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História A Seleção - Uma vida normal - Capitulo 29 Ultimo dia de aula


Escrita por: Booh_Santos

Notas do Autor


Penultimo capitulo da temporada genteney! Nem acredito!
Aviso: Capitulo com fortes emoçoes.
Esta light.. Mas ta super emotivo (eu achei)
Enjoy!

Capítulo 29 - Capitulo 29 Ultimo dia de aula


Não acredito que o ano esta acabando. Aqui estou eu, America Singer, olhando para minha ultima prova do ensino médio. Já acabei a uns cinco minutos, mas não tenho coragem de entregar.

Que sensação estranha. É um ciclo que se fecha, e eu sinto um pouco de medo. O futuro ainda é nebuloso. Ainda não sabemos para que faculdade vamos, não sabemos nada. Apenas que o ensino médio acabou. Acabou o convívio diário, acabou aquelas matérias chatas que não gostamos, acabou os professores bonzinhos, armários no corredor, advertência por mal comportamento, suspensão, autorização para ir ao banheiro.

Olhei ao redor, enquanto levantava da minha cadeira. Maxon estava na ultima questão. Kriss assinava o nome, já finalizando o ciclo. Marlee sempre era a que demorava mais, estava na penúltima questão, mas estava indo bem. Carter tinha um sorriso presunçoso enquanto fazia a ultima questão. Aspen estava levantando também.

Entreguei minha prova, assinei meu nome e sai da sala. Logo depois Aspen estava ao meu lado. Saímos em silencio e sentamos em nossa tradicional mesa. Odeio falar da prova que acabei de fazer. Kriss chegou logo em seguida, sentando ao lado de Aspen, que a envolveu em um abraço. Maxon chegou com Carter, sentou ao meu lado, deu um beijo em minha cabeça e pegou o celular dentro da mochila.

Foi um longo período sem ninguém falar nada. Marlee chegou, saltitante como sempre, se jogou no colo de Carter.

– Fé-ri-as! – ela gritou.

– Não é bem assim – Kriss disse, melancólica.

– Nossas cartas de admissão chegam essa tarde! – Marlee gritou novamente.

– Vai trabalhar hoje Aspen? – Maxon perguntou.

– Hoje não.

– Então vamos – ele disse, levantando – Vamos fazer alguma coisa, porque essa ansiedade esta me matando.

Fomos todos para o Joe’s. ficamos de papo, ocupando o tempo, mesmo que isso não parecesse o suficiente. Ficávamos em silencio diversas vezes, sem saber o que falar. A tarde demorou tanto para passar. Meu celular tocou e eu atendi apressada.

– Oi mãe – eu disse, atendendo no segundo toque.

– Filha, chegou uma carta para você.

– Ai meu Deus. Estou indo – desliguei e levantei – minha carta. Chegou. A resposta.

– Eu te levo, e depois vou para a minha casa – Maxon disse – Nos falamos pela Máfia?

– Claro! – Carter disse – Vamos todos para casa.

Saímos em silencio, que momento mais constrangedor. Nunca fiquei sem assunto com eles, nunca. Maxon me levou ate em casa e ficamos olhando para frente, sem nos mover.

– Não vou entrar Meri – ele disse.

– Por quê? – perguntei, virando para ele.

– É um momento em família e estou ansioso para ter o meu.

– Você é bem vindo à minha família.

– Eu sei. Mas eu de verdade, preciso ir para casa, não consigo pensar em nada, a não ser minha carta.

– Tudo bem. Mas me avise quando tiver uma resposta.

– Claro.

Me inclinei ate ele, o beijando timidamente. Ele sorriu e me puxou para um beijo de verdade, que como sempre ficou mais feroz. Não sei se foi ele que me puxou, ou eu que fui por livre e espontânea vontade, mas nosso beijo foi interrompido pela buzina de sua carro, que eu acidentalmente pressionei quando estava em seu colo.

– Melhor eu ir – eu disse, recuperando o fôlego.

– Até mais tarde.

Sai do carro e corri ate em casa, dando tchau para Maxon antes dele sair com o carro. Entrei correndo, e minha família estava reunida, olhando para o envelope em cima da mesa de centro. Peguei a carta e abri, apressada, enquanto todos me olhavam ansiosos. Eu não consegui ler, de tano que tremia.

– Não consigo, lê você – eu disse, estendendo a carta para minha mãe.

Quando ela ia pegar, eu puxei de volta;

– Não, eu leio – eu disse, abraçando a carta.

Ela recolheu a mão e se acomodou novamente no sofá.

– Não. Mãe!

– Filha, leia logo isso! – ela gritou.

– Certo.

Li a carta correndo, depois reli com calma. E reli outra vez para ter certeza. Minha expressão ficou dura, eu estava seria, olhando para baixo, nem tremendo eu estava mais.

– Ai caramba – meu pai disse, me assustando – fale logo America!

– Eu, eu fui aceita! Eu passei para Belas Artes! – eu disse, com lagrimas nos olhos.

Todos levantaram correndo e me abraçaram. Eu mal conseguia me segurar de tanta felicidade.

– Para onde você vai? – May perguntou.

– Angeles – respondi, cautelosamente – Universidade Duke.

– Vai aguentar morar no centro? – meu pai perguntou.

– Eu vou fazer o que amo. Claro que sim! – respondi.

Nos abraçamos novamente.

– Vou buscar algo para brindarmos. Que tal sairmos para comemorar? – minha mãe perguntou.

– Acho ótimo. Vou mandar uma mensagem para o pessoal e dar a boa noticia.

– Chame eles também!

– Serio mãe?

– Sim! Duvido que algum de vocês não tenha passado para alguma faculdade. Diga para reunirmos o pessoal todo. Os pais, irmãos. Todos!

– É pra já!

Peguei o celular no bolso e abri o whatsapp. Hora de mandar mensagem aos meus mafiosos.

Meri: Passei! Fui aceita na Universidade Duke, nos Angeles. Em belas artes!

Kriss: Parabéns Meri!

Meri: E você?

Kriss: Administração na Universidade Whiltmore!

Meri: Parabéns Kriss! É nos Angeles também! Podemos morar juntas!

Marlee: Parabéns para vocês duas! Mas principalmente para a Meri, que terá a honra de estudar na mesma universidade que eu! EU FUI ACEITA! #Partiu #Piscicologia.

Meri: Serio Marlee? Então seremos nós três morando juntas!

Kriss: Que alivio! Poder ter vocês duas ainda!

Marlee: Cadê uzomi?

Aspen: Cheguei! Sim. Aceito no exercito! Agora sou soldado Aspen!

Kriss: Parabéns meu amor.

Meri: Parabéns Aspen!

Marlee: #Parabéns!

Carter: “Carter” alterou o nome para “Soldado Carter”

Aspen: Tamo junto!

Marlee: Parabéns querido!!

Meri: Parabéns Carter!!

Kriss: Nossa! Parabéns soldado!

Meri: Minha mãe propôs de sairmos todos para comemorar porque ela disse que era certo de todos passarmos. Mas agora.. CADÊ O MAXON?

Maxon: Presente.

Meri: E aí?

Maxon: Não recebi nada ainda.

Ficamos todos em silencio alguns segundos.

Maxon: Mas sou a favor de comemorarmos sim. Parabéns a todos!

Maxon: Por favor, alguém fale alguma coisa!

Meri: Onde vamos comemorar?

Combinamos tudo, ate com nossas famílias. Iríamos a um restaurante mais sofisticado, mas nem tanto, todos juntos. Lotar o local, para variar. Fui me arrumar, escolhendo meu vestido preto de costas abertas e um scarpan também preto. Fiz uma maquiagem mais forte nos olhos e uma trança lateral.

Não tem como errar usando preto. E minha mãe pensa o mesmo, esta com um vestido preto ate o joelho e o cabelo preso em um coque alto. May não gosta de preto, mas estava com um vestido roxo, que não é chamativo, mas também não é apagado. Meu pai e Gerad com jeans e uma blusa social.

Quando chegamos, a família de Kriss já estava. Kriss estava linda em seu vestido azul marinho. Marlee e sua família chegou logo depois. Ela estava de verde, com um vestido que lembrava muito o meu.

Aspen e sua “pequena” família chegou junto com Carter e sua família. A mesa ficava cada vez mais cheia, dando mais e mais trabalho ao garçom, que toda hora trazia mais uma mesa. Mais uma vez, faltava Maxon. O lugar os meu lado vazio. Ficava olhando para a porta a cada movimento, mas nada dele.

Ate que finalmente ele entra, com os pais. Se veio acompanhado, deve ter uma boa noticia! Levantei animada e fui ate ele. Ele me abraçou.

– Boas noticias? – perguntei em voz baixa.

– Quase – ele disse, em mesmo tom – vamos nos sentar.

O jantar estava animado. Todos bem vestidos e a vontade. Nossos pais conversavam e riam, nós fazíamos planos a longa distancia. Mas Maxon não falava nada, e toda vez que eu tentava puxar assunto, ou chama-lo em um canto, alguém se intrometia com alguma piada e o momento se perdia entre risadas.

Aquela aflição estava acabando comigo. No fim da noite, alguém resolveu propor um brinde. Cada mãe levantava a taça parabenizando o filho. Minha mãe, a mãe de Kriss, a mãe da Marlee, a mãe do Carter e a mãe do Aspen. Pouco antes de finalmente batermos as taças, Amberly nos interrompeu.

– Estou muito feliz que tenhamos sido convidados para esse jantar tão especial. Me sinto orgulhosa de cada um de vocês. Chegamos a essa cidade agora, já pegamos a vida de vocês feitas. Mas ainda assim, me senti muito bem recebida e fiz boas amigas.

Todos sorriam para ela. De fato, minha mãe e Amberly estiveram muito próximas, devido ao meu namoro com Maxon. Nunca mais discuti com Clarkson, mas também nunca ficamos próximos, ou sozinhos.

– Eu só queria dizer – Amberly continuou – que sentirei falta das constantes invasões a minha casa, por esses jovens talentosos. Sentirei falta da risada de vocês por coisas banais. Dos churrascos e das reuniões simples, que estavam todos sempre presentes e foram ótimos amigos para meu filho.

Ótimo, estou com lagrimas nos olhos. Amberly é uma sogra incrível. Uma segunda mãe. Eu já me sentia muito a vontade perto dela. E não é para menos, ela já fez a gentileza de flagrar Maxon e eu dando uns amassos diversas vezes.

– Bom, todos nós sentiremos saudades de nossos filhos não é? – ela perguntou, e todos os pais concordaram, com lagrimas brotando – desejo muita sorte para cada um de vocês nessa nova fase. E desejo sorte em dobro para o meu menino. Nem todos tem o privilégio de ganhar uma bolsa integral fora do país – Espera. O que? – estou muito orgulhosa de você filho. Saúde.

Todos ergueram as taças mais uma vez, menos eu, que permanecia petrificada. As lagrimas que antes se formaram por emoção, escorreram apressadas pelo meu rosto, enquanto eu encarava Maxon, que tinha um expressão indecifrável.

Eu sabia que isso podia acontecer. Mas achei q ele estaria logo ali, em outro estado talvez. Se tivéssemos sorte, bem próximos ou ate mesmo juntos. Mas outro país? Balancei a cabeça, acordando e bebi meu champanhe.

O clima ficou levemente tenso depois desse momento. Os adultos continuavam conversando, mas eu sentia os olhares sobre mim. Meus amigos ficaram mudos. Eu senti meu corpo pesado. Bebi mais uma taça e levantei, indo ate a varanda. Isso, um pouco de ar vai ser bom.

– Meri – Maxon chamou, bem próximo a mim, com sua voz rouca.

– Você pretendia me contar? – perguntei, sem olhar para trás.

– Obvio! Eu só não sabia como. Não consegui reunir coragem.

Ele se aproximou e me abraçou por trás, enterrando o rosto em meu pescoço.

– Eu não sabia que você tinha feito prova para estudar fora – eu disse. Mas minha voz era um sussurro.

– Eu também não. Isso foi coisa do meu pai, como sempre – ele disse, com os lábios próximos ao minha orelha.

Ficamos em silencio, olhando para o horizonte. Ele acariciava minha orelha e pescoço com o nariz, enquanto eu fazia o possível para não chorar.

– Quanto tempo? – perguntei.

– Quatro anos e mais um trabalhando.

– Onde?

– França.

– Vou sentir sua falta.

– Eu volto.

– Não se prenda a mim Maxon – eu disse, girando em seu abraço para encara-lo.

– Não estou. Nunca quis morar em outro país. Sou feliz aqui. Sou feliz com você e seus amigos desajustados – ele disse, com um sorriso tímido.

– Cinco anos.

– Não vou pedir para você me esperar..

– Shh Maxon. Não. Quando você vai?

– Pouco antes de começar o período letivo. Três meses.

– Mais ou menos quando eu e as meninas estaremos nos mudando de vez.

– Temos muito tempo então.

Assenti e o beijei. Não foi bem um beijo, foi apenas o encontro de nossos lábios, os moldando e moldando nossos corpos e um abraço cheio de significado. Não tinha uma parte minha que não estivesse encostando nele.

– Vamos voltar? – Maxon perguntou, com os lábios colados aos meus.

– Não. Agora não. Quero ficar mais um pouco colada a você.

Três meses depois

– Pronta filha? – minha mãe perguntou, colocando a cabeça para dentro do quarto.

– Para me mudar amanha? Ou para levar Maxon ao aeroporto?

– Filha..

– Queria ficar um pouco sozinha mãe. Tenho só duas horas ate ele ir para a França.

– Quer ficar sozinha?

– Sim, por favor – eu disse, me jogando na cama.

– Então eu devo ir embora? – Maxon disse, aparecendo ao lado de minha mãe.

– Maxon – exclamei, com a voz rouca e levantando apressada – O que esta fazendo aqui? Deveria estar arrumando a mala! Se despedindo de seus pais!

– Já arrumei a mala. Não tenho muito tempo, verdade – ele disse, entrando.

– Vou deixa-los a sós. Estou indo no mercado com a May e o Gerad para comprar suprimentos para vocês levarem para a casa nova – minha mãe disse, fechando a porta.

– Esses três últimos meses passaram voando – eu disse, enquanto ele sentava na cama.

– A gente devia conversar Meri.

– Não Max. Não quero desperdiçar nosso tempo – eu disse sentando em seu colo.

– Meri. Não faz isso. Toda vez que tento conversar contigo, você faz isso.

– Isso o que? – pergunto, beijando seu pescoço.

– Me distrai. Serio Meri. Nossa situação. Não é como Carter e Aspen, que estarão confinados com outros homens.

– Você quer ficar livre enquanto estiver lá – eu disse, me afastando para olha-lo.

– Não. Não quero. Mas são cinco anos Meri. Namoro a distancia não funciona assim.

– Achei que me amasse – eu disse, começando a levantar.

– Meri! – ele disse, me puxando de volta – Eu amo. Muito. Mais do que ontem, menos que amanha. Mas não é justo. Com nenhum de nós. Eu quero me focar na minha carreira, assim como quero que faça o mesmo. Mas coisas podem acontecer ao longo desses cinco anos.

– Não quero ficar com outro Maxon.

– E eu sinto meu coração apertar, só de imaginar você com outro. Mas não posso exigir que você fique me esperando.

– E se eu quiser esperar?

– Dai você fará isso por conta própria, não por obrigação. Me entende agora?

– Sim.

– Ótimo – ele disse, me apertando contra si.

Envolvi seu pescoço com meus braços e ficamos ali, em silencio, nos abraçando.

– Antes de eu ir, posso te pedir uma coisa? – ele disse.

– Qualquer coisa.

– Fica comigo.

– Eu já estou com você Maxon.

– Faça amor comigo. Bem calmamente e romântico. Para eu ter bons pensamentos no avião.

Me afastei o mínimo preciso para olha-lo e encostei minha testa na dele. Assenti lentamente e segurei seu rosto, o puxando para mim. Nos beijamos lentamente, um beijo sensual. Ele deslizou a mão, desde a minha coxa, ate o alto de minhas costas, levando minha blusa consigo. Enquanto ele abria meu sutiã, eu tirava a blusa. Voltamos a nos beijar e eu tirei sua blusa.

Maxon me puxava contra si ate não ser mais possível. Me levantou delicadamente e me colocou deitada na cama. Ficou de pé ao lado e tirou a bermuda, ficando só de cueca e ajoelhou entra minhas pernas.

Puxou meu short lentamente, olhando cada pedaço de pele que aparecia, me deixando totalmente nua. Deitou sobre mim, e eu senti sua ereção roçar em mim. Deixei um gemido baixo escapar.

– Ah, os seus gemidos – ele diz, com a voz grave.

Voltou a me beijar e sinti que ele tirou a cueca. Agora nada mais nos impede. Movimentei o quadril, indo de encontro ao dele e o sinti sorrir em meus lábios antes de atender ao meu pedido. Em um movimento rápido, ele esta dentro de mim. Apertei seus ombros, deixando um gemido falhado sair. Maxon começou a se movimentar, acelerando gradativamente, enquanto me beija por todo o rosto. Eu só consigo gemer e aperta-lo contra mim.

– Eu te amo – ele disse, me fazendo chegar ao ápice.

– Eu também te amo – sussurrei.

[...]

Estávamos todos lá. Eu, Kriss, Marlee, Aspen, Carter, meus pais, May, Gerad, e claro, Amberly e Clarkson.

Amberly chorava, enquanto abraçava o filho pela vigésima vez, não que eu estivesse contando. Não acredito que ele esta mesmo indo. Ele ficou se despedido dos pais por muito tempo. Depois de despediu dos meus pais, Marlee, Kriss, Carter e Aspen.

Quando era a minha vez, Kriss e Marlee apertaram de leve minha mão e se afastaram. Todos de afastaram para nos dar um momento. Não hesitei e o abracei, acariciando sua nuca.

– Se daqui a cinco anos, você ainda estiver solteira – ele disse.

Me afastei, olhando para ele, com os olhos ardendo.

– Se você ainda me quiser – ele completou – eu tenho certeza que ainda vou te querer.

– Ah Maxon! – eu disse, em tom de reclamação.

O puxei para meus lábios, ele me abraçou, ainda sustentando a intensidade de nosso beijo. Senti o gosto salgado de lagrimas, mas não percebi que estava chorando. Deslizei a mão para seu rosto e senti o rastro molhado em sua bochecha. Saber que ele estava chorando, me fez chorar junto. Limpei suas lagrimas com os polegares, ainda o beijando.

Uma voz chamou seu voo e fomos obrigados a nos soltar. Todos voltaram para nosso lado e ele abraçou a mãe mais uma vez. Pegou a mala e saiu. Olhando para trás algumas vezes e mandou um beijo antes de entrar e sumir de nossas vistas.

As lagrimas ainda desciam pelo meu rosto quando um braço repousou em meu ombro. Amberly. Envolvi sua cintura e respirei fundo. Sim, ele foi. Cinco anos sem Maxon. Cinco anos.

– Vamos Meri, você precisa descansar. Amanha acordamos cedo para leva-la até Angeles – meu pai disse.

Assenti e abracei Amberly. Senti um aperto em meu ombro enquanto a abraçava. Olhei na direção, e era Clarkson. Ele esboçou um sorriso fraco quanto eu olhei e depois deu um passo para trás. Sorri de volta e soltei minha sogra.

– Boa sorte amanha America – ela disse.

– Obrigada. Cuide da minha mãe.

– Com certeza.

– Tchau Clarkson – eu disse, tímida.

– Tchau. Boa sorte.

– Obrigada.

Sorri para eles e fui atrás de meus pais e amigos, que estavam andando devagar para o estacionamento.


Notas Finais


:x
Nem imagino o que voces irão dizer.. Mas sim. Ele foi.
Eu sei que eu disse que esse seria o ultimo de hoje.. Mas estou muuuito ansiosa!
O que voces acham? Postou ou não?
Bjooos :3


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