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História A Rocker and a Nerd - Im not like you


Escrita por: BlackQueen

Notas do Autor


Tooooooooooooooooodos os créditos à minha série favorita - que por acaso é a melhor do mundo - Supernatural, o episodio que tomou minha atenção se chama "Manequim 3: O confronto" , é da 6ª temporada.

Por isso, não será coincidência se vocês compararem o episodio com esse capítulo.

Capítulo 9 - Im not like you


Fanfic / Fanfiction A Rocker and a Nerd - Im not like you

Frances Cobain

Sábado | 02hrs22min AM

O dia passou resumidamente comigo na presença das minhas músicas, do meu notebook e da minha cama nova. Tia Anne teve que trabalhar para substituir uma amiga e Harry ficou fora a tarde toda na academia de boxe, ele só voltou ás 20hrs, que é o horário em que a janta costuma ficar pronta, ainda não me acostumei com esse lance de horários novos, o costume deles é bem diferente do que eu estou acostumada a viver com a minha mãe. Conversamos pouco depois do jantar, mais precisamente sobre como foi seu segundo dia no treino.

E agora aqui estou eu, deitada na minha cama olhando para o teto às duas horas da manhã  sem um pingo de sono. Tentei me remexer pra lá e pra cá para ver se tentava pregar os olhos, mas sem sucesso.  Bufei e saí do quarto de fininho com o objetivo de chegar na cozinha e pegar um copo d’água sem acordar ninguém.

A casa estava escura, somente a luz da varanda iluminava pouca parte da sala, o que dificultava minha caminhada ninja para chegar em meu objetivo. Após passar pelo obstáculo, acendi a luz da cozinha e me direcionei para a geladeira, abri a mesma e retirei a garrafa de água, coloquei-a sobre a mesa e fracassadamente comecei a tentar pegar o copo do armário alto. Para a minha tristeza, eles estavam afastados da ponta. Não sou pequena, sou alta, quase da altura de Harry, que mede uns 1,78 de altura. Eu tenho 1,62 , então é quase a mesma altura. 

Mentira, ainda estou muito longe de chegar lá. Mas isso não vêm ao caso. 

Finalmente consegui pegar o maldito copo e sorri abertamente com a conquista.

- Problemas com sono ? – pulei com o susto ao ouvir uma voz rouca e mais do que grossa atrás de mim, de resultado, o copo foi parar no chão.

- Seu idiota! – exclamei  entre os dentes após ver Harry. O quê houve com a voz dele ? – Quase me fez ter um ataque cardíaco. – minha respiração estava descontrolada, me agachei para pegar o copo e o olhei com as sobrancelhas frisadas, tentando passar uma imagem de “estou brava contigo” , porém eu não estava. Na verdade de início sim, mas agora eu estava encantada por vê-lo com os cachos completamente bagunçados e usando uma camiseta branca e calça folgadas.

Resumindo, ele estava perfeito. Como sempre.

- Desculpe. – ele riu e, pegou um dos copos do armário com tanta facilidade que cheguei a admirar o ato.

- Se fosse de vidro,  – apontei para o meu copo. – você pagava. – ele riu baixinho.  – O quê houve com a sua voz ?

- Nada. – ele respondeu enquanto despejava o liquido transparente nos nossos copos. – Por que ?

- Está mais rouca que o normal.

- Porque acabei de acordar. – deu de ombros e levou o líquido de seu copo ao seus lábios.

- É sexy. – comentei antes de beber o meu. Ele se engasgou com a água e começou uma sessão de tosse. O rubor vermelho nas suas bochechas logo começara a crescer.

- Como ... – tossiu – Como é ?

- Estou sendo sincera.  – dei de ombros lhe dando um riso no canto dos lábios. – É extremamente sexy.

- O-obrigado ... Eu acho. – ele sorriu timidamente antes de bebericar o líquido do recipiente de plástico.

- Então, por que acordou ?

- Belo pijama. – ele comentou ao eu passar por ele. Instantaneamente a certeza de que meu rosto virou uma bola vermelha de vergonha caiu sobre mim. Estou usando um short  curto – o que é uma raridade – folgado e uma camisa branca colada ao meu corpo. – Acordei do nada e não conseguia dormir por isso desci e te encontrei aqui. E você ?

- Apenas não conseguia dormir. - pausei, me lembrando de um assunto peculiar  que queria falar com ele mas sempre me esquecia. - Devemos entregá-los pra polícia ?

- Eles quem ?

- Os adolescentes que nos bateram.

- Quer dedurá-los ? – ele franziu o cenho.

- Sim... De acordo com o que eu sei, aquilo foi tipo um espancamento, que eu saiba isso dá cadeia.

- Mesmo que desse não devemos entregá-los. - franzi o cenho. É sério ?

- E posso saber o por que ? Vamos deixá-los impunes de ficarem atrás das grades mesmo ? Você mesmo me disse que ainda sente dores e...

- Eles tem outros amigos na escola e isso daria mais problema pra nós. – interrompeu, em seguida dando mais um gole na água. - Não quero mais encrenca pro nosso lado. 

- Tecnicamente, nós não procuramos a encrenca, ela nos acha. 

- De qualquer forma, será triplamente pior se contarmos à polícia o que houve. - me calei, ficando sem resposta. Ele está certo, mas mesmo assim quero aqueles filhos da puta fora daquele colégio enquanto estudarmos lá. - Sabe as frases que você me disse hoje de manhã ? – ele perguntou enquanto se sentava na minha frente. Assenti enquanto bebia minha água. – De onde tirou elas ?

- Internet e... experiência própria. – virei o copo, acabando de vez com resto do líquido.

- Experiência própria ? – juntou as sobrancelhas.

- Já me senti inferior e pessoas já me rebaixaram... Você não é o único a prestigiar essa experiência, meu amigo. – minhas unhas batucavam uma instrumental de Something In The Way, da minha banda favorita, no copo de plástico.

- Temos os mesmos problemas, então ?!

- Parece que sim, mas eu venci isso tudo assim como você também irá vencer.

- É difícil... – ele começou enquanto seus olhos me fitavam. – Por mais que eu passe por cima de tudo ... Isso irá ficar aqui ... – Harry tocou um de seus dedos em sua testa – Pra sempre.  – sorriu fraco. – Meu psicológico ficará afetado pro resto da minha vida. Não têm como esquecer quando se é magoado.

Um turbilhão de memórias veio de encontro a mim após suas palavras.

Meu pai. Minha mãe. Brasil. Drogas. Bebidas. Cigarro. Cadeia. Família. Acidente. Brigas. Pessoas falsas. Desconfiança.

Tudo, simplesmente tudo se juntou como um filme de curta-metragem na minha cabeça. Desde o fracasso dos meus quinze anos até o meu último dia no Brasil. Aquilo estava me sufocando por dentro, somente eu sabia, somente eu carregava esse peso nas minhas costas, somente eu tinha sobrevivido.

 A frase de minha mãe voou por entre as memórias, “Seus olhos dizem que você está morrendo aos poucos, seu coração está fritando dentro do seu peito, você grita por socorro mas não deixa que ninguém te ajude porque tem um caralho enorme de um orgulho que não sabe deixar de mão.” , cogitei a possibilidade dela estar certa, ou eu confesso o que aconteceu e me abro com alguém que eu tenha confiança, ou eu morro com isso dentro de mim.

A morte parecia uma boa opção...

- Você já jogou a saga do Resident Evil ? É simplesmente incrível, os filmes então nem se falam, são os melhores com certeza! – Harry me despertou das formas de suicídio em que eu pensava. Um sorriso involuntário surgiu em meus lábios ao admirar o rapaz balbuciando com rapidez os melhores jogos da saga e as fases mais difíceis. - Por mais que muitos fãs não gostem e critiquem bastante os filmes, eu tenho uma opinião totalmente contrária.

Eu não podia deixá-lo... 

- O Ustanak é como o Nemesis do Resident Evil 6. Sabe a última fase em que ele luta de igual pra igual com o Jake ? Tipo, um humano, mais propriamente um mercenário, versus uma arma biológica. – e ele se empolgava nas palavras e lembranças do jogo. Seus riso era inevitável.

- Harry... – tentei chamá-lo.

- Jake é o filho do Wesker, sabe ? – ele perguntou – O sangue dele é a salvação do resto da humanidade. – ah que desgraça de sorriso, Styles. – É irônico, não acha ? O pai começou com a destruição global e o filho é a esperança para acabar com as merdas que ele fez antes de morrer no Resident Evil 5. - seus dedos criavam as cenas imaginárias - Wesker , na minha opinião, era um doente mental com roupas de couro e óculos escuros, ele foi...

- Harry... – o chamei novamente. O sorriso desapareceu de seus lábios e seu rosto se contorceu em preocupação no instante em que seus olhos pousaram nos meus, o estranhei mais ainda quando ele se levantou rápido e caminhou até ao meu lado.

- O que houve ? – perguntou baixo – Por que está chorando ?

- O que ? – levei uma das mãos para os meus olhos e a pouca umidade a molhou. Quando foi que eu comecei a...

- Por que está chorando ? – ele repetiu sua pergunta baixinho.

- Preciso ... Preciso te contar umas coisas. – meu tom saiu como o seu. Por dentro, ainda me debatia se contar era certo ou errado. Parecem meses mas eu o conheço somente há cinco dias para convencer-me de que eu tenho confiança nele ...

Mas isso é como uma bomba relógio, se eu não achar alguém com quem eu possa compartilhar ela poderá explodir dentro de mim.

- Me diz. – sussurrou, puxou a cadeira e se sentou de frente a mim.

Baixei a cabeça e inspirei o ar... frio em que a casa se encontrava.

- Não acha que está muito frio aqui ? – levei meus olhos aos dele – O aquecedor está ligado ?

- Sim, é só o vento que entra pelos dutos de ventilação.

- Então nós temos que ...

- Não fuja do assunto, Frances. – interrompeu sério demais.

- Você vai me odiar por isso, Harry. – baixei o olhar para o copo em cima da mesa.

- Não vou. – falou calmo.

- Vai, eu sei que vai.

- Por que tem tanta certeza ?

- Porque isso é o que eu faria. – frisou as sobrancelhas.

- Como as ... O que você fez ?

- Não. – suspirei – Eu desisto de contar, venho aguentando isso há muito tempo, posso muito bem morrer assim do jeitinho que está. - percebi seu revirar de olhos.

- Seja lá o que for que você fez eu não vou te odiar, e tem coisas que as pessoas não aguentam guardar para si próprias. Você ficou comigo quando eu precisava, ficou do meu lado quando eu quis me matar, – riu fraco – ficou comigo na hora em que eu estava necessitado de alguém ao meu lado. – seus olhos chegavam a penetrar a minha alma de tanto que ele me fitava com atenção – Eu estou do teu lado também, seja lá o que foi, não importa, não irá mudar nada.

- Certo. – suspirei em derrota – Tudo bem. – murmurei mais para mim do que para ele. – Tá tudo bem. – e isso virou mais um carma para que eu pudesse retirar um pouco do meu nervosismo e abrir a boca duma vez.

Tomei o máximo de fôlego que pude e resolvi encarar o copo de plástico ao invés das grandes Iris verdes de Harry.

- Eu participava de um grupo de amigos de umas sete pessoas na escola no ano passado, não éramos do tipo populares, mas o fato de andarmos juntos pra lá e pra cá nos fazia um grupo de “melhores amigos”. Tinha uma garota na nossa classe com o apelido de Bia, o típico tipo de “nerd”. Todos os alunos caçoavam com ela... Importunavam-a e faziam brincadeiras de mau gosto... O sofrimento dela era o que ocupava o tempo daqueles retardados mentais. - mordi a bochecha internamente - Eu namorava um filho da... um canalha  em que eu infelizmente me apaixonei chamado Christian... Ele... era usuário de drogas, bebia, fumava e foi o meu grande instrutor de “como usar uma arma” , “como ficar bêbada diariamente com quinze anos” , “como usar drogas e se viciar nelas” e “como virar uma grande idiota em cinco segundos”...

- Você é usuária dessas coisas ? – Harry parecia vidrado no que eu falava, sua voz demonstrava insegurança no que perguntava.

- Hoje em dia... apenas fumo. – respondi com desgosto. Eu odiava esse vício, e estava determinada a parar com isso tal como os outros.

 - Frances... – ele suspirou, eu não o encarava mais sabia que ele estava com o rosto repleto de preocupação sobre o meu passado.

- Me deixa terminar, depois você me fala um discurso sobre suas opiniões ou então eu não vou conseguir acabar. 

Ele soltou o ar dos seus pulmões e esse foi o meu sinal para prosseguir.

- Minha amiga Hanna e mais uns outros dois também entraram nesse mundo por causa dele, os outros já eram assim... E sabe quando amigos idiotas se juntam e fazem as “melhores merdas da vida” ?! Aquele lema de “Um dia vou olhar para trás e rir de tudo isso" ? – suspirei – Pois é, a nossa merda popular foi ter a ideia de fazer a Bia achar que tinha um admirador secreto. Todo os dias o Christian escrevia um bilhete e colocava dentro da mochila dela. O último foi marcando um encontro com ela em um hotel abandonado que tinha no bairro do Chris. – e o pequeno filme de lembranças já rodeava minha cabeça – Todos nós fomos pra lá depois da aula e bebemos, nos drogamos, brincamos de acertar um tiro no pássaro, enfim... Até dar o horário em que a Bia estaria chegando... Colocamos velas na mesa, vestimos o manequim*, preparamos o teatro todo. – as lembranças eram mais fortes – Ela chegou. – suspirei, tentando acalmar minha respiração. – Tocou no ombro do seu... admirador e... esse foi o instante em que a gente apareceu e começamos a rir dela. Todos estavam bêbados... Menos eu. Os garotos queriam fazer com que ela bebesse. Foi tudo muito rápido, Logan a segurou pelo braço mas ela conseguiu se soltar e tentou correr... Só que... tropeçou e... bateu a cabeça na quina da mesa. Ela... Ela caiu no chão e ficou imóvel, nós paramos de rir e olhamos um para o outro...  Logan a virou e vimos que ela tinha um corte do lado esquerdo da testa, os olhos estavam abertos e... e ela...

- Ela morreu. – Harry me interrompeu, sua voz grossa chegou a me assustar um pouco. O olhei de relance e quando pisquei percebi a gota de água salgada escorrendo nas minhas bochechas. – O cérebro deve ter batido contra a parte interna do crânio. - seus olhos fitavam o chão.

- Os garotos a enterraram num terreno baldio que ficava atrás do velho hotel. – voltei a olhar para o copo, encarar Harry parecia um desafio difícil pra mim, mesmo ele não estando com sua atenção vidrada aos meus olhos. – Ainda tenho pesadelos com a morte dela... – suspirei – Dias depois daquilo a polícia encontrou o corpo depois das buscas e algumas pessoas que alegaram ter visto ela entrando ali naquela noite. Isso durou até as investigações chegarem à nós... E... colocamos a culpa no Logan e como resultado, ele foi preso. – olhei novamente para Harry sem me conter, sua face não estampava sentimento nenhum, apenas uma carranca demonstrando que ele prestava atenção em cada palavra dita por mim. – Um tempo depois estávamos com Christian quando a casa dele foi invadida por uns caras dizendo que eram parentes da Bia e sabiam o que realmente tinha acontecido, segundo eles, Logan teria confessado a um deles... Nos amarraram e então... começaram a atirar na testa de cada um, diziam que finalmente vingariam a garota, que a justiça tinha sido feita. Mas eu... eu escapei... Infelizmente eu escapei... Eu juro por Deus que eu não tenho ideia de como isso aconteceu...– o enorme nó na minha garganta e a ardência nos olhos vieram depois que a imagem de Christian sendo morto veio a minha mente. – Implorei pro meu pai me deixar vir morar com a minha mãe aqui em Londres, eu estava com medo daqueles caras me acharem...

- Meus pais só sabem dos meus rolos com as drogas, as bebidas e algumas visitas minhas na cadeia, mas eu parei com tudo isso... Eles só não sabem da Bia e que eu retomei o vício do tabaco.  Naquele ano minha relação com os as pessoas não eram as melhores, sofri por dois anos por causa das músicas que eu escuto e por causa da minha personalidade, mas isso só durou até eu conhecer Christian, Hanna, Logan, Patrícia, Lia, Lucas e Arthur. Achei que aquilo era um novo começo pra mim. – soltei o ar que não sabia que tinha prendido e passei minhas mãos nos meus olhos e nas minhas bochechas – Lembro que a última coisa que Christian falou, foi pra mim naquele dia, eu estava culpando o resto do grupo pela morte da Bia e ameacei entregá-los para a polícia, mas eles não receberam a notícia muito bem...  ele gritou: “Acontece que não tem como fugir do passado Frances, você também é a culpada, quando vai parar de agir como uma menininha ingênua e imatura e aprender a lidar com isso de frente ?”, ... Depois disso aqueles homens invadiram a casa e... Você já sabe. – dei um longo suspiro, aliviada por acabar.

- Então... você é como todos os outros. – Harry murmurou de repente, me fazendo encará-lo com as sobrancelhas franzidas. – Você fez isso com uma pessoa como eu, Frances. – sua voz saiu baixa.

- O que ? Não, eu só... – por mais que eu tente achar alguma explicação, ele está certo, o quê era suposto eu dizer ? O peso das palavras foi enorme...

- Só participava das zoações e acidentalmente acabou se envolvendo na morte dela, não é ? – perguntou com desdém, seu semblante parecia ser de raiva.

- Harry...

- É fácil e engraçado quando não são vocês que sofrem esse tipo de coisa. – apontou para mim, leve elevação na sua voz.

- Eu mudei, não sou mais a idiota de antes, já te disse milhões de vezes is...

- Mentira! – ele elevou a voz, me fazendo levantar da cadeira pelo susto e pelo medo que senti de repente. – Pode repetir isso o quanto quiser mas lá no fundo você é a mesma idiota de antes. 

- Não, não sou. – revidei – Estou te ajudando... Não acha que se eu não tivesse mudado eu já teria zoado contigo como os outros ? – elevei.

- Isso não impede que você faça isso mais pra frente. – se levantou e então, começou a ir em direção as escadas, mas eu...

- Harry – seu corpo parou e ele se virou para mim, claramente contra sua vontade. – Disse que não ia ficar com raiva de mim. – minha voz ficara afetada conforme meus olhos liberavam poucas lágrimas contra a minha vontade. – Disse que ia ficar do meu lado.

- Por mais que eu queira te entregar ao primeiro policial que apareça na minha frente... Por mais que eu sinta raiva pelo que você fez... – ele suspirou – Eu ainda estou do seu lado. – alívio percorreu todo o meu corpo e a sensação de estar leve se apoderou de mim. – Tudo isso porque eu – enfatizou, dando uma leve pausa –  não sou igual a vocês. – dito olhando nos meus olhos, ele se virou e voltou a fazer seu caminho para o andar de cima.

Admito que ele disse deixou parte de mim extremamente atormentada, mas em compensação, a outra estava repleta de alívio por ouvir que ele ainda estava ao meu lado, por mais que eu sinta que isso é errado, não posso perder a única pessoa que parece ser a única que tenho.

Tenho sorte por o ter ao meu lado e não vou deixá-lo escapar entre os meus dedos.


Notas Finais


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Gente, vcs tão lendo o sobrenome da Frances certo ? AUAHSUAHSU Ele se lê "Coubem" HAHAHA, é bem estranho mas aí vc se acostuma ><

SIMPLESMENTE AMO RESIDENT EVIL, por isso decidi mencioná-lo no cap. haha

*Os créditos do capítulo estão nas notas iniciais!!!

Curtiram ?

Beijos e até a próxima, xx.


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