– Não é um bom exemplo uma preceptora se encontrar aqui – reconheceu a figura encapuzada observando o ambiente sucateiro.
– Não é um bom exemplo para um pai estar embriagado e em uma situação tão degradante.
– Deixe-me.
– Não!
– Então espere eu terminar.
Com raiva, Sakura roubou o copo e ingeriu a bebida de uma só vez:
– Agora podemos partir.
O puxão o desequilibrou, fazendo-o segui-la cambaleante.
– Vou demiti-la!
– Provavelmente não se lembrará disso amanhã.
– Eu não esqueço do cheiro de tinta, Miss Haruno.
O olhar surpreso recaiu sobre os respingos em seus dedos, a denúncia de que estava pintando antes do ocorrido.
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