1. Spirit Fanfics >
  2. A vida e o tempo >
  3. Welcome to Japan É hora de comida

História A vida e o tempo - Welcome to Japan É hora de comida


Escrita por: bbbbki

Notas do Autor


Oi amores, Como vão? Hoje eu deixei a vergonha na cara de lado e vim postar
Boa Leitura

Capítulo 18 - Welcome to Japan É hora de comida


Pov’s Samantha

Oiiii! Aposto que o pov. do Nico foi horrível não? Afinal o meu é sempre melhor (Milla: Só teve pov. seu) (Sam: cale-se e me deixa continuar)

Fomos pro aeroporto e vimos o tempo que levaria 27h55mn e a viagem teria 3 escalas.. Acha mesmo que vai ser legal viajar com um filho de Hades e outro Poseidon pelo o ar, território de Zeus, por mais de 2hs? Ou seja, tamo tudo ferrado (n/a: o português agradece afinal ta serto)

– E agora? Se a Milla tivesse guardado o favor de Apollo seria mais fácil – falei fuzilando Milla.

– Você não reclamou quando foi paquerada por Apollo – Retrucou Milla. Touché.

– Nem vou comentar – falei e ela sorriu vitoriosa. Saímos do aeroporto e logo me lembrei de algo

– Annabeth, na mitologia grega não tinha umas irmãs, irmãs Gréias eu acho. Elas não transportavam ou davam informação por , que dizer dracma? – perguntei e juro que se isso fosse um desenho animado veria uma lâmpada em cima da cabeça dela.

–É claro como não pensei nisso antes – disse batendo a mão na própria testa. Abriu sua mochila e tirou uma bolsinha que geralmente guardamos moedas. É, geralmente, pois ali parecia mais uma minha de ouro, pois a quantidade que dracmas que tinha lá, só os deuses na causa. Ela pegou alguns (Le - se muitos) na mão.

–Stêtchi – gritou em grego – Ô hárma diabolês!

Pelo o que eu entendi, ela gritou: Pare. Carruagem da Danação! Adorei o nome e aposto que a viagem vai ser super confortável. Sentiu o sarcasmo? Não? Então você é muito chato.

Annie pegou um e jogou no chão que sumiu sem fazer barulho e do nada um taxi velho cinza-escuro saiu do chão, na qual se encontrava uma poça vermelha, na nossa frente. Pelo menos ele era espaçoso

– Passagem? –falou a mulher que aparecia uma múmia falou

– 10 para o lado escuro do Japão – falou Annabeth e ela olhou sorrindo para Percy que também sorriu. Acho que eles tiveram uma lembrança ou sei lá, nunca vi tantos casais estranhos (e melosos) no mesmo lugar.

– Entrem, entrem – falou a mesma múmia. Nós nos esprememos, mais nos esprememos mesmo no de trás. Pra você vê o quanto, as meninas tiveram que se sentar no colo dos meninos, ou seja, eu tive que sentar no colo de Leo. To com vontade de me matar. Porque eu tinha que dá essa idéia pra Annie? Por quê? – Japão! Há!

Ela pisou tão fundo no acelerador, tão fundo que quase batia a cabeça com a de Leo. Posso dizer o mesmo do outros, ainda bem que Nico tem aquela franja, porque eu acho que vai ficar um belo vermelho na testa.

– Cuidado, vá direto – falou a do meio.

– Se eu tivesse com o olho, poderia ver isso, Tempestade – falou a que estava dirigindo. Pelo o que eu sabia as três compartilhavam o dente, um olho. Hercules roubou-os para saber como matar a medusa.

– Me de as moedas menina, quero morde-la – falou a terceira.

– NÃO – gritou a segunda mulher-mumia, que eu acho ser Tempestade – É a minha vez, Ira.

– NÃO – gritou também a que estava dirigindo – É a minha vez. De a mim garota.

– Mas você está dirigindo Vespa – falou a que julguei ser Ira, a terceira. Por isso eu gosto de ser filha única, não tenho esses problemas de dividir as coisas (N/A: sorte sua)

– CUIDADO – gritou de repente a Tempestade – Dirija direito, Vespa

– Se eu pudesse enxergar, eu dirigia – retrucou. Cara ela não se cansam?

O carro parou bruscamente e dessa vez não tive sorte, bati com a cabeça no banco da frente (Nico: bem feito, quem mandou se gabar.)

Annie deu os dracmas e saímos do carro e entramos em um lugar que eu não conseguia identificar. Sinceramente eu estava um pouco enjoada e com o ouvido doendo de tanto ouvir aquelas mulheres gritarem numa velocidade extrema. Mas melhorou quando eu ouvi uma voz suave e doce falar em um inglês perfeito, mas com muito sotaque.

Welcome to Japan! O que desejam?

Olhei para frente e vi um que estávamos em um hotel, bem no salão central e a pessoa que falou era a recepcionista.

– Olá, queremos dois quartos, por favor – falou Píper, que acho que estava com menos dor de ouvido e mais sóbria.

– Só um minutou onegai* – pediu (*onegai: por favor). Ela pegou duas chaves e nos deu. Paguei logo a conta com o meu cartão de créditos. Olhei o hotel, era muito luxuoso. Assim que eu acabei de pagar, fomos para um dos quartos.

– Devemos para a floresta agora?- perguntou Jason

– Eu acho que sim, vou poder provar logo que não tenho medo dessas coisas – falou o Di Angelo. Ah, como ele vai se arrepender, como ele não pode acreditar que essa floresta realmente assusta?

– Eu acho que você vai querer sair correndo igual uma menina de lá, assim que vermos o primeiro monstro – falei o provocando, adorava fazer isso

– É o que você acha Muller – falou – Vou te provar o contrario

– Ei ei ei. Vamos parando e se concentrem na missão. – falou Annie com seu jeito autoritário. – Eu acho que devemos descansar um pouco para depois saber aonde é lugar, pois já está escurecendo.

Olhei para o lado de fora e era verdade.

– A Annie está certa. Vamos descansar – falei, nem parecia que tinha passado horas no carro das irmãs briguentas - e o meu lindo ouvido precisa ser restaurado.

– Não só o seu. Vamos tirar um cochila antes do jantar. Depois partimos em busca da Aokigahara – falou Percy

Os meninos foram para o outro quarto e nós nos deitamos.

“- Vamos Zack, acorda – falou a menina que balançava o garoto que acordou

– O que foi? – perguntou coçando os olhos visivelmente com sono.

– Eu to com fome e temos que sair desse lugar, nós ainda estamos perdidos, lembra? Então levanta – falou a menina autoritária.

– Ok, pequena é você que manda – falou se sentando. Ela fez cara emburrada e cruzou os braços

– Então vamos logo. Temos que “achar” a comida logo – falou puxando o garoto para que ele se levantasse. Ela fez aspas com os dedos ao falar a palavra achar. Ambos sabiam que não iram achar nada muito menos comprar. Eles iram roubar. Ele já tinha experiência nisso e por isso não era pego. Já ela tinha o que chamamos de mão leve, roubava sem ser percebida.

– Calma pequena me deixa dormir mais um pouco – falou ele fazendo biquinho. Ela achava muito fofo ele fazendo biquinho, mas não era hora para se render ao charme do menino, pois nada a convenceria. Afinal, é hora de comida.

– Não – falou calmamente e em seguida gritou – É HORA DE COMIDA

O menino, que já estava em pé, tomou um sustou e acabou caindo no chão enquanto a menina ria

– Há Há! Muito engraçado – falou sarcástico. Eles podiam tem idade baixa, mas as vezes sabiam agir totalmente como adultos em alguns assuntos, principalmente no sarcasmo, mesmo terem chegado perto da adolescência

– Vamos Zack – ela falou fazendo bico. Agora era a sua vez de fazer charme

– Ta ta. Vamos logo antes que eu te mate – falou se levantando. A garota sorriu e beijou a bochecha do garoto, que corou e ficou sem graça. Deram as pequenas mãos e foram embarcar de volta a sua jornada”

Acordei com Milla dizendo que iríamos jantar agora. Tomei um banho rápido e me vesti ( o link la nas notas \/ \/  e ignorem a bolsa). Desci e fomos a um restaurante em frente ao hotel. Eu pedi Ramen *-*

O curioso do meu sonho é que veio na hora do jantar (pra você vê que eu só penso em comida). E eu descobri que tenho essa obsessão por comida desde pequena. O estranho é que eu também não me lembrava do que eu vi. Vamos deixar isso pra lá por enquanto. Afinal, como eu disse: É hora de comida


Notas Finais


Roupa: http://www.polyvore.com/sem_t%C3%ADtulo_286/set?id=76897410
Gostaram? Repito: se quiserem me ajudar mandando sugestões todas estarão em aberta.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...