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História A tragédia de Wonderland - Aura e Publicidade Falsa


Escrita por: MangakaPudim

Notas do Autor


Olaaaa gente! Mais um cap para vcs e hj com o reencontro de Palhaço, Shuichi Maki e Kaito
Bora ver no que deu?
P.s- A música aqui é Advertising Space do Robbie Williams

Capítulo 20 - Aura e Publicidade Falsa


Fanfic / Fanfiction A tragédia de Wonderland - Aura e Publicidade Falsa

Eu sei que hoje terei que ir ao parque  mas eu não consigo arrumar animo para nada, eu sei que Palhaço... ou melhor, Kokichi não poderia ter feito tais coisas no parque por conta dos detalhes que eu achei mais em algumas pastas e procurando a clínica de psiquiatria dele altas horas da noite, é, quando tenho olinsonia nada me faz dormir e se coloco remédio para dentro meu organismo rejeita. 

Mas tudo bem, assim que consegui me levantar, fiz toda minha rotina matutina, peguei meu equipamento e parti para a delegacia de polícia para entregar o meu relatório e os arquivos que me emprestaram. Finalmente, assim que cheguei, eu entrei com várias caixas em mãos e estava a ponto de desequilibrar e então senti uma suave mão junto a minha e a voz disse:

- Opa, calma aí cara, aonde pensa que vai com isso tudo sozinho?

- Hã... entregar para a mulher de cabelo lilas?

- A xerife Kyoko? Ah sim! Bem, isso deve estar pesado, me deixe te ajudar.

- N-nao precisa

- Ora vamos, eu insisto.

Sem poder dizer não aquela voz eu acenti logo que sim então o mesmo começou a me ajudar a carregar os arquivos para o seu devido lugar até que finalmente o vi por inteiro; sua pele era morena e o mesmo era até que alto, seus olhos e cabelos baguncados eram verdes e usava uma farda policial. Olhei ele de cima a baixo e garantir que ele não era um espírito mas meus olhos doíam um pouco, não sei se era porque eu nao dormi ou há uma luz atrás dele, mas adivinhem, não tinha nada atrás dele, acho que estou começando a delirar de tantas noites mal dormidas. Ele pareceu notar minha cara meio estranha e então disse:

- Cara tá tudo ok contigo?

- Mais ou menos- esfreguei meus olhos parcialmente cegos a luz que emanava do policial- Eu só acho que não dormi.

- Oh entendo, afinal, é seu trabalho como detetive não é?

- Como... sabe?

- Bem, boatos correm como o vento aqui senhor Saihara, claro que por parte do oficial Kaito e a oficial Maki.

"Ah claro", pensei colocando meus dois dedos nos olhos e respirei fundo, por algum motivo, eu não odiava aquele policial, deve ser pela luz em volta de seu corpo. Foi então que ele disse:

- Bem, já que Kaito e Maki já foram para o parque, que tal eu te dar uma carona até lá?

Olhei com estranheza, um cara que só conheci hoje já me oferecendo carona? Meio suspeito é verdade, mas tal luz me fez eu baixar minha guarda e então falei:

- Não quero dar trabalho

- Haha, não dá não Relaxe, meu local de patrulha é lá perto mesmo

- Ok, muito obrigado...- logo me lembrei- Eh... esqueci de perguntar seu nome

- Haha relaxe- ele dá uma risada e depois sorri novamente- Me chamo Rantaro Amami e não precisa se apresentar pois eu sei quem é você Shuichi Saihara.

Dou uma breve risada de boca fechada e acompanho Amami até seu carro de patrulha, ficamos em silêncio por um tempo no início da viagem até aue então ele começou a conversar comigo sobre um monte de coisas e, por um momento, eu comecei a me solicitar com ele mas é estranho isso; desde que Palhaço morreu e fui adotado eu nunca quis fazer amizades, sair e conversar com outras pessoas, a solidão era a melhor coisa para mim. Não que eu tenha fobia social ou coisa do tipo, é que as pessoas me irritam pelo simples fato que é mais fácil julgar alguém pela capa do que saber como é a pessoa por trás de sorrisos, olhares e fantasias.

 De repente, a voz de Amami invatw meus pensamentos e mencionou algo:

- Saihara, posso te fazer uma pergunta?

- Hã...?- tentei acordar de meus pensamentos e perguntei- Que pergunta?

- Kaito e Maki hoje de manhã falaram que você parecia irritado ontem quando Kaito te puxou para um bar. Ele disse que so estava tentando fazer amizade mas você meio que explodiu com eles e parecia a ponto de chorar. Maki e ele não estavam irritados,mas eu diria que estavam preocupados com você sabe?

- E você quer saber o porquê?

- Bem, não exatamente, mas apenas acho que devia confiar em alguém Shuichi, pois sem confiança, ninguém vai conseguir ficar ao seu lado. 

- Não preciso de ninguém do meu lado, por isso que confio mais em gente morta do que viva, pelo menos eles agora sabem o que fizeram ou acontecei sem segredos.

- Mas... você confiou em mim para te trazer de carro não?- ele falou algo que era verdade- Portanto, se não confiasse, não estaria aqui dentro e conversando comigo né?

Me calei, ele de certa forma tinha razão mas eu não quis admitir, não estou a fim de resolver isso mesmo que ele tenha razão. Quando finalmente chegamos no local do parque vi meu carro e a viatura dos meus "parceiros" policiais, agradeci a Rantaro pela carona e em seguida ele foi embora, respirei fundo e andei até as portas do parque e entrei no mesmo dando de cara com o corredor vazio e deserto, de primeira já achei estranho pois Palhaço devia me receber com um sorriso no rosto ou me assustando. Andei mais um pouco pelo local abandonado e coloquei minha maleta de equipamento no chão, olhei ao redor tentando ver algo incomum, mas nada, fechei meus olhos tentando concentrar minhas energias oara sentir o espírito e nada novamente, nem conseguia sentir Kaito ou Maki ali, tive que apelar mesmo para esse encontro.

Tirei da minha maleta um velho pano xadrez que Palhaço havia me dado quando pequeno, eu agarrei aquilo em minhas mãos e inalei um pouco daquele lenço e depois amarrei em meu pescoço, coloquei minhas mãos sobre meu peito e então começou a cantar, como pensei que ele estava se sentindo sozinho eu disse em tom musical e sincero:

[Shuichi]

There's no earthly way of knowing

What was in your heart

When it stopped going

The whole world shook

A storm was blowing through you

Eu sabia que ia mergulhar em memórias e lá estavam as minhas em que ele sorria, se divertia comigo e me via crescer por mais que fosse pouco:

[Shuichi]

Waiting for God to stop this

And up to your neck in darkness

Everyone around you was corrupted

Saying something

Eu encarei aquelas memórias em que apenas tinha meu cuidador sorrindo alegre para mim e dizia "você cresceu não é?", mas respirei fundo e disse espalhando estas memórias e o chamando com o lenço no pescoço:

[Shuichi]

There's no dignity in death

To sell the world your last breath

They're still fighting over

Everything you left over

Apertei o lenço e senti meu coração arder ao me lembrar do funeral em que apenas eu e meu tio adotivo fomos, por Deus, como doeu relembrar e dizer aquilo a ele:

[Shuichi]

I saw you standing at the gates

When Kokichi Ouma passed away

You had that look upon your face

Advertising space

And, no one learned from your mistakes

We let our profits go to waste

All that's left in any case

Is advertising space

Senti como se várias pessoas cantassem comigo, não conseguia identifica-las mas eu pude jurar que as conhecia e minhas memórias passadas que eu não me lembrava estavam voltando a mim:

[Shuichi e vozez]

Through your eyes the world was burning

Please be gentle I'm still learning

You seemed to say as you kept turning up

They poisoned you with compromise

At what point did you realise

Everybody loves your life, but you ahahah

Me lembrei quando saí do hospital e fui falar com a polícia e nenhum deles acreditava muito em mim por ser uma criança diagnosticada com uma espécie de esquizofrenia e que seu cuidador era um maluco que colocou minhocas em minha cabeça, como eu senti ódio daquilo:

[Shuichi]

Special agent for the man

Through watergate and vietnam

No one really gave a damn

Did you think the CIA did?

Eu bati meu pé no chão sendo confrontado por memórias terríveis tudo into pelo cérebro a garganta abaixo enquanto eu dava lugar as lágrimas que escorriam pelo meu rosto:

[Shuichi]

I saw you standing at the gates

When Kokichi Ouma passed away

You had that look upon your face

Advertising space

And, no one learned from your mistakes

We let our profits go to waste

All that's left in any case

Is advertising space, oohh

No one learned from your mistakes

We let our profits go to waste

All that's left in any case

Is advertising space

De repente vozes familiares agora reconhecíveis estavam vindo em minha direção e então eu os vi invadir minha mente e visao:

[Maki]

I've seen your adopted son

Man, he's strong

[Kaito]

I was scared but I wanted to

Boy, he looks a lot like you

Eu me recuperei e em seguida eles estavam em minha frente; Kaito e Maki estavam a alguns metros e mim e, no nosso meio, estava Palhaço me olhando de uma maneira incomoda, como se eu consegui-se descobrir a verdade através dos seus olhos, ele diz:

- Então... você sabe quem eu sou

- Como você...

- Como eu sei?- ele me cortou- Eu vejo o que você sente, eu não te contei mas meus poderes de Guardião é julgar a aura de quem pisa aqui.

- Aura?

- Sim, olhe

Palhaço aponta para Maki e então pude ver algo que eu consegui ver em Rantaro, mas diferente do mesmo, a aura da oficial Harukawa era cinza o que acho que significava que ela não era boa e nem ma. O espírito sorri:

- Pelo visto vai querer uma explicação para o que viu não é?

- . . . Sim...

- Bem- ele se senta no chão- Vamos começar de uma vez esta entrevista.


Notas Finais


Eita porra gente é agr? O que será que vem por aí? O que aconteceu na vida de Palhaço até Shuichi chegar?
Veremos no prox cap
Até laaaaa 😘😚😘😚😘😚😘😚😘😚😘😚


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