emma, o que você falou 'pra ela ontem realmente a chateou. Ela sempre acreditou em tudo que você disse, principalmente em certos momentos. – Lily gesticulou com as mãos para que eu entendesse. – E você ter dito aquilo foi como jogar um balde de água fria em tudo que ela pensou haver entre vocês. – fez uma pausa. – Eu só te conheço pelo que a Emma me conta, e julgando pelo que eu sei, dá 'pra perceber que o que você falou não é de tudo verdade, é? – seu olhar não mostrava nenhum julgamento.

– Não. – falei cabisbaixa.

– Eu não deveria fazer isso, mas vou. – pegou a bolsa que estava ao seu lado e tirou o cartão do seu quarto. – Vá lá e tente conversar com ela, diga o que realmente for sincero. Tente fazer as coisas darem certo e se desculpe com ela. Eu sei que ela também 'ta devendo um pedido de desculpa, mas alguém tem que vencer o orgulho primeiro e, nesse momento, essa pessoa é você. – segurou minha mão, colocando o cartão nela. – Eu também te devo um pedido de desculpas por você ter presenciado aquela cena no evento, mas acho que a essa altura você já sabe que aquilo era preciso, não é? – perguntou e eu apenas assenti. – Agora vá, e não me decepcione, mocinha. – sorriu, e então sorri de volta para ela.

Corri para dentro do hotel, entrando no elevador às pressas. Assim que cheguei no andar, fui até a porta do quarto da Lily e destranquei a fechadura com o cartão. Abri a porta devagar e entrei na suíte. Emma estava na cama, dormindo. O que era estranho, pois ela nunca dormia naquele horário.

Sentei a beirada da cama e levei minha mão ao seu rosto, acariciando levemente. Fechei os olhos e um sentimento reconfortante me me preencheu. Eu a amava tanto, e por um momento tentei imaginar como seria se esse sentimento fosse correspondido.

– Regi. – ouvi sua voz baixa e dormida. Abri os olhos no mesmo instante vendo que ela ainda dormia.

– Eu estou aqui, meu amor. Bem aqui. – falei. Meus olhos se encheram de lágrimas por ver que ela sonhava comigo naquele momento, e vendo sua expressão serena, percebi que era um sonho bom.

Chamá-la de "meu amor" me fez sentir que era a coisa mais certa a se fazer, mas eu não teria coragem de fazê-lo quando ela estivesse acordada. Deitei-me ao seu lado ainda acariciando seu rosto. Logo Emma abraçou meu corpo, escondendo seu rosto na curvatura do meu pescoço. Pousei minha mão em sua cabeça, acariciando seus cabelos loiros. Era tão bom ter Emma em meus braços, eu me sentia, de certa forma, em casa. Uma tamanha paz me dominava.

Fiquei ali por algumas horas. Não dormi, apenas aproveitei o momento ao lado de Emma até que percebi que ela estava acordando. Espreguiçou-se abrindo os olhos lentamente, ao me vê não teve nenhuma reação à princípio, mas logo depois se deu conta ficando um a expressão um pouco assustada.

– O que você 'ta fazendo aqui? – apesar da sua pergunta não ter sido das melhores, seu tom de voz era calmo e não transparecia raiva nem nada do tipo.

– Vim conversar com você. – falei. Swan se levantou da cama, refazendo o 'rabo de cavalo' em seu cabelo. Virou-se para mim mas não me encarou em nenhum momento. Coçou o maxilar enquanto parecia pensar.

– Creio que esse não seja o melhor momento. – disse.

– Emma, eu queria me desculpar pelo que eu disse ontem, quero que você, pelo menos, reconsidere que eu não estava no meu melhor estado quando falei aquilo... – Emma pôs as mãos na cintura, olhando para o lado, sempre evitando contato visual direto.

–  Vem cá. – chamou. Levantei-me da cama, ficando à sua frente. Swan segurou meu rosto com as duas mãos e depositou um beijo em minha testa. – Eu realmente não 'tô com cabeça 'pra conversar agora, quem sabe na viagem, ou depois dela, mas não agora. – falou calma, mas eu pude perceber que Emma ainda estava chateada comigo. – Vá para o quarto e arrume sua mala, daqui a pouco vamos partir. – e assim eu fiz. Sai da suíte da Lily e fui para a minha arrumar minhas coisas. Resolvi arrumar as de Emma também, mesmo sem ela ter me pedido isso.

Depois de tudo pronto fui até o quarto de Ruby para me distrair um pouco, por sorte, ela estava sozinha lá. Não que o Graham incomodasse, mas ficaria um pouco constrangedor vê-lo alí enquanto minha amiga e eu conversávamos.

– Essas "férias" – fez aspas com os dedos. – foram ótimas. – dizia toda boba.

– É, pelo jeito você se divertiu e aproveitou bastante. – não consegui conter o riso ao lembrar do dia que eu e Emma ouvimos no banheiro "certas coisas" entre minha amiga e o Graham.

– Porque você 'ta rindo, Gina? – me olhou confusa.

– Nada, só 'tô lembrando de uma certa noite em que Emma me chamou no banheiro 'pra ouvir uns certos barulhos e gemidos que vinham do outro lado da parede. E engraçado, se eu não me engano o que tem do outro lado da parede do nosso banheiro é esse quarto. Interessante, não? – falava tudo tentando conter o riso. Ruby ficava mais corada a cada palavra que eu dizia e foi impossível não rir de sua cara depois disso.

– Filha da mãe! – disse escondendo o rosto entre as mãos.

– É, Rubs. O feitiço virou contra o feiticeiro, ou melhor, feiticeira. – gargalhei, indo até ela, que estava sentada na cama, e fazendo cócegas em sua barriga, arrancando boas gargalhadas dela.

 

                              ~x~

 

Estávamos em pleno vôo. Meu coração estava acelerado pois meu medo era enorme, mas dessa vez eu não iria dormir. Emma estava no quarto da aeronave e eu estava decidida a ir até lá tentar conversar com ela. Fui andando em passos lentos até chegar à porta, olhei para trás e vi Lily, que assentiu para mim, incentivando-me a continuar. Bati três vezes na porta e logo depois Swan a abriu. Fitou-me por alguns segundos e deu espaço para que eu entrasse, e assim o fiz.

Já dentro do quarto, fechei a porta e fiquei encostada na mesma enquanto Emma se sentou na cama encostada à cabeceira, encarando-me. Percebi que ela esperava que eu falasse.

– Você considerou meu pedido de desculpas? – perguntei contida.

– Sim, Regi, considerei. Apesar de ainda estar um pouco chateada. – respondeu. Fiquei mais aliviada, pelo menos.

– Já é um começo. – falei otimista.

– Eu preciso saber se é verdade. – a questionei com o olhar, sem entender o que ela estava querendo dizer. – O que você me diz quando a gente faz amor, eu preciso saber se é verdade. – explicou. Não consegui conter o sorriso tímido ao ouvir aquilo.

– Claro que é, Emma! O que eu te falei ontem foi porque eu estava com raiva. – disse sincera. Swan assentiu e desviou seu olhar para suas mãos sobre seu colo.

– Sobre o beijo com a Lily, não era algo que eu quisesse fazer, mas foi preciso. Eu tenho que manter as aparência do meu casamento, Regi. Você sabe que eu sou uma pessoa muito visada pela mídia. Qualquer deslize em frente as câmeras já vira notícia pelo país, e não só no Canadá. Se ao menos desconfiarem que esse casamento é pura farsa, essa informação caindo em mãos erradas acabaria com todas as chances que eu tenho de conseguir o que quero, além de manchar o nome do hospital. Para todas as questões, meu casamento é real e deve mostrar ser promissor, então um beijo é o mínimo exigido para a mídia. Eu sei que lhe devo um pedido de desculpas, e é o que 'tô pedindo agora. – finalmente voltou a me fitar, e em seu olhar eu via sinceridade.

– Eu aceito suas desculpas, Emma, e também entendo seus motivos, por mais que isso seja incômodo 'pra mim. – fiz uma pausa. – Mas eu ainda preciso saber de uma coisa. – respirei fundo criando coragem. – Eu preciso saber o que exatamente você sente por mim. – desviei meu olhar do seu imediatamente ao terminar de fazer a pergunta, ficando apreensiva enquanto esperava sua resposta.

– Eu não sei exatamente, Regi. Eu gosto de você. – falou com a voz baixa.

– Você gosta? – foi impossível não esconder a ironia em minha voz. – Talvez isso não seja o suficiente pra mim. – cruzei os braços olhando em seus olhos.

– O que você quer mais de mim, Regi? Talvez o que eu sinta por você seja mais que gostar, mas eu não sei definir! – levantou-se indo até o frigobar e pegando uma garrafinha de água mineral, abrindo-a e bebendo o conteúdo em seguida.

– Porra, Emma! Você nunca se apaixonou por ninguém?! – perguntei um pouco alterada. Swan colocou a garrafinha sobre o criado-mudo, pôs as mãos na cintura, respirou fundo e fechou os olhos, abrindo-os novamente em seguida.

– Sim, Regi. Eu já me apaixonei antes, ou melhor, já amei, amei muito! Mas esse amor acabou comigo. Não é nenhum capricho eu não me permitir sentir essas coisas outra vez, é porque eu já me machuquei demais, já sofri demais por causa disso, você não faz ideia do que eu passei, Regina. Não faz ideia do medo que eu sinto em de me machucar novamente. Eu não quero sentir a mesma dor que eu já senti antes! Eu não suportaria. – o rosto de Emma já estava coberto pelas lágrimas, e confesso que meus olhos também  estavam marejados e algumas lágrimas escorriam dos meus olhos ao ouvir aquilo. Eu nunca imaginei algo assim no passado de Emma, nunca pensei que ela tivesse sido machucada por causa que um amor.

Swan se sentou na beirada da cama, escondendo seu rosto entre as mãos. Ela estava frágil naquele momento, era muito perceptível isso. Essa outra face de Emma ainda era estranha para mim, mas eu sentia uma vontade tamanha de reconfortá-la.

Agachei-me a sua frente, sentando-me sobre os calcanhares. Segurei suas mãos, tirando-as de seu rosto e e fitei-a profundamente, passando confiança.

– Você poderia me contar essa história? – perguntei com a voz calma. Emma apenas assentiu. Sentei ao seu lado na cama, ainda segurando firme suas mãos.

– Quando eu tinha 17 anos, namorei uma garota na faculdade, ela foi a minha primeira namorada de verdade, claro, eu já tinha ficado com algumas outras meninas, mas com ela eu realmente tive um relacionamento sério. Você sabe que naquela época as pessoas eram mais intolerantes e ela foi a primeira garota a me aceitar como eu sou realmente. – entendi rapidamente que Emma falava de sua condição como intersexual. – Nós namoramos por um pouco mais de dois anos e nesse meio termo, eu vivia mais no apartamento dela do que na casa dos meus pais. Naquele relacionamento eu me permiti amar de verdade pela primeira e única vez. Nessa época eu já planejava os objetivos que hoje eu já ponho em prática, e eu confiava todos esses meus segredos a ela. Mas depois que esses dois anos e meio se passaram, em um certo dia, eu acordei de manhã e vi que ela não estava ao meu lado na cama. Me virei e a única coisa que vi foi uma carta sobre o travesseiro que era o dela. Nessa carta ela dizia que havia ido embora e que eu não a procurasse, porque não adiantaria. Eu me desesperei no mesmo instante, procurei suas roupas no armário e não estavam lá, naquele momento tudo desmoronou 'pra mim, eu passei vários anos da minha vida esperando que ela voltasse 'pra mim mas ela não o fez. – eu estava completamente sem palavras depois de ouvir tudo aquilo. Não conseguia nem imaginar como aquilo fez Emma sofrer.

– Mas ela foi embora assim, sem mais nem menos. Sem dar nem uma explicação? – perguntei.

– Sim, e desde então eu não soube nenhuma notícia sobre ela. Tive que me forçar a enterrar esse sentimento e esquecê-lo. – falou secando as lágrimas em seu rosto.

– Meu Deus, Emma, eu não imaginava. – a abracei e logo depois segurei seu rosto com ambas as mãos, dando um beijo casto em seus lábios, mas que logo Swan o aprofundou. Empurrou-me sobre a cama e deitou-se sobre mim, beijando-me de forma lenta e cheia de desejo.

– Faz amor comigo, Regi. Me faça esquecer tudo isso. – pediu, e não teve como negar um pedido como aquele.

Fizemos amor de forma apaixonada durante todo o resto da viagem. Eu conseguia sentir naquele ato que Emma estava realmente frágil, e não polpei esforços para fazer com que ela esquecesse tudo aquilo e se sentisse realmente amanda como ela fazia eu me sentir sempre, mesmo eu sabendo que os meus sentimentos não eram correspondidos.


 

                       ~~~~AODP~~~~

 

Falta de tempo definia nosso estado alguns dias depois da viagem. Tinha muita coisa de trabalho acumulada e, para piorar minha situação, ainda tinha as coisas da faculdade para repôr. Várias horas extras no trabalho para recompensar todo o acúmulo estavam me deixando exausta. Nunca pensei que em quatro dias de viagem iria ter tanta coisa assim para repôr.

Bom, pelo menos eu e Emma já estávamos bem e, de vez em quando, dávamos uma pausa rápida no trabalho para aproveitarmos uma a outra, ou simplesmente Swan aparecia no meu apartamento de madrugada.

Era pleno sábado à noite e estávamos finalmente terminando todo o trabalho acumulado em uma bela hora extra.

– Finalmente, meu Deus! – falou Emma se sentando no sofá toda jogada por conta do cansaço. Não teve como não rir.

– É, finalmente. – disse,  sentando-me em seu colo e selando seus lábios.

– Esse hospital me dá tanto trabalho que vou acabar ficando com cabelo branco cedo demais. – falou, e percebi que ela não disse aquilo brincando.

– 'Ta estressada? – perguntei.

– Muito! – respondeu. Na mesma hora tive uma ideia que, na verdade, era uma vontade que eu tinha desde a primeira vez que transei com Emma.

– Vou tirar seus estresse. – sussurrei em seu ouvido de forma maliciosa.

– O que você... – parou de falar na mesma hora ao me vez saído do seu colo e me ajoelhado entre suas pernas. Sorriu de canto ao entender o que eu pretendia.

Retirei sua calça social juntamente com a cueca vendo que Emma já estava extremamente excitada só com a ideia do que eu iria fazer, fazendo minha boca salivar.

Segurei seu membro rijo com a mão direita e comecei a masturbá-la, Swan gemeu baixo jogando a cabeça para trás no encosto do sofá. Continuei a massageá-la por um momento e aquilo estava me deixando completamente excitada e ansiosa para o que eu iria fazer. Confesso que aquela era a primeira vez que eu iria fazer aquilo, mas eu estava realmente confiante.

Emma voltou a olhar para mim e seus olhos suplicavam. Segurei na base de seu membro e circulei a glande com a língua lentamente. Swan se contorceu inteira com meu ato. Continuei com o que eu fazia e logo depois comecei a sugar a cabecinha devagar. Emma já gemia deliciosamente. Voltei a usar o auxílio da língua movimento-a enquanto sugava. Não parei os movimentos em momento algum. Minha chefe levou a mão esquerda até meu rosto e começou a cacariciá-lo enquanto assistia meu ato. Em seguida, deslizei meus lábios juntamente com a língua até a base de seu membro, depois fiz o caminho contrário para logo após colocá-la em minha boca até onde eu conseguia aguentar. Swan gemeu alto dessa vez, incentivando-me a continuar. Iniciei os movimentos de vai e vem com minha boca, olhando vez ou outra para Emma, que tinha uma expressão de puro prazer sem nunca tirar os olhos de mim. Continuei com aquilo por alguns minutos, depois comecei a usar uma das minhas mãos para masturbá-la enquanto a chupava vagarosamente. Eu sentia  que, para uma iniciante da prática, até que eu estava indo bem a julgar pelos gemidos e expressões de Emma. Aos poucos fui vendo que Swan estava prestes a gozar, seus quadris já se inclinavam para investir mais, seus gemidos ecoavam pela sala e eu já sentia seu membro latejar em minha boca. Não demorou muito e Emma se entregou ao êxtase segurando com força no estofado do sofá. Engoli todo seu gozo e percebi que este era diferente dos que eu já tinha visto com os caras que eu já havia transado no passado, o gozo de Emma era mais transparente e a textura mais rala. Provavelmente porque não havia espermatozóides alí. Mas era delicioso, ao contrário do que eu imaginava.

Emma me puxou pelo braço fazendo com que eu sentasse em seu colo.

– Você é uma diabinha, Srta. Mills. – brincou. – Você é realmente boa nisso. – beijou-me suavemente.

– Foi a primeira vez que eu fiz isso, Emma. – falei um pouco envergonhada.

– Sério? – ela parecia realmente surpresa.

– Uhum. – eu não conseguia olhar em seus olhos por conta da vergonha.

– Que privilégio 'pra mim, então. – brincou, segurando minha cintura e me beijando com vontade.

 

                               ~x~

 

Eu estava em casa, assistindo um filme enquanto comia uma pipoca de microondas, quando escutei a campainha tocar. Imaginei que fosse Emma, era bem a cara dela aparecer no meio da noite no meu apartamento. Fui até a porta e a abri sem olhar no olho-mágico, dando de cara com a última pessoa que eu poderia imaginar.

– Maninha! – falou sorrindo. Enquanto eu fiquei com a cara mais surpresa do mundo.

– Zelena!


Notas Finais


E é isso, pessoas! Digam o que acharam, quero comentários!!
Me sigam no twitter @SwenKisses e avisem para eu poder seguir vcs.
Evil Kisses. xxo ;)


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