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História A Tênue linha entre o amor e ódio - Falling


Escrita por: tonysltark

Notas do Autor


oi, esse cap ia ser maior, mas como meu tempo tá limitado, eu decidi postar essa parte, e juntar oq ainda n escrevi com o prox. Minha irmã ganhou nenê 10º sobrinho kkkkkk enfim. Espero que gostem e boa leitura

Capítulo 45 - Falling


p.v.o Tony

Passava do meio dia quando ela finalmente adormeceu. Não comentei, mas percebi que ela estava cansada, algumas olheiras se sobressaíram na maquiagem bem-feita. Mas se eu comentasse, ela ia fazer um drama enorme. Ela é um patricinha completa, mas é tão generosa, dedicada, inteligente, interessante, desafiante. Estou tão feliz, mas ao mesmo tempo, estou preocupado. Combinamos de não passar mais que 3 dias sem nos ver, acontece que ela vai retornar à escola dela depois de amanhã, nossas escolas são internas e só podemos sair no final de semana. Tenho medo de que ela conheça alguém interessante por lá, sei que ninguém é mais interessante que eu, mas ainda assim, me sinto inseguro, e isso é novo, nunca senti insegurança ou medo de ser trocado antes.

Estou morrendo de fome, ela está deitada em meu peito, lentamente eu a removo de cima de mim e saio, mas ela dorme tão profundamente que acho que a casa poderia incendiar e ela não acordaria. Vou até a cozinha, Melissa está limpando. Ela é a cozinheira da família Odinson desde sempre, Thor resolveu a manter, ela é da família.

- oi Meh – dou um beijo em seu rosto – como está?

- vão vir para a minha cozinha hoje, sabe como eu odeio quando eles vem para a minha cozinha? – ela está irritada, Thor contratou um bufê, a festa de encerramento será aqui, tem de ter muita comida, e comida sofisticada, diversos empresários, reitores, pessoas de importância vão vir.

- você precisa de um descanso, é muita gente e você não daria conta – digo e ela resmunga, é muito teimosa, isso me faz rir – mas já que está aqui, estou faminto, poderia fazer algo para mim?

- claro, meu menino – agora sim ela está feliz, ela ama trabalhar – o que vai querer? – ela finalmente encontra meu olhar, está me encarando de um jeito estranho

- o que? Tem algum corte no meu rosto? – respondo sua pergunta com outra, ela não me olha assim, me dá coceira esse olhar, a comida pode esperar

- seus olhos – ela diz – acho que é a primeira vez eu os vejo sem tristeza – Melissa é como uma mãe para mim, Thor e Loki e eu a conhecemos desde sempre, então ela nos conhece bem e eu me sinto bem em lhe contar as coisas, a vida me tirou uma mãe, mas eu ganhei outra.

- meu pai aceitou ir para terapia comigo – falo empolgado e ela soca o ar animada, os seios fartos balançando quando ela dá dois pulinhos

- isso é maravilhoso, eu sabia que ele não era um completo canalha

- pois é – suspiro e ela espera, sabe que tem mais – e eu também estou namorando – ela sabe do meu rolo com Pepper, mas depois que a pedi em namoro na Times Square, tivemos que voltar para a escola e não tive como lhe contar mais nada

- é a senhorita Pepper? – ela pergunta animada, Meh me deu colo quando Pepper estava com Rogers, meu coração ainda dói um pouco quando lembro disso.

- quem mais poderia ser? – digo e dessa vez ela vem até mim, me abraça, nossa vitória alcançada

- vê se não estrague as coisas – ela murmura em tom de briga

- não pretendo – comento – ela está no meu quarto agora, será que...

- vocês jovens são tão para frente – ela desaprova sexo antes do casamento, é tão religiosa, eu e Thor sempre a irritamos com isso

- nós somos apaixonados, é diferente, você já esteve apaixonada, me contou

- sim, mas não fazíamos nada, não existia pouca vergonha

- nem uma mão boba? – pergunto e ela me estapeia e pede que eu a respeite, eu caio na gargalhada – de qualquer forma, acho que Pepper está com fome, poderia preparar algo light para ela, tipo uma salada de frango?

- e você, o que vai querer? – ela repete a pergunta que eu não respondi, como se ela já não soubesse

- x-burguer – digo e ela ri, eu sempre escolho esse

- quando Thor vai chegar? – ela pergunta, estou prestes a responder quando Odinson entra na cozinha, uma Jane muito irritada atrás dele

- que merda, estou pedindo para que não durma mais com ela, pode ser qualquer outra, menos essa, quer destruir nosso namoro? – Jane pergunta e Thor bufa

- eu já te disse que odeio restrições – ele fala

- você claramente tem sentimentos por essa garota e acha o que? Que vai enganar nós duas?

- não é isso, Carol é que...

- é Jane – ela o interrompe, os olhos quase saindo das orbitas – terminamos aqui.

Jane não nos cumprimenta, sai da cozinha, Melissa olha para Thor com um olhar julgador, eu sou um pouco mais compressivo. Ele e Jane namoram desde sempre, foram o primeiro beijo, a primeira transa um do outro, é difícil ele abrir mão dela, é difícil para ele aceitar que quer outra garota mais do que quer Jane. Eles abriram o relacionamento para isso, para ter a novidade, mas para nunca terminarem, sempre voltarem um para o outro, acontece que isso parou de dar certo quando Carol beijou Thor. Eles dois sempre implicaram um com o outro, e acho que depois do beijo, todo o ódio se transformou em alguma coisa que ambos reprimiram por tempo demais, e agora isso está descontrolado e desenfreado

- que merda – Thor diz e recebe um tapa na cabeça, Melissa não gosta de palavrão

- ai – ele diz – tô morrendo de fome

- vou fazer x-burgueres – ela vai para o fogão, Thor se senta do meu lado

- e então? – pergunto

- bem, você viu, ela quer que eu pare de dormir com Danvers, mas eu não quero parar de dormir com Danvers

- por quê? – pergunto

- sei lá, porque ela é gostosa? – eu rolo os olhos e ele geme frustrado – cara, não sei, só que é algo muito forte, muito físico, você viu, estava discutindo com Jane, mas minha cabeça estava onde? Isso mesmo, nos peitos de Carol...aí – Thor segura a cabeça, Melissa lhe deu uma caçarolada, eu estou rindo

- pare de falar da menina assim, foi isso que te ensinei?

- desculpa, mas se você visse os peitos da Carol, não ia conseguir parar de falar neles, Meh – ela tenta bater nele de novo, mas ele é mais rápido e desvia

- para mim está tudo muito claro – eu começo assim que Melissa retorna para o fogão – eu adoro a Jane e acho que vocês foram importantes um para o outro, e sempre vão ser, mas acho que os caminhos de vocês já não anda mais na mesma direção. Você sente algo por Carol, e pelo que você me diz, parece ser algo muito forte, na minha humilde opinião, você está apaixonado, acho que ela sente o mesmo.

- não diga absurdos, eu amo a Jane – ele pressiona o rosto com as mãos – isso com a Carol é só físico, vai passar

- nada é só físico, não quando você quer ficar de conchinha com alguém – provoco e ele fica bravo – qual é Thor, você odeia conchinha até com a Jane, mas me contou que ficou com a Carol e gostou disso, e além do mais, acredito que ame a Jane, acho que nunca vai parar de amar, só não acho que ainda esteja apaixonado por ela, nem acho que ela esteja por você, então acho que não deveria se prender, mas isso é decisão sua. – digo e Thor parece exasperado

- acha mesmo que estou apaixonado por Danvers?

- está – a voz surge detrás de nós, eu estou sorrindo antes mesmo de me virar, e quando me viro, vejo ela com seus shorts, meu suéter preto fica um pouco folgado nela, mas ao mesmo tempo serve direitinho – e acho que ela também está por você, me enche tanto o saco por sua causa, é horrível – Pepper se aproxima de mim, entra no meio de minhas pernas e me dá um beijo na testa

- achei que fosse dormir a tarde toda – digo e aliso sua lombar

- ouvi a briga de Thor e Jane, eles resolveram brigar por uns 15 minutos na minha porta – ela olha para Thor – obrigada por isso

- ainda está cansada – observo - Meh está preparando uma salada de frango para você, quando terminarmos de comer, vamos voltar para o quarto e eu...

- não vai fazer nada, seu tarado – diz Thor – porque eu vou com vocês, vamos ver um filme juntos – Thor pisca um olho para Melissa, essa parece satisfeita – preciso saber sobre isso da Danvers – ele sussurra para Pepper, ela sorri, seu rosto está virado para Thor, então eu aproveito para beijar seu pescoço, bem perto da orelha, ela se arrepia e suas unhas arranham a pele de meu pescoço, seu corpo se contorce e ela vira o rosto para mim

- pare com isso, Thor vai se sentir excluído – ela diz – em falar nisso, nem te cumprimentei, Melissa, me desculpe – ela se desvencilha de mim e se senta ao meu lado, as mãos no balcão, eu pego uma de suas mãos e entrelaço nossos dedos, trago sua mão até minha boca, e beijo as costas de seus dedos, deixo eles ali, mordisco os ossinhos de suas mãos minúsculas, ela sequer nota o que estou fazendo, nem eu percebo, só preciso tocar ela sempre que está perto de mim

- tudo bem, senhorita – Melissa diz

- você quer ajuda? – Pepp oferece mesmo sendo um desastre na cozinha, Melissa nega com a cabeça, ela gosta de trabalhar sozinha – então, como está a Amanda? – Mandy é a filha mais nova da Melissa, está com 15 e os sinais da puberdade estão surgindo

- mais difícil do que antes, confesso que não sei o que fazer – Melissa fala enquanto corta o frango

- ela deveria ir estudar em Stuyvesant, Parker cuidaria bem dela

- o de 14 anos que já fez aquilo? – Meh diz, ela não gosta nem de pronunciar a palavra sexo, Pepper sorri, me olha, eu sorrio de canto e me aproximo para um beijo, ela me dá, apenas um raspar de lábios, volta a atenção para Meh

- se quiser, podemos sair com ela, tentar entende-la, nossa idade não é tão diferente, eu poderia reunir as meninas, ver o ponto da Amanda e lhe ajudar a entender melhor sua filha – Pepper diz, eu continuo mordendo os ossinhos de sua mão

- isso seria ótimo, senhorita – Meh fica animada

- me chame de Pepper, você é muito mais dessa família do que eu, eu é quem deveria lhe chamar de senhora – Pepper diz – mas somos amigas, então, vamos abandonar essa formalidade – Melissa concorda, baixa a cabeça, está envergonhada, mas está feliz, ela não está acostumada a ser tratada assim, todas as garotas que eu trouxe até aqui a trataram como uma qualquer, mas Pepper é diferente, fico olhando para ela, vejo a sinceridade em seu olhar, ela não faz isso para me agradar, faz isso porque gosta de Melissa.

- vem cá – sussurro e ela me olha, me aproximo e lhe dou um beijo, seguro seu rosto com a outra mão, ainda estamos de mãos dadas. É um beijo casto – eu te amo – sussurro e ela sorri, coloca uma mão sobre minha coxa

- também te amo – me enche de selinhos

- aarrgh, desgrudem – Thor diz e Melissa coloca os x-burgueres no balcão junto com a salada de Pepper

- vamos comer no quarto? – sugiro, amo Melissa, mas temos coisas para conversar, e Thor vai soltar muitos palavrões, ela vai bater nele e se irritar

- vamos – Thor diz já se levantando

- obrigada por tudo, Meh – Pepper agradece

- verdade, obrigada minha gostosona – Thor diz e escapa de mais um tapa, estamos rindo quando caminhamos para meu quarto.

...

- então, o que Carol te disse? – Thor mastiga e toma um gole considerável de coca, Pepper faz uma careta

- que você é desprezível – diz Pepper – te custa fechar a boca? Que porco – eu estou gargalhando, Thor rola os olhos – mas ela também disse que você mexia com ela, como ninguém jamais mexeu assim, que você a faz perder o controle, faz ela sentir vontades malucas, que isso a deixou assustada

- acha que eu devo terminar com Jane? – Thor Pergunta e Pepper assente, ela está mastigando a salada, não fala de boca cheia de nenhuma forma

- acho que o relacionamento de vocês venceu o prazo de validade, estão se prendendo por conforto e não por paixão. – ela diz finalmente – posso chamar a Carol aqui, vocês poderiam conversar, mas desaprovo você estar com ela mesmo namorando Jane, o relacionamento de vocês é cheio de regras, isso nem deveria existir, mas tem e você está as quebrando e se faz isso, trai Jane, então tome uma decisão.

- falou a rainha da decisão – Thor ironiza – você namorou Rogers apenas por medo de encarar Tony

- culpada – diz Pepper – mas você vai aprender comigo ou vai repetir meu erro, barbie girl? – Thor rosna e Pepper ri, acabou a salada. Ela se levanta com classe e caminha para o banheiro, ela é muito cuidadosa com a higiene bucal

- não quero abrir mão de Jane – Thor diz assim que Pepper fecha a porta – digo, e se eu não estiver apaixonado por Carol? Se for puramente desejo físico?

- quando está com ela, deseja apenas sexo? – pergunto e ele suspira em derrota

- quero fazer sexo, depois conversar sobre meu dia, implicar com ela até ela ficar vermelha de raiva, e depois encher ela de beijos e deixar ela excitada, depois ficar agarradinho, dormir com ela, acordar com ela e...

- ainda não sabe o que sente? – o interrompo – olha, eu adoro a Jane, mas sei que ela não vai sofrer se vocês terminarem, esse ciúme dela é mais por costume do que por paixão, e acho que a relação de vocês pode ser estranha no começo, digo, não é porque vão terminar que não vão mais se falar, de certa forma vocês já são amigos. Acho que com o tempo a amizade de vocês vai normalizar, se parar para pensar vocês já são agem como amigos e não como namorados, vocês mal se beijam, mal fazem sexo, quando estão juntos é mais diversão de amigos do que de namoro

- acho que tem razão – Thor diz no mesmo momento em que Pepper retorna

- a barbie girl resolveu tomar atitude e ir atrás da princesa? – ela brinca, caminha em minha direção, estou sentado na poltrona e ela senta no meu colo – como pode ser tão fodidamente sexy até quando não faz nada? – ela me diz e me beija, eu retribuo

- isso é tão humilhante – Thor reclama e se levanta, estou o ignorando totalmente – parecem dois coelhos no cio – ele diz e bate a porta, estou sorrindo, porque eu e Pepper estamos parecendo mesmo dois coelhos no cio.

 

p.v.o Pepper

Thor fechou a porta e eu rebolei meus quadris nos de Tony, as mãos dele instintivamente foram para as minhas nádegas. Estou de shorts e com sua blusa. Acontece que o cheiro dele está na blusa, isso me deixou excitada, esse fogo, essa fome que tenho dele, parece insaciável

- te quero tanto, você é tão gostoso, e você é meu – sussurro entre beijos, passo a língua por sua boca, mordo sua mandíbula, ele aperta minhas nádegas e dá um tapa

- adoro quando você fica safada – ele diz rindo e morde o lóbulo da minha orelha, tenta subir as mãos para remover a blusa que é dele e que eu estou usando, mas eu o impeço

- quietinho – sussurro – quem manda agora sou eu – minha voz assume um tom sensual. Ele solta um suspiro exasperado – vou cuidar direitinho de você, gostoso. – me elevo, ele permanece sentado, ergue a cabeça para me olhar, todo o desejo do universo na negritude de seus olhos. Eu mordo o lábio e dou um sorriso safado

- Pepper...

- cale a boca – ordeno, ele tenta me puxar para ele novamente, mas não deixo. Dou dois passos para trás e começo a mexer meu corpo. Dançar nunca foi meu forte, mas estou dançando. A princípio, apenas jogo o quadril para um lado e para o outro, Tony sorri sacana, e se ajeita na poltrona. Eu percorro o meu corpo com as próprias mãos e chego ao meu cabelo, fecho os olhos e jogo minha cabeça, movo o corpo, inclino a cabeça, movo meus dedos por meu pescoço e desço, toco minha pele tão vagarosamente que meu próprio toque me provoca arrepios.  Seguro o ombro, acaricio lentamente, bem perto do meu seio esquerdo. Abro os olhos no momento em que Tony engole a seco.

Percebo o momento em que ele abre as próprias calças, remove seu pau da cueca e me olha, tanta malicia em seus olhos. Sinto meu núcleo pulsar. Tony começa os movimentos com o punho, eles são brandos, graduais. Ele aproveita o espetáculo que estou fazendo para ele. Sem pressa, escorro minhas mãos pelos meus seios, os aperto e brinco com os mamilos

- delicia – Tony ronrona como um gato, acho que sequer se deu conta que falou

Fiz isso para o deixar excitado, mas aí ele remove a camisa, vejo seu peitoral bronzeado e definido, as veias do antebraço saltando à medida que seus movimentos com o punho se intensificam, e noto que estou tão perdida quanto ele. Desço minhas mãos em direção a minha barriga, elevo seu suéter lentamente, bem lentamente, quase uma câmera lenta. Ele está quase babando por mim, o ritmo do seu punho em seu pau acelerando. Ele ofega. Eu elevei o suéter até quase mostrar meus seios, mas não os mostro, levo a ponta da blusa até a minha boca, a mordo e depois sugo o tecido negro, mantenho o pedaço do pano ali, entre meus dentes, para que o suéter permaneça mostrando meu abdômen e parte dos meus seios. Novamente escorro minhas mãos por meu abdômen e desço até que ela entre dentro dos meus jeans, arfo quando toco meu clitóris sensível

- aahh, hhmm – fecho os olhos e solto a ponta do suéter, ele caí cobrindo meu abdômen, mas eu continuo me tocando, deixo que meus quadris sigam o movimento em direção aos meus dedos, e quando torno a abrir os olhos, os movimentos de Tony estão mais acelerados – pare! – ordeno. Ele parece se sobressaltar, mas para mesmo assim. Eu dou dois passos para frente, estou sorrindo, olho para o pau de Tony e lambo os lábios, ele inclina a cabeça na poltrona quando eu começo a inclinar meu corpo para ele

- você vai me enlouquecer – ele geme quando meus lábios tocam os dele. Meus cabelos escorrem por seus ombros. Eu não o beijo, apenas encosto nossos lábios, minhas pálpebras pesam, mas não fecho os olhos, encaro seus lábios

- ainda não te enlouqueci? – seguro seus ombros, deixo que minhas unhas deslizem por seus braços – então temos que resolver isso – nunca fui tão sedutora em toda a minha vida, Tony pressiona as mãos no couro da poltrona para evitar me tocar

Eu deposito um beijo casto em seus lábios, desço para seu queixo, deixo que minha língua resvale por sua mandíbula, desço para seu pescoço e sugo a pele sensível, sinto sua pulsação em minha língua, um grunhido escapa de sua garganta e sinto meu desejo por ele escorrer por minhas coxas, estou tão molhada. Continuo descendo, beijando e lambendo seu peitoral, deixo que meus dentes resvalem por seu abdômen, Tony ergue a cabeça e segura firme a poltrona, enterra seus dedos no couro até ele ranger, todo seu corpo tenso sob meu toque

- Pepper – ele geme meu nome quando meus lábios tocam sua virilha, um pedido que ele não consegue pronunciar. Levo as mãos aos seus quadris e lentamente passo minha língua por seu testículo, ele contrai a coxa e geme quando eu traço o caminho com a língua de seus testículos até o pênis. Deixo que minhas pernas sigam seu caminho até o chão, fico de joelhos, estou no meio de suas pernas, meus olhos erguendo para o encarar. Então coloco a glande na boca, Tony me olha, e meus olhos encontram os dele. – porra, gostosa – ele ofega e está prestes a segurar meus cabelos quando eu faço uma negativa com a cabeça, ainda com a pontinha de seu pau na minha boca. Ele enterra os dedos na poltrona novamente, suas unhas rasgando o couro. Então eu deixo que seu pau invada minha boca, deixo que meus dentes resvalem a pele sensível, e quando ele chega até o fundo da minha garganta, eu sugo até minha bochecha fazer uma covinha. Sugo com afinco e subo novamente, ainda o olhando, observando sua expressão dolorosamente prazerosa. Meu núcleo pulsa freneticamente e eu seria capaz de gozar apenas o olhando com aquela expressão

- você chupa tão gostoso – ele geme e finalmente perde o controle das mãos, entrelaça os dedos em meus cabelos – me chupa mais, vai – pede manhoso e guia minha cabeça para seu pau, impulsiona seu quadril para cima, repete esse movimento, fodendo minha boca. Meu reflexo de vômito é ativado e eu sinto as lágrimas nos olhos, mas não quero parar, não quero o tirar de dentro da minha boca, quero que ele continue, isso é tão excitante. Tony aumenta ainda mais o ritmo de seus quadris, puxa meus cabelos e força minha cabeça para baixo e para cima, fode minha garganta enquanto eu o chupo com cobiça – tão bom, aah, delícia – ele fala e eu faço sons eróticos. Minhas unhas arranham suas coxas definidas, e as investidas de seus quadris contra minha boca ficam ainda mais rápidas – vou gozar, vou gozar – ele avisa, mas eu não paro de chupá-lo – Pepper, pare ou eu...ahhh – sinto o jato quente de seu sêmen queimar minha garganta, Tony investe contra minha boca algumas vezes mais, então todo seu corpo relaxa. A cabeça pende para trás quando o alivio lhe atinge, a mão mole em meus cabelos. Eu o chupo e o lambo até não restar nada, engulo, apesar de não gostar do gosto, mas no sexo, existe momentos que queremos fazer até mesmo o que jamais imaginávamos.

Finalmente removo o pau de Tony da boca e o encaro. Uma fina camada de suor cobre seu corpo. Ele ajeita a cabeça e encontra meu olhar, tem algo de predador em seus olhos.

- sua vez – diz com aquela voz rouca e a antes que eu tenha tempo de pensar, Tony me puxa pelo ombro e me eleva do chão, abre meus shorts com tanta facilidade que sequer percebo, o jeans escorre por minhas pernas. Tony me puxa para seu colo e reclina a poltrona. Estou deitada sobre ele. Ele reclinou a poltrona tão rápido que nossas testas se bateram e agora estamos rindo

- você é tão desastrado – digo e ele me beija, os sorrisos misturados a beijos desejosos, mas o desejo sempre vence, e logo o incidente é esquecido. Tony segura meus quadris e me puxa para cima, não entendo o que ele quer fazer, mas entendo. Ele está me puxando para cima, beija minha barriga e me guia para cima até finalmente chegar onde ele quer.  Sua língua toca minha calcinha e eu quase desfaleço quando sinto a saliva gélida no meu ponto sensível. Estou literalmente sentada em seu rosto. Com as duas mãos, Tony segura a minha calcinha e com um movimento brusco rasga o tecido fino e delicado. Eu gemo frustrada, nem tão frustrada assim

- compro outra para você – ele rosna

- esper...aahh, Deus, delic...Tony eu vou...tão bom– estou gritando, não sou capaz de formular frase alguma nem que a minha vida dependesse disso.  Tenho a consciência disso. Tony não fez brincadeiras, ele foi direto ao ponto, sugou e mordiscou meu clitóris sensível, eu já estava tão excitada, e agora estou morrendo e indo direto para o céu, talvez para o inferno, quem sabe – gostoso, isso, não paraaahhh, Tony, é tão...aaaah – ergo a cabeça para o teto e fecho os olhos, rebolo meus quadris no rosto de Tony e seguro seu cabelo, o puxo para que ele não pare. Ele é o homem no deserto e eu sou a nascente milagrosa das águas mais cristalinas. Ele bebe meu sulco com tanta vontade e me chupa com tanta categoria, faz sons deliciosos, aperta minha bunda. Eu olho para baixo, os olhos dele fixados na minha intimidade, os cílios cumpridos notáveis dessa posição. A boca fazendo movimentos milagrosos, a língua sendo a salvação da humanidade. Ele morde meu clitóris e suga, o prazer é tamanho que eu tento me levantar, acho que não vou aguentar tanto, mas ele segura minhas coxas com força e me mantem no lugar. Quero segurar em algo, mas não nem nada para segurar, então dou tapas em minha própria coxa enquanto grito, o prazer desenfreado invadindo cada parte do meu corpo, meus olhos revirando-se e o sorriso se formando em meus lábios quando sinto aquela onda gigantesca de prazer alcançar meu corpo inteiro, tão bom, melhor do que já foi. E Tony não para. Ele larga meu clitóris, acha a minha entrada e começa a me foder com sua língua, porra, tão benditamente bom. Meu corpo ainda está espasmando quando o segundo orgasmo chega, mais forte e mais poderoso que o primeiro, minha garganta está seca, estou gritando, não faço ideia do que digo, isso é bom demais, estou delirando, não tenho nenhum controle sobre meu corpo, os tremores do orgasmo perduram-se. Tony retorna para meu clitóris e eu tenho certeza que estou vendo os anjos no céu, estou no paraíso. Todo o meu corpo convulsiona violentamente e eu sinto o jato do meu sulco se espalhar no rosto de Tony. Estou puxando seu cabelo, tentando me levantar devido a onda desesperada do prazer, ele segura minhas coxas com firmeza, mantem sua boca em meu clitóris, minhas coxas tremem com tanta ferocidade, é como se meu corpo tivesse se dispersado em átomos e cada átomo fosse invadido pelo maior prazer que o ser humano já sentiu. Deixo que meus olhos se abram, sinto o gosto de sangue na boca, mordi o lábio com tanta força, só agora percebo, meus sentidos estão bagunçados, mas sei que uma coisa é certa, todo ser humano deveria experimentar isso.

- agora eu tô com seu cheiro – Tony diz e me puxa para baixo, eu me sento em seus quadris e deito sobre seu peitoral – isso sim é meu conto de fadas favorito – ele continua e eu estou sorrindo, estou tão cansada, acho que finalmente a semana mal dormida cobrou o preço

- isso foi espetacular – digo sonolenta, Tony acaricia meus cabelos, não diz nada, continua com o carinho nos meu cabelos, com a outra mão acaricia minhas costas, em segundos eu adormeço.

...

Quando acordo, estou na cama. Está escuro, escuto o barulho de música, rolo na cama, Tony não está ali, para onde ele foi? Busco meu celular na cabeceira, esfrego os olhos cheios de sono, olho a hora, 21h30min da noite. Dou um salto da cama. Como eu posso ter dormido tanto? Não acredito que Tony não me acordou. Me levanto rapidamente e me sinto tonta, sento na cama e seguro a cabeça, meus olhos se acostumando ao breu do quarto. Acho o interruptor do abajur, meus olhos reagem a luz forte do aparelho. Quando finalmente consigo enxergar novamente, vejo um vestido preto com detalhes prateados sobre a poltrona, as lembranças recentes dessa poltrona invadem minha mente e dou um sorriso. Caminho lentamente até o vestido, a pressa se esvaiu de mim da mesma forma que apareceu. Percebo agora que ele é mais cinza que preto. Um decote mais ousado, eu não gosto, não tenho seio para usar um decote daqueles, mas mudo de ideia quando vejo o papel branco e dobrado sobre o vestido. Eu o abro, nele diz:

“desculpe não ter te acordado, você parecia tão cansada, por mim você dormiria até amanhã, mas se caso acordar, use esse vestido, meu pau se contorce só de imaginar você dentro dele (brincadeira, ou não) aposto que você vai resmungar do decote, mas tem os seios mais lindos que eu já vi, juro de dedinho. A verdade é que minha visão favorita de você é quando está sem roupa alguma, mas como sou ciumento, prefiro que use roupas se decidir comparecer à festa, mas entendo se não quiser vir, afinal você é a perdedora haha, espero que não pague nenhum preço pela última frase, isso está virando um texto e não um bilhete, desculpe. Já estou com saudade”

Involuntariamente, levo o pedaço de papel branco ao meu coração e o abraço, fecho os olhos, inspiro profundamente, é engraçado as coisas que os apaixonados fazem, digo, estou aqui, abraçando um pedaço de papel e me sentindo tão feliz com isso, porque veio dele, então faz sentido. Abro os olhos, vejo a hora, são 21h37min, começo a me arrumar.

...

Já passa das 23h quando eu finalmente deixo o quarto e sigo para o salão. Assim que abri a porta do quarto, a música alta invadiu meus ouvidos. Está lotado. Como nunca esteve antes. Passo pelas pessoas e reconheço algumas, vejo Peggy Carter conversar com Scott e Hope, eles estão rindo. Aceno para eles e eles retribuem. Vejo a Shuri, ela está com Happy, Peter e MJ, eles estão distraídos, então não me veem, eles parecem animados. Vejo uma aglomeração vindo de um ponto da sala, sigo para lá. A princípio, penso que é entrega de medalhas, ou algo assim, mas quando me aproximo, vejo que é Tony. Diversas garotas o cercam, mas consigo ver seus trajes, calça social preta, blusa de manga longa branca e gravata preta, colete azul marinho, os cabelos penteados e a barba bem aparada, minha boca saliva e seca ao mesmo tempo, mas isso é substituído quando vejo seu sorriso, ele está sorrindo para alguém, uma garota alta, cachos loiros bem feitos. Ela está de costas para mim, mas vejo seu bumbum empinado, as curvas salientes em seu corpo, acho que é brasileira. Tony está sendo simpático, simpático demais. Cruzo os braços e me recosto na pilastra. A queimação em meu estômago sobe, mas eu a forço para baixo e sinto o gosto amargo do ciúme

- achei que não viria – não o vi se aproximar, ele tem passos lentos, está atrás de mim, perto demais, sussurra quase em meu pescoço – mas estou feliz que veio, pensei que poderíamos continuar a nossa conversa

- Killian, eu... – me viro e paro de falar assim que percebo a proximidade, sinto a respiração dele, tem cheiro de cigarros. Acho isso sexy nos livros, mas na vida real é decididamente horrível

- você é uma beldade – ele sussurra e toca meu rosto, eu me encolho e ele interpreta isso como um bom sinal – quer dá o fora daqui?

- e-eu tenho namorado – digo, não me sinto confortável com isso, estou nervosa, e ele continua interpretando as coisas erradas, se aproxima do meu ouvido

- ele nunca vai saber, delicia – ele leva uma de suas mãos a minha cintura e eu estou apavorada agora, quero sair, mas não consigo me mover – quero ver esses teus peitinhos pequenos, vam...

- fique longe – eu consigo o empurrar, meus olhos brilham, medo e lágrimas, o lugar está lotado, não corro perigo, posso ficar tranquila, ele não pode me agarrar a força, certo?

- vai bancar a difícil? – ele sorri, fico enojada

- eu sou menor de idade, e você é o reitor de Havard, quer que eu faça um escândalo aqui? – então ele recua, ainda tem o sorriso prepotente nos lábios

- você quem perde, delicia, pelo menos o seu namorado está se aproveitando –

ele diz isso e sai, eu olho para Tony, ele ainda conversa com a loira, ela agora segura o antebraço dele com intimidade, e ambos estão rindo, o ciúmes pulsa dentro de mim, é uma cobra prestes a dar o bote. Meu coração está acelerado, meu sangue fervendo pela situação anterior, me forço a ficar no lugar, cerro o maxilar, eu não deveria ter tanto ciúmes, mas eu tenho.

- acalme-se, loirinha – reconheço a voz de Thor, ele para ao meu lado -  aquela é Patrícia, ela é amiga de Tony, e por isso faz tanto tempo que estão conversando.

- amiga, sei – ironizo e Thor deixa escapar uma risadinha

- acredite em mim, é mais fácil ela se interessar por você do que por Tony – ele me olha e arqueia uma sobrancelha de forma significativa

- ela é lésbica? – pergunto, choque e alivio me invadindo

- sim, tentei tanto dormir com ela, mas ela realmente gosta de garotas, ela e Tony são bem amigos, é aquelas amizades a distância

- nossa – estou rindo – sou tão idiota

- não é, isso é comum em início de namoro – ele leva a taça de vinho até os lábios – quando eu e Jane começamos era insuportável, fomos nos adaptando com o tempo

- falando em Jane – começo – já resolveu o que vai fazer?

- não sei – ele coça a nuca – não vi Carol ainda, isso aqui está muito cheio

- você a procurou? – pergunto e ele nega

- na verdade estou fugindo. Você está pronta para o festival de músicas amanhã? – ele pergunta, claramente tentando mudar de assunto, eu assinto – queria tanto ganhar

- nós vamos, preciso ganhar ao menos uma medalha, afinal, amanhã é meu aniversário

- não é todo dia que se faz 18 – Thor sorri, como se já soubesse que amanhã é meu dia – falando nisso – ele olha o relógio – 00h12min, feliz aniversário, loirinha – ele me dá um abraço

- obrigada, boneco ken – ele ri e me solta, quando volto meu olhar para Tony, ele não está mais ali. A loira está conversando com Valkyria, mas Tony não está. Vejo outra aglomeração, bem no meio do salão, Stev e Natasha tentam dispersar as pessoas, eles estão fazendo um bom trabalho, e então eu o vejo, no meio do salão, sentado de frente para um piano. Olhos fechados, respiração prolongada, os dedos fazendo toques invisíveis.

- ele vai tocar? – Loki chegou perto e pergunta a Thor, fico parada, Tony abre os olhos, encontra meu olhar, ele sabe exatamente onde eu estou, sequer me procurou, como se já soubesse que eu estava ali.

- boa noite – ele diz e só agora noto um microfone fino perto de seus lábios – essa noite é importante para mim, e não por eu ter conseguido meu tão sonhado tricampeonato, mas sim, porque há 18 anos, numa noite coberta por estrelas, com a lua iluminando a todos, nasceu a pessoa mais extraordinária que eu já conheci – ele está me olhando e sorrindo, eu sequer esboço reação – digo, eu preciso agradecer aos astros, as constelações, preciso agradecer as estrelas que queimaram para depositar o fogo delas em você, preciso agradecer aos oceanos por ter te dado tanta força, preciso agradecer ao universo por você existir, por ele unir nossos caminhos, e por eu ser o cara mais sortudo do mundo de ter o seu amor, acho que nada será mais satisfatório do que compartilhar a aventura que é a vida com você, esse é o primeiro de seus aniversários que passamos juntos, e apesar de você ser a pessoa que faz o pedido ao apagar as velas, eu pedirei algo as mesmas estrelas que te trouxeram, pedirei que eu possa estar com você em todos os aniversários que você tiver, e que quando não tiver mais nenhum, que eu possa te encontrar no mistério pós vida.

- Tony – eu pronuncio sem som algum

- Nebs me contou que você sempre quis que alguém cantasse essa música para você – ele sorri – sabe que não sou bom cantor, mas prometo dar meu melhor

Eu seguro meu próprio coração quando escuto as notas iniciais, dor e felicidade me invadem, eu sempre quis que alguém tocasse essa música para mim, e achava que jamais ia me apaixonar, então James me levava até seu piano e tocava para mim, me dava um beijo na testa e dizia que algum dia, um garoto tocaria para mim, ele jamais seria tão bom quando James, mas eu ficaria emocionada, porque estaria perdida de amor. E cá estou eu, no salão lotado de Asgard, com todos esses adolescentes e tutores, o amor da minha vida no meio do salão, os dedos ágeis tocando as notas de I can’t help falling in love, meus olhos estão marejados antes mesmo de Tony começar a cantar, e quando ele começa, as lágrimas deixam meus olhos, escorrem por minhas bochechas, eu sinto o gosto salgado delas quando elas tocam meus lábios.

Tony não é nenhum cantor profissional, mas ele está afinado, como se...tivesse ensaiado.

“take my hand, take my whole life too” ele cantarola e sorri, e foca no piano.  “i can’t help falling in love with you” seus olhos estão brilhando, uma emoção nova.

James estava certo, ninguém vai ser tão bom quanto ele no piano, mas eu estou tão feliz, não achei que fosse possível eu me apaixonar ainda mais por Tony Stark, mas cá estou, meu coração está se derretendo, caindo ainda mais por ele, tão entregue. O salão inteiro some, ninguém mais existe, só ele e seu piano e sua voz relativamente aceitável, nossos olhares travam um no outro, dizem tanta coisa, fazem tantas promessas, ele é a metade da minha alma, a metade que eu sequer sabia que precisava, até agora. Tony termina de cantar, meus pés se movem sem que eu sequer me dê conta, os aplausos são apenas sons que eu escuto de longe, as batidas frenéticas do meu próprio coração ressoam em meus ouvidos e me deixam tonta, me deixam alerta, meu sangue corre por minhas veias com tanta rapidez, minha serotonina deve ter batido o recorde, eu nunca estive tão feliz. Tony se levanta quando falta apenas alguns metros para que eu o alcance, ele sorri de orelha a orelha, eu me atiro em seus braços, ele me pega com delicadeza ainda assim, segura minha cintura e me gira no ar. Eu absorvo seu perfume, tão bom, meu cheiro favorito, nunca pensei que essa frase iria sair de minha boca, mas o cheiro de Tony é muito melhor do que livros e café. Então ele para de girar, suas mãos em minha cintura, as minhas em seu rosto

- eu amo você com cada sopro de vida que existe dentro de mim – digo e o sorriso dele aumenta ainda mais, se é que é possível

- meu coração é seu, Pepper Potts, você é o meu algo a mais também – então eu o beijo, ou ele me beija, ou nós dois nos beijamos. Lento e delicado, intenso e quente, dois lados da mesma moeda. Tony é fogo, ar, gelo e terra, ele desperta em mim as melhores coisas, traz um lado meu que eu sequer sabia que existia, ele me faz querer ser melhor, conquistar mais, ele me faz querer durar para sempre. Tony Stark não me trouxe de volta a vida, ele me mostrou como se viver, como ser corajosa, ele me ensinou a amar

- eu te amo tanto – repito, porque nunca vai ser suficiente para tudo que eu sinto, ele aperta minha cintura, inclina a cabeça

- e meu amor por você é imensurável, Potts. Feliz aniversário – murmura em minha boca, sorrio, deixo que a felicidade me preencha, me complete, e então eu junto nossos lábios novamente. 


Notas Finais


tô chorando pq ninguém nunca vai cantat i can't help falling in love pra mim kkk, deixo a vocês o link desse hino
https://www.youtube.com/watch?v=Ote9-FzfB4c
~darlin


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