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História A Saga Viper - Fuga Constante - O Sequestro.


Escrita por: Alessandro1803

Capítulo 6 - O Sequestro.


Após terminar a lavagem, Viper e Alessandro vão em direção á casa de praia, para pegarem suas coisas e poderem fugir e se esconder em alguma zona rural bem distante dali. No caminho até a casa, eles não olharam o Dodge Challenger em momento algum. Parecia que ele tinha desistido, pensaram...mas ainda sim tinha que sair dali.

Viper-Não demore muito, pegue suas coisas e arrume tudo dentro da mochila. Temos que sair da cidade o mais rápido possível!

Eu-Ok!

Chegando na casa, Alessandro pega suas coisas e rapidamente já volta pro carro.

Viper-Eu ainda fico curioso...Porque ele estaria nos observando, e nos seguindo...

Eu-Não faço a menor ideia..

Já estamos na estrada novamente, dirigindo em linha reta, sem um destino exato. 

Viper-Aqui no meu Gps não está aparecendo nenhuma zona rural por perto, apenas uma floresta perto de um riacho...

Eu-Vai ver o seu Gps não está aparecendo as casas pq a região deve ter sido abandonada, e provavelmente as casa foram tomadas pela vegetação.

Viper-Até que faz sentido Alessandro, mas o meu Gps é bem atualizado e muito preciso. Se realmente tivesse alguma casa ou coisa do tipo, meu Gps iria me mostrar no mapa.

Eu-Então realmente deve ser só um grande matagal mesmo...

Viper-Sim...então melhor ficarmos longe, podem ter animais perigosos por lá. E seria difícil escapar caso aquele Cara com aquele Challenger nos achassem dentro daquela floresta...

Eu-Tem razão Viper...mas para onde vamos então?

Viper-Eu não sei...Vamos continuar na estrada até vermos um lugar seguro, e nada muito suspeito. 

E seguimos viagem durante o dia todo. Até que, finalmente, uma luz no fim do túnel surgiu para nós. Avistamos o que parecia ser um sítio enorme. Vamos tentar conversar com o proprietário para ver se ele deixa nós passarmos alguns dias ou até semanas por lá.

Chegando lá, eu desço do carro. Viper fica parado na entrada da fazenda, enquanto eu vou até a casa do dono de lá para tentar conseguir nós emprestar aquele galpão velho. 

Quando chego na porta da casa, escutei um senhor de idade Cantarolando dentro da casa. Eu bato na porta para chamar a atenção dele, quando menos espero lá vem ele, assobiando alguma música.

Eu- Oi, tudo bem Senhor? Me chamo Alessandro, qual seu nome?

Com uma simpatia bem admirável, ele responde: "me chame de Sr. Millan, ou se preferir Sr. Mill."

Eu-Então Sr. Mill, eu sinto muito encomodá-lo mas, teria como o senhor me emprestar o seu galpão para eu poder passar algumas noites?

Sr.Millan- Ah, claro que sim mocinho. Não tem problema algum, desde que você não quebre nem roube nada do que estiver lá.

Eu-Está bem, muito obrigado Sr.Millan! Ah, esqueci de lhe dizer mas, está vendo aquele carro láaaa no portão? Então, meio que ele é meu carro. 

Sr.Millan todo simpático já foi interrompendo o garoto...

Sr.Millan-Não tem problema, o galpão é bem grande! Vai caber lá dentro sem nenhuma dificuldade.

Mais uma vez agradeci á aquele simpático velhinho, que ficou na varanda da casa, sentado numa cadeira de balanço de madeira, admirando a vista para o seu imenso Campo. 

Chamei o Viper para entrar, ele então veio devagarzinho, sem pressa, para não acabar com o gramado lindo do Sítio do Sr.Millan.

Viper entra no Galpão, eu entro logo depois.

Eu-Olha só o que temos aqui!

Viper-O que isso?

Eu-Ah isso aqui meu caro, é uma vara de pesca. Ao entardecer, vou perguntar pro Sr.Millan se posso ir pescar  com essas belezinha.

Viper-Ok, quer que eu vá com você?

Eu-Não precisa amigão, pode descansar seu motor de boa aqui no Galpão.

Viper então obedeceu. E assim foi, Alessandro foi pescar sozinho na beira do Riacho que tinha lá por perto...enquanto isso Viper descansava dentro do Galpão. 

No final da tarde Alessandro está Voltando da sua pesca, que por sinal, não deu resultado algum. Mas ele não se preocupava pois tinha lanche na mochila dentro do carro.

Á caminho do Galpão, ele seguia, quando de repente. Uma mão tapa sua boca e seus olhos, os segurando firmemente. Desesperadamente eu tento me debater mas não consigo, fui amarrado com os braços para trás, não conseguia me soltar de forma alguma. Rapidamente fui jogado dentro do que parecia ser uma mala de um carro. E silenciosamente o carro sai dali bem devagar...

Eu gritava para Viper me escutar, e vir me salvar, mas não adiantava nada. Ele provavelmente estaria naquele modo ocioso. 

Neste momento, totalmente apavorado, assustado e confuso, comecei a pensar: "O que está acontecendo?", "Aonde eu estou?", "Para aonde estou sendo levado?", "O que essa pessoa quer comigo?"....

É o que vamos descobrir no próximo capítulo desta saga...





Notas Finais


O que acharam?


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