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História A vida de dois adolescentes - Fim da noite


Escrita por: _-Mon

Notas do Autor


Eu to com sono, desculpa se fico ruim. Fiquem aí com 3500 quase exatas

Espero que goste e boa leituras

Capítulo 5 - Fim da noite


Pov Mon



Depois daquela confissão e aquele momento de casalzinho de filme, a gente ficou vendo uma série aleatória que passava. Tenho que admitir, odeio essas cenas bonitinhas de casais, mas acho que depois de eu ter gostado tanto dessa, merece uma segunda chance



– Mon - Escuto ela chamando minha atenção e olho pra ela como se fosse a coisa mais importante do mundo – Eu não fiquei te olhando durante a aula - Rio, ela realmente não entendeu



– Eu estava falando da outra aula, sabe? - Faço gestos com as mão brincando e vejo ela corar. O que essa garota fez comigo, eu nunca fui assim, por que mudei tão de repente? 



Me levantei daquelas benditas perninhas vendo que já tava quase na hora da festa.



– Por que saiu? - Ela diz parecendo irritada



– Daqui a pouco é a festa - Disse meio sem expressão vendo que ela realmente tinha esquecido - Cadê seu secador?



– Primeira porta do guarda roupa, porque você não vai com o cabelo molhado mesmo? - Me viro de costas abrindo a porta e pegando o secador, ligo na tomada e olho pra ela 



– Odeio sair de cabelo molhado, só fico assim em casa - Vi ela soltar uma risada, ligo o secador e fico uns 10 minutos secando meu cabelo, sem pentear nem nada



– Odeia sair de cabelo molhado mas gosta do bagunçado? - Vi ela rindo mais enquanto eu guardava o secador. Peguei uma blusa branca na minha bolsa e a vesti



– Amo sair de cabelo bagunçado, me acho menos feio - Brinco terminando de ajeitar a blusa e colocando uma meia preta em seguida um tênis preto. Paro na frente do espelho e fico me olhando



– Gótico você não? - Vi ela me abraçando por trás, envolvendo os braços na minha barriga



– Sou mesmo - Rio do comentário dela – Sua mãe chega falou que chegaria 6:40, só nos resta esperar



– O que você acha de… - Escuto ela falar meio pausadamente, sem completar a frase, de começo fico confuso, até sentir ela deslizando aquelas mãozinhas pra dentro da minha blusa. Já entendi, mas melhor não, ou isso, ou a festa, e eu posso fazer isso na festa, mesmo tendo certeza que não vou



– Não me faça pegar aquele copo de água - Gelo que derreteu – E jogar em você pra te apagar. Só foi um beijinho pra ensinar - Rio vendo ela tirar as mãos de onde colocava e ajeitar minha blusa – Não quero que pense nada errado de mim



– Eu nunca faria isso - Vi ela dar um passo pra trás sorrindo brincalhona



– Nunca mesmo? - Me viro me aproximando dela, observando aquele sorrisinho que me desarmou por completo



– Nunca - Vi ela assentir com a cabeça e me aproximo mais, sentido a respiração descompassada dela



– Promete? - Senti aquelas mãos deslizarem dos meus braços até meus ombros, apertando de leve eles, no fim terminando no meu pescoço. Minha respiração já ta igual a dela



– Eu pro-me-to. - Disse pausadamente, se aproximando do meu ouvido dizendo quase em um sussurro, não aguentei.



Puxei ela pra mais perto ainda, pressionando nossos corpos e a beijei. Eu não consigo me aguentar, cada célula do meu corpo pede por ela, pede por mais dela, sempre que ela ta perto de mim, me fazendo carinho, me sinto perdido nas nuvens, não faço a menor ideia do que eu sinto por ela, mas com certeza é algo que eu nunca senti.



Ao escutar um carro chegando, separei o beijo, ainda com nossos rostos próximos, olhando aqueles lindos olhos azuis mais uma vez, sentindo como tivessem borboletas no meu estômago.



– Eu ainda desconfio que você não era bv - Rio olhando pra ela que faz o mesmo


– Eu era sim, só tive um ótimo… - senti aquela respiração ofegante passar pelo meu pescoço até chegar na minha orelha, mordendo ela – ...professor - Como ela consegue me deixar tão confuso em tão pouco tempo. Ela consegue bagunçar toda minha cabeça sem nem se esforçar  – Cansou de me beijar por acaso – Ela diz voltando o rosto pra minha frente. Quem me dera se tivesse cansado, assim eu ia poder pensar pelo menos



– Não - Digo corado e meio desconsertado, o que ela faz comigo? – Sua mãe chegou, não queria que ela nos visse assim depois de falar pra ela que só quero amizade com você - Eu por favor espero que ela pare. Como eu saí daquele cara convencido que provocava ela pra esse cara que é provocado por ela?



– Melhor ainda bebê, a adrenalina aumenta, tudo fica melhor - Ela diz me puxando pra mais perto tornando a me beijar, me fazendo cair junto dela na cama. Passando as mãos por aquele corpo, já não conseguia me segurar, e ela parecia gostar disso, sorrindo entre o beijo a cada vez que eu deslizava minhas mãos naquele corpo. Escutei batidas na porta e resolvi falar algo


– Sua mãe est…- Sem nem deixar completar a frase, me puxa de novo, voltando a me beijar cada vez mais intensamente, só parando por falta de ar. Ao separar o beijo, foco meus olhos nela, ela estava sorrindo, ofegante, com os olhos completamente cegos de desejo, eu me encontrava na mesma situação, mas preciso ter controle. – Isso vai doer muito mais em mim do que em você - Solto uma risada e me levanto, saindo do quarto ainda meio ofegante



Escuto a porta abrindo e olho pra trás, e ela saiu me seguindo, sem aquele sorrisinho de antes e sem aqueles olhos cegos de luxúria. Cumprimento a mãe dela e ela faz o mesmo, logo depois saímos da casa entrando no carro, ambos no banco de trás, ela me olha com uma carinha de inocente, eu to quase virando a chave pra aquele Mon "pervertido" de novo



– Não vai falar nada? - Ela diz me olhando com um sorrisinho inocente



– Por que fez aquilo? Você sabia que eu podia me descontrolar a qualquer hora - Disse meio que em um sussurro – Você viciou em ficar me beijando agora? - Disse rindo - Ou só quer que eu volte a ser aquele Mon pervertido? – Rio me aproximando dela – Porque aparentemente você prefere ele do que eu - Deslizo levemente minha mão pela coxa dela, apertando um pouco, vejo ela me olhando, extremamente corada e solto uma risada, parando tudo e deitando nas coxas dela – É brincadeira



– Você já tava me assustando, não é que eu prefiro ele, é que tem momentos que as coisas sobem a cabeça e fica difícil de controlar - Diz meio corada, passando as mãos no meu cabelo



– Que tipo de coisas? - Pergunto irônico, mesmo já sabendo a resposta 



– Ah Mon, você sabe, por nossa sorte você não tava igual eu - Vi ela rindo corada desviando o olhar



– Coisa tipo desejo? - Viro meu rosto pra baixo - Vontade? - Mordo de levinho a coxa dela – Excitação? – Aperto



– Agora pronto, eu voltei ao normal e você saiu do normal - Ouvi ela rindo logo depois virando minha cabeça e olhando nos meus olhos



– Nunca estive fora do normal perto de você, mesmo bagunçando minha cabeça, você me deixa sempre controlado - Ri de leve me levantando e dando um selinho nela, parando ao ouvir a porta abrir. Rimos e depois vejo ela se abaixando pra me dizer algo



– Você tem sorte que o vidro é fume - Ri do comentário e a mãe dela liga o carro, já eram 6:57, mas nem ligo se me atrasar, pelo menos, estar do lado dela me faz bem



Depois de um tempo no carro, a mãe dela nos deixa no porta da escola, logo falando algo que nos deixou meio chocados



– Eu já sei de vocês dois tá, não sou burra, aprovo o relacionamento de vocês mesmo o Mon quase nosso meu filho agora - Ela ri nos olhando – Eu sei que você mora sozinho, então sempre que estiver se sentindo sozinho, pode ir lá pra casa que vou fazer questão de te receber - Ela diz com um sorriso meigo, o que nos deixou meio surpresos – Cuida dela Mon, cuida dela, o mundo é perigoso, por isso peço isso. Boa festa pra vocês - Ela diz saindo, voltando pra casa aparentemente, nos deixando lá, totalmente surpresos. 



Após alguns passos e algumas encaradas de pessoas aleatórias, nós estávamos dentro da escola, Maya comprimentou suas amigas e eu só fiquei esperando, confesso que fiquei meio desconfortável algumas vezes que me encaravam com outros olhos. Maya ao perceber isso pareceu mais desconfortável que eu, mas não falou nada.



– Mon, tem problema se eu for com elas, a gente vai comer e conversar, coisas de garotas, têm problema? - Ela ri ironizando e revirando os olhos, eu até ia dizer que tinha problema, mas aquele sorriso dela me desarmou de novo



– Pode ir, eu vou ficar comendo e mexendo no celular, coisa de quem não tem amigos - Ironizo junto rindo, depois de escutar algumas amigas dela conversando sobre mim, no fim da noite e essas coisas, eu ri e ela bufou, me puxando pela camisa e me beijando, ali na frente de todos



Pouco depois ela separa o beijo, sorrindo convencida e se virando de costas, indo com as amigas que ficaram, meio em choque se assim eu posso dizer. Dei de ombros e só saí andando até perto da pista de dança, puxando uma cadeira e me sentando, procurando algum rosto legal pra mim puxar papo, até que vejo alguém com familiares cabelos cinzas, dançando com uma garota de cabelos azuis, a mesma tonalidade da Maya, mas não era ela. Após esperar eles terminarem de dançar, me aproximo dele, cutucando o ombro, vendo ele se virar e seus olhos brilharem



– Nem fodendo - Fala pausadamente com um sorriso muito feliz no rosto, puxa meu cabelo – Nem fodendo - Checa minhas roupas – Nem fodendo - Ate olhar por dentro da minha blusa e ver a tatuagem escrito "Mon" – NEM FODENDO...MON - ele diz com os olhos brilhando me abraçando



Retribuo o abraço rindo – Sim Lon, sou eu - Ri separando o abraço vendo a animação dele



– Mon cara, por onde você andou mano, o lobo tá pegando muita gente? – Diz rindo me dando um soquinho no ombro



– Estive sempre aqui, só tinha dado uma sumida, um desânimo, e respondendo a outra pergunta, não, o lobo - Digo fazendo aspas com os dedos ainda rindo - achou alguém, e essa mesma pessoa foi a pessoa que me ajudou a resolver meus problemas



– Cara, você abandonou o movimento - Ri de novo recebendo outro soco no ombro – Mas desde que ela te faça feliz, não me importo. O que ela fez pra te ajudar? - perguntou curioso



– Nada - respondo sorrindo e ele pasma – Ela só apareceu na minha vida, como se fosse uma luz, um abrigo. De começo achei que seria só um abrigo temporário, mas depois acabou virando uma casa - Ele ri da metáfora puxando uma cadeira e se sentando, faço o mesmo



– E como ela é? Você já caiu muito nessas de "eu te amo" Mon, cuidado, não lembra da Kim, da Alex, da Mah, não lembra de nenhuma? - A cada uma que ele falava vinha pequenos flashs na minha cabeça de mim chorando no quarto, me afundando cada vez mais



– É exatamente isso - Olho pra ela - Ela nem disse isso, acho que ela tem o mesmo medo que eu na verdade - Rio coçando a nuca



– Você não tem jeito - Ri - Tem que ser igual eu, coração blindado, você ficou por tanto tempo assim, ela conseguiu amolecer seu coração tão rápido? - Ele fala como se isso fosse ruim



– Sim - Digo apoiando o rosto na mão



– Você tá pensando nela agora né o arrombado - Diz rindo da minha cara bagunçando mais meus cabelos



– Um dia você vai ta na minha posição e eu vou rir quando você vim correndo sem saber o que fazer - Rio dele e vejo no meio da festa aqueles cabelos azuis e longos vindo até mim, ela parece meio estranha -



– Mon - Diz em uma voz meio embargada estranhamente feliz – Você vem comigo, e seu amiguinho também - Ela sai puxando ele, ela ta realmente estranha



– É ela? - Ele diz sendo arrastado por ela, ela para e só afirmo com a cabeça rindo



– Qual é amiguinho, você não vem? - Diz olhando pra mim, ela nos confundiu, ta que a gente é estramente parecido, mas porra, meu cabelo é branco e o dele é cinza. Rio e me levanto, seguindo ela 



Algo ta estranho nela, ela não é assim normalmente. Ao chegar no lugar vejo uma roda de pessoas que não conheço sentadas no chão, uma garrafa vazia, e uma garrafa de Vodka no meio, suspiro meio receoso, essa "brincadeira" não me trás boas lembranças...verdade ou desafio



– Olha só quem chegou, senta aí – Obedeço a garota que abriu espaço pra eu me sentar - As regras são simples, verdade ou desafio, se escolher desafio e não fizer, bebe uma dose disso - Ela levanta a garrafa sorridente, que já tava quase na metade – A gente te propõe um desafio, como tá todo curioso pra saber quem você é, você vai jogar cinco rodadas de perguntas só pra você, sem escolher desafio e não cumprir, já sabe - Olha aonde eu vim me meter, como eles entraram com esse garrafa aqui?



– Quantos desafios a Maya recebeu e quantos ela fez? - Pergunto preocupado olhando pra todos



– Ela recebeu oito, e não fez nenhum - Engoli seco escutando isso, tomara que acabe rápido



Tudo começou, primeiro um garoto de óculos e com várias correntes no pescoço perguntou.



– Verdade ou desafio? - Pergunta sorrindo convencido olhando pra mim. Eu vou matar todo mundo daqui



– Desafio - Digo dando de ombros, uma dose não me derruba



– Dá um beijinho só na Agatha - Óbvio que eu não vou fazer isso, mesmo sem saber quem é, pego a garrafa e o copinho, enchendo o copinho e tomando. Que gosto horrível



– Verdade ou desafio? - Uma garota pergunta pra mim



– Desafio - Digo ríspido, só desejando tudo aquilo acabar pra eu poder tratar da Maya, eu ia até dormir aqui, mas vou levar ela pra casa



– Deixa a Maya ficar nos eu colo pro resto do jogo inteiro - Solta uma risadinha e dou de ombros, batendo na minhas pernas, logo vendo isso, ela vem e se senta, se ajeitando devagar, enrolo minhas mãos na cintura dela



– Verdade ou desafio? - Sem muita enrolação, respondo



– Desafio - Eu vou realmente matar todo mundo que tá aqui, não tem no mundo quem me segure, a Maya ainda ta estranha, ela não parece só bebeda 



– Te desafio a contar na frente dela se quer levar a Maya pra cama - Diz um cara meio convencido olhando pra ela, não gostei dele, ele parece meio babaca



– Não, não quero - Respondo esperando a próxima, já foram três. Após responder vejo a Maya olhar pra mim com um sorriso malicioso se formando nos lábios e mexendo de leve os quadris



– Verdade ou desafio? - Eu to começando a odiar essa frase.



– Desafio - E essa palavra também



– Bebe duas doses - Eu não que podia desafiar isso, mas ok, só tomei



– Como eu já sei que vai escolher desafios, toma uma dessa - Me estendeu um comprimido e um copo de água, agora eu comecei a entender, eu conheço esse tal "comprimido". Fechei a cara rindo de leve



– Vocês deram isso pra ela né? - Perguntei com raiva sentindo a Maya rebolando de leve no meu colo e me olhando de canto, eles realmente tiveram essa coragem



– Ela é a única "purinha" ainda, e ela odeia isso, por isso fizemos esse favorzinho - Botei o comprimido na boca e mordi o mesmo, dividindo em dois e engolindo, sem a água



– Vocês são uns idiotas que não sabem respeitar o tempo de ninguém - Me levanto segurando a mão da Maya, consequentemente levantando ela junto. Saio dali indo em direção aos quarto sem soltar dela, eu vou pegar minha bolsa e sair dessa escola urgente, nem ligo se era pra gente dormir aqui, quero mais e que se dane




Entro no quarto e fecho a porta, vou em direção e minha bolsa e escuto a Maya me chamar



Mon - Diz com um voz manhosa, me viro pra ela sentindo aqueles lábios macios indo de encontro com o meu e o insuportável gosto de álcool, eu até beijaria ela, se soubesse que não é isso que ela quer. Separei o beijo na hora e peguei minha mochila



– Maya, agora não é hora - puxei meu celular chamando um uber que ia demorar 5 minutos pra chegar aqui e mais 5 até a casa dela



– Você não me quer mais? - Ouvi ela dizer com uma voz chorosa, olhando pra mim com os olhos marejados. Ela tá bêbada e com um estimulante sexual agindo sobre ela, ainda bem que eu quebrei aquela merda antes de engolir



– É claro que quero, só que eu sei que você não quer isso - Olho pra ela com uma dor no peito de ver aqueles olhinhos quase chorando



– Então me beija - Ela diz emburrada cruzando os braços, me aproximo dela e vejo ela sorrir, logo depois sentindo minha cabeça tontear, sem ligar pra náusea coloco minha mãos na cintura dela, puxando ela pra um beijo. Eu sei que só beijar ela não vai resolver nada, mas é só eu aguentar mais dois minutos, entrar no carro, ir pra casa dela, socar ela so chuveiro e fazer ela dormir



Após separar o beijo por falta de ar, vejo ela tentando tirar minha camisa, ela nem liga que a gente tá na escola? Seguro minha camisa e sorriu, indo até o ouvido dela



– Na sua casa a gente resolve isso - Sorriu mordendo a orelha dela sentindo ela estremecer e gemer baixinho



– Eu não sei se aguento até lá, eu quero tanto, eu preciso tanto… - Ainda não acredito que fizeram isso com ela, eu vou matar a pessoa que fez isso, ou todos daquela roda, assim não tem falha



– Aguenta um pouco bebê, você consegue, depois vou ser todinho seu - Digo em um tom provocador, sorrindo. Não me sinto nem um pouco confortável dizendo isso. Seguro a mão dela saindo do quarto e correndo pro portão, entrando no carro do uber e puxando ela 



– A gente já vai pra casa? - Vejo ela se sentar quase em cima de mim, passando a mão por dentro da minha camisa e sussurrando no seu ouvido – A gente pode fazer aqui?



– Sua amiga está bem? - Ele diz vendo no retrovisor e ligando o carro



– Nem um pouco - Rio passando as mãos pelas cinturas dela, vendo ele acelerar. A viagem que era pra ser de cinco minutos foi de três, sorte a minha, azar o dela. Saio do carro entregando uma nota de dez – Pode ficar com o troco e muito obrigado - Entro na casa largando minha mochila pra qualquer lado e ao ver que a mãe dela não estava, corro pro quarto dela



– Agora você vai fazer aquilo né? - Diz pegando minha mão, passando pelo corpo dela, tiro minha mão rapidamente e puxo uma toalha



– Só se você tomar banho primeiro doce - Me aproximo do ouvido dela sabendo que ela ia negar - Essa vai ser a melhor noite da sua vida inteira - Sussurro em um tom meio sedutor vendo ela pegar a toalha e ir rumo ao banheiro



Me sento na cama dela tentando me acalmar, aquilo tá começando a surtir efeito em mim agora, eu espero que eu adormeça rápido, não quero fazer nada que ela não queira. Após alguns minutos ela sai do banheiro completamente nua, coro e tento ao máximo focar no rosto dela e nos meus pensamentos, vejo ela se aproximar e sorrio, vendo ela se sentar no meu colo e tirar minha blusa, jogando pra um canto aleatório do quarto, começando a me beijar



– Agora bebê - Vi ela separar o beijo e ir até minha orelha - Você vai me deixar acordada a noite inteira, eu quero acordar sem conseguir andar amanhã, entendeu? - Diz em um tom autoritário, me fazendo estremecer. Ela não vai conseguir andar de todo jeito, vai acordar de ressaca



– Você vai ter que me perdoar por isso - Disse rindo sentindo ela rebolando no meu colo, me atiçando cada vez mais



– Relaxa, eu não quero andar amanhã, a culpa não vai ser su… - Sem deixar ela terminar, bato de levinho na nuca dela, apagando ela. Me desculpa Maya, por favor.



Após deitar ela na cama e cobrir ela, resolvo tomar um banho gelado, pra tentar me acalmar um pouco. Quando termino pego minha mochila, achando um bermudão vestindo, entro no quarto e logo me deito do lado dela, tentando apagar todos os pensamentos impuros que me vinham à mente. Depois de um grande sacrifício, adormeci


Notas Finais


Muito obrigado mesmo por ler, vou responder os comentários assim que acordar kkk

Flw e ate a proxima
Bjs


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