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História A Última Música - Vondy - Por Dulce - Hot


Escrita por: umaruiva

Capítulo 22 - Por Dulce - Hot


Ele me beijava com toda a vontade e eu retribuia ao mesmo nível. Puxei sua camisa e a tirei rapidamente. Comecei a abrir sua calça e ele me olhou com um sorriso divertido. 

>>Parece que está com pressa. <<falou.

>>Na verdade, eu quero experimentar algo que nunca fiz. 

>>E o que seria?

>>Vamos fazer assim: hoje eu comando, tá? Vou começar fazendo algo novo. 

O empurrei para baixo, ficando por cima dele e arranquei sua calça com um pouco de dificuldade. Beijei sua boca e fui passando meus lábios por todo o seu corpo. Cheguei no tórax e dei uma mordida fazendo ele se arrepiar. Tirei sua cueca e olhei para seu belo membro ereto. Mordi o lábio inferior e olhei para seu rosto. Ele sorriu de lado parecendo curioso com o que eu ia fazer. Confesso que o fato dele estar excitado por mim me deixava com um tesão que nunca senti antes. Segurei seu membro em minhas mãos e me aproximei. O posicionei em minha boca e comecei a chupa-lo o quanto pudesse. Ele pôs a mão em meu cabelo e ficou segurando firme. Passei minha língua por todo ele, sentindo sua rigidez e o seu sabor viciante. Movimentei minha língua em círculos na ponta o olhando. Ele virou a cabeça para trás e gemeu como um leão. Continuei a chupa-lo freneticamente e ele estava ficando ainda mais inchado, notei que estava prestes a gozar. Ele segurou o meu cabelo e puxou para trás para que eu parasse. 

>>Eu preciso estar dentro de você agora. <<sua voz parecia mais grave e sexy. Ele me puxou e ficou por cima de mim. 

>>Não, não. Eu comando hoje. <<o empurrei para o lado e sentei em cima dele. 

>>Acho que vou gostar disso. <<sorriu. 

Tirei toda a minha roupa e me posicionei. Segurei seu pênis e o penetrei em mim. Comecei me movendo devagar, para cima e para baixo. Com a mão em seu peito arranhando às vezes. Ele mantinha suas mãos em cada lado de minha cintura e me ajudava a me mover mais rápido. Comecei a rebolar e me enclinei para trás, ele apertou as minhas coxas e gemeu. Christopher sabia me enlouquecer com cada toque, cada som que ele fazia e principalmente por ser "grande". A primeira vez que o vi a minha frente sem roupas, não havia reparado em seus dotes por conta da timidez, mas agora eu me dei conta da sorte que tinha. Agora entendo porque faz sucesso com as mulheres. Eu já estava quase lá, chegando ao ápice do meu prazer quando ele me puxou para que eu chegasse mais perto de seu corpo e me abraçou, mantendo o rosto "enterrado" em meio aos meus cabelos. Ele me abraçou bem forte e continuou a me empurrar para frente e para trás. Eu nunca havia experimentado dessa forma, e era bom sentir o seu cheiro enquanto ele me dava prazer. Ele acelerou mais um pouco e finalmente jorrou dentro de mim. Paramos ofegantes e ele foi afrouxando o abraço. Ficamos assim por alguns minutos, então eu saí de cima dele e apoiei minha cabeça em seu peito. 

>>Você me surpreendeu. <<ele falou depois de um tempo.

>>Foi bom? <<apoiei o queixo na mão para poder olha-lo

>>A melhor transa da minha vida.

>>Até agora. <<sorri de lado. 

>>Você inteira cheira a sexo quando transa. E eu gostei. 

>>E eu gostei do gosto que você tem. <<mordi o lábio inferior. 

>>Você realmente sabe como usar a língua. 

>>Desculpe não ter conseguido chupar até o final, é que eu acho que você deixou ele crescer demais. <<ri.

>>E isso é ruim? 

>>Não. Eu adoro. <<ele me puxou e me beijou mordendo meu lábio.

>>Eu preciso retribuir. 

Ele ficou por cima de mim e foi descendo para minha intimidade. Foi dando leves beijinhos e eu senti meu clitóris pulsar. Ele usou a língua para me penetrar e foi passando ela de dentro para fora. Em seguida ele começou a chupar a parte externa e passar sua língua em círculos em meu clitóris. Eu segurei os lençóis e puxei sentindo o orgasmo chegar. Segurei seu cabelo e puxei. Não consegui aguentar e comecei a gemer alto. Senti uma explosão de prazer e finalmente tive um orgasmo. Deixei minhas pernas escorregarem até ficarem inteiramente sobre a cama e respirei fundo. Ele retornou para cima e beijou a minha testa. Em seguida, se deitou ao meu lado e me puxou para me abraçar. 

>>Você é deliciosa. <<falou. Eu beijei seu tórax como resposta. 

>>Sabe o que é mais incrível? Eu não tenho ataques de asma quando transo com você. Isso nunca aconteceu antes. 

>>E por que você acha que isso acontece? 

>>Talvez porque eu me sinta mais a vontade com você. E, porque você sabe como fazer direito sem me deixar com aflição. 

>>O Rodrigo era tão ruim assim? <<ele riu.

>>Ele nunca foi bom em nada. <<ri. 

Ficamos em silêncio e acabamos dormindo. Acordei e notei que já havia escurecido. Eu precisava ir a faculdade. Tentei me levantar para não acorda-lo. Sentei na cama e olhei para o seu corpo. Parei meus olhos na cicatriz em sua barriga. O que será que havia acontecido? Por que ele não queria me contar? Parecia que algo muito afiado havia perfurado sua pele. Aproximei minha mão e toquei. Corri meus dedos por toda a pele enrugada da cicatriz, acabei viajando em meus pensamentos. De repente ele acordou e segurou meu pulso afastando minha mão da cicatriz. 

>>O que estava fazendo? <<perguntou.

>>Só estava sendo curiosa. E então... quando vai me contar o que aconteceu? 

>>Já disse pra não perguntar sobre a minha vida, Dulce. 

>>Caramba, você é meu namorado. Eu vou ficar sem saber nada de você? <<ele pareceu pensar.

>>Você tem que ir a faculdade. Eu te levo pra casa. <<ele levantou e vestiu as roupas. 

>>Vai fugir mesmo do assunto?

>>Melhor vestir as suas roupas pra não se atrasar. 

>>Christopher! <<levantei a voz. Ele parou e então respirou fundo. 

>>Ok... quando sair da faculdade me ligue. Eu vou buscá-la. Vou dormir com você hoje, aí eu te conto. Está bem? 

>>Sim. 

>>Ótimo. Vamos? 

Me vesti e nós fomos até o estacionamento. Entramos no carro e ele me deixou em casa. Tomei banho e me arrumei. Esperei Maite chegar e logo ela tocou a campainha, fomos para a faculdade e eu não consegui prestar atenção na aula. Minha cabeça estava focada no que Christopher iria me contar, só isso me importava agora. 



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