História A Perverted Witch - Se divertindo

[Pov's Lucy]

- Você é louca! - o rosado gritou, me fazendo gargalhar.

- E você só percebeu isso agora? - pergunto, estalando os dedos, fazendo uma cama aparecer, prendo ele nela.

- O que você vai fazer comigo? - pergunta, assustado.

- Não se preocupe, meu amor - digo, subindo em cima dele, pressionando meus seios em seu peitoral, chego perto do seu ouvido e sussurro - eu só vou brincar um pouco com você.

Lambo o lóbulo de sua orelha, dando uma leve mordida, atiçando-o, começo a distribuir beijos por seu pescoço, mordendo e dando vários chupões, dou uma lambida e chupo seu pomo de Adão, o fazendo estremecer, até que o beijo com vontade, adentrando minha língua em sua boca, sinto ele brincar com a minha, movendo nossas bocas desesperadamente, o que deixou um pouco de saliva escapar pelo canto da boca dele. Me separo, deixando que um fio de saliva fique entre nós, até que desapareça e sorriu, lambendo a baba de sua bochecha:

- Eu tive um livro sobre a anatomia masculina dos humanos - digo, passando minhas unhas lentamente por seu peitoral, contornando seus músculos - e acredite, eu vou testar cada um deles com você, Na-t-su - digo, o sentindo arrepiar.

Começo a lamber o bico do seu peito, fazendo círculos em volta, deixando babado, desço as lambidas para sua barriga, aonde deixo algumas mordidas, que mais tarde, virariam belas marcas roxas, as quais eu amaria exibir. Vou para seu quadril cheirando, me afasto, vendo seus pelos róseos em sua genital, sorriu, vendo o rosado ofegante sem eu nem ter feito nada ainda:

- Vejamos… - digo, passando a mão por sua barriga, chegando ao seu membro, passo a mão por cima, o que o faz ofegar - você gosta? - pergunto, vendo ele assentir, percebo que seu cacete subir levemente - e se eu, pegar nele assim? - pergunto, fechando minha mão ao redor, mas sem forçar nada, pude ouvir um gemido sôfrego escapar de seus lábios - ora, ora… - digo, começando movimentos de vai e vem, devagar, o deixando louco.

Aos poucos, vou aumentando a velocidade, ouvindo vários gemidos escaparem da boca do rosado, vendo ele fazer caras e bocas, de olhos fechados e em pouco tempo, seu pau está totalmente ereto, duro como uma rocha, deixando um líquido branco escorrer por toda a extensão:

- Então esse líquido é o chamado gozo - falo, vendo o rosado tentando inutilmente não gemer, apertando os lábios - qual será o gosto? - me pergunto, chegando bem perto de seu membro.

- Não, faz is… - tenta dizer, mesmo ofegante, mas não lhe dou tempo de terminar a fala, pois logo passo minha língua da base, até a glande, o ouvindo gemer novamente.

Sinto seu gosto, meio amargo, mas sem dúvida, era a melhor bebida que eu já havia tomado e acho que não iria querer para de beber nunca mais seu leite; afastando meu rosto, sorriu:

- Seu leite é delicioso Natsu, mas eu preciso de mais dele - falo, o vendo ofegar, com as bochechas vermelhas - então seu um bom garoto e derrame sua porra em mim - digo, lhe dando uma piscadela, o deixando mais envergonhado ainda, antes de cair de boca em seu membro.

Lambo, como um picolé, me concentro na glande, lambendo e chupando, faço movimentos de vai e vem com a boca, simulando uma transa, enquanto massageio suas bolas, dando leves apertos. Vejo o Natsu urrar, percebo que ele começa a se contrair em minha boca, o que me faz parar os movimentos, deixando apenas um vai e vem calmo, o que fez ele me lançar um olhar irritado:

- Por que… - tenta dizer, mas o corto.

- Você vai fazer o que eu mandar? - pergunto, acelerando um pouco o movimento.

- S-Sim - sussurra, voltando a fechar os olhos.

- Não importa o que eu diga ou peça, vai me atender prontamente?

- Tudo o que você quiser, só… me faça gozar! - pede, suplicante.

- Está bem.

Volto a chupa-lo, com força, sentindo seu líquido começar a escorrer em minha boca, me fazendo acelerar os movimentos, sentindo seu membro chegar a minha garganta, mas apesar de tudo, eu estava gostando e ele havia me respondido bem àquela hora, então uma recompensa não faria mal. Urrando, o rosado se despeja em minha boca, uma parte eu engulo, mas aparentemente, o virgenzinho gozava bastante, uma surpresa, considerando que a maioria dos homens, não chega a um terço do que ele se derramou, o que fez seu líquido escorrer por toda a extensão de seu membro, além de uma parte, escorrer por meu queixo e seios.

Retiro seu pau da minha boca, deixando um fio de saliva entre mim e aquele órgão tão prazeroso, não resisto e lambo o que restou de seu gozo, sorrindo, volto para cima, vendo o rosado ainda ofegante, beijo sua bochecha, mordendo seu lábio inferior:

- Sabe meu menininho, você se comportou muito bem - digo, batendo a ponta do dedo em seu nariz - mas agora, você precisa tomar seu leitinho para dormir, então seja um bom menino - falo, chegando perto do seu ouvido - e satisfaça a sua mestra, me afasto, vendo seus olhos arregalados me olhando.

Dito isso, fico de quatro, deixando minha buceta em frente ao seu rosto, que a essa altura, já está pingando, devagar e pra não assusta-lo, vou agachando, quando chego bem perto do rosto dele, o mesmo passa levemente a língua por meu clitóris, me fazendo gemer. Acho que o Natsu gostou do que ouviu, pois logo começou a realmente me chupar, de olhos fechados, aproveito a sensação, dando alguns gemidos.

Até que ele enfiou sua língua em meu interior, o que me fez rebolar em sua língua, o rosado percebendo que gostei, começou a meter a língua em mim, me deixando mole. Eu tinha de admitir, o garoto sabia o que estava fazendo, fechei as mãos em punhos, sentindo meu interior contrair e meu monte de Vênus formigar.

Com um grito, me derramo em sua boca, deixando que os espasmos percorram meu corpo, mas continuo gemendo, já que o rosado vai aos poucos, limpando toda a minha vagina, me fazendo suspirar. Recuperada, saio de cima dele, sem tirar o sorriso do rosto, ficando ao seu lado, apoiando-me nos cotovelos, estalo os dedos o soltando:

- Bem, acho que tenho de lhe explicar algumas coisas - digo, o fazendo levantar a sobrancelha - o quê?

- Agora? Depois de tudo que fez comigo? - pergunta, olhando para mim.

- Primeiro: você gostou, segundo: como se você não tivesse feito o mesmo e gostado que eu sei, se não, não estaria sorrindo agora e em terceiro lugar… - pego seu queixo, apertando um pouco, olhando para ele, irritada - que desrespeito é esse?

- Des-Desculpa - pede, solto seu queixo.

- Dessa vez, como você ainda não sabe das regras, vou deixar passar, mas saiba que se me desrespeitar de novo… - levanto, deixando um braço de cada lado de sua cabeça, meu rosto perto do seu - você vai ser punido, entendeu?

- Si-Sim, senhora - diz, me fazendo sorrir.

- Assim tá bem melhor! Bom, vamos as regras - falo, me sentando na cama - preste atenção, porque só explicarei uma vez - digo, vendo ele assentir.

- Certo.

- Muito bem, para começar, quando você me beijou na gruta, achando que estava me "salvando", virou meu servo por toda a eternidade, isso é claro, até que eu morra, o que não vai rolar, já que sou uma bruxa, ou até que eu te liberte - falo, o vendo tentar entender tudo.

- Então você é uma bruxa? - pergunta e confirmo - e se eu entendi bem, eu nunca vou ficar livre de você?

- Resumindo é isso, agora, vamos as regras.

- Que são? - pergunta, posso perceber o medo em seu olhar.

- Não esquenta, são coisas simples, você só tem que fazer o que eu mandar, me chamar de mestra sempre e o mais importante de tudo, não se apaixonar, simples - falo, vendo ele pensativo.

- Resumindo, basta eu ser bom com você, que você será boa pra mim?

- Exatamente! Tá vendo como é fácil - digo, o vendo sorrir - o que?

- Você é estranha - diz, dando uma leve risada.

- Engraçadinho, vou deixar passar, já que estou cansada - falo, estalando os dedos, fazendo uma coberta aparecer, nos cobrindo - boa noite - digo, me deitando ao seu lado.

- Boa noite - ele responde, logo pegando no sono.

- Vai ser divertido poder te atazanar, Natsu Dragneel - sussurro, pegando no sono.