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História A Princesa e o Dragão - Aparição


Escrita por: larissakfs

Notas do Autor


Oioi! Não e uma miragem, ou um sonho, ou alucinação! É sim a Tia Lari postando um capítulo em plena meia noite! Aproveite! Booooa leitura! ❤

Capítulo 9 - Aparição


Fanfic / Fanfiction A Princesa e o Dragão - Aparição

Lucy

- Bem cheio, mas, já que vocês estão em pé, poderiam ao menos trazer uns refrigerantes para nós?

Gray diz suspirando, olhei ao redor, procurando a outra pessoa que poderia estar em pé, parando meus olhos em Natsu, que já estava louco para entrar na água novamente. Me dirigi até ele e lhe dei um cascudo, acabou de se recuperar e já quer morrer de novo?

- Anda logo Natsu, está pior que um suicida.

Soltei um riso puxando-o até a lanchonete, enquanto via os outros me encararem maliciosamente. Caminhamos até a lanchonete, com um silêncio constrangedor no local, parei para esperar fila e apenas observei o local, evitando encará-lo para que a situação não ficasse ainda mais estranha.

- O dia está sendo realmente incrível, ainda mais na parte que Happy unhou Gray, já disse que amo aquele gato?

O rosado diz rindo, não pude me conter e ri junto a ele, realmente foi bem engraçado a cena, e agora o Gray pensa duas vezes antes de me atazanar.

- Concordo contigo, só não continuará incrível se você se matar nesses tobogãs.

Me virei para ele e o encarei. Esse cara é bem idiota e não liga para coisas perigosas.

- Certo chefe, eu promet...

Não deu tempo nem de assimilar o que ele disse, já que nesse momento minha cabeça começou a querer explodir novamente. Não é hora de aparecer pseudo-Lucy.

- E então, o que quer falar comigo?

- Não vim pra bater papo, sou Lucy, a guardiã do céu, e vim para que me devolva o meu anjo!

- Prazer Lucy, sou Natsu, o porco, novamente veio um anjo, me desculpe, mas os portões serão mais vigiados.

- Isso é incompetência sua senhor porco, já é a sétima vez, sabe, eu tenho mais coisas a fazer.

Novamente cenas, vozes, rostos. Com a minha cabeça doendo cada vez mais forte, não consegui me conter, não podia ficar parada em um lugar onde todos vissem, então, corri para as grades, não me importando com Natsu, que ficou assustado ao me ver correr.

- Hey, Lucy!

Natsu gritou, correndo até mim. No momento em que ele chegou, as dores se acabaram, como em um passe de mágica. O que foi isso? O encarei, não entendendo o que está acontecendo.

- Natsu... como... conseguiu?

Sussurrei, totalmente incrédula. Ele sorriu, e me puxou para um abraço, apenas assenti, não conseguindo nem retribuir. O que esse cara é? Ou melhor, quem ele é?

- Natsu eu...

Não terminei de dizer, ele se separou de mim e me olhando sorriu, un sorriso que cada vez mais assombra meus pensamentos. O encarei, não Lucy, não tenha novamente essa ideia absurda, você não quer beijá-lo, ou quer?

- Luce?

Droga, quando percebi, já tinha pulado em cima dele, nos fazendo cair no chão, e enquanto ele me encarava, ataquei seus lábios, em um tom de súplica, como se minha vida precisasse disso.

***

Alguns meses depois...

Se passaram exatamente dois meses do dia em que cheguei em Londres. Eu já havia me enturmado com a escola, minha amizade com o pessoal estava cada vez mais forte, e tudo, estava indo estranhamente bem. Estranho porque nada deu errado durante esse tempo, exceto pelo fato de minhas crises aumentarem, mas, acabei me aproximando de Natsu no intuito de descobrir a sua ligação comigo e isso de alguma forma minimizou as dores.

Depois do meu surto em Blue Sea, eu não ataquei Natsu novamente, embora todos ficassem enchendo minha paciência para que eu desse uma chance a essa relação, cheguei a cogitar na ideia, mas ela logo se desfez quando recebi uma mensagem de 'estou com saudades' do loiro, me fazendo lembrar de tudo que se passou, e eu não quis me arriscar novamente.

Depois de todo esse tempo, as meninas acabaram se acostumando com Happy, e ele com elas. Elas passaram a vir frequentemente aqui no apartamento e sempre saíam gordas e sem lágrimas. Depois de tantas visitas, de alguma forma, que eu ainda acho que foi mandinga da Juvia, eu passei a dormir abraçada ao bonequinho do Natsu, e quando eu não dormia com ele, tinha fortes dores de cabeça, então tive que me conformar, mesmo que Happy nunca aceitasse.

- Luxy?

Happy me chamou, me tirando do transe de meus pensamentos. Me levantei, sentando-me na cama. Lembrar disso tudo me deixou com fome.

- O que faz aí? Tem mais de uma hora que te vi acordar e você ainda não levantou.

Ele me encarou confuso, soltei um riso, esse gato é mesmo muito desconfiado.

- Apenas pensando - Sorri - Você lembra daquele dia que os meninos acharam que tinha uma assombração aqui?

O encarei, ele começou a rir descontroladamente. Não me contive e o acompanhei no riso, chegando em um ponto que não conseguia respirar.

- Como esquecer? Natsu armou a maior pegadinha do século, não gosto dele, mas ele com certeza é uma figura!

Exclamou ainda rindo. É realmente fato que Natsu divou naquele dia. Tanto que ainda me lembro de tudo que aconteceu. Em um dia, Natsu chegou aqui decidido a pregar uma peça nos meninos, mas precisava de Happy para isso. Eu desconfiei na hora, mas ele acabou me convencendo de que ia ser a mais épica pegadinha de todas.

- Vamos Luce, deixa vai! Os meninos nunca viram o Happy, e, juro que vai ser inofensiva.

Ele sorriu, mostrando seus fofos caninos. Depois do dia em que nos beijamos pela segunda vez, ele ficou meio receioso se chegava perto ou não. Nós não conversamos sobre o ocorrido, e eu até prefiro assim, só de lembrar do modo que agi já fico envergonhada. Então, como de costume, ele não ficou muito perto, mas o suficiente para implorar que eu liberasse Happy, por poucas horas.

No fim, até mesmo Happy quis ir, para dar um susto em Gray, já que ele não gosta dele. Mas isso não é novidade, Happy não gosta de ninguém.

E então os dois saíram, rumo à escola. Pelo que Natsu havia dito, iria ter um jogo de vôlei com uma outra escola, a Sabertooth, e depois do jogo, todos os garotos estariam no vestiário, lugar que o gatinho iria agir.

Happy não conseguiu me contar muitos detalhes, mas ele disse que ele teria que ficar escondido em um dos armários, e falar coisas do tipo de boneco. Só sei que eram apenas Gray, Gajeel e Jellal no vestiário masculino, e quando Happy começou a dizer, eles ficaram atônitos. Depois disso, ele pulou do armário, caindo no chão, e repetindo e repetindo 'brinca comigo?'.

Gray desmaiou, Gajeel pulou a janela e Jellal até ligou pra Erza, no fim, contei às meninas que prometeram guardar segredo, mas deram boas risadas.

- Natsu é realmente um idiota.

Sorri, finalmente me levantando da cama.

- Ei, falando de mim pelas costas?

A criatura apareceu, me assustando. Happy voltou a rir, e eu tentei manter a calma, eu só estou vestindo uma blusa sem sutiã e uma calcinha box, mas não é nada, não é?

- Como entrou aqui? Conhece algo do tipo, privacidade?

Bufei indo até o guarda roupa para me vestir decentemente. Ele não estava me encarando, então acho que ainda não notou, logo, ainda tenho chance de não passar por mais uma situação constrangedora.

- Você deixou a porta aberta mocinha, não me culpe.

Ele diz, já se deitando em minha cama. Me virei para vê-lo, e notei que Happy o encarou mortalmente. Isso Happy, o ataque! Que abusado!

- Nada disso, só tem você no corredor, não é como se eu precisasse fechá-la sempre.

Disse, me voltando novamente para o guarda roupa, procurando pegando um short e uma blusa decente para vestir, além do sutiã, coisa que já deveria estar em mim.

- Temos trabalho para fazer na biblioteca hoje, vista-se para que possamos ir.

Ele diz, me fazendo engolir em seco. Então ele reparou, merda, merda, eu estou de costas para ele, é bem provável que esteja me olhando nesse momento. Me virei rapidamente, com as roupas em mãos. Ele sorriu.

- Então saia daqui! E eu ainda não tomei café, vamos adiar para a tarde. Hoje não tem aula mesmo.

Caminhei rapidamente até o banheiro, começando a trocar de roupa. Ele deve ter permanecido deitado, já que não ouvi nada vindo do quarto.

- Tudo bem senhorita panda, só lembre-se que tenho que me encontrar com o Gray.

O ouvi dizer. Ah, Gray, espero que ele permaneça quieto quando vier. Já me cansei daquele 'desde que não seja agarrar o Natsu, né Lucy'. Eu não mereço isso!

- Manda o Gray arrumar algo pra fazer além de ficar jogando Call of Duty.

Digo, já devidamente arrumada. Saí do banheiro e Natsu já estava na porta do apartamento.

- Eu vivo dizendo isso, mas quem diz que ele escuta? Enfim, quando for o horário de ir, me chama, devo dar uma leve cochilada.

Ele sorriu, passando pela porta, fechando-a.

- Só não hiberne.

Digo com a porta ainda fechada, ouço risos. Depois eu é que sou panda.

- Tentarei.

E se foi. Voltei ao quarto, vendo que Happy ainda estava deitado, o quê?

- Happy! Me chamou pra ficar deitado? Anda logo! Vamos tomar café, ainda tenho trabalho de biologia para fazer hoje.

Caminhei até a cozinha, podendo ouví-lo se remexer na cama e vir até mim.

- Não sei pra que isso tudo, você é ótima em biologia, não precisa nem estudar.

Ele pulou do chão à bancada, deitando nela segundos depois. Realmente, não posso negar que brilho em biologia, mas também, dependo dela na profissão que pretendo seguir.

- Estou indo pelo Natsu, ele é péssimo em biologia, do tipo que confunde xilema com floema.

- Xilema o quê?

- Nada, ele só não é bom mesmo com a matéria, mas eu prometo não demorar.

- Ficarei sozinho?

- Não se preocupe, apenas fique calmo, deixarei peixe frito no microondas e lançou uma nova temporada de Bob Esponja na Netflix, coloque para assistir na televisão.

- Eu te amo!

- Sei disso.

***

- Ahhhhh, eu simplesmente odeio biologia!

Natsu suspira irritado, enquanto se queixava pela milionésima vez. Acabei rindo da situação, como uma pessoa consegue não gostar de bio? Me levantei da mesinha e peguei o livro que estava em cima da mesa, olhando-o diretamente nos olhos.

- Deixa de ser fresco, agora repita comigo, quando a flor  é fecundada, o ovário dela se desenvolve, dando origem ao fruto.

Sorri, vendo-o me encarar sério. Ele inclinou a cabeça e sorriu fraco, tentando assimilar o que eu havia dito.

- Eu não entendi nada.

- Ahh Natsu, não é tão difícil assim, basta saber que o fruto só é produzido após o desenvolvimento do ovário, e não da semente.

O encarei, ele deitou a cabeça sobre a mesa, e tenho a plena certeza que está praguejando em todas as línguas possíveis, se perguntando o porquê de estudar plantas. O cutuquei, fazendo-o retomar a aula, não é hora de dormir sendo que tem prova disso nessa semana.

- Lucy?

Ele chamou por mim, levantando sua cabeça e me olhando bem nos olhos. Estranhei sua atitude, que piorou quando ele se levantou da cadeira e chegou bem perto de mim. O que raios está acontecendo?

- O que foi Natsu?

- Eu não entendo você.

Ele diz, com uma das mãos no queixo. Tentei imaginar o que ele não entenderia, mas não consegui, então, apenas fiquei observando-o, e tentando decifrar o que ele queria dizer.

- O que não entende?

- Tudo! Há uns meses você me beijou, depois não falou exatamente nada sobre isso, e durante esse tempo, você parecia querer ficar mais perto de mim, e agora até está me ajudando nessa matéria impossível, eu não te entendo Lucy, você acha que eu sou tão idiota para você me confundir desse jeito?

Ótimo, agora eu vou ter que fazer algo para fugir do Natsu, que parece querer me agarrar. Eu não sabia que deixei tão transparente que queria ficar mais perto dele, mas me sinto uma pessoa horrível por fazer isso por puro interesse, eu só queria entender o porquê de as dores acabarem quando estava com ele, mas não porque o queria em si.

Me afastei dele e abaixei a cabeça, um sinal óbvio de vergonha, vergonha por ter simplesmente o usado, e não dado nenhuma satisfação. Ele se aproximou, chegando cada vez mais perto. Droga, se acalme Lucy.

- Eu ando tendo uns sonhos estranhos com você, como se nós fôssemos pessoas diferentes, mas diferentes do tipo não humanos. E eu não entendo o porquê disso tudo, você andou bagunçando meu sistema nervoso central.

- O quê? Que tipo de sonho? Algo do tipo, imperatriz do céu e guardião do inferno?

- Algo assim, mas agora me explique Lucy, o que você realmente quer?

- Desculpe-me por tudo, eu estou meio confusa, isso com a mudança de país e tudo mais. Eu me aproximei de você porque vi algo que combinava comigo, que poderia me ajudar a me adaptar nesse lugar, e sobre o beijo, eu não deveria ter feito aquilo, foi uma coisa meio rápida demais para assimilar.

Sorri fraco, enquanto ele ia se aproximando ainda mais, fui recuando até sentir uma prateleira atrás de mim, merda não há como fugir.

- Mas por que não conversou comigo? Eu certamente iria entender, não sou um idiota insensível.

- Eu sinto muito, não consegui falar com você sobre isso.

- E eu não entendo mais uma coisa.

O rosado franziu as sobrancelhas, me encurralando na estante, tanto que pude sentir um livro atrás de minha cabeça. Sua respiração ia ficando cada vez mais descompassada, eu consegui ouvir os batimentos de seu coração. O espaço entre nós é minúsculo, e isso não é um bom sinal.

- Q-que outra coisa?

Indaguei, tentando me acalmar. Um arrepio percorreu por todo o meu corpo quando ele se aproximou de tal forma que colocou os lábios em minha orelha, roçando-os suavemente. Eu gelei. E não era pra isso acontecer, mas como poderia evitar?

- O que me faz ser tão preso a você.

Sussurrou, já tomando meus lábios em um beijo calmo. Não pude nem ao menos assimilar tudo que estava acontecendo, uma vez vez que ele estava me mantendo em um transe. Não vi nada, apenas foquei no beijo, como se minha vida dependesse disso. Mas ainda assim era como se já tivesse sentido isso antes, como se estivesse em um estranho déjà vu.

Ele se separou de mim e eu tentei me recuperar, ao menos ficar com uma cara menos vermelha, e não surtar. O que obviamente não adiantou, já que eu não conseguia nem olhá-lo nos olhos.

- De-desculpe-me Luce.

Natsu diz, encarando o chão. Estava fazendo o mesmo, não queria admitir que ele fez a melhor coisa que poderia ter feito.

- Na-não tem problema nenhum, apenas vamos continuar a estudar.

- Tu-tudo bem.

Depois do beijo, Natsu se aquietou e não tocou mais no assunto. Decidimos continuar com os estudos, embora a situação tenha ficado meio estranha depois do ocorrido. Com a noite chegando, saímos da biblioteca e fomos novamente ao Pallace, com o mesmo silêncio constrangedor. Chegando em minha porta, acenei para ele e ele fez o mesmo, enquanto ia entrando no apartamento.

***

O dia amanheceu como qualquer outro, para variar, durante a noite tive os mesmos sonhos com Natsu e uma tal Celestia, que eu nem sei onde fica. Ignorei a parte que Happy continuava a encher meu saco logo de manhã pois soube do beijo, já que eu não consigo esconder isso dele, e fui normalmente para o colégio. Não encontrei ninguém na porta como de costume, mas ignorei, eu realmente estou atrasada, as pessoas já devem ter entrado. Passei pela porta da sala, e sentei no meu lugar rotineiro, nem pude conversar com ninguém uma vez que Gildarts já estava na porta, apenas assenti e abaixei a cabeça, não querendo ouvir nada que ele dissesse.

- Quero que todos foquem em mim tenho um comunicado - O professor diz alto, primeiramente para que todos olhem para ele, e também tenho a certeza de que ele quer acordar o Gajeel. Passei meus olhos por uma pessoa familiar em pé na porta, não, eu não acredito nisso - Nós temos uma nova aluna, pode entrar senhorita Strauss, seja bem vinda a nossa sala.

A albina entrou na sala sorrindo, e parou seu olhar especialmente em mim. Praguejei em todas as línguas possíveis. O que esse projeto de satanás faz aqui? Logo aqui?

- Acho que tenho que me apresentar não é mesmo? - Ela sorriu para mim, e logo após virou seu olhar para os demais - Meu nome é Lisanna Strauss, tenho dezessete anos, e sou de Magnólia, vim para cá atrás de uma pessoa especial, espero que possamos nos dar bem. Obrigada.

Ela sorri novamente, se voltando para mim outra vez. Tenho a certeza que ela não veio por mim, então, o que ela tem a fazer aqui? Não seria possível Sting vir com ela. Ou seria?

- Obrigada senhorita, por favor sente-se aqui ao lado do Gajeel, que por sinal esta dormindo, acorda!

Gildarts sorri e aponta para onde Gajeel já estava no seu décimo quinto sono. O moreno se chacoalhou na mesa, embora a situação esteja estranha, não pude deixar de rir, esse muralha não tem mesmo jeito.

- Ahn? Mãe só por mais 5 minutos.

O moreno se remexe na mesa, fazendo Gildarts cruzar os braços em sinal de nervosismo. Encarei Levy, ela precisa fazer algo, antes que o muralha vá dormir junto com a diretora Mavis.

- Mas é anta mesmo.

A azulada diz revirando os olhos. Não sei porque mas ri muito quando Levy disse isso. Talvez porque eu já esperasse que ela iria dizer exatamente isso. Enquanto ria de Levy, a albina se aproximou ficando ao meu lado, encarei seus olhos azuis, o que ela pensa que está fazendo do meu lado?

- Quero me sentar ao lado do Natsu, poderia me dar licença fofa?

Ela diz, tentando parecer o mais meiga possível. Encaro-a mortalmente, como ela ousa dizer isso a mim desse jeito? Lancei um sorriso cínico, seguido de uma piscadinha fofa.

- E você quer se sentar no meu lugar?

Sorri, enquanto a via revirar os olhos. Não pude deixar de notar Gildarts, que parecia adorar a cena, tenho a plena certeza de que ele deseja ver o círculo pegar fogo, mas por mim, estarei disposta a isso.

- Preciso desenhar?

- Não estamos mais no jardim de infância para brincar de colorir. Sente-se em um lugar vago e por favor, não me faça perder a paciência - Virei o rosto para Gildarts, tentando fazer com que ele deixasse de apenas observar e agisse - Ande logo com o início da aula, não quero perder a matéria.

E foquei no quadro a minha frente, ignorando-a completamente. Ela deve ter ficado sem jeito, já que apenas se sentou, e não falou mais nada. O professor me olhou incrédulo e sentou-se na mesa, soltando suspiros.

- Bom, agora que já foram feitas as apresentações, acorda Gajeel!!!

Gildarts gritou, se levantando da mesa e batendo no moreno com a cabeça baixa na carteira, quando sentiu o impacto, se levantou e o encarou feio. Isso que dá dormir demais.

- Pô fessor, nem tava dormindo.

O moreno resmungou, me fazendo soltar um riso. Gildarts apenas coçou a nuca e voltou-se novamente a mesa.

- Força do hábito, bem vamos dar início a aula.

Continua...


Notas Finais


Ois povo! Como estão? Vocês estão vendo a treta se iniciar, e uma treta maligna! Porque será que a Lucy está tão tretosa com a albina, tem algum motivo em especial? E o nosso casal NaLu, tem uma chance de iniciar um relacionamento? E que sonhos são esses? Tudo isso no proooooooximo capítulo! Espero que tenham gostado! Não se esqueçam de comentar. E se você ainda não adicionou a sua biblioteca, sempre há tempo para isso. Tenham um bom início de semana! Beijinhos e até o próximo :* Tia Lari ama vocês! ❤


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