1. Spirit Fanfics >
  2. A Saga Crepúsculo: Eclipse >
  3. Compromisso

História A Saga Crepúsculo: Eclipse - Compromisso


Escrita por: SraSwanCullen

Capítulo 24 - Compromisso


Fanfic / Fanfiction A Saga Crepúsculo: Eclipse - Compromisso

— Bella Alice pegou as suas coisas e já levou para a casa dela. - Disse Edward. Eu olhei pra mensagem que chegou no meu celular. 

De: Jacob 

Para: Bella 

 Estou pronto para fazer a rota então esteja pronta! Diga ao seu sugador de sangue que eu vou estar esperando por você no campo de batalha. Eu realmente esperro que você esteja lidando melhor agora com tudo isso Bella mas acho totalmente improvável, não vá fazer nenhuma bobagem por favor, estou com esperanças de que vai dar tudo certo então não fique preucopada, não esqueça que eu te amo e estou aqui para o que precisar.

Eu reli a mensagem várias vezes para ganhar coragem, mas tudo o que eu consegui foi me preucupar ainda mais com Jack.

Edward estava me observando com um olhar paciente, então sue celular também vibrou.

— Alice. - Disse a voz baixa de Edward. — Eu já esperava por isso. - Ele disse me olhando. — Tudo bem.

— O que foi?

— Alice me disse sobre um plano seu Bella. - Edward disse de sentando ao meu lado na cama.

— Era antes de você dizer que ficaria comigo. - Eu disse abaixando a cabeça pra impedir que ele visse a verdade.

— Eu vou estar nos seus calcanhares agora, você não vai poder escapar.

— E eu não vou tentar, eu prometo.

Edward ficou olhando a minha expressão.

— Ótimo. - Ele sussurrou no meu ouvido me fazendo arrepiar. Eu virei meu rosto e o beijei rápido antes que ele pudesse se afastar eu me afastei. — Você quer descansar?

— Sim. - Eu disse me ajeitando na cama. — Estou muito cansada.

— Você vai poder dormir bem lá em casa.

Eu sorri pra ele, a intenção que eu tinha pra essa noite não era dormir exatamente.

— Você tem noção da tortura que é não saber o que você está pensando?

— Eu estou pensando em você é claro. - Eu disse me deitando e o abraçando. — Você é o dono dos meus pensamentos Edward.

Edward acariciou o meu cabelo e murmurou alguma coisa que eu não pude ouvir, depois ele começou a cantarolar bem baixinho a minha canção de ninar.

Eu estava correndo em um campo aberto o sol cintilava na minha pele que brilhava em resposta, eu estava veloz muito veloz eu sentia o vento nos meus cabelos longos. Então eu parei e vi Jacob atraz de uma árvore ele estava como o grande lobo com um olhar triste pra mim que logo depois se transformou em fúria e ele veio correndo na minha direção e eu corri e corri dele.

— JACOB, SOU EU BELLA PARE POR FAVOR.

E então ele parava e se transformava em humano novamente, ele acariciava meu rosto e sussurrava.

— Até que seu coração pare de bater.

Então eu me aproximei dele com a intenção de o beija-lo mas em vez disso eu o mordia.

Eu acordei com um pulo, meu peito levantava e subia puxando o ar com força, Edward estava ao meu lado com os olhos arregalados.

— Bella o que foi? - Ele sussurrou para que Charlie não ouvisse. Eu não consegui responder a imagem do sangue de Jacob escorrendo no pescoço dele e nos meus lábios eu não sentia gosto nenhum e não fique tonta em ver o sangue. — Bella o que foi? - Perguntou Edward novamente.

— Um sonho, só um sonho ruim. - Eu disse baixinho.

Edward me tomou nos braços e eu o abracei mais forte ainda.

— Você pode me dizer com o que sonhou?

Eu o encarei seu rosto estava suave mas preocupado.

— Bom, eu sonhei que era uma vampira. - Eu parei pra analisar a expressão de Edward que ainda estava suave. — Então eu via Jacob como lobo, e ele vinha atrás de mim pra me matar, porém depois ele estava na forma humana e…bem…ele bom eu…

— O que Bella? - Edward perguntou com certa urgência.

— Bom eu não sei dizer exatamente o que eu pensei que faria mas quando eu me aproximei dele...

— Você o beijou. - Disse Edward e não era uma pergunta e sim um confirmação, algo que ele já esperava que acontecesse. Ele estava olhando as mãos dele nas minhas, sua expressão era difícil de ser explicada uma mistura de tristeza e indiferença inundou seus sentidos.

— Não Edward, eu não o beijei. - Eu disse acariciando o rosto dele com uma das mãos. — Não faria isso, mas o que eu fiz foi muito pior, eu o mordi e eu gostei de sentir o gosto de sangue na boca.

Edward olhou pra mim e sorriu, seus olhos estavam mais claros agora.

— Pode ter certeza que o último sangue que você vai desejar vai ser de um lobo, o odor não vai deixar nem você chegar muito perto.

— De qualquer forma foi muito estranho. - Eu disse. — Acho que já está na hora de nos irmos. - Edward disse. — Você vai com a sua picape e eu te encontro lá em casa.

— Ok. - Eu disse a ele. Edward me beijou e saiu pela janela.

Eu peguei uma blusa e corri para o andar de baixo, Charlie estava assistindo ao um jogo.

— Oi querida, eu já estou quase saindo pra casa de Billy, ele quer que eu durma lá você acredita?

— Alice me ligou eu já vou também.

Eu corri e abracei o meu pai, de tudo desse certo em breve eu o veria novamente. — Eu te amo pai.

— Eu também amo você querida. - Disse Charlie.

Eu olhei para ele antes de sair pela porta e começar a dirigir a picape.

Eu estava na casa de Edward mais rápido do que eu imaginava que chegaria, eu respirei fundo três vezes antes de sair da picape, seria essa noite? Eu saí e olhai para a grande casa por um estante e então eu vi Edward abrindo a porta pra mim.

— Oi. - Eu disse.

— Oi, entre. - Ele disse saindo do caminho.

— Cadê todo mundo? - Eu me fiz de idiota.

Edward riu, será que ele havia ouvido a minha conversa com Alice? Será que ele já sabia o que eu planejava para está noite.

— Foram caçar, provavelmente a casa vai ficar vazia até amanhã a tarde.

— Até amanhã? - Eu perguntei olhando ao redor a casa vazia.

— Alice. - Disse Edward. — Ela insistiu para que todos ficasse fora pra caçar por um longo período de tempo.

— Por que?

— Ela não me deixou ver muito, mas queria que a gente ficasse sozinhos.

Meu coração palpitou com as palavras dele, eu estava nervosa para essa noite? Isso não chegava nem perto do que eu sentia agora com Edward dizendo essa palavras.

— Bom, é… Eu acho que… - Eu não sabia o que dizer os sentimentos que me encorajava de repente pareceram sumir e eu estava muito nervosa e com certeza Edward poderia perceber isso.

— Você está com fome? - Ele perguntou pegando na minha mão e me conduzindo pra cozinha, o toque dele fez algo estranho com meu corpo, como se ele nunca tivesse me tocado antes.

— Não muita. - Eu disse. — Eu queria pular essas etapas e ir direto ao que eu pretendia naquela noite.

— De qualquer forma é melhor você comer, talvez seja a última refeição decente que você faça antes de sábado eu sei como você fica ansiosa com essas coisas e perde a fome.

— Você está certo, mas eu realmente não sei de consigo comer alguma coisa. - Minha boca começou a ficar seca e eu peguei um copo e o enchi duas vezes.

— Você está bem Bella? - Edward perguntou.

— Estou, só preucopada mesmo com tudo sabe.

— Eu entendo, mas não se preocupem vai dar tudo certo. - Eu fingi um bocejo. — Você quer se deitar?

— Sim por favor.

Edward me acompanhou até o quarto dele onde estava a cama que eu me lembrava muito bem, talvez a única da casa. O sol já havia se posto a tempo e a escuridão invadiu o quarto, Edward acendeu a luz que tinha um tom alaranjado.

— Eu vou te dar um pouco de privacidade e já volto. - Edward disse sorrindo e saindo fechando a porta.

Eu corri pro banheiro escovei meu cabelo, e meus dentes, eu estava suando muito então acabei tomando um banho rápido eu corri pra cama e arrumei com dois travesseiros. Eu ouvi uma batida na porta.

— Pode entrar. - Eu disse muito baixo.

Edward entrou ele provavelmente havia tomado banho seu cabelo estava molhado e ele está a com uma outra roupa, Edward suspirou profundamente.

— Seu cheiro se espalha de uma forma tão intença quando você toma banho.

Edward se deitou ao meu lado na cama.

— O que Charlie diria se soubesse que não é Alice que está aqui? - Eu perguntei rindo.

— Graças ao céus é algo que ele nunca vai saber.

— Edward?

— Sim?

— Você acha que eu seria capaz de matar alguém que eu goste quando eu me transformar em vampira?

Edward não disser nada pro um breve momento, depois acariciou minhas costas.

— Eu não saberia dizer, isso é diferente para cada vampiro, veja Carlisle ele não consegue se ver alimentando de nenhum humano ele não consegue nem pensar nessa possibilidade certamente ele preferiria a morte a machucar um inocente.

— Mas ele tem anos de experiência com isso, e quando eu me transformar? E se eu quiser matar todos?

— Talvez você não seja assim Bella quem sabe? Alice nunca bebeu sangue humano mesmo depois da sua transformação.

— Edward e se eu não quiser mais você da mesma forma como eu quero você agora? E se tudo no que eu pensar for sangue e mais sangues? E se eu não sentir mais nada por você?

— Bem. - Ele disse quase como se estivesse dizendo a si mesmo. — Eu sempre vou estar aqui Bella, sempre vou estar te esperando então e se você voltar a se sentir bem perto de mim eu voltarei pra você.

— Você disse que a condução pra você mesmo me transformar é se eu me casa com você certo?

— Sim.

— Ok, eu quero negociar. - Eu disse olhando pra ele.

— O que você quiser. - Ele sussurrou.

— Promete?

Ele balançou a cabeça. Eu suspirei e me aproximei dele e o beijei eu coloquei a mão atraz da nuca dele pra puxar ele para mais perto de mim, ele colocou a mão nas minhas costas e me puxou pra perto dele mas logo depois me afastou com delicadeza.

— Bella, não. - Ele sussurrou.

— Porque não? Eu te amo Edward e quero você de todos as maneiras antes de eu me transformar e desejar apenas sangue e mais sangue. Edward eu me caso com você, eu assino um contrato com meu próprio sangue se você quiser.

— Isso foi engraçado. - Disse Edward sorrindo.

—… Mas por favor vamos tentar.

— Quando eu me casar com você Bella, eu prometo que nós podemos tentar.

Eu balancei a minha cabeça, e rí bobamente. - Você está me fazendo parecer um vilão de um melodrama, revirando o bigode enquanto tenta roubar a virtude de uma pobre garotinha. Os olhos dele estavam cautelosos enquanto passaram pelo meu rosto, aí ele rapidamente se abaixou pra pressionar seus lábios na minha clavícula.

— É isso, não é? - o riso curto que escapou de mim era mais chocado que divertido. - Você

está tentando proteger a sua virtude! - eu cobri a minha boca com a minha mão pra abafar as gargalhadas que se seguiram. As palavras eram tão... antiquadas.

— Não, garota boba - ele murmurou contra o meu ombro. - Eu estou tentando proteger a sua. Você está tornando isso chocantemente difícil.

— Entre todas as ridículas...

— Me deixe te perguntar uma coisa - ele me interrompeu rapidamente. - Nós já tivemos essa discussão antes, mas me distraia. Quantas pessoas nesse quarto têm uma alma? Uma chance no céu, ou o que quer que haja depois dessa vida?

— Duas - eu respondi imediatamente, minha voz furiosa.

— Tudo bem. Talvez isso seja verdade. Agora, existe um mundo cheio de dissenções sobre isso, mas a vasta maioria acha que existem algumas regras que precisam ser seguidas.

— As regras dos vampiros não são suficientes pra você? Você tem que se preocupar com as dos humanos também?

— Isso não pode fazer mal - ele levantou os ombros. - Só na dúvida. Eu encarei ele através de olhos apertados.

— Agora, é claro, pode ser tarde demais pra mim, mesmo se você estiver certa sobre a minha alma.

— Não, não é - eu discutí, com raiva.

— 'Não matarás' é comumente aceito pelos maiores sistemas de crenças. E eu já matei muitas pessoas, Bella.

— Só pessoas más.

Ele levantou os ombros. - Talvez isso conte, mas talvez não conte. Mas você não matou ninguém...

— Que você saiba - eu murmurei.

Ele sorriu, mas de outra forma, ignorou a interrupção. - E eu vou fazer o meu melhor pra te manter fora do caminho da tentação.

— Ok. Mas nós não estávamos brigando por cometer assassinatos - eu lembrei ele.

— O mesmo princípio se aplica, a única diferença é que nessa área eu sou tão imaculado quanto você. Será que eu não posso ter uma regra que não quebrei?

— Uma?

— Você sabe que eu já roubei, eu já mentí, eu já cobicei... a minha virtude é tudo o que me sobra. - Ele deu um sorriso torto.

— Eu minto o tempo todo.

— Sim, mas você mente tão mal que isso nem conta. Ninguém acredita em você.

— Eu realmente espero que você esteja errado quanto a isso, porque senão Charlie pode estar prestes a invadir esse quarto com uma arma carregada.

— Charlie fica mais feliz quando ele finge engolir as suas histórias. Ele prefere mentir pra sí

mesmo do que olhar muito de perto - ele sorriu pra mim.

— Mas o que você já cobiçou? - eu perguntei duvidosamente. - Você tem tudo.

— Eu cobicei você - o sorriso dele escureceu. - Eu não tinha o direito de querer você, mas eu fui lá e te peguei do mesmo jeito. E agora veja o que você se tornou! Tentando seduzir um vampiro - Ele balançou a cabeça com horror de brincadeira.

— Você não pode cobiçar o que já é seu - eu informei ele. - Além do mais, eu pensei que era com a minha virtude que você estava preocupado.

— E é. Se é tarde demais pra mim... Bem, eu serei amaldiçoado, sem pretenção de trocadilho, se eu deixar eles te pegarem também.

— Você não pode me fazer ir pra um lugar onde você não vai estar - eu jurei. - Essa é a minha definição de inferno. De qualquer forma, eu tenho uma solução fácil pra isso: não vamos morrer nunca, tá certo?

— Isso parece fácil o suficiente. Porque eu não pensei nisso?

Ele sorriu pra mim e eu desistí com um humph raivoso. - Então é isso. Você não vai dormir comigo até que estejamos casados.

— Tecnicamente, eu não posso dormir com você nunca.

Eu revirei os meus olhos. - Muito maduro, Edward.

— Eu sou de outra era, as coisas eram bem menos complicadas, e se eu tivesse te conhecido naquela época eu teria te cortejado, teríamos dado passeios românticos e tomado chá na varanda. - Edward se levantou da cama. Eu me sentei no pé da cama e o observei. — Eu roubaria um beijo ou dois, mas só depois de pedir a permissão do seu pai, colocaria um joelho no chão. - Edward fez exatamente isso, ele tirou uma caixinha preta do bolso e a abriu. — E te daria um lindo anel, era da minha mãe. Isabella Swan? Eu prometo te amar todos os dias pra sempre, você me daria a extraordinária honra de se casar comigo?

Eu olhei pra ele, o amor da minha existência com um joelho no chão e me dando um anel tão lindo e com um significado tão grande, ele era tudo o que eu queria para sempre, eu poderia ter dito palavras lindas que ele jamais pensou que eu poderia ser capaz de dizer, mas em vez disso eu somente disse.

— Sim.

— Obrigado - ele disse simplesmente. Ele pegou minha mão esquerda e beijou todas as pontas dos meus dedos antes de beijar o anel que já era meu.



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...