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História A Seleção - Uma vida normal - T 02 Capítulo 5 - Espera.. O que voce disse?


Escrita por: Booh_Santos

Notas do Autor


Vamos ao capitulo né? Com a continuação da briga..
Porque eu adoro uma briga hahaha
Enjoy

Capítulo 35 - T 02 Capítulo 5 - Espera.. O que voce disse?


Chegamos em casa, e estava tudo apagado. Maxon ainda estava emburrado, entrou e foi direto para o meu quarto. Chamei por Kriss e Marlee, mas nada delas. Sai e bati na porta do apartamento de Carter e Aspen.

– Oi Meri – Carter disse, abrindo depois de algum tempo.

– Estão todos ai? – perguntei.

– Sim. Viemos para cá.

– Mas por quê? Fala para as meninas que podem ir para casa se quiserem.

– Sabemos disso – Kriss disse, aparecendo – Mas vocês tem tanto para conversar, que decidimos dormir aqui hoje.

– Eu me sinto mal por isso. Não gosto que saiam por minha causa – eu disse, corando.

– Não estamos saindo por sua causa – Marlee disse, empurrando Carter – Vai lá jogar com o Aspen amor.

– Boa noite Meri! – Carter disse, indo para dentro.

– Se vocês quiserem voltar, tudo bem. Do jeito que as coisas andam ali – eu disse apontando para trás – ele voltará para casa.

– Estaremos torcendo para que fique tudo bem – Kriss disse – Mas ficaremos aqui.

– Se algo der errado, nos chame – Marlee disse.

– Se vocês preferem assim.

Elas me deram um abraço rápido e me empurraram em direção ao nosso apartamento, dando um tapa na minha bunda ao mesmo tempo. Virei para elas, mandando um beijo e entrei. Maxon estava estirando no sofá.

– Maxon..

Ele nem me olhou. Decidi tomar banho primeiro. Depois conversaria com ele. Tirei o vestido e o salto, ficando apenas com minha combinação. Tirei a maquiagem calmamente me olhando no espelho quando a porta se abriu. Maxon entrou, sem falar nada, e ficou me olhando por trás. Continuei a passar o algodão nos olhos, com apenas um olho aberto. Quando me dei por conta, Maxon já tinha tirado a blusa e a calça. Virei para trás, a tempo de assisti-lo tirar a cueca, ficando lindamente nu.

Respirei fundo, não sabendo o que esperar. Mas ele apenas me olhou demoradamente e entrou no boxe. Suspirei e me voltei para o espelho. Eu estava parecendo um panda, com aquela maquiagem borrada. Quando eu terminei de tirar a maquiagem, Maxon ainda tomava banho, calmamente. Cansei disso. Ele parece que esta me provocando! Tirei o pouco de roupa que vestia, olhando para ele e entrei no boxe. Ele me olhou, enquanto eu pegava o sabonete de sua mão e passava em mim.

– Não – ele disse, pegando o sabonete de volta – eu faço isso.

Maxon esfregou o sabonete pelos meus braços e depois passou a mão livre, apertando de leve. Fez o mesmo com meus ombros, pescoço e colo. Esfregou o sabonete na mão e depois uma na outra, fazendo espuma. Colocou as mãos sob meus seios e subiu lentamente, envolvendo todo o volume. Acariciou cada parte e depois voltou a passar o sabonete em minha pele, massageando minha barriga.

Eu arquejei quando ele se ajoelhou e começou a limpar minhas pernas, começando por baixo e chegando muito próximo a minha intimidade. Ficou de pé novamente, a água correndo deliciosamente por seu corpo. Ele me puxou para perto e passou as mãos cheias de espuma em minhas nádegas, limpando. Ele esta tentando me deixar louca? Maxon me virou de costas e repetiu o ato em toda a extensão de minhas costas.

Para me provocar, ele me envolveu, juntando as mãos à frente de minha barriga e fazendo espuma. Colocou o sabonete em minha mão e colocou a sua sobre meu sexo. Esse banho estava muito mais íntimo do que todos os que já tomamos juntos, do que todos os que eu imaginei que algum dia tomaria. Colocou a outra mão atrás, limpando intimamente lá também.

Arqueei as costas, apoiando a cabeça em seu ombro. Ele me puxou para baixo da água e tirou toda a espuma de mim. Me virou de frente para ele e pegou o shampoo. Passou nas mãos e esfregou minha cabeça metodicamente. Eu mal conseguia manter os olhos abertos. Depois de enxaguar minha cabeça, ele se afastou. Abri os olhos e peguei o condicionador e passei no cabelo. Maxon ficou apoiado na parede oposta, me assistindo. Fechei os olhos e voltei a massagear meu cabelo. Quando os abri, Maxon segurou seu membro e começou a se dar prazer.

– Não – eu disse, desligando o chuveiro e puxando a mão dele – eu faço isso.

Segurei seu membro e comecei a movimenta-lo. Maxon colocou as mãos nas paredes ao lado e jogou a cabeça para trás, sua respiração acelerada.

– Quero você Meri, mas não aqui.

– Okay.

Ele pegou minha mão e saímos. Maxon me entregou uma toalha e enrolou uma em sua cintura. Abaixou para pegar nossas roupas e me puxou ate meu quarto e trancou a porta.

– Meri eu.. – ele disse, passando a mão no cabelo – Me desculpe.

– Pelo que? – perguntei, o abraçando.

– Pela forma que eu agi. Eu perdi o controle. Eu não sei por que estava com raiva de você.

– Nem eu. Mas esta tudo bem.

– Não, não está. Você disse que não tínhamos nada e eu não fiz algo para mudar isso. A verdade é que você tem toda a razão. Eu fui embora. Eu fiquei com outras. Eu voltei e não avisei. Eu só fiz merda. E você continua aqui. Não te mereço..

– Pare – eu disse, cobrindo a boca dele com o dedo – Não gosto quando você faz isso. Eu te amo e fico feliz em estar com você. Todos nós cometemos erros e isso não muda nada o que eu sinto por você.

– Mas eu..

– Não. Não quero ouvir drama.

– Case-se comigo?

Fiquei muda. Eu ouvi direito? Ele me pediu em casamento? Não, estou alucinando.

– Que? – perguntei, piscando rapidamente.

– Seja minha esposa. Case-se comigo. Eu te amo.

Minha respiração esta acelerada. Eu não ouvi isso, ouvi? Casar?

– Maxon..

– Não diga que é repentino. Você foi minha primeira e única. Não me imagino com outra.

– Você só está atordoado Maxon, tem certeza..

– Tenho! – ele me interrompeu – Eu quero ficar com você. Acordar ao seu lado. Voltar para casa depois de um dia cansativo e me perder em seus braços.

– Max..

– Não precisa responder agora.

Assenti, com o cenho franzido. Ele sorriu de lado e me beijou ternamente.

– Eu vou pensar Maxon. Foi muito repentino sim.

– Tudo bem.

– E não foi muito romântico. Nem de roupa estamos.

Ele riu, me apertando contra ele.

– Pois eu acho apropriado – Maxon disse, puxando minha toalha e a jogando longe – faz amor comigo?

Assenti, o beijando. Ele se livrou da toalha e nos conduziu calmamente até a cama, nos deitando devagar. Desceu seus beijos até meu pescoço e eu me estiquei ate a mesa de cabeceira, tirando de lá um preservativo.

Ele pegou da minha mão e colocou em seu membro, voltando logo em seguida para cima de mim.

Me penetrou devagar, ficando um tempo parado dentro de mim. Beijou meu pescoço, apoiando o peso de seu corpo sobre o meu, nos deixando ao máximo juntos. Todo nosso corpo se tocava, cada membro, cada parte. Ele se movimentava lentamente, me beijando horas no rosto, horas no pescoço enquanto eu acariciava suas costas e cabelos calmamente.

Quando chegamos ao ápice, ele me beijou e deitou ao meu lado. Virei para ele, admirando-o. Ele virou para mim e acariciou meu rosto. Ficamos nos olhando durante, não sei, segundos, minutos.

– Quando eu disse que não tínhamos nada, eu me contentava com um pedido de namoro – eu disse.

– Eu entendi. Só não sabia como. Mas eu falo serio quando digo que quero me casar com você.

– Maxon..

– Não. Pense a respeito.

– Tudo bem.

– E eu ainda quero aqueles quadros.

– Para que? Para onde?

– A principio, para minha sala na STC. Mas depois quero espalhar suas obras pela empresa toda e pela minha casa. Muitas pessoas elogiaram sua escultura na minha sala. Alguns até pediram seu contato.

– Deve ser por isso que tenho duas encomendas para o próximo final de semana.

– Deve ser. Fico feliz em ter participação. E nem se atreva a não cobrar pelos quadros.

– E se eu quiser te dar de presente?

– Dai serei obrigado a comprar por meio de outras pessoas, e bem mais caro do que originalmente.

– Tudo bem. Mas não vou cobrar o valor integral. Porque você tem participação na mão de obra.

– Tenho é? – ele perguntou, rindo.

– Aquela sua escultura. Mesmo que eu não soubesse que era para você, eu desenhei enquanto pensava em nossos momentos – eu disse, acariciando seu rosto.

– Pois agora, ela tem um valor ainda maior para mim – ele respondeu, sorrindo timidamente.

– Na verdade – eu disse, levantando e colocando o pijama – vista-se e venha comigo.

Maxon sorriu, colocou sua bermuda e foi ate mim. O levei até meu ateliê e mostrei o meu ultimo quadro, onde eu fiz um abstrato nosso.

– O que é? – ele perguntou – Posso tocar? Está seco?

– Sim, está – respondi.

Maxon se aproximou e tocou na parte vermelha de meus cabelos.

– Tem a mesma cor dos seus cabelos durante a noite – ele disse.

– Durante a noite?

– De dia, o sol reflete e eles ficam mais claros. Meio laranja, não sei.

– É um abstrato nosso – eu disse.

Maxon me olhou, sorrindo e me puxou para um abraço.

– Eu quero esse quadro.

– Vou pensar. Ele significa muito para mim.

– Posso ver seus desenhos para as encomendas?

– Claro. Sente-se.

Ele sorriu e sentou no sofá, enquanto eu pegava meus esboços. Sentei ao seu lado, com as pernas sobre as dele e ficamos vendo meus desenhos. Maxon me envolveu quando acabamos e deitamos, abraçados, no sofá. Quando abri os olhos, já era de manhã.

– Maxon? – chamei.

Ele resmungou e me abraçou ainda mais. Tentei levantar, mas eu estava dolorida de ter dormido ali. Maxon acordou, olhando em volta.

– Porque dormimos aqui? – perguntou.

– Não sei. Está dolorido?

– Um pouco. Nada que um banho de banheira não resolva.

– Fique a vontade. Vou fazer algo para comermos.

– O que? Mas sozinho? Ah não!

– Está bem. Vamos tomar banho e depois comer.

– Que tal fazermos isso no meu apartamento?

O clima, mesmo depois de tanta coisa, ainda estava carregado pelo pedido de casamento repentino. Eu queria ficar com ele, mas eram tantas coisas que viriam junto.

– Quem tal tomarmos um banho e depois irmos? – sugeri.

Ele deu de ombros e levantou, se espreguiçando. Seus músculos definidos se esticando diante dos meus olhos, não consegui controlar o impulso de toca-lo. Mas ao fazer isso, Maxon agarrou minha mão e me puxou para cima, me fazendo levantar. Me pressionou contra ele e me beijou com ferocidade e começou a levantar minha blusa do pijama. Senti sua ereção crescendo sob sua bermuda. Estávamos dormindo a menos de cinco minutos. Maxon parou repentinamente e me olhou com o cenho franzido.

– O que foi? – perguntei.

– Acabei de lembrar que tenho uma festa para ir hoje – ele disse.

– Você lembrou disso enquanto me beijava? – perguntei, descrente.

Ele riu e passou a mão no cabelo.

– Eu recebi dois convites. Um para mim e outro para uma acompanhante. Fiquei planejando te chamar para ir comigo a semana inteira.

– Que festa?

– Um jantar beneficente, não sei.

– Ah Maxon. sinceramente, não sei.

– Por quê? – ele perguntou, parecendo magoado.

– Estou imaginando a quantidade de gente que iria me fotografar contigo e.. Não sei se quero essa atenção toda.

Maxon pareceu pensar a respeito. Fiquei em silencio, aguardando a resposta dele. Ele apenas assentiu e me puxou para fora do ateliê. Entrou no banheiro, ligou a banheira e colocou os produtos. A deixou enchendo enquanto tirava a roupa. Fiquei imóvel, o admirando. Ele riu e foi até mim, tirando a minha roupa bem devagar.

Fiz um coque alto enquanto Maxon entrava na banheira. Entrei, sentando a sua frente, entre suas pernas. Ficamos em silencio, enquanto o banheiro ficava cheio de vapor e perfumado. Me estiquei e desliguei a água. Fiquei brincando com a espuma.

– Achei que você quisesse ser minha namorada – ele disse, quebrando o silencio.

– E quero. Porque está falando isso?

– Você não quer ser vista comigo.

– Bom..

– America, as coisas são assim. Cedo ou tarde, você vai ser identificada como minha.

– Sua?

– Minha. Toda minha. E só minha – ele disse, beijando meu pescoço a cada frase.

– Tenho um pouco de medo disso. Vão dizer que sou uma daquelas interesseiras – eu disse, apoiando a cabeça em seu ombro.

– Não me importo com o que dizem – ele disse, acariciando meus braços.

– Mas eu sim!

– Você foi minha primeira namorada, não tem como te julgar dessa forma.

– Mas ir a uma festa dessas? Nem sei como me vestir, ou como me comportar.

– Ah America. Isso é o de menos. Podemos sair nesse momento para comprar algo para você. Isso, vamos ao shopping. Você e as meninas saem em busca do vestido enquanto eu, Carter e Aspen esperamos. Eu pago.

– Não precisa pagar.

– Preciso e vou. Como forma de agradecimento por me acompanhar.

Quando abri a boca para argumentar e comentar algo a respeito, fui surpreendida pelos dedos de Maxon próximo a minha intimidade. Gemi, perdendo o que ia falar, enquanto ele explorava.

– Diz que vai aceitar meu presente – ele sussurrou, massageando meu clitóris.

– Hmm, Maxon..

Ele acelerou os movimentos, me fazendo chegar quase lá, e parou. Gemi de frustração.

– Diz America.

– Isso não é justo – gemi – Maxon, por favor..

Ele voltou a massagear, me induzindo. Arqueei as costas, gemendo e apertando suas pernas. E ele parou outra vez. Eu continuava desnorteada quando ele começou outra vez, parando quando eu estava perto.

– Aaah Maxon! – gemi – Tudo bem. Eu aceito. Eu vou à festa. Você compra um vestido. Faz o que você quiser!

Maxon sorriu e mordeu de leve meu pescoço, voltado a me massagear. Dessa vez, ele continuou até eu alcançar o ápice. Enquanto eu ainda tinha os espasmos, ele grunhiu e me virou de frente para ele, encaixando meu quadril ao seu. Me olhou rapidamente, enquanto eu mordia o lábio e me penetrou com força. Agarrei a lateral da banheira, arqueando o corpo, enquanto ele gemia e se movimentava embaixo de mim.

Quando olhei para ele, seu rosto estava demonstrando tanto prazer, que não resisti e alcancei o ápice mais uma vez. Ele continuou no mesmo ritmo ate chegar também. Maxon gemeu forte e alto, fechando os olhos e jogando a cabeça para trás. Me inclinei e beijei seu queixo. Estavamos igualmente ofegantes quando me ocorreu.

– Maxon – exclamei, o fazendo olhar para mim – Não usamos camisinha.

Ficamos em silencio. Ele me olhou assustado, percebendo o que tínhamos acabado de fazer. Ele ainda estava dentro de mim e saiu devagar. Escorreguei para o outro lado da banheira e fiquei em silencio, sentada. Ele suspirou e deu de ombros.

– Tome um daqueles remédios de dia seguinte, não sei – ele disse, levantando.

Assenti. Não sei nada a respeito. Ficamos em silencio, mais uma vez. Ele me jogou uma toalha e pegou outra, se secando. Enquanto eu me secava, ele abriu o ralo da banheira e sentou na beirada, olhando a água descer.

– Vamos para o quarto? – perguntei, tocando seu ombro.

Maxon assentiu e levantou, me dando um selinho antes de pegar nossas roupas no chão e ir ate a porta e abrir para mim. Quando saímos, demos de cara com nossos amigos, que estavam na sala, conversando.

– Opa, bom dia – Carter disse – espero que tenham usado proteção.

Olhei nervosa para Maxon, e ele me olhava de rabo de olho. Ri, nervosamente e fui apressada para o quarto, com Maxon atrás de mim. Me joguei na cama enquanto ele fechava a porta. Ouvi sua risada e me apoiei nos cotovelos para olha-lo.

– Esta achando graça é? – perguntei, rindo junto.

– E tem como não achar? Eles parecem ter um sensor!

– Vamos nos arrumar. Temos que ir ao shopping – eu disse.

Maxon assentiu, parando de rir e começou a colocar a roupa.

– Será que poderia parar de ficar me olhando? – ele perguntou.

– Não consigo evitar – respondi, apoiando a cabeça nas mãos.

– Ah, mas eu vou querer fazer o mesmo.

– Nada te impede de nada, senhor Schreave.

Ele gemeu baixo em resposta e me lançou um olhar sensual. E lá vamos nós.


Notas Finais


Aaaaaai ai.. Não sei nem o que dizer a respeito do capitulo. Maxon deu a louca.. E eu amei isso! u.u
bjoos :3


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