*anteriormente * — Mas o quê? — JongIn direcionou seu olhar a mim.
Quando se tocou do que estava acontecendo, disse umas palavras estranhas, que fizeram as águas ficarem mais calmas, e com seu poder de dominação de água, me trouxe até a superfície. — Você tá bem?
— Ain... — Meu pé doía muito. — Meu pé.
— Deixa eu ver. — Ele tirou meu tênis e olhou o que tinha acontecido com o meu pé. — Você torceu.
— Tá doendo muito... — A dor era insuportável.
— O campus fica muito longe... Eu poderia te curar mas preciso de um lugar mais calmo... Tudo bem se eu te colocar nós braços?
— S-sim. — Ele era muito forte, depois que me colocou em seus braços me carregou por uns 5 minutos até uma ... casa abandonada no meio da floresta?
— Onde a gente tá? — O perguntei.
— No dormitório do Obelisk.
— Hum?
— Antes de você chegar, a escola era dividida com os nomes das três criaturas lendárias, hoje nós só nos referimos com as cores.
— Os nomes dos dragões são bem mais bonitos que as das cores. É mais xiky.
JongIn rio, ele tinha um sorriso lindo.
— Hum... Nós vamos entrar ai?
— Sim, fique tranquila, eu sempre venho aqui, é seguro.
— Se você diz...
Nós entramos e fomos direto para o último andar. Ele subiu varias degraus me carregando.
— Aqui é um tipo de...
— Sótão. — Lá era bem grande, tinha caixas espalhadas por todo o lugar, na frente tinha um tipo de... buraco em forma de círculo. Era um buraco enorme, ele me levou até ele. Tinha uma espessura considerável para se sentar. Ele me pôs lá.
— Dá pra ver o campus do colégio todo aqui, e o castelo também.
— E um pedacinho da cidade. É o rio Han.
— Aqui é muito legal, você sempre vem aqui?
— Sempre que quero me livrar do estresse ou cansaço. É bem tranquilo.
— Você não tem medo de ficar aqui sozinho? — Claro que não ia ter né Rosé. Ele é um dos melhores alunos.
— Não. — Rio de leve. — Agora deixa eu ver seu pé.
Ele pegou meu pé carinhosamente, e massageou por alguns segundos. Ele tinha as mãos delicadas. Novamente falou umas palavras estranhas, creio eu que é alguma magia de cura. Eu não presto atenção nas aulas então né.
— Melhorou?
— Uhum. — Me sentia aliviada. — Desculpa, no final o Chanyeol tinha razão, eu só atrapalho. Você sozinho já teria achado todas.
— Ei, não fala assim, acidentes acontecem. De qualquer forma, eu não precisava daquela nota.
— Deve ser legal falar isso. Eu bem que precisava, tenho quase certeza que o Chanyeol vai me dar nota vermelha no boletim.
— Se suas notas nas provas forem boas, eu tenho certeza que não.
Fechei os olhos para sentir melhor o vento no meu rosto.
— Você sabe quando vão ser as provas?
— Daqui um mês.
— Hum... — Fiz careta.
— Por que essa cara? — Rio.
— Eu não presto atenção nas aulas dele, e sei que não estudar, sempre me distraio com besteiras.
— Bom... se quiser eu posso te ajudar.
— Não é um fardo pra você?
— Claro que não. Vai ser um prazer.
— Você é culto em.
Ele deu uma risada gostosinha. Ficamos algum tempo ali, conversando ou apreciando a bela vista que o buraco dava, janela, tanto faz.
— Acho que é melhor nos irmos, o tempo de aula do chanyeol já está acabando.
— Você tem razão, ele deve tá uma fera.
— Tá tudo bem mesmo com você?
— Sim. Graças a você. — Sorri. Ele retribuiu.
— Vem. — Ele pegou minha mão e me puxou delicadamente.
Nós andamos por uns 20 minutos, até chegarmos no campus.
— Onde vocês estavam? — Chanyeol pergunta.
— Aconteceu um pequeno acidente, que acabou nos atrasando. — JongIn diz.
— Mas você tá bem?
— Sim.
— O acidente foi comigo. — Eu falei, fazendo careta.
— Tinha que ser, menos mal. Não gostaria de ver um dos meus melhores alunos machucado. — Idiota.
Baekhyun nos olhou de longe, com cara de reprovação. Que ele não seja um chiclete no meu sapato, amém.
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