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História A Real Dream - Preocupado.


Escrita por: paulashawty

Notas do Autor


Oi, amores!

Boa leitura!

Capítulo 19 - Preocupado.


Fanfic / Fanfiction A Real Dream - Preocupado.

"Eu amo tudo o que foi
Tudo o que já não é
A dor que já me não dói
A antiga e errônea fé
O ontem que a dor deixou,
O que deixou alegria
Só porque foi, e voou
E hoje é já outro dia."

 

— Oi, Justin. – digo e fecho a porta.

— Oi? Sério? – diz e solta uma risada sarcástica. — Onde é que você estava? – pergunta novamente.

— Eu estava com a Hailey. – digo e caminho até o sofá, sento-me no mesmo e tiro o salto alto.

— Não perguntei com quem estava, perguntei onde estava. – para de frente a mim, cruza os braços e olha fixamente em meus olhos. A pose que ele está fazendo é tão engraçada, que me dá vontade de rir.

— Você está pior que o meu pai. – digo e ele levanta as sobrancelhas.

— Ah! Eu estou pior que seu pai? Engraçadinha você, estou até com vontade de rir, olha bem para minha cara e vê o quanto quero rir. – diz e dá um sorriso irônico. Começo a rir de sua cara. — Não acredito que está rindo de mim. – bufa.

— Você está tão engraçado dessa forma. – digo rindo.

— Briana! Eu estou falando sério, porra! – diz firme. Paro de rir e o encaro, mordo minha bochecha e suspiro.

— Você precisa parar de ser ciumento. – digo.

— Ciúmes? Não estou com ciúmes. Só que uma menina que veio sozinha do Brasil, e que está em minha casa, sai por ai sem me avisar. E assim que chego em casa, percebo que ela não está. Começo a procura-la em tudo quanto é canto dessa porra, preocupado para caralho. E você ainda me diz que estou com ciúmes? – diz exasperado.

Uau, ele está muito puto.

— Justin, você esqueceu o celular, eu... – interrompe-me.

— Não interessa, merda! – grita.

— Não grita comigo. – digo séria. — Eu não fiz nada demais, estava com a Hailey, ficamos a noite ouvindo um cara cantando em um barzinho, e conversamos. Apenas isso. Não há motivo para se preocupar.

— É, mas você se esqueceu que... EU. NÃO. SABIA. ONDE. É. QUE. VOCÊ. ESTAVA!

— VOCÊ ESQUECEU O CELULAR. – falo alto, eu não vou deixar ele falar alto comigo e abaixar a cabeça.

— Mais um motivo para você ter ficado em casa. – diminui o tom de voz.

— Precisava disso tudo? Precisava gritar comigo dessa forma? – digo baixo e ele me encara, solta um sorrisinho irônico e eu arqueio a sobrancelha.

— Ah Briana... Sério... Eu estou com muita vontade de te mandar ir para... – cala-se e passa as mãos nos fios de seu cabelo. Sinto meus olhos encherem de lágrimas.

— Eu estava louco de preocupação contigo, caralho mano, não faz mais essa porra! – diz e solta um longo suspiro. Justin me dá as costas e sobe a escada.

Será que ele vai para o meu quarto? Obviamente, não.

Solto minhas lágrimas e meus soluços vem logo em seguida. Deito-me no sofá e encolho-me no mesmo, choro baixo, cubro meu rosto com as palmas das minhas mãos. Fecho meus olhos, e em meio aos meus soluços, acabo dormindo.

 

Sinto braços fortes envolta de mim, mas o meu cansaço é tanto que ao menos abro meus olhos. Logo estou deitada em algo macio, confortante. Suspiro e entrego-me ao sono novamente.

 

Acordo com meu celular tocando, abro meus olhos devagar e estendo o meu braço, pego meu celular que está tocando. Mas como é que ele veio parar aqui? Ontem eu o deixei dentro de minha carteira.

Recupero meu raciocínio e atendo o celular.

— Alô.

— Ana? Meu Deus, o que aconteceu? O Justin me ligou, ele está puto comigo. – ouço a voz da Hailey e suspiro.

— Comigo também. – percebo que estou em minha cama e franzo meu cenho, não lembro-me de ter vindo para o quarto.

— Ele me xingou! – diz surpresa. — Sabe quantas vezes isso aconteceu? Quer dizer, fora as vezes que nos xingamos de palhaçada. Nunca!

— Ele também me xingou.

— Pode me dizer o que ele fez?

— Ele falou muita bosta para mim, disse que estava preocupado comigo e que não é para eu fazer isso de novo.

— O Justin foi um idiota! Nada a ver o que ele fez. Olha só, quando você estiver perto desse besta, diga a ele que estou muito brava com ele. Não deu tempo de dizer a ele na ligação, porque ele desligou o celular na minha cara. – ouço Hailey bufar.

— Não quero falar com o Justin agora. Eu estou realmente muito magoada com tudo que ele me disse. Chorei horrores.

— Imagino. Mas não liga, logo ele dá um de Maria Arrependida e vai te pedir desculpas. – Hailey diz e eu dou uma risada pela forma como ela disse.

— Eu até concordo que ele tenha ficado preocupado, mas não precisava ter falado comigo daquele jeito. – suspiro.

— Eu sei, baby. Justin é muito impulsivo, age sem pensar. Relaxa, vai ficar tudo bem. – Hailey diz e eu mordo minha bochecha.

— Espero realmente que isso aconteça, Hailey.

Às vezes eu sinto que devo contar toda a verdade para a Hailey, mas por outro lado, não quero correr o risco dela falar para outra pessoa.

— Se quiser eu vou ai te fazer companhia, nós podemos ignorar o Justin juntas. – propõe e eu gargalho. Só ela para me fazer rir.

— Não precisa, sério. Os familiares dele estão aqui, eu vou ficar bem. – tranquilizo-a.

— Então está bem. Eu vou para casa da Kendall. Beijinhos, baby! – despede-se.

— Beijos, Hails. – encerro a ligação.

Uma hora da tarde, merda!

Levanto-me, vou para a janela e os vejo na piscina. O dia está lindo, o céu azul, sem nenhuma nuvem, o sol não tão forte. Rapidamente caminho até o meu banheiro, tomo um banho rápido, visto um biquíni e um short. Pego uma blusa e seguro-a em minha mão. Não vou vesti-la agora.

Saio do meu quarto, desço a escada. Vejo Deana arrumando a estante da sala, caminho até a ela e abraço-a.

— Boa tarde, querida. – deseja-me. Separamo-nos, e dou-lhe um sorriso.

— Só se for para você, Aninha. – suspiro.

— O que acontece, menina?

— Justin brigou comigo, brigou feio, falou coisas que... – paro de falar assim que vejo Justin entrar na sala. Volto meu olhar a Deana e abro um sorriso pequeno para ela. Saio da sala sem ao menos falar com o Justin. Meu coração está partido em pedacinhos, mas eu não vou falar com ele, até que ele venha até a mim.

Passo pela cozinha e Sharon está na mesma. Não querendo pedir nada a ela, e para não atrapalhar o serviço da Deana, vou até a geladeira, pego o que preciso para fazer um sanduíche. Preparo o meu sanduíche e sento-me para comer. Justin passa por mim, e me olha. Abaixa o olhar e segue para a área externa da casa, onde sua família está.

Termino me sanduíche e vou para onde ele foi. Jaxon e Jazmyn estão na piscina, junto com seu pai. Pattie, Diane e Bruce estão sentados nas espreguiçadeiras conversando. Justin está isolado em uma espreguiçadeira, longe de todos e com o celular nas mãos. Suspiro.

Caminho lentamente até onde Pattie, Diane e Bruce, estão. Eles me olham com sorrisos enormes no rosto.

— Boa tarde, Ana. – desejam-me.

— Boa tarde. – sorrio sem desgrudar meus lábios.

— Sente-se, querida. – Pattie bate a palma de sua mão, indicando que devo me sentar ao seu lado. Assim eu faço.

— Você está bem, Briana? – Diane me pergunta.

— Estou. – respondo baixo.

Pattie fica me encarando e assim que direciono meu olhar para ela, seu sorriso é aconchegante. Até parece que ela sabe. Oh, meu Deus! Será que ela sabe?

Diane e Bruce levantam-se e vão em direção a cozinha.

— Ele é assim mesmo. – ela diz. Percebo que sim, ela sabe. Dou um sorriso sem graça. — Eu ouvi vocês brigando, lá do quarto. – termina e eu sinto mais vergonha ainda. Ele gritou tanto comigo, que todos ouviram. Meu Deus!

— Eu não fiz nada de errado. – mordo minha bochecha. — A Hailey me chamou para sair, praticamente me intimou. Justin esqueceu o celular em casa, não deu para avisar. E como ele disse que chegaria tarde, pensei que não teria problema algum. – suspiro.

— Justin é estourado, impaciente e impulsivo. Mas também é uma ótima pessoa, não fique brava com ele. – ela pede e eu mordo minha bochecha.

O problema é que mesmo que ele tenha dito todas aquelas coisas, eu não consigo ficar brava com ele. Se ele vier aqui e agora, eu já vou estar me derretendo.

— Não estou. – dou um pequeno sorriso.

— Mas também não vá atrás, deixe que ele venha lhe pedir desculpas. Eu quase desci até a sala para dar um beliscão nele, ontem. – diz e eu dou uma gargalhada.

Ontem... Eu estava dormindo na sala, peguei no sono. Quem me levou para o quarto? Será que ele me levou? Mesmo puto comigo?

Ficamos em silêncio. Direciono meu olhar para o Justin e o mesmo está de olhos fechados, deitado na espreguiçadeira, com as mãos atrás da cabeça, apoiando a mesma.

— Ana! Venha para piscina. – Jaxon pede. Encaro-o e Pattie sorri para mim, encorajando-me a ir.

Levanto-me e tiro meu short. Olho novamente para o Justin e seu olhar está em mim. Assim que percebe que estou olhando-o, Justin desvia seu olhar. Suspiro. Deixo meu short e minha blusa na espreguiçadeira e caminho até a escada da piscina. Desço a mesma, encolhendo a minha barriga, pelo fato da água estar gelada.

Jazmyn nada até onde estou e agarra meu pescoço, suas boias estão encostando em minhas costas.

— Os seus olhos são muito bonitos, Ana. – Jazzy diz e sorri para mim.

— Obrigada princesa, os seus também são. – sorrio para ela. Jaxon nada até a mim também, suas boias não o deixa afundar. Ajudo-o a chegar até a mim e o seguro em meu outro braço.

— Ana, vamos brincar de tubarão silencioso? – Jaxon pergunta e eu sorrio, quando eu era criança, brincava muito disso com meus primos.

— Vamos. Eu sou o tubarão. – aviso. Os dois vão para cada canto da piscina e eu me posiciono no meio. Jeremy sai da piscina.

— Vai, Ana. Feche os olhos. – Jazmyn diz e eu sorrio, fecho meus olhos, abro minhas pernas e braços. O silencio predomina. Escuto apenas as risadas das crianças. E esse fato me faz sorrir.

Ouço o barulho e água e abro meus olhos. Eles gargalham da minha cara.

— Te pegamos! – Jaxon disse. — Era só para saber se você está esperta. – zomba de mim.

— Muito engraçadinho. Eu vou pegar vocês. – digo e ele riem.

Fecho meus olhos novamente, posicionando-me de novo. O silencio predomina, até que ouço barulho de água. Abro meus olhos e vejo o Jaxon tentando passar por mim. Agarro em seus pés e o puxo para mim. Arrancando risadas dele.

— Poxa, não vale. – ele diz rindo.

— Eu te peguei! – faço cócegas. Jazmyn zomba do Jaxon e ele manda língua para ela. Assusto-me ao ouvir alguém mergulhar. Olho em direção ao barulho e vejo Justin. Mordo minha bochecha.

— Justin, você quer brincar com a gente? – Jazmyn pergunta. Justin sorri para a irmã e assente.

— Então você é o tubarão. – Jaxon diz.

— Jaxon, a Briana te pegou, é você! – Jazmyn retruca.

— Mas o Justin entrou agora. Não é ele que tem que ser o tubarão, Ana? – pergunta-me e eu engulo a seco.

— Eu sou o tubarão. – Justin diz olhando fixamente nos meus olhos. Perco-me em seu olhar. Ando para um dos cantos da piscina, Justin fica de frente para mim e de costas para Jaxon e Jazmyn. Filho de uma mãe maravilhosa!

Justin se posiciona, fecha os olhos. Jazmyn pede para trocar de lugar comigo em gestos. Caminho devagar até onde ela está, ela faz o mesmo. Jaxon meche na água de propósito e Justin me agarra, colando nossos corpos, sinto uma onda de calor me consumir. Suspiro. Minha respiração começa a ficar desestabilizada. Nossos olhares estão em contato permanente. Até que o grito de Jazmyn nos faz voltar ao norma.

— Você roubou! – ela grita. Jaxon está morrendo de rir.

— Jaxon, não vale. – digo me separando do Justin, desgrudo nossos corpos e Justin fica me encarando, como se estivesse hipnotizado. Sinto minhas bochechas quentes.

— Foi tão engraçado. A cara que a bocó da Jazmyn fez. – Jaxon diz imitando a careta da Jazzy, rimos.

— Você é um bobo. – Jazmyn joga água no Jaxon, fazendo com que o mesmo ria ainda mais. Justin gargalha e eu sorrio ao ouvir a sua risada.

— Vamos voltar a brincadeira. Jaxon, sem trapacear. – Justin diz e se posiciona novamente. Volto para o canto onde estava e encaro-o.

— Crianças, hora de sair para almoçar. – Jaremy aparece chamando Jaxon e Jazmyn.

— Ah! Mas pai, estamos brincando. – Jaxon bufa.

— É pai! – Jazmyn concorda.

— Nada de “mas pai”. Saiam daí, anda, anda... – Jaremy diz e eles bufam. Saem da piscina e Justin ri. Encaro-o e ele vem em minha direção calmamente. Morde seu lábio inferior e sorri para mim, um sorriso envergonhado. Mantenho-me nervosa, não retribuindo seu sorriso.

Assim que ele chega perto de mim, percebo que Jeremy e as crianças já entraram.

— Oi. – diz parando em minha frente, bem perto de mim.

— Oi.

— Hm... Porra, não sei como falar. – suspira. — Bri... Ai merda! – fecha os olhos e eu dou uma risadinha pelo seu nervosismo. Justin abre os olhos novamente e sorri para mim.

— A Hailey pediu para avisar que está muito brava com você. – digo baixo.

— Eu sei, ela me mandou vários áudios no WhatsApp, xingando-me. – suspira. — Eu fui um babaca.

— Sim, você foi. – digo séria, ele arqueia uma de suas sobrancelhas e depois assente.

— Eu estava muito preocupado, Briana. Pensei que sei lá, você estivesse sozinha, perdida, não sei... Quando eu entrei no seu quarto e não te achei, senti-me como se estivesse sufocado. Procurei-te em todos os lugares, e não estou exagerando... Eu acordei a todos, até mesmo a Sharon. – diz e eu engulo a seco.

— Eu... – interrompe-me.

— Eu fiquei louco, e sei que poderia ter ligado para saber onde você estava, mas não sei o seu número de cabeça, e meu celular não estava em canto algum. – suspira. — Quando eu te vi entrar pela porta, ao mesmo tenho que me aliviei, fiquei muito puto contigo. Eu estava quase morrendo de preocupação. Briana, você está sendo tudo que preciso, e só em pensar em não te ter ao meu lado, perco o sentido de muitas coisas. – acaricia minhas bochechas.

— Eu sei que agi mal em ter te xingado, falado todas aquelas coisas e principalmente em ter sido rude. Perdoe-me, eu não quis agir daquela forma. – assinto e ele sorri.

— Perdoe-me também, por ter te preocupado. Eu não vou mais fazer isso. – sorrio e ele sorri assentindo para mim. Justin se inclina, deixando nossos rostos bem próximos, fecho meus olhos e sinto seus lábios molhados em contato com os meus. Sua língua logo me pede passagem, concedo. Acariciamos nossas línguas calmamente, aproveitando cada milésimo do beijo, cada movimento.

Justin segura em minha cintura, puxando-me para perto dele, intensificando nosso beijo.

Separamo-nos e nos abraçamos.

— Não gosto de ficar brigado contigo, minha linda! – diz e beija o topo de minha cabeça.

— Eu não consigo ficar brava com você. – confesso.

— Eu sou irresistível. – rimos.

— Você foi muito babaca em ter feito e falado tudo aquilo para mim. – suspiro.

— Eu sei, mas estou arrependido de verdade. – confessa.

— Você queria mesmo me mandar para puta que pariu? – pergunto e Justin gargalha.

— É para falar a verdade? – pergunta e eu assinto. — Queria. Você estava zoando da minha cara.

— Eu não estava. – defendo-me.

— Ah não? E quem é que estava rindo de mim? – pergunta.

— Eu. – digo e ele ri. — Mas eu ri do jeito que você estava, você fica engraçado quando está bravo.

— E você me tirou do sério de verdade. Ainda teve a audácia de dizer que era ciúmes. – suspira.

— Justin, você estava com ciúmes também. Até parece que não pensou besteira em algum momento. – digo e ele me encara.

— Não... Sim... Ah... – da de ombro e eu gargalho. — Mas não era ciúmes, era preocupação.

— E ciúmes. – insisto.

— Cara, você é muito chata, puta merda! – diz.

— E você é um esquentadinho.

— Chega, não vamos brigar novamente. – profere e eu dou uma risada. Envolvo meus braços em seu pescoço, fazendo com que ele abaixe até ficar cara a cara comigo. Beijo seus lábios e lhe dou mordidas no lábio inferior.

— Posso fazer uma pergunta? – pergunto. Justin assente e me sela. — Você me levou para cama?

Justin sorri e morde a bochecha.

— Você estava chorando. Sabe o quanto me doeu em te ver daquele estado? Eu me senti um filho da puta em ter deixado você daquele jeito. – confessa.

— Então foi você? – insisto.

— Sim. Quem mais poderia ser? – pergunta arqueando as sobrancelhas.

— Não sei, eu não estava acordada. Eu senti quando me pegaram no colo. Ao mesmo tempo que eu sabia que era você, eu pensei que não fosse. Você estava muito bravo comigo. – explico.

— Eu não lhe deixaria lá sozinha, chorando e mal posicionada. Agora eu quero lhe fazer uma pergunta. – diz.

— Faça. – sorrio.

— Você sentiu quando eu lhe beijei? – pergunta e eu franzo a testa.

— Você me beijou? – fico surpresa.

— Eu precisava te beijar. Limpei suas lágrimas, levei seus saltos para o seu closet, tirei seu celular e o meu de sua bolsa, cobri você com uma coberta e lhe dei um beijo.

Fico boquiaberta. Eu não senti nada disso, não vi, não ouvi. Meu Deus, ele é tão fofo.

— Então você não estava tão bravo? – pergunto.

— Eu estava bravo, mas depois que me acalmei um pouco, eu percebi que eu deveria agradecer por você ter chegado bem. O arrependimento me atacou com tudo! – suspira.

— Vamos esquecer isso, já passou. – peço, ele sorri, selo seus lábios novamente. Acaricio seu cabelo, puxando o mesmo, intensificando o beijo. Justin explora meu corpo com suas mãos. Arrepio-me.

Cessamos o beijo com selinhos e mordidas.

— Eu gosto muito de você, sou completamente apaixonado por ti. – diz e eu dou um sorriso enorme.

E eu sou por ele, completamente louca, fissurada, apaixonada.

— Eu também sou apaixonada por você.

— Acho que devemos ir almoçar, estou varado de fome. – dou uma gargalhada e ele revira os olhos.

— Você é um fominha. – paro de rir e o abraço.

— Estou em fase de crescimento. – avisa.

— Só se for para os lado. – implico.

— Já, já eu te mostro o que está crescendo, e posso te garantir que já tem um tamanho ótimo. É bem grande. – diz e lança-me uma piscadela. Engulo a seco.

— Besta. – bato em seu braço e mergulho, na tentativa de apagar o fogo que estava crescendo dentro de mim. Nado até a escada da piscina e saio da mesma.

Justin vem em minha direção e logo está fora da piscina.

Secamo-nos e colocamos nossas roupas, logo seguimos para a cozinha, lado a lado.

Acho que não aguentaria ficar mais tempo sem poder falar com ele, ainda bem que ele veio até a mim e que nós já estamos nos falando. Justin é tão imprevisível. Eu não imaginei que ele iria cuidar de mim mesmo bravo, e nem que ele se preocupada tanto comigo a ponto de me procurar em cada canto da mansão. Dou um sorriso por conta do meu pensamento.

Ele consegue ser mais encantador e perfeito a cada dia que passa. Minha paixão.

Meu Deus, nunca pensei que tudo isso pudesse acontecer, estou vivendo um sonho, só pode! 


Notas Finais


Olá amores da minha vida!!

Só relembrando que tenho um grupo no WhatsApp de leitoras, falo sobre a fanfic, dou spoilers e respondo dúvidas. Quem quiser participar, entre em contato comigo, por mensagem privada no ss, nos comentários ou pelo whatsapp mesmo ( 021 9-9443 8742, Paula)

Beijinhos amores, até domingo! <3 <3 <3 <3

LINK DA SEGUNDA TEMPORADA >> https://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-justin-bieber-a-real-love-4819856 <<


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