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História A Second Chance (Camren) - Kiss? or... Nah


Escrita por: camrenshit

Notas do Autor


atualização dupla como pedido de desculpa pelo meu atraso em atualizar, sei que irrita vocês e acreditem, também me irrita muito. Se deus quiser ainda vou tentar postar mais um até segunda
xx

Capítulo 9 - Kiss? or... Nah


Narrador POV

Lauren passou toda sua adolescência e esse pouco tempo que tem na idade adulta (exatamente, 5 anos) procurando uma coisa que muitas vezes as pessoas demoram a vida inteira pra encontrar: identidade.

E não, não é aquela que se carrega na carteira ou no bolso de um jeans velho, identidade se resume a uma pergunta: O que estou fazendo pra deixar a minha marca nesse mundo?

Já Camila tinha sua identidade desde que era criança e nem sabia disso. Não era só sua arte ou o estranho amor pela vida (que pouca gente tem), porque ela não marca propriamente o mundo, ela marca as pessoas. A mulher dos olhos castanhos não fazia idéia do fato de que ninguém a esquecia de jeito nenhum, e é ninguém mesmo. Pode parecer exagero, mas qualquer um que teve mais de meia hora de conversa com a latina ainda a tinha em sua mente de vez em quando. Desde ex namoradas, até mesmo garçonetes que ela conversou em dias aleatórios.

Cá entre nós, era relativamente difícil esquecer aquele sorriso.

Mas voltando a história que tanto vos interessa: Depois daquela manhã na praia elas voltaram pra casa, subindo a trilha em silêncio, e é claro que Lauren chegou a conclusão de que descer era muito mais fácil.

Assim que chegaram, uma tomou banho após a outra, elas almoçaram juntas a comida de algum restaurante qualquer, e por um segundo a mulher dos olhos verdes pensou que o dia de "aventura" havia parado por ali, e é claro que ela estava redondamente enganada.

- Pode pelo menos dizer a onde vamos pra eu saber o que vestir? - Pergunta, vendo Camila encher sua mochila com tintas e pincéis.

- Se eu contar, a graça acaba. - Pisca um olho e a outra revira os olhos. Previsível. Lauren pensou, subindo as escadas.

Ela trocou suas roupas por uma calça jeans escura e uma camisa preta lisa, um moletom aberto por cima e Converse nos pés, e deu graças quando desceu novamente e Camila estava vestida de um jeito semelhante ao dela: Calça jeans clara e uma camiseta preta, da banda Linkin Park, mas sem casaco.

Elas se encaminharam pra fora da casa até a picape, onde Lauren percebeu que na caçamba haviam entre 10 a 15 telas de tamanho pequeno, mas decidiu não perguntar nada.

O caminho foi todo silencioso, com apenas o rádio tocando entre elas, e Camila cantarolando enquanto dirigia, o que fez a outra sorrir.

Elas ficaram certa de 20 minutos no carro antes de chegaram a um prédio que parecia ser um hospital, com as letras HCMI na frente.

Lauren POV

"Carpe diem. Aproveitem o dia, rapazes. Façam de suas vidas algo extraordinário." - Sociedade dos Poetas Mortos.

Camila estacionou o carro e saiu dele e eu fiz o mesmo, olhando com o cenho franzido em direção ao prédio. A vi abrindo a caçamba da caminhonete apenas pra pegar sua mochila, deixando as telas onde estavam.

Eu segui Camila até dentro do prédio, onde ela foi imediatamente recebida por uma das enfermeiras, uma loira baixinha, de aparência simpática.

- Quem é vivo sempre aparece, certo?  - A enfermeira, que usava um crachá com os dizeres "Brooke", a abraçou por alguns segundos. - Por que não avisou que viria? Eu teria falado com as crianças, elas sentiram sua falta.

- Eu não tinha a intenção de vir até algumas horas atras. - Acena pras recepcionistas que estavam atrás do balcão, e elas acenaram animadamente de volta. - A proposito, essa é Lauren Jauregui, eu a trouxe pra conhecer as crianças. - Aponta pra mim. - Lauren, essa é Ally Brooke.

- Conhecida como enfermeira e amiga nas horas vagas, principalmente quando ela precisa de alguém pra deixar o cachorro. - Me oferece um aperto de mão, que eu prontamente aceito. - Se ela te trouxe aqui é porque quer te ensinar algum conceito bobo sobre a vida, acertei?

- Conceito bobo?! - Camila pergunta indignada e ambas a ignoramos.

- Na mosca. - Respondo, e ela e eu rimos.

- Ela também fez isso comigo, e olha onde eu trabalho agora. - Aponta pra si mesma. - Mas não se preocupe, você vai ficar bem no uniforme. - Brinca.

Antes que eu pudesse responder, Camila puxou Ally pra fora no pretexto de irem buscar as telas no carro, e eu aproveitei pra olhar em volta daquela recepção. Tudo bem, aquilo era um hospital, mas a troco de que eu estava ali?

Quando elas voltaram eu as segui até o elevador, e apertei no 8° andar a pedido de Camila, e assim que chegamos lá eu pudi ler nas paredes os dizeres "Ala Infantil". Quando entramos em uma sala enorme com cerca de 10 crianças sentadas em suas macas, que tinham uma idade de 5 á 14 anos, foi ai que eu entendi onde eu estava.

HCMI - Hospital do Câncer de Miami.

A maioria das crianças ali abriu um sorriso de orelha a orelha ao verem que o motivo de serem reunidos naquela sala era Camila, outros, que provavelmente não a conheciam, continuaram olhando sem entender.

Aquela sala parecia própria pra pintura, já que o chão estava coberto com um plastico grosso, e havia suportes pra que as telas que Camila havia trago fossem colocadas, e assim elas foram, por Ally e outro enfermeiro, que também distribuíram as tintas e os pincéis em cada suporte daquele, os posicionando na frente da maca de cada criança.

- Certo crianças, a maioria de vocês a conhece, mas pra aqueles que não conhecem: essa é Camila. - Aponta em direção a latina e as crianças dizem um "oi Camila" em uníssono. - Ela é uma voluntaria que vem ao hospital sempre que pode, com presentes e coisas pra vocês se divertirem. E essa é Lauren, uma amiga que vai ajudar Camila com vocês hoje. Podem dizer um oi bem alto pra ela também? - Pede, e as crianças o fazem, e um sorriso se abre imediatamente no meu rosto. - Se precisarem de alguma coisa, eu estarei aqui no quarto ao lado, tudo bem? - Diz baixo, pra que apenas nós duas escutássemos, e ambas assentimos.

- Antes de começarmos a pintar, eu quero conversar com vocês, ok? - Se senta em uma das cadeiras que já estava posicionada bem no centro da sala, e eu me sento na outra. - O que vocês estão achando do hospital? Estão sendo bem tratados pelos médicos e enfermeiros?

Todas as crianças assentiram com a cabeça. - Eles são legais. - Uma menininha, que deveria ter uns 8 anos, disse. Provavelmente deve ter sido diagnosticada a pouco tempo, porque dentre todas as crianças ela tinha aparência mais saudável, e não tinha os sinais de alopecia (*queda de cabelo*) causada pela quimioterapia.

- Isso é bom, muito bom. - Sorri. - E olhando pra essas telas, o que vocês gostariam de pintar? - Houveram varias respostas: "meu cachorro" "meus pais", "Superman", e por ai vai. Camila continuou fazendo perguntas bobas como essa, e aos poucos até as crianças mais fechadas iam se abrindo com ela, era de amolecer até um coração de pedra.

Depois de umas meia hora só de conversa, Camila incentivou as crianças a começarem a pintar a primeira coisa que viesse em suas cabeças, as ajudando no processo, enquanto eu me mantinha observando. E então a mulher dos olhos castanhos disse algo no ouvido daquela menininha, cujo nome era Beth, e a menininha me chamou para ajuda-la.

Não que ela realmente precisasse da minha ajuda, já que estava pintando um castelo que nem em mil anos eu conseguiria. - O que aconteceu com seu braço? - Pergunta, ainda concentrada em sua tela como alguém que pinta uma obra de arte. Me sento na maca ao seu lado antes de responder.

- Um acidente, um cara maluco bateu com seu carro no meu. - Respondo, encarando o gesso em meu braço. Só mais alguns dias pra que eu finalmente pudesse tirar aquilo. - Está ficando muito bom. - Elogio a pintura, e ela sorri.

- Se estivesse ruim você também diria que está muito bom, não é? - Levanto as sobrancelhas e ela me olha de soslaio. - Tia Camila me disse que está tentando te ensinar uma lição, é de matemática?

- Não, não é de matemática. - Procuro os olhos de Camila com os meus e assim que eles se conectam ela sorri de forma travessa. - Eu sou muito boa em matemática, pra falar a verdade, e você?

- Ela também me disse que você tentaria mudar de assunto. - A pequena sorri, olhando nos meus olhos dessa vez. - Camila disse que tem algo muito importante que você deveria amar e não ama, o que é? Sua família?

- Acho que isso também. - É minha vez de rir. - Mas acho que ela está falando sobre a vida.

- Tem como alguém não amar sua própria vida?

- As vezes ela é desgastante demais, baixinha, algumas pessoas não aguentam, e isso as torna infelizes. - Explico da melhor maneira que consegui, vendo a dar os últimos retoques no castelo, e depois largar o pincel de lado no suporte, limpando as mãos no papel.

- Mas se as coisas estão ruins, é só mudar elas. Parece simples pra mim.

- Não é fácil mudar toda uma vida como é fácil trocar de roupa. A maioria das pessoas não tem tempo pra fazer isso, porque estão ocupadas demais tentando conviver com seu próprio vazio.

- Esse é o seu caso? - Pergunta, com os brilhantes olhos azuis atentos pra mim.

- Ainda não sei exatamente qual é o meu caso. Acho que eu só sou alguém que se conformou com a vida que tem. - Dou de ombros.

- Mas, hm, como se resolve essas coisas? Se matando?

- Essa nunca é a solução, é só a saída mais rápida. Como resolver isso é exatamente a resposta que todos querem, mas nem todos acham, consegue entender isso?

- Bem, sim. - Coça a parte de trás de sua cabeça, exatamente como Camila fazia quando algo a confundia. Eu finalmente consegui mudar de assunto, e me surpreendi em como ela era inteligente e astuta, muito mais do que muitos adultos por aí.

Depois que todos acabaram suas pinturas, Camila encerrou prometendo voltar o mais rápido possível, e logo enfermeiros entraram e começaram a levar as crianças pros seus devidos quartos, deixando Camila e eu a sós.

- Você financia o hospital, não é? - Pergunto, me sentando eu lado dela. -Eu lembro quando inauguraram, a alguns anos atrás, "primeiro hospital público do câncer no estado da Flórida", mas na época chamavam de "Fundação Cabello". Sua família ganhou crédito pela construção de hospitais como esses em várias estados do EUA, e orfanatos.

- Culpada. - Diz, dando de ombros. -Meu avô me apoiou porque não teve escolha, mas fez disso mais uma chance de se promover, chamando cada hospital e orfanato de "Fundação Cabello". Eu consegui convencer ele a mudar o nome depois de alguns meses.

- Então você é algum tipo de fada do câncer e das crianças carentes? - Brinco, e ela ri.

- Bem, eu tenho que gastar dinheiro em algum lugar, certo?

- Você gasta alguns bilhões de dólares por ano ajudando pessoas, não é como gastar dinheiro com uma bolsa, ou um carro. É incrível da sua parte, Camila. - Bato levemente meu ombro contra o dela e ela sorri. - Acho que se eu fizesse isso nunca mais teria problemas pra dormir a noite.

- Eu só quero que, quando eu morrer, eu morra tranquila sabendo que tive a chance de fazer algo pelo mundo, e fiz.

- Aquela garotinha, Beth, a quanto tempo está aqui?

- Pouco mais de uma semana. Ela tem leucemia, deve começar a quimioterapia daqui a alguns dias. - Olha triste pra mim, e eu inevitavelmente retribuo o mesmo olhar. - Eu já tive a chance de conversar com várias crianças, e adultos que estão aqui. A maioria dos adultos tem aquele pensamento de que vão morrer, e eles choram, provavelmente por não terem aproveitado tanto a vida quanto deveriam. Já imaginou como isso deve ser pras crianças? A ficha demora a cair, eles sempre acabam ficando com aquele pensamento de que é só uma virose, uma gripe, ou algo do tipo, uma coisa passageira. Mas quando a ficha cai, elas perdem todo o mundo de fantasia que criaram, isso geralmente acontece quando o cabelo começa a cair depois de algumas sessões de quimioterapia. As vezes a gente acha que a vida não é justa com a gente, mas talvez ela só não seja justa com ninguém. 

- Essa é a terceira lição do dia?

- A terceira lição do dia é viver intensamente, sendo a vida boa ou ruim. Se você se propôs a levantar essa manhã, aproveite o dia, faça da sua vida o quão boa você puder, porque algumas pessoas não tem essa chance, e a maioria das que tem, não aproveita. Não seja mais uma das pessoas que se lamentam quando já é tarde demais, Lauren, se lamente hoje, enquanto você ainda tem a chance de mudar as coisas. - Diz, e é a vez dela de bater seu ombro contra o meu.

...

Já era cerca de 5 P.M quando Camila e eu saímos do hospital, e eu me sentia definitivamente diferente de quando eu entrei lá. Não sei dizer em que sentido, mas eu só não era mais a mesma.

- Se você pudesse fazer algo inusitado agora, o que seria? - Me pergunta, assim que entramos dentro de seu carro.

- Não tenho a mínima vontade de fazer algo inusitado, desculpe te decepcionar. - Respondo, e ela levanta uma sobrancelha.

- Qual é, nunca quis fazer nenhuma maluquice?

- A única coisa que eu já quis fazer foi deitar no meio de uma estrada e olhar as estrelas, como o...

- Damon em The Vampire Diaries, claro. - Ri, e em seguida faz uma cara travessa, saindo do carro e dando a volta pra também me puxar pra fora. - Nós vamos fazer isso agora.

- O que? Camila... - Protesto mas ela ignora. - Eu não vou fazer isso, e se passar algum carro?

- Aí a gente sai da rua, é simples.

- mas Camila, CAMILA. - Já era tarde demais, a desgraçada deitou no meio de uma rua de mão única, onde naquele momento nenhum carro passava. - Certo, já chega, levanta.

- Não seja tão dramática. - Disse, colocando os dois braços atrás da cabeça, como se estivesse deitada numa praia ou algo do tipo.

Quando eu olhei pro lado, vi um carro vindo na nossa direção, e senti vontade de deixar ele atropela-la por ser tão teimosa, mas eu tinha um coração bom demais pra isso.

- Tem um carro vindo, levanta daí. - Me aproximei dela e comecei a puxa-la com meu braço bom, e nada dela levantar. - Camila, eu tô falando sério, tem um carro vindo. - Choramingo e ela suspira, se levantando.

- Eu queria esperar ele chegar mais perto pra ter um pouco de adrenalina nisso, mas você claramente não sabe brincar. - Revira os olhos, e eu a puxo até a calçada, 2 segundos depois, o carro passa.

- Não tem que ter adrenalina, imbecil. - Dou um tapa de leve em sua nuca

- Tudo bem, mandona. - Faz um gesto de reverência em direção ao carro, pra que voltássemos pra ele. Ambas entramos e ela encosta sua cabeça ao banco, olhando pra mim. - Vai dizer que o dia não foi divertido?

- Talvez tenha sido, um pouco só. - Dou de ombros, e ela sorri.

- Isso soou como um "eu amei, mas não vou admitir", ou um "a melhor parte do dia vou te ver de lingerie, toda molhada".

- O que é te ver de lingerie se já te vi sem nada? - Rebato.

- O que é me ver sem nada, se você não me tocou? - Responde, e meu rosto esquenta, não pelo que ela disse, e sim pela imagem que tomou conta da minha cabeça, de mim a tocando. E é claro que Camila viu, e riu.

- Tão envergonhada, nem parece que transa. - Zomba, ligando o carro, e eu nada falei.

...

Quando chegamos, Marley estava agitado, provavelmente pelo fato de ter ficado longe de sua dona o dia todo, e é claro que dar atenção pra ele foi a primeira coisa que ela fez assim que chegamos.

- Nem imagino como ele deve ficar quando você viaja. - me sento no tapete ao lado dela, o acariciando também.

- Desde que eu o adotei eu quase não viajo, ou quando viajo é de carro, pra levar ele junto. - O cachorro se aquieta e se acomoda em seu colo. - Queria que cachorros fossem eternos, como já dizia Sidonie Colette: "Nossos companheiros perfeitos nunca tem menos de quatro patas". Esse é meu jeito carinhoso de te chamar de vaca.

- Então eu sou uma companheira perfeita? Me apaixono quando você me elogia desse jeito.

- Eu até gosto da sua companhia, se desconsiderar todo o mau humor. - Dá de ombros. - A gente não tem nada a ver, mas é como se nossas diferenças se completassem.

- Acho que eu sou a racionalidade que falta em você.

- E eu a paixão que falta em você. - Rebate.

- "Querido diário, hoje eu descobri que uma completa estranha é a panela da minha tampa".

- Qual é, você dorme na minha cama e me chama de completa estranha?????? - Pergunta, parecendo realmente indignada a ponto de que eu quase acreditei.

- Lembra que foi você que me pediu pra ficar aqui, nada mais justo que me ceder sua cama.

- Touché. - Responde, e ambas rimos da nossa própria idiotice. Quando o riso cessou, nós estávamos nos encarando, e ali era só verde no castanho. Um castanho que eu muito mal conhecia, mas sentia como se já tivesse decorado todos os detalhes.

Quem deu por mim, minha mão estava em sua cintura, sua mão em meu pescoço, e nossos lábios um sobre o outro. Eu a beijei, mas não importava. Talvez tivesse sido um grande erro, mas naquele momento? Também não importava.

E eu não me importei em dominar aquela boca completamente como se fosse minha, não me importei em escorregar minha mão pelas suas costas, barriga, coxas, por todas as regiões que eu conseguia alcançar. Tudo o que eu me importava era com os suspiros que eu escutava ao pé do meu ouvido enquanto beijava seu pescoço.

- Lauren... - Aplico um forte chupão naquela região, ao mesmo tempo em que dava um aperto em sua bunda, e a sinto tremer. - Lauren...

De repente a voz que dizia " 
Lauren" desaparecera, assim como toda a cena com a menina dos olhos castanhos. Eu estava sendo sacudida por uma Camila impaciente, ainda no banco do carona de sua caminhonete.

Eu tive um sonho com ela, isso só podia ser brincadeira.

 


Notas Finais


sociedade dos poetas é um puta filme é uma das minhas referências pra escrever essa fic, recomendo que vocês assistam, viu? é um filme que fala muito sobre achar sua identidade, deixar sua marca no mundo, ser você mesmo. Enfim, como estamos? sobre não ter tido beijo: pegadinha do malandro manas NFNGNHNHNGNGNUJJJJ foi uma decisão de última hora esse beijo não acontecer, mudei de ideia quando tava revisando o capítulo, desculpa amores do bem

enfim, sugestões, críticas, pedidos de casamento, chocolate, tô aceitando tudo viu? amo vocês e desculpa qualquer erro, um dia eu tomo vergonha e conserto (nunca)
@fifthsonsas


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