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História A sua estranha coleção de folhas (Em revisão) - I have to go


Escrita por: etherealShine

Notas do Autor


~~~~~~RESUMO DOS ÚLTIMOS CAPÍTULOS~~~~~~
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A Fada encontrou o Jiimin e disse que ele ainda tinha como resgatar a felicidade. aí no dia seguinte ela manda uma carta pra ele dizendo que não havia mto tempo e ele precisava se decidir ne jvfnvvndf aí ele chega em casa e ouve uma conversa da mãe com um tal de "Hobin". dps escuta um barulho de beijo e fica mto pistola. resumidamente, eh esto vvnvnvkvngk

obs: eu não revisei esse capítulo, então caso vcs encontrem erro de digitação ou concordância, podem falar nos coments, okay? amos vocês e bom capítulo <3<3<3<3<3<3<3

Capítulo 7 - I have to go


Fanfic / Fanfiction A sua estranha coleção de folhas (Em revisão) - I have to go

Jimin analisou bem a expressão da mais velha, buscando qualquer pista que indicasse o motivo daquela situação. Porém, nada achou, então pensou que talvez aquele café da manhã, se enchido de perguntas, pudesse lhe dar uma resposta.

- Vamos – Sorriu, por fim. Ele estava ansioso e se perguntava qual seria o motivo da mãe lhe esconder um homem. Afinal, eles eram carne e unha e geralmente Jimin era o primeiro a saber sobre tudo que acontecia na vida da mais velha.

Acompanhou-a até a mesa de madeira antiga que ficava no início da cozinha. Logo ao se sentar, sentiu um cheirinho bom de café e suspirou em puro deleite. Ah...Não tinha nada melhor que acordar de manhã cedinho e tomar um café quentinho feito pela pessoa que mais amava no mundo. Depois, seria mais gostoso ainda pôr o papo em dia e quem sabe mais tarde organizar sua coleção de folhas enquanto sua omma cantarolava uma canção qualquer, preenchendo o casebre com seu timbre tão angelical e bonito.

- Você chegou mais cedo que o normal – A mãe comentou ao passo que colocava o líquido de cor marrom em duas xícaras médias, entregando uma ao seu pequeno. Demonstrou estar um tanto quanto calma enquanto falava, mas Jimin jurava ter visto uma ponta de nervosismo em sua respiração, que descompassou levemente.

- Jimin jurava que omma não tinha namorado – Soltou de uma vez, com a adrenalina correndo solta em sua veia, permitindo-lhe estar com o coração acelerado e as mãozinhas suadas demais para sequer pegar na xícara.

Na mesma hora um silêncio perturbador se fez presente, aumentando ainda mais o nervosismo de Jimin. Ele começou a se questionar se teria feito certo perguntando tudo de uma vez só. Estava com medo da reação da mãe porque seu rosto ficou ilegível por um momento, e quando algo pôde se fazer com clareza, Jimin não conseguiu entender.

- Como assim? – A mais velha voltou seus olhos pequenos e delicados ao filho. Por incrível que pareça, não conseguia assimilar a ida de Robin até a sua casa com a pergunta do pequeno. Foi tudo jogado tão de repente em cima de si que não teve tempo de pensar numa resposta, só soube jogar de volta o questionamento.

Aquilo pegou Jimin de surpresa. Se antes ele esperava uma resposta da mãe e estava num mar de intermináveis questionamentos, agora conseguiu afogar-se completamente. Seu cérebro deu nó! Ele explicaria o que teria visto quando voltou do rio? Falaria sobre o beijinho que presenciou? Deus, suas perninhas tremiam.

- C-Como assim o quê? – arregalou os olhinhos e a fitou numa confusão sem fim. Ficou tão nervoso que só soube repetir o que a mais velha falou. Depois de alguns segundos que mais pareceram horas, tocou-se do que havia falado e balançou rapidamente a cabeça – Jimin viu a senhora beijando! – esbravejou talvez alto demais. Só queria que as palavras desprendessem da garganta, não se importando com o tom usado ou a velocidade que estas teriam.

A Sr.Park ficou branca como papel, porém, suas bochechas ganharam destaque devido a semelhança com duas cerejinhas. Logo, tudo parecia se montar na sua cabeça como um belo quebra-cabeça. Agora sim o comportamento do filho fazia sentido. Óbvio. Jimin sempre foi muito curioso, então viu a mãe falando com um desconhecido e se encheu de perguntas. E ele parecia nervoso demais com a cena que a pouco presenciara, pois estava falando em terceira pessoa.

Logo depois de entender toda a situação, pôde finalmente se acalmar e voltar a seu estado normal de batimentos cardíacos. Deus... as perguntas de Jimin ainda a deixariam maluca.

-E você quer saber com quem foi? Como foi ou algo do tipo? – sentou-se a mesa e sorriu docemente para o filho, lhe passando segurança para prosseguir com seus questionamentos. Jimin olhou para baixo, meio sem graça, e começou a se explicar:

- J-Jimin tinha voltado do rio, como de costume, e ia direto tomar café se não tivesse escutado uma conversa. Ficou confuso quando ouviu Omma e um homem estranho conversando. Vocês pareciam ser... próximos demais – formou um biquinho, expressando quem sabe um pouco de ciúmes – e aquele homem te beijou, porque eu juro de mindinho que ouvi barulho de beijo e depois foi embora – cruzou os bracinhos – quem é ele, Omma?

A mulher respirou fundo e sentiu as mãos suarem um pouco. Pretendia contar sobre Hobin mais tarde, mas como Jimin, com sua curiosidade, descobriu antes, se viu obrigada a iniciar uma conversa meio delicada.

- Pequeno... Eu preciso te perguntar uma coisa antes – começou, meio hesitante. Sentia-se num campo minado – Você acha que por eu ter amado seu pai e ter tido um filho com ele, devo esquecer as outras pessoas e continuar o amando mesmo depois de sua morte?

Jimin inclinou a cabeça para o lado e fez um bico pensativo. Ele já havia pensado naquele assunto e já tinha uma opinião sobre. Só estava confuso com o fato da mãe lhe perguntar logo... aquilo. Não seria mais fácil chegar ao ponto? Sua curiosidade seria imensamente grata.

- Bom... Eu acho que o Appa foi sua alma gêmea, mas mesmo assim, você não precisa ser para sempre uma viúva solteira. Eu creio que mesmo estando com alguém, você sempre vai ama-lo muitinho e o sentimento nunca vai diminuir. Amor é isso, né? – encarou os olhinhos atentos da mais velha, buscando uma aprovação do que tinha dito.

- Sim, pequeno – suspirou aliviada. No fundo, a Park mais velha só adiava aquela conversa porque morria de medo da reação do filho. E se Jimin achasse um ultraje ela estar se relacionando com outro homem que não fosse seu falecido marido? Seria um enorme problema. Sentiu-se um pouco culpada por pensar daquele jeito, afinal, Jimin era tão precioso que com certeza entenderia a mãe – O homem que estava aqui se chama Hobin Hood. Você deve conhecê-lo pelas histórias que espalham pelo reino.

- O homem que rouba dos ricos para dar aos pobres... – Sussurrou, fascinado. De todas as pessoas com quem ele poderia imaginar, sua Omma escolheu a menos provável e a mais incrível. Mesmo não conhecendo a fundo sobre a história do ladrão, achava louvável sua ação, mesmo que ainda um tanto errada. Hobin poderia simplesmente ser um ladrão qualquer, mas escolheu se tornar especial por um motivo nobre. Jimin sorriu.

- Sim... – A mãe esboçou um pequeno sorriso – Ele quer nos levar para longe daqui. Dar uma vida nova tanto a mim quanto a você – A Park mais velha tomou as mãozinhas do filho carinhosamente e o encarou, pela primeira vez depois de muito tempo, com seu olhar sério Jimin... Não pertencemos ao reino de Oz. Nossa felicidade não está aqui, meu filho.

Assim que disse aquilo, Jimin se recordou da fada azul. Sua mente trabalhou numa ideia de contar aquilo para a mãe, mas nada parecia ser bom o suficiente. Provavelmente ela diria “Jimin, você fumou folha?” e não seria nada agradável de ouvir.  De qualquer forma, ele concordava com a mãe naquele quesito. Pelo tempo que ficaram em Oz, poderiam afirmar que realmente não pertenciam áquele reino. Tudo era diferente demais, e um diferente muito chato para eles. Antes que notasse, fez uma careta desgostosa.

- Filho? – A realidade pairou sobre si quando foi chamado – Você fez uma cara... estranha. Não gostou da ideia? Acha que devemos ficar aqui? – uma feição preocupada tomou o rosto da mais velha, que pareceu se entristecer rapidamente. Tal ação fez com que Jimin se apressasse para respondê-la.

- Não, omma! Não é isso... – encolheu um pouco os ombrinhos – é só que... – pensou numa resposta rápida. – pra transferir nossos móveis de reino será um dobrado – Nunca foi bom para mentir; admitia isso sem problemas. Sorriu amarelo, rezando para a mãe crer naquela desculpa mais esfarrapada que suas roupinhas. 

- Ah... – alguns segundos de silêncio foram feitos – Isso seria motivo para nós não nos mudarmos para Nottingham? – ficou triste novamente e deixou o mais novo com a vontade de socar o próprio rosto. Além de não saber mentir direito, ainda deixava a mãe triste.

- Não foi isso que eu quis dizer! – balançou as mãozinhas na frente do corpo, acabando com o contato de mãos que estavam tendo - Só fiz um comentário, ok? Eu acho que seria ótimo nós nos mudarmos para Nottingham. Assim, quem sabe, o universo não sorri para mim e você?

- Realmente! – a mais velha voltou a se animar rapidamente – Hobin até me contou sobre algumas coisas de Nottingham... – a mãe desatou a falar, toda eufórica, mas a mente de Jimin estava bem longe dali.

Se Nottingham fosse sua salvação, então, a Fada Azul não lhe escreveria aquela carta, certo? Porque, se formos para pra pensar; a mudança caiu como luvas para a mãe do pequeno, mas a carta que foi destinada para o mesmo parecia ter sido escrita ás pressas e com nervosismo. Não fazia sentido algum! Se aquele novo reino trouxesse sua felicidade de volta, então não havia necessidade de nada lhe ser enviado...

Ou seja...A felicidade de Jimin não era simplesmente mudar-se para outro lugar novamente. Ia além.

Isso fez o corpo do baixinho sofrer um arrepio de medo. Não estar com sua mãe era meio impensável, certo? Certo! Ele não podia nem cogitar a ideia... Ou podia? De certa forma, estava meio cansado de dar trabalho á sua mãezinha, fora que ele lutaria sim pelo seu futuro. Talvez deixar sua mãe fosse um sacrifício... Talvez fosse um teste para ver se ele estava pronto...  Não tinha uma definição ao certo, e não havia coisa mais frustrante que aquilo.

“ Se no meu futuro ela não estiver... eu preciso pelo menos saber se ela estará preparada, mesmo que minimamente. Omma já perdeu o Appa; perder a mim poderia ser ainda mais doloroso, certo?”


Notas Finais


oi rsrsrsrsrs
tô de cara limpa pra pedir desculpas mas uma vezinha nvjndfvjnkjvbn
gnt, acho que foram quatro meses, certo? nem sei se esse capítulo vai pegar mais que 50 visualizações (capaz de pegar nem trinta vnfvkfnkf)

bom, de qualquer forma eu só... sla, to bem sem palavras pq não tem mto o que dizer. Foi muita procrastinação e um fodido bloqueio criativo pra terminar esse capítulo [vlw Rebeca te amo] - que na verdade quase não teve emoção (pra vocês) -. Novamente venho pedir desculpinhas por ser essa desgraçada sem coração.

esse capítulo é tipo MUUUUUUUUITO importante e eu tô bem insegura com ele. Por favor, comentem, mesmo que a vontade de vocês seja tacar uma pedra mim.Digam pelo menos se está bom, se dá pro gasto. Eu fiquei tão insegura que pensei em até excluir a fanfic vvndbvnfdkvndfkvn

Eu... realmente amo muito vocês e nunca vou desistir dessa fanfic. Por mais que eu demore, não pensem que eu a deixei de lado, ok? Caso isso acontecer - espero que não - darei meu posicionamento e tals. relaxem <3


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