CEMITÉRIO DA INGLATERRA ás 17:50 p.m
- Como eu sinto a sua falta mamãe, é tão difícil ficar sem você aqui minha linda. - disse sentada em frente ao túmulo da minha mãe. - Sabe o por que você teve que partir assim tão cedo?. - perguntei a ela.
Quem é a moça que deve estar falando no túmulo? Essa é a sua pergunta né?.
Olá muitos de vocês devem estar se perguntando quem sou eu.?
Eu me chamo S/N Evans e sou a primogênita da família Evans, tenho 25 anos e sou uma moça solteira.
Perdi a minha mãe uma semana depois, que ela descobriu toda a burrada do meu querido pai, nem sei se eu devo chamar aquele homem de pai.
Sou uma viscondessa, por causa da minha mãe, a mãe dela se casou com um visconde na onde virou, uma viscondessa.
Já a minha mãe fez o mesmo, porém se casando com um visconde foi aí que ela me teve e antes dela morrer ela passou toda a sua herança para mim.
É eu que cuido dos dotz das minhas irmãs e irmão, sou eu que cuido do terreno e faço de tudo por a minha família. Enquanto o meu pai fica lá com a amante dele, a qual ele trouxe, para morar sobre o mesmo teto que eu e a minha família, na qual o mesmo causou a morte da minha mãe.
Foi difícil ter que aceitar isso, eu não o perdoei e nunca vou o perdoar por esse erro. Ele trouxe uma vagabunda uma prostituta para morar com a gente, mas eu não vou permitir que ela tenha o nosso sobrenome isso nunca. E jamais vou deixar ela pegar qualquer dinheiro da minha mãe!.
- Oi pequena! - coloquei a mão em seu ombro.
- Acordei do meu pensamento com o Jimin falando comigo.
- Oi maninho como você está? - o perguntei.
- Estou bem! - a respondi. - Ainda sente falta dela né? - a questionei me abaixando ao lado dela.
- Sim Jimin! - o respondi - É difícil perdoar ele, depois de tudo o que ele fez.
- Eu entendo minha pequena, mas pense comigo a sua mãe perdoou ele porque você também não o perdoa? - a perguntei.
- É difícil Mochi. - disse a ele com lágrimas nos olhos. - Meu a minha mãe se entregou completamente para ele e para aquela família. - ele me puxou para um abraço.
- Vem eu vou te acompanhar até em casa! - disse a ela.
- Está bom vamos Mochi - estendi a minha mão para ele, e pegando em minha mão ele me ajudou a se levantar. Caminhamos em direção aos cavalos, qual estava preso no tronco da árvore.
- E ai Imperatriz! - falou Jimin chegando perto da minha égua deixando um carinho nela. - Meu como eu acho essa égua linda, você não quer me vender ela não? - ele me perguntou.
- Kkk muito engraçado você Park Jimin, nem pensar jamais eu vou vender a Imperatriz - o disse, Jimin desamarrou a Imperatriz do tronco para mim e me ajudou a subir nela. Ele fez o mesmo com o Galã que era o seu cavalo, e logo começamos a galopar juntos, de volta para a cidade.
Onde nós passávamos todos olhavam para nós, e claro que tinha aquelas moças que tentava ficar chamando atenção dele.
- OLÁ SENHORITA S/N EVANS! -gritou o Sr. Bryan. Apenas acenei com a cabeça, retribuindo o seu Oi.
- Bom muito obrigada por me acompanhar Mochi, até breve. - o agradeci quando cheguei em frente de casa, e desci da minha égua.
- Não foi nada minha linda, é uma honra cavalgar com você. - desci do meu cavalo e caminhei até ela deixando um beijo em sua testa. E voltei novamente até em meu cavalo, e subi nele. Gritando
- Ih rá! - sai com o meu cavalo.
- Logo depois que eu guardei a Imperatriz eu comecei a escutar um grito dentro de casa. Então rapidamente eu entrei, dentro dela.
- AIII! - corri até a sala e vi a minha irmã Maiara com a mão no rosto, rapidamente corri até ela.
- Maah o que aconteceu? - a perguntei, segurando a sua mão a tirando do local para poder ver melhor aquele marca.
- Essa louca me bateu! - chorava, e então eu olhei para o meu pai e para a Marianna.
- Como você a deixou ela bater na sua própria filha? - o questionei.
- Não se mete S/N - o respondeu para mim.
- NÃO ME METER?... MEU POW EU NEM CONHEÇO MAIS O MEU PRÓPRIO PAI, VOCÊ FAZ DE TUDO POR ELA!... E NÃO FAZ O MÍNIMO PARA AS SUAS FILHAS E FILHO!... E VOCÊ MARIANNA AHAM??... VOCÊ É, SÓ UMA PUTA PARA SATISFAZER O MEU PAI! - nesta hora só senti o baque do meu lado direito no rosto. E coloquei a minha mão incrédula.
- NUNCA MAIS HOUVE FALAR ASSIM COM ELA! - escutei o berro do meu pai.
- ??. - COMO O SR. OUSA BATER NELA?...
CONTINUA...
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