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História À Prova de Problemas (Karry) - Avengers & O Fim - Parte 1


Escrita por: TheFluperArrow

Notas do Autor


Uhulll! Se preparem!

Capítulo 10 - Avengers & O Fim - Parte 1


Fanfic / Fanfiction À Prova de Problemas (Karry) - Avengers & O Fim - Parte 1

Barry Allen.

 Fim do mundo? — questionei.

— Calma, — falou um dos Barry's. — Eu vou explicar.

— Precisamos de detalhes. — disse Caitlin.

— Eu sou da terra onde existem os Vingadores. O mais problemático deles, Tony Stark, brigou com um Deus que acabou causando uma singularidade que neste momento deve estar engolindo nossa terra.

— Barry! — ouvi a voz do Rip Hunter, seguido dele entrando desesperado nos laboratórios S.T.A.R. — Precisamos de socorro, eu acho que tem alguma coisa errada com a terra, há uma singularidade poderosa na terra 1.936.011 que está engolindo todas as outras ao mesmo tempo. Uma singularidade pequena acabou de ser formada acima da torre Eiffel em Paris! Está em todos os noticiários!

À essa altura eu já estava enfartando. Eu não sabia bem o que fazer mas estalo rapidamente me atingiu.

— Precisamos de todos os heróis disponíveis e os não-heróis. Rip, prepare sua nave para receber todos esses Barry's. — falei. — Cisco, precisamos que você vibre um portal para a terra 1.936.011 agora. Não podemos perder mais tempo.

— Barry! — Kara me chamou. — Eu consegui sincronizar no noticiário desta terra que você falou, olha isso! Toda a América do Sul e a África foram totalmente engolidos! A Rússia tentou explodir o buraco com a maior bomba atômica que existe mas eles não conseguiram, o que fizeram foi piorar tudo e conseguir outra guerra com os EUA, pois nenhum deles sabiam dessa bomba. Gerou um tumulto. 

— É… — começou Cisco. — Estamos fodidos. — ele suspirou. — Uma terra na terceira guerra mundial!

— Vamos! — gritei. — Todos vão até a Waverider! Agora.

Todos obedeceram prontamente, todos os Barry's, As Lendas, Kara, Caitlin e até o Kid Flash já estavam na nave. Cisco iria vibrar o portal e nós iríamos na frente. Logo atrás de nós, a Waverider com todos os outros.

— Gideon, — disse Rip. A máquina respondeu rapidamente. — Leve-nos até a singularidade.

— A nave está lotada, rendimento de velocidade reduzido. — disse o computador.

— Prossiga, Gideon. Faça o que puder.

Depois disso, a nave seguiu caminho.

Assim que chegamos, vimos a singularidade engolir tudo rapidamente. Precisávamos chegar á América do Sul, onde a singularidade começou, com todos os heróis desta terra. Corri com o Kid Flash por toda a cidade de Nova York. Não foi difícil achar a enorme e rica torre dos Avengers.

— Acha que correr em volta da singularidade irá resolver, Barry? — perguntou Wally, preocupado.

— Provavelmente não. — observei ao redor por alguns segundos. — Espere aqui. Cheguei ao último andar em um segundo. Estava tudo em silêncio. Tive um mal pressentimento e quando virei de costas fui surpreendido por um martelo enorme em minha barriga, me empurrando para o chão.

— AH! — gritei de dor.

— Quem é você?! — homem forte com roupa levemente medieval e cabelos loiros parou em minha frente, pressionando o martelo mais ainda sobre minha barriga. Eu já estava ficando enjoado.

— Eu não consigo respirar! — falei.

— Se você consegue me falar que não consegue respirar é bem capaz de me dizer quem é você.

— Meu nome é Barry… Allin… A-Allen. Eu v-vim aju-ju-dar vocês cooom a singu-lalaridade. — falei, quase morrendo por asfixia. Ele retirou o Martelo da minha barriga e se afastou.

— Ah, eu soube que você viria por isso fiquei aqui esperando. — ele falou.

— QUE DROGA, VOCÊ SABIA QUE ERA EU! — gritei furioso.

Em alguma avenida de Nova York.

Kara Danvers.

Todos estavam impacientes inclusive eu. Barry estava demorando demais e tudo estava sendo destruído. Carros eram arrastados, prédios desabando, pessoas correndo e gritando,  tudo era caos.

— Por que não deixamos ele aqui mesmo? — perguntou Snart, frio como na primeira vez que eu o vi.

— Precisamos dele e o último herói que está faltando. — disse Rip.

— Não seria melhor eu ir lá e… — falei mas fui interrompida.

— Não precisa. — Barry havia acabado de chegar, seguido de um homem bem forte com um martelo estranho na mão. — Já estou bem aqui.

Todos entraram na nave, não havia lugar para todos sentarem então Rip foi obrigado á ficar numa velocidade reduzida, visando não transformar todos que estavam sem cinto em corpos se chocando na nave e a quebrando ainda mais.

— Gideon, trace uma rota rápida mas sem atingir o limite de velocidade até o Distrito Federal, No Brasil. — disse Rip.

— Rota traçada, previsão de chegada em: 30 minutos.

— É muito demorado. — acrescentei.

Estávamos à caminho. Todos estavam bem falados até que eu quebrei o gelo tentando conversar com aquele ser forte de cabelos loiros e aquele martelo estranho que estava no chão da nave, ao lado dele.

— Então... — perguntei, me dirigindo à ele. — O que esse martelo faz? — levantei o martelo do chão, na altura dos ombros. A nave tremeu no momento em que o levantei e o homem olhou para mim incrédulo, com os olhos arregalados. Ele estendeu os braços de repente e se aproximou.

— Não acredito! — ele afirmou, olhando fixamente para mim. — Como você consegue levantar o martelo?!

— Digamos que ele não é pesado o bastante para mim. — falei como se fosse algo inócuo. E de fato era.

— Só pessoas com pensamentos puros podem levantar o martelo. Do contrário, seu braço será puxado para a superfície mais próxima. — eu de fato não estava pensando em nada de mais, até que…

— Kara? — Barry olhou para mim. Assim que vi seus olhos tive pensamentos impuros e uma força inimaginável puxou o martelo para o chão da nave. Senti um estalo em meus ombros, a nave tremeu novamente, só que mais intensamente.

O homem loiro olhou para o Barry depois para mim e sorriu. — Interessante. — ele falou. — Foi bom para você segurar o martelo enquanto durou?

— Isso nem deve ser tão pesado. — Ray chegou perto de mim com sua armadura. — Com certeza minha armadura dá conta do recado.

— Eu acho que não. — disse o homem do qual eu estava muito curiosa para saber o nome.

Ele tentou levantar o martelo sem sucesso, fazendo uma expressão decepcionada logo em seguida.

— Qual seu nome? — perguntei ao homem loiro.

— Thor. — ele respondeu numa precisão incrível.

Barry olhou de canto para ele. — Já estamos chegando, vejam!

Barry apontou para a singularidade. Tudo que estava próximo estava sendo sugado por aquilo. Estávamos bem longe da singularidade quando a nave detectou algo vindo em nossa direção.

— Rip, — disse Gideon. — Há um humano em uma armadura vindo em nossa direção. Devo abater?

— Si… — Rip não teve tempo de responder, Thor o cortou.

— NÃO! — gritou. — Embora ele mereça muito, ele é nosso amigo.

— Abra a porta, Rip. Ele vai entrar aqui. — disse Barry, em seguida vimos a armadura pousar dentro da nave.

— Parece que alguém andou tentando repetir minha criação. — disse o Tony, referindo-se ao Ray. Ele olhava para a armadura do Átomo com desdém.

Os dois ficaram um bom tempo analisando a armadura um do outro. Só que haviam problemas maiores para serem resolvidos.


Notas Finais


até mais.


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