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História A Proposta - Ultrassom.


Escrita por: Jooxiumin

Notas do Autor


● Aproveitem a leitura, espero que gostem!

○ Seja educado e respeitoso comigo que eu serei com você!

📂 No meu blog você pode encontrar todas as minhas histórias escritas até hoje, no spirit só possuo as histórias em andamento!

Divirta-se! 🫶🏻
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Capítulo 6 - Ultrassom.


Fanfic / Fanfiction A Proposta - Ultrassom.

Jackson: Aonde você vai?

Jae: Como assim aonde eu vou, Jackson? Trabalhar, óbvio.

Jackson: Nada disso, você vai ficar de repouso.

Jae: Como é? – Saiu me empurrando para o sofá, me colocou sentado, colocou uma almofada no meu colo, tirou meu casaco e me cobriu. – Jackson...

Jackson: Jae, tem um gerente na empresa, ela não vai falir só porque Jaebum está em coma e você de licença.

Jae: Não estou de licença.

Jackson: Agora está.

Jae: O que?

Jackson: Jae, prometi a Jaebum que cuidaria de vocês dois caso algo acontecesse e estou cumprindo minha promessa, agora... Deite e relaxe. – Me empurrou para deitar, colocou uma almofada atrás da minha cabeça e sorriu. Jungkook nos olhou sorrindo divertidamente achando aquilo a coisa mais legal do mundo, mas aquilo não era legal.

Jae: Jackson eu estou ótimo. – Levantei e ele me empurrou novamente.

Jackson: É o que todo mundo diz, mas você vai ficar ai e eu vou trabalhar, hoje tenho uma reunião e BamBam vai ficar aqui dentro com você o dia todo só pra garantir que você não vai sair desse apartamento.

1 mês depois

BamBam: Boa sorte na ultrassom, pede uma foto, viu? – Assenti e ele passou pela sala com os currículos em mão, já que moraria aqui nos Estados Unidos de vez, estava indo procurar emprego apesar de eu ter oferecido um emprego na empresa do Jaebum.

Jungkook: A gente vamo ver meu irmãozinho. – Veio correndo do quarto com a mochilinha nas costas.

BamBam deu um beijo na cabeça dele e logo Jack veio do quarto com as chaves do carro. No instante em que íamos sair o celular dele começou a tocar. Ele atendeu e parou no meio da sala.

Jackson: Não, estou ocupado hoje... diga para voltar amanhã... não, estou resolvendo assuntos pessoais... nada disso... aish, eu retorno. – Me olhou e desligou.

BamBam: Que foi?

Jackson: O vice presidente da Onew está lá na editora... Jae não tem como remarcar?

BamBam: Nada disso, vamos chamar o Jin. – Ele nem deixou Jack falar e já discou o número do Jin que em poucos minutos estava ali já que morava em um prédio próximo.

Jackson: Não, você não vai com ele.

Jae: Jack está tudo bem, é só uma ultrassom.

Jackson: Não. – Discou o número da empresa.

BamBam: Jack, Jin vai cuidar muito bem deles, você precisa trabalhar.

Jackson: Você não tem que trabalhar não?

Jin: Não. – Respondeu simplista. - Será um prazer levá-los na ultrassom. – Jungkook bateu palminhas animado e agarrou as pernas do Jin.

Jackson: É, mas você não vai. – Jin abriu a boca pra falar algo e pelo visto iam começar a discutir, mas BamBam os cortou.

BamBam: Jae vai na ultrassom com o Jin, você vai trabalhar e eu vou entregar meus currículos. Não se fala mais nisso. – Finalizou, Jack saiu esbarrando no ombro do Jin e eu suspirei bem umas trinta vezes antes de sair pela porta. Jungkook estendeu os bracinhos para Jin que o pegou no colo e entramos no elevador.

O clima estava tenso naquele cubículo exceto por Jungkook que brincava alegremente com a corrente do pescoço do Jin.

Quando o elevador abriu, Jack saiu em disparada como se ficar no mesmo local que Jin fosse causar sua morte, BamBam revirou os olhos e seguiu ele, pois o mesmo daria carona a ele. Dei de ombros e segui Jin até o lado de fora do prédio. Então ele parou ao lado de uma BMW X6, abriu a mesma e colocou Jungkook sentadinho no espaçoso banco de trás. Entrei no passageiro e logo ele deu partida.

Jin: Então, onde é o consultório?

Jae: Ah é no hospital particular do centro. – Ele assentiu. – Jaebum gosta de BMW.

Jin: Sério?

Jae: Sim, mas prefere picapes.

Jin: Ele tem alguma?

Jae: Três.

Jin: Puxa...

Jae: É... Uma Frontier, uma Ram 2500 e uma Mitsubishi L200.

Jin: Ele não gosta de Hilux?

Jae: Não, diz que é carro pra mulher. – Ele riu. – Diz que é fraca.

Jin: E você?

Jae: Ele me deu um Sandero R.S de aniversário de casamento.

Jin: Mark não sabe dirigir.

Jae: Sério?

Jin: Só pilotar, ele tem uma Ducati 1299.

Jae: Uma moto bem cara.

Jin: Ele tem uma tara por motos, não se importa de gastar com elas.

Jae: Quem pode, pode. – Rimos.

Jin: O que está dizendo? Seu marido é dono de uma multinacional.

Jae: Detalhes. – Ele sorriu, um sorriso fofo e meigo, não sei como Mark não mata essa criatura de tão fofo que ele é.

Franzi o cenho com o Jungkook estar quieto até demais, olhei levemente para trás e ele brincava com um controle.

Jae: Jungkook não, me dá. – Peguei da mão dele e ele formou um biquinho de choro.

Jungkook: Appa da pro nenê. – Sim, ele falava de si mesmo na terceira pessoa.

Jin: Pode dar. – Entreguei pra ele e suspirei. – Tudo bem?

Jae: Aham, só que o café da manhã está fazendo o bebê se revirar todo. – Em poucos minutos chegamos no hospital.

[...]

— Muito bem, vamos ver esse garotão. – Ela sorriu, fazia sempre os exames com ela, é uma velha conhecida. – Está se cuidando? – Perguntou desconfiada enquanto passava o gel na minha barriga.

Jae: Estou... – Ela arqueou a sobrancelha. – Um pouco.

— Sei, e quem é o bonitinho? – Olhei Jin e ele sorriu envergonhado.

Jae: Noivo do Jack, aquela história que te contei.

Jin: Ela sabe?

Jae: Se sabe? – Sorri. – Jin conheça Rosé, ex do meu irmão. – Ela sorriu e ele a olhou surpreso.

Jin: Ex namorada, huh? – Ela assentiu. – Sinto muito.

Rosé: Tudo bem... hoje namoro uma menina. – Ele arregalou os olhos e nós rimos.

Jae: Rosé conheceu meu irmão na faculdade, ela fazia medicina e ele direito.

Rosé: Nosso primeiro beijo foi no laboratório e eu estava mexendo com um defunto. – Rimos. – Ele perguntou quantos anos tinha o defunto. – Jin franziu o cenho. – Ele se atrapalhou, na verdade era pra perguntar quantos anos eu tinha. – Jin gargalhou. – Mas... foi aquele jeito atrapalhado que me conquistou. – Eu sabia que ela ainda era perdidamente apaixonada pelo meu irmão, sempre que falava dele sorria tão sincero que eu tinha vontade de trazê-lo de volta para ela.

Ela foi parando de sorrir enquanto passava o aparelho na minha barriga.

Jae: O que? Que foi?  - Me olhou e sorriu.

Rosé: Nada. – Respirei aliviado.

[...]

Jin Pov’s

Jin: Não era “nada”, né? – Perguntei já do lado de fora da sala de olho no Jungkook que não parava de saltitar para lá e para cá, esse garoto tem formiga nas calças ou o que?

Rosé: Espero estar errada, preciso de mais alguns exames. – Assenti. – Não vamos criar falsas interpretações. – Um outro médico se aproximou. – Preciso de uma tomografia e ressonância para ontem. – O garoto assentiu e se retirou. – Com licença. – Sorri e ela se retirou com a prancheta em mãos.

Meu celular começou a tocar e eu atendi sem olhar quem era.

Jin: Alô?

Mark: Bebê onde você está?

Jin: No hospital... Ju-Jungkook vem aqui. – Sai correndo atrás dele que pegou o pager de um enfermeiro. Quando o alcancei, peguei da mão dele e devolvi para o rapaz que ria da situação.

Mark: No hospital?

Jin: Vim trazer Youngjae na consulta.

Mark: Ah, e está tudo bem?

Jin: Espero que sim. – Peguei Jungkook no colo e voltei para a sala onde Youngjae estava.

Mark: Amor vai ao meu apartamento hoje?

Jin: Vou anjo da minha vida, vou desligar agora, ta?

Mark: Ta bom, te amo.

Jin: Também te amo, beijos. – Quando fui desligar, Jungkook ficou se remexendo no meu colo e meu celular caiu com a tela virada para o chão.

Jae: Jungkook! – O repreendeu.

Jin: Tudo bem, tudo bem. – Não queria que ele se estressasse.

Jae: Vem aqui. – Desci Jungkook e ele subiu na cama. – Fique quieto, oras.

Jungkook: Appa como ta o nenê? – Acariciou a barriga do Youngjae e eu achei aquilo à coisa mais fofa do mundo, até tirei uma foto com o que sobrou do meu celular.

Precisava arrumar a tela.

Jae: Esta bem, mas tem que fazer silêncio pra sentir ele. – Jungkook levou o dedinho diante dos lábios imitando o pai e continuou com a outra mãozinha sobre a barriga dele.

Jungkook: Oh... – Fez carinha de surpresa com uma mãozinha na bochecha. – Eu sinti. – Sorri.

Rosé: Muito bem, vamos agora?

Jae: Aonde?

Rosé: Fazer uns exames, agora que a gravidez está mais avançada é bom fazer exames mais profundamente. – Me olhou e eu peguei Kook no colo.

Jae: Ah ta, ok. – Sai da sala e caminhei para a sala de espera.

[...]

BamBam: Oi, cadê ele? – Perguntou quando me avistou, sentou do meu lado e Jungkook estava entre minhas pernas com o dedinho na boca.

Jin: Foi fazer mais alguns exames.

BamBam: Ah ta, demorei? Se quiser pode ir.

Jin: Não, tudo bem. – Ele sorriu e assentiu. – Conseguiu algo?

BamBam: Eu entreguei alguns currículos mas... não sei se vai adiantar muita coisa.

Jin: Você tem formação em que?

BamBam: Designer.

Jin: Uh, isso é um ramo muito bom.

BamBam: É eu tenho um olhar bom para decoração.

Jin: Você fazia o que na Tailândia?

BamBam: Gerente de uma loja de organização de casamento.

Jin: E vai largar tudo para vir para cá?

BamBam: Já larguei... É o meu primo e precisa de mim, ainda mais agora que... – Suspirou. – Enfim...

Jin: Ele vai acordar, rezo para isso. – Me olhou.

BamBam: Eu também. – Respondeu sinceramente.

Rosé: Ele já esta no quarto, porque não vamos lá? – Pela sua cara e tom de voz aquilo não estava cheirando a boa noticia, não mesmo.

Levantei e Jungkook foi saltitando na frente com um enfermeiro que Rosé pediu para ficar com ele, quando chegamos no quarto ela fechou a porta ao entrar.

Rosé: Fizemos uma tomografia e ressonância... – Ela olhou Jae.

Jae: O que foi? Você fez essa cara no ultrassom e está fazendo de novo.

Rosé: Encontramos um... um tumor próximo ao cóccix. – Arregalei os olhos.

Jae: O que?

Rosé: São casos raros, mas... – Ela parou. – Eu sinto muito.

— Me chamaram? – Uma garota ruiva com o cabelo preso em um rabo de cavalo entrou.

BamBam: Ta brincando comigo? Lalisa! – Ele pulou nos braços dela. – Há quanto tempo.

Lisa: Porque não me disse que estava aqui?

BamBam: É uma longa história.

Lisa: Espera, Jae é o paciente? – Rosé assentiu, olhei Jae e ele já estava chorando horrores, segurei sua mão, de inicio ele estranhou, mas logo relaxou um pouco.

Jin: O que podemos fazer?

Rosé: Dra.Manoban é chefe do setor da ortopedia, ela é formada nessa área e em cirurgia geral.

Jin: Isso tem solução? Tem algo que possamos fazer?

Rosé: Há apenas quatro hospitais nos Estados Unidos que já fizeram com sucesso cirurgias em fetos com este tumor.

Jin: Quais hospitais?

Rosé: Há dois em Houston, no Texas, um na California...

Jin: E o outro?

Lisa: Vocês estão nele. – Sorri. – Mas não fomos nós que fizemos. Entretanto, podemos dar duas soluções, esperar a gravidez acabar por conta do tamanho do tumor e dos riscos a saúde do Jae... ou... – Parou.

Rosé: Uma cirurgia fetal aberta com 50% de chances do bebê se salvar.

Jin: E se esperarmos o final da gravidez...?

Rosé: Pode ser interrompida antes disso... Jae como sua amiga e sua médica eu aconselho a segunda opção, mas pediria que fosse em outro hospital porque o médico que fez esse procedimento não está disponível.

Jae: Não, eu quero a melhor e a melhor é você, não existe obstetra e pediatra melhor, os hospitais indicam você, “procurem a Dra.Park, ela é a melhor”, então vai ser vocês... eu quero vocês duas. – Elas se olharam.

Jin: Você é a melhor? – Olhei a ruiva.

Lisa: Claro, por isso sou chefe desse setor.

Jin: Então queremos você. – Jae me olhou e sorriu. – Vão fazer a cirurgia, não vão?

Rosé: Ok, vamos realizar alguns exames, irei te liberar para vocês pensarem nas duas opções e nos procurar quando tiverem decidido. – Assentimos.

Jae: Ok... – Respirou fundo.

[...]

Abri a porta lentamente e o encontrei deitado de bruços no sofá, apenas de cueca e uma camisa minha, entrei fechando a porta atrás de mim e passando a chave em seguida caminhei até ele.

Distribui beijos em seu pescoço enquanto o pegava no colo para levá-lo para o quarto, o coloquei na cama e ele acordou.

Mark: Como foi lá? – Me deu um selinho.

Comecei a contar tudo para ele detalhadamente desde o momento que chegamos no hospital até o final da consulta.

Mark: E ele vai fazer?

Jin: Está decidido que sim, mas disse que precisava conversar com Jackson primeiro. – Tirei o tênis e deitei me curvando sobre ele. – Sabia que BamBam é designer? – Ele me empurrou na hora.

Mark: Designer? Porque não me disse antes? Eu 'to procurando um designer para o casamento, ai meu Deus eu preciso falar com ele.

Jin: Designer? O que aconteceu com a... – Ele colocou o indicador nos meus lábios.

Mark: Não gosto dela, ela não faz o que eu peço. – Pegou o celular e começou a discar o número do BamBam, parei atrás dele na cama e rocei meus lábios em seu pescoço. – Amor para... BamBam? Vem aqui no meu apartamento a-g-o-r-a. – Pediu pausadamente. – Ok to esperando, beijos.

Jin: Amor, tinha que ser agora?

Mark: Querido é o meu casamento.

Jin: Nosso.

Mark: Sim, você vai estar lindo. – Respondeu no automático, pegou a agenda e começou a marcar um monte de coisa.

Jin: Isso é de fachada.

Mark: Amor, é o nosso casamento, dane-se se é de fachada, é nosso casamento e tem que ser O casamento. – Ressaltou, então depositei um selar em seu pescoço enquanto acariciava seu corpo por baixo da blusa. – Eu tenho que... marcar... – Afirmou entre suspiros. – Algumas coisas...

Jin: Marca depois... – Mordisquei o lóbulo de sua orelha e ele se virou para mim me empurrando na cama.

Mark: Eu te odeio. – Mordiscou meus lábios, mas logo a campainha tocou. – Quem sabe depois. – Fiz biquinho e ele levantou.

Jin: Você me paga. – Ele sorriu piscando pra mim, em seguida saiu do quarto.


Notas Finais


Espero que tenham gostado! Obrigado por lerem! 🥰😘

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