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História A Volturi - Se é para brincar, Então vamos brincar direito!


Escrita por: Raposinhalouca

Capítulo 1 - Se é para brincar, Então vamos brincar direito!


Quando os Cullens deixaram  forks foi como se eu tivesse perdido uma parte minha, uma parte importante, eu não sei o que dói mais o Edward ter me abandonado naquela floresta como se tudo que nós tivéssemos não fosse nada, ou os outros Cullens, bem da Rosalie e o Jasper eu não posso falar nada, mas Alice e  Emmatt eu os considerava meus irmãos, Esme e Carlisle, eu os via como segundos pais,  mas pais não abandonam um filho, porque um deles é mimado.
               Eu me lembro que teve um tempo em que eu parava na frente do espelho e ficava me olhando procurando o que eu  tinha de errado para eles me tratarem daquele jeito, quando não encontrava alguma coisa de errada em mim, eu inventava, tudo em mim parecia ser asqueroso e nojento, eu perdi a conta de quantos defeitos eu consegui achar em mim, fazendo aquilo, tudo era um defeito para mim, minha maneira de andar, meu jeito de falar, de ser e  minha personalidade, Teve um momento que eu não sabia mais nem quem era, eu só acreditava no que me falavam que eu era sem graça, sem personalidade, uma pessoa que nem a pena dos outros merecia. Eu perdi as contas de quantas vezes eu chorei debaixo do chuveiro quando tomava banho, Perdi as contas de quantas vezes eu acordei gritando de um pesadelo aonde era deixada sozinha em uma floresta. 

             Quando eu finalmente achei que tinha encontrado alguém que me entendia, um amigo de verdade, Jacob virou as costas por causa daquele lance idiota de lobo, É eu sei que o Black é um lobo, Eu sempre soube esperei que ele me contasse, mas não foi isso que aconteceu. 
— EI VADIA É ASSIM? – gritou a vaca da Lauren no meio do campo da escola vindo na minha direção.
— ASSIM O QUÊ SUA LOUCA ?– gritei de volta para vaca, Quem  essa maluca pensa que é para gritar comigo desse jeito?, eu não aceito nem que o Charles fale alto comigo, imagine uma putinha falando desse jeito comigo. 
— Você acha que pode ficar com Tyler e eu não vou fazer nada ?– Questionou.

 O quê? Como assim? bem que falam que putas  não tem cérebro, ela acha mesmo que eu perderia o meu precioso tempo  ficando com um idiota como Tyler? 
— Eu vou falar bem lentamente, Porque eu sei que é muita informação para o seu cérebro, senão ele vai acabar fritando, Como é que eu vou te explicar Barbie mal feita eu não fiquei com o babaca do Tyler!!! 
— Você acha que pode me enganar com essas suas mentiras vadia? –disse apontando o dedo na minha cara, essa menina perdeu o medo da morte só pode.
— Vadia? – dei uma risada sarcástica — Não fui eu que dei para o  professor de educação física para passar de ano – retruquei.

Todos olharam para o professor Rodrigo, sorri maliciosamente para ele que engoliu em seco —  Então professor, Qual foi a sensação de enfiar o seu pau em um buraco tão arrombado? 
Todos olharam para mim chocados, Não entendi foi uma pergunta inocente.
— O QUÊ? – perguntei praticamente gritando. Eu não entendo esse povo que fica se fingindo de puritano, Mas ficam se comendo escondido dentro do carro, Aff que povo hipócrita!!! 

— Contenha-se senhorita Swan – falou o diretor, mas de onde esse corno manso surgiu?

  

Sério eu até tenho um pouco de pena dele, afinal o cara foi trocado pelo zelador da escola, não deveria ser fácil saber que a mulher prefere o zelador  e ainda ter um pau pequeno. É eu sei disso porque Jéssica é amante dele, uma vez na aula de história ela comentou como tinha sido  péssima a noite de sexo dos dois, falou que o pau dele era tão pequeno que ela praticamente não sentia nada. Sim ela é uma vadia cruel!
— Terra chamando senhorita Swan – todos ao redor do campo riram incluindo o próprio diretor e a Lauren.
— Qual é? eu não posso mais pensar em paz no qual corno o senhor é?.

 Eu vi o rosto do homem ir da cor natural para um vermelho escarlate em segundos, escutei uma gargalhada estrondosa, porém no meio de tantas pessoas não soube dizer de onde ela vinha.

— Me respeite senhorita Swan – disse apontando o dedo na minha cara, eu não sei o que está dando nesse povo, ninguém mais tem medo da morte. 
— Erga esse dedo de novo e eu quebro ele – o diretor me olhou com um olhar mortal.
— a senhorita está me ameaçando? – perguntou transtornado.

— Eu ameaçando?, Claro que não – o diretor parecia mais calmo até deu um sorriso vitorioso. até eu acrescentar — Eu não ameaço querido, eu aviso.

Os olhos do diretor se arregalaram e o sangue fugiu de seu rosto fazendo ele ficar de uma cor branca como vela, eu nunca vi algo tão engraçado em toda a minha vida. 

— Agora se isso for tudo com licença, afinal de contas as aulas já vão começar querido diretor e eu com certeza não quero chegar atrasada. 
— Tchauzinho meus amores – disse saindo do campo jogando beijos no ar para todos que ficaram olhando o desenrolar da cena chocados.

 



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