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História Accensa - 3. Errores


Escrita por: KAMI-seme

Notas do Autor


Hello hello! Obrigada a todos que comentaram )o)
Aqui o terceiro cap cheio de surpresa pra vocês :3
Boa leitura!

Capítulo 3 - 3. Errores


3. Errores

 

- Andem, não temos muito tempo! – Jonghyun falara em um tom autoritário, segurando a nuca de Taemin enquanto o empurrava para um caminho recém aberto pela densa floresta. O ruivo mal conseguia andar, a ferida causada pela flecha agora estava sangrando, manchando toda sua perna pelo liquido vermelho, enquanto ele gemia de dor a cada passo. Já Minho se mantinha calado, irritado por toda aquela situação – a qual havia sido causada por própria culpa, mas ele gostava de pensar que tudo era por causa do menor.

Yoogeun era carregado por Minho, enquanto o mesmo andava sem que a espada de Onew desencostasse de sua costa, deixando uma clara ameaça do que aconteceria se ele tentasse fugir. E mesmo que ele tentasse, não saberia para onde ir se não estivesse com Taemin. Tudo dependia do ruivo. E não tardou muito para que eles chegassem à uma estrada pequena e estreita, a qual havia uma carroça os esperando, abarrotada de caixas velhas.

- Você irá comigo – Jinki murmurou, pegando Yoogeun dos braços de Minho e o colocando sentado na frente, na melhor acomodação que tinham, uma vez que o mesmo não apresentava nenhuma ameaça para ambos. O que provocou ainda mais irritação no moreno.

- Não há espaço suficiente, então se amassarem a nossa comida eu vou matar os dois! – Fora tudo o que Jonghyun disse, antes de empurrar Minho pra parte de trás da carroça, a qual estava tão cheia de mantimentos encaixotados que mal havia espaço para o moreno, muito menos para Taemin, que fora jogado bruscamente por cima do mais velho.

O Choi estava prestes a protestar contra aquilo, mas Jonghyun já havia sumido de sua vista, logo após ter prendido os pés de ambos com correntes, para que não fugissem. E a situação era a seguinte: Jonghyun controlava os cavalos, enquanto Jinki – ao seu lado – mantinha a guarda armada, atento tanto nos dois amarrados atrás como no pequeno garotinho entre eles, e na parte de trás o ruivo permanecia sentado sobre as pernas de Minho – sem outra opção de espaço para se aconchegar – sangrando intensamente de forma que sujasse o moreno também, o qual permanecia furioso.

- A culpa é sua, Lee! – Minho vociferou entre os dentes, dando um soco no braço de Taemin – Seu maldito...

- Pare com isso, homem estúpido! – O ruivo bateu em Minho com o ombro, antes de gemer novamente de dor, após terem passado por um buraco, que fez as caixas chacoalhares e o pequeno pular levemente no colo do Choi. – Foi você que causou tudo isso... eu só queria ajudar o Yoogeun!

- Não precisamos das suas bruxarias!

- Era apenas um remédio!

- Não queremos! Você não vai fazer de novo! – O menor ficava cada vez mais frustrado a cada frase de Minho, tentando entender como alguém podia ser tão idiota e ignorante. Céus... parecia que o maior havia sido criado por homens das cavernas.

- Certo. Eu não vou fazer de novo.

Ambos se calaram após as palavras do ruivo, cada um perdido em seus próprios pensamentos. O Choi tentava achar uma maneira de escapar dali – vivo de preferência – sem ter que deixar nem o irmão e nem o mestiço para trás. Mas aquelas correntes pareciam tão grossas, não seria tão fácil tira-las. Enquanto isso, Taemin tentava estancar o próprio sangue, pressionando com uma mão, porem já não tinha força para tal ato e aos poucos fora se deixando cair sobre o mais velho, até estar com a cabeça em seu ombro e os olhos fechados. Minho estava prestes a empurrá-lo, quando notou o rosto pálido do garoto em seu colo, e uma pequena chama de preocupação surgiu no maior.

E se Taemin morresse ali?

Todos os Chois morreriam junto. Ao menos era o que Minho acreditava que iria acontecer, e por esse motivo tomou a iniciativa de ajudar Taemin. O moreno ajeitou o menor em seu colo, rasgando uma tira da própria roupa – já suja e esfarrapada – e a usou para amarrar a coxa do ruivo, que tentou protestar, mas as palavras saiam de sua boca em um sussurro débil e fraco.  Fora só quando Minho havia terminado a sutura improvisada que percebeu o outro desfalecido em seus braços, o sacudindo um tanto bruscamente e não obtendo resposta.

- Taemin... não! Você não pode morrer agora – O Choi tentava reanimar o menor, passando uma mão por seu rosto e dando leves tapas, sem obter alguma resposta do mesmo, enquanto o desespero se instalava por sua mente – Eu preciso de você, maldito.

Mas nenhuma resposta veio de Taemin, que continuou inerte no colo do moreno, que agora o abraçava pela cintura e escondia o rosto na sua costa, tanto para não deixá-lo cair, como também para tentar pensar melhor, fazendo algumas preces silenciosas para os deuses. Um pouco aliviado por ainda conseguir sentir a respiração leve do mais novo.

 

Minho não se deu conta de quando havia adormecido abraçado ao corpo do ruivo, só acordou quando sentiu uma pressão a mais em seu colo e percebeu Yoogeun ali, tentando inutilmente soltar as correntes que prendiam os pés dos dois maiores. Assim que os olhares dos irmãos se encontraram o garotinho fez um gesto para ele não fazer barulho e em seguida mostrou ao maior algo que parecia ser uma chave, mas estava escuro demais para ter certeza. O moreno pegou o objeto das mãos do mais novo e o afastou, para tentar soltar a corrente que prendia os pés. Não precisou de muito esforço para que a de Minho soltasse, porem a de Taemin fora mais difícil, de forma que o mais velho apenas puxou o pé do ruivo com força, esquecendo-se totalmente de que eles estavam queimados, e livrando-o daquela prisão.

- Onde eles estão? – Minho sussurrou para o irmão, que fez outro gesto, como se estivesse dormindo. O que foi suficiente para o mais velho entender, pegar um Taemin desmaiado no colo, e sair daquela carroça silenciosamente junto com o irmão mais novo.

Então os três sumiram floresta à dentro, sem saber que rumo tomar.

 

●●●●

 

- Que lugar é esse? – Minho ouviu uma voz rouca e arrastada ecoar ao redor, enquanto ele tentava, inutilmente, fazer uma fogueira com gravetos e pedras. Mas parecia impossível, principalmente naquela escuridão que os cercava.

- Achei que já estivesse morto – Foi tudo o que o moreno respondeu ao menor, que permanecia desorientado ao seu lado, sentindo a ferida na perna latejar ainda mais, porem já não sangrava como antes.

O ruivo sentou com certa dificuldade, percebendo só então que já não estava mais preso por correntes, o que o deixou ainda mais confuso. Quando uma faísca surgiu do atrito entre as duas pedras na mão de Minho, e a caiu nos galhos, formando uma pequena chama, fora quando Taemin pôde perceber que estavam em uma espécie de caverna. Ele desviou o olhar para o homem ao seu lado, deixando um sorriso distraído escapar ao ver o fogo refletido naqueles grandes e redondos olhos escuros, como se eles brilhassem para si. Havia sido salvo por Minho, e não esqueceria disso.

 

- Estou faminto... Onde estão nossas coisas?

- Yoogeun está dormindo em cima da sua bolsa, mas já não há nenhuma comida para nós... aqueles desgraçados comeram tudo! – Esbravejou o mais velho, fechando as mãos em punhos após jogar as pedras para longe, causando um pequeno barulho – Precisamos buscar mais.

- Que ótimo – Taemin revirou os olhos impaciente, se pondo de pé com certa dificuldade. Os cabelos ruivos e iluminados pelo fogo estavam extremamente bagunçados em volta do rosto pálido, os lábios que normalmente eram rosados e atraentes, agora estavam rachados devido à desidratação.

- Você está horrível – Choi concluiu após olhá-lo de cima a baixo, como se analisasse o corpo do mais novo. E em um movimento rápido ele se levantou e ficou parado em frente ao menor, os olhos estreitos em desconfiança, porem menos hostil do que horas atrás quando o havia atacado com uma flechada – Vamos procurar comida, se ficarmos assim não teremos forças para nos levantarmos pela manhã.

- Não sabia que você era capaz de pensar, homem das cavernas – O mais novo respondera com sarcasmo, o que fez Minho lhe dar um tapa na cabeça, demonstrando a delicadeza que ele nunca teve. O ruivo começava a realmente acreditar que talvez Minho fosse uma espécie primitiva que nunca iria evoluir... ao menos era isso que ele demonstrava ser. – Estou machucado, não posso andar pela floresta escura, Choi.

- Exatamente, machucado e não aleijado. Vamos.

Taemin suspirou impaciente, não teria sentido discutir com aquele homem, então apenas pegou algumas adagas dentro da bolsa de pele de animal, tendo o cuidado para não acordar Yoogeun, deixando as laminas presas entre a calça e a cintura. Enquanto via Minho colocar a aljava nas costas, com quase todas as flechas que ele possuía, prendendo o arco no mesmo em seguida.

Minho sabia que era imprudente deixar o irmão mais novo sozinho em uma caverna, mas pretendia não ter que ir muito longe para conseguir alimento, de forma que o deixou adormecido junto a pequena fogueira, a qual Taemin havia aumentado com mais galhos, antes de sair mancando na frente de Choi, que o seguia de perto. Os olhos de Taemin se acostumaram rapidamente a escuridão, uma vez que ele tinha o costume de caçar de noite a mando de seu pai, já Minho caminhava aos tropeços, de forma que o ruivo acabou segurando seu braço para guiá-lo, causando uma pequena confusão dentro do mais velho, que não sabia se sentia repulsa pelo toque ou agradecia pela ajuda. Obviamente ele nunca agradecia nada a alguém que o havia amaldiçoado... não em voz alta.

- Olhe, Choi – Taemin parou de andar abruptamente, apontando para uma árvore logo à frente, repleta de cachos fartos de alguma fruta que Minho não sabia identificar o que era – Pode ser o nosso jantar, me ajude a subir.

- Você mal consegue ficar de pé, como vai escalar uma árvore? – O mais velho questionou, observando o pequeno ruivo se aproximar da árvore e olhar em volta da mesma, até então se posicionar em baixo de um dos galhos mais fartos.

- Me erga até aquele galho, eu posso conseguir pegar os dois cachos maiores, será o suficiente para não morremos de fome essa noite – Taemin deu de ombros, fazendo um gesto para o moreno se aproximar, e assim ele o fez, apesar de contra a vontade.

Minho abraçou de forma hesitante as pernas de Taemin, o erguendo em seguida sem nenhuma dificuldade, se perguntando como um homem podia ser tão leve. Talvez o ruivo não fosse um homem de verdade, isso explicaria sua aparência andrógena, porem, a teoria de Minho logo se foi enquanto a lembrança de Taemin tomando banho no rio voltava à mente, o deixando brevemente sem ar. Aquelas curvas pareciam ter sido esculpidas por Deus, assim como as pernas que agora estavam em seus braços, e sem perceber, o moreno desviou o olhar das frutas, para as coxas do garoto. Tão firmes que pareciam implorar para serem apertadas, e foi isso que o Choi fez, antes que se desse conta do que estava tocando.

- O que você está fazendo? Isso dói! – Taemin resmungou, mantendo o corpo esticado para que conseguisse alcançar o galho, logo começando a cortá-lo com uma das adagas que tinha em mãos. Ao ouvir a voz do menor, o moreno pareceu despertar daquele pequeno transe onde havia ficado preso, franzindo o cenho e balançando a cabeça levemente para os lados.

E mais uma vez Minho rezou para que pudesse escapar dos encantos do ruivo. Implorou silenciosamente para que os deuses o ajudassem a ficar imune aos feitiços daquele que acreditava ter pacto com as trevas. Para si, Taemin representava o fogo do inferno, e o Choi não estava disposto a se queimar com ele.

Quando enfim conseguiram pegar as frutas, Taemin se sentou em um tronco caído no meio da floresta, afirmando que precisava descansar antes de retornar para a caverna, ou acabaria desmaiando de fraqueza novamente. E mesmo sendo contra a vontade do outro, ele não protestou, apenas ficou sentado em uma pedra em frente ao mais novo, comendo as frutas roxas que haviam apanhado juntos.

- Minho-ssi – O menor o chamou, de forma levemente educado, o que assustou um pouco o rapaz que já havia se acostumado à falta de bons modos do ruivo, não que ele fosse diferente quanto à educação. – Por que você nunca saiu de Eoduun?

Não é da sua conta – Fora o que ele pensou em responder a Taemin, mas ponderou antes que as palavras hostis saíssem de sua boca. Afinal, não iria fazer mal conversar com ele, não é?

Fora difícil para Minho explicar que nunca havia saído do vilarejo porque tinha receio do desconhecido, e em parte estava certo, mal saíram e já haviam sido roubados e Taemin quase fora vendido como mercadoria, mas ainda sim a luz do sol – a qual nunca vira completamente até aquele dia – compensava tudo. O menor também perguntou sobre a família de Choi, sobre o porquê moravam ali e o motivo de gostarem tanto daquele lugar, mas ele não soube como responder, parecia não conhecer a própria família e isso não passou despercebido ao ruivo. Após alguns minutos de conversa, as perguntas começaram a voltar para Taemin, mas este dava um jeito de desviar das mesmas discretamente, mudando de assunto e evitando falar qualquer coisa sobre a própria família e preferindo contar sobre acontecimentos mais recentes.

- ... Então elas tentaram cortar seu cabelo por invejar? Eu nunca imaginei que as gêmeas da Sra.Kim fariam isso! – Minho falou alto entre uma risada estrondosa, batendo palmas de um jeito que lembrava um retardado. Era a primeira vez que ele se divertia na presença do Lee.

- Exatamente! E pra fugir eu acabei me escondendo na casa do Sr. Song, mas ele achou que eu era um ladrão e me expulsou a vassouradas! Aquele homem tinha uma péssima visão...

- Todos diziam que você era um ladrão.

- Eu devo admitir que roubei algumas maçãs da sua mãe – Ruivo riu baixo, sentindo o maior jogar um pouco de areia em si. Mas Minho ainda estava sorrindo ao final da frase, e aquele sorriso parecia prender completamente a atenção do mais novo, que se pegava imaginando como seria poder ver aquele sorriso todos os dias, e ser o motivo dele.

Os dois rapazes haviam perdido completamente a noção do tempo, e as risadas só foram interrompidas quando ouviram o som de gravetos quebrando junto com as folhas secas. E em um movimento rápido Minho puxou o arco das costas e o armou com uma flecha, enquanto Taemin pegava uma adaga em cada mão e entrava em posição de defesa, com as costas coladas nas do Choi. E seus olhos estreitos vasculhavam a área ao redor, procurando alguma ameaça física, mas não achara nada.

- Precisamos voltar, Yoogeun está sozinho – Minho falou preocupado, relaxando um pouco os braços e abaixando o arco, porem sem desarmá-lo.

- Vamos... mas continue atento.

Taemin guardou uma das facas, apenas para poder segurar o galho com o restante das frutas, as quais pretendia levar para comer depois, não pensando muito no garotinho que os esperava. E apesar do caminho parecer complicado, devido a escuridão e as árvores iguais, o menor sabia exatamente por onde voltar e em poucos minutos já estavam em frente a caverna, encontrando um Yoogeun adormecido ao lado de uma fogueira prestes a apagar.

- Eu fico vigiando dessa vez – Disse Minho, sentando-se próximo a fogueira e percebendo o ruivo sentar ao seu lado, próximo demais para que o mais velho ficasse confortável, porem o menor parecia não notar o incomodo do outro.

- Se ver algo é só me chacoalhar, estarei aqui ao lado – O menor murmurou, antes de se inclinar para trás e deitar-se sobre o chão duro e frio da caverna, com os olhos fechados e pronto para adormecer.

Minho esperou um pouco antes de enfim deixar que o olhar parasse no rosto do mais novo – que já havia adormecido – e ele não conseguia entender como o garoto de cabelos ruivos conseguia ser tão bonito, talvez devesse ser algum feitiço que o fazia enxergá-lo como alguém semelhando a um deus. Mas ao mesmo tempo ele tinha certeza de que o menor era algo ruim, talvez não fosse ruim em si, mas seus instintos diziam para ficar longe dele. Sua mente gritava para se afastar de Taemin, mas quanto mais ele tentava, mais perto acabava ficando do ruivo. E só percebeu que o estava tocando quando viu os olhos de Taemin se abrirem, a centímetros de distancia dos seus.

A mão que repousava no rosto do ruivo permaneceu lá, como se ele estivesse paralisado ao ser apanhado no flagra. Ele não conseguia se afastar, nem correr, nem falar. Os olhos de Taemin pareciam hipnotizá-lo, tão próximos e com um negro tão intenso que parecia ainda mais bonito cada vez que o admirava. O ruivo fechara os olhos aos poucos, sonolento demais para perceber o que estava acontecendo, e Minho imitava seu movimento, fechando os olhos juntos, porem ao invés de se afastar, ele se aproximou. E quando os lábios tocaram nos do mais novo, Taemin já estava perdido no mundo dos sonhos novamente.

 

●●●●

 

Quando Minho abriu os olhos o sol já estava batendo de forma cegante contra o seu rosto. Ele parecia desnorteado quando sentou-se afobadamente e olhou em volta, procurando por seu irmão mais novo e por Taemin, não encontrando nenhum dos dois dentro da caverna e a fogueira já apagada. Por reflexo a mão fora até o arco que não saíra de suas costas por nenhum segundo, mas antes que pudesse armá-lo ele ouviu um som vindo de fora. Demorou um pouco para reconhecer o que era, mas quando percebeu já estava de pé, seguindo aquela suave melodia que parecia ser cantada por alguém.

O moreno caminhou hesitante, tentando achar o dono daquela voz encantadoramente suave, que cantava palavras em uma língua desconhecidas para si. Minho já estava um tanto afastado da caverna, sendo atraído como uma presa fácil para seu predador. Até que enfim o encontrou.

Os cabelos vermelhos do ruivo esvoaçavam com o vento, enquanto o mesmo estava sentado na terra com as pernas cruzadas, em frente a um pedaço de rocha, e seus lábios – agora rosados novamente – se moviam de acordo com a musica que cantava. A cena era tão deslumbrante que Minho demorou um pouco para notar o restante da situação, só quando seu olhar desceu para os braços sujos de Taemin que ele notou que havia algo errado ali. O mais novo cortava alguma coisa com a adaga em cima da rocha, o sangue escorria pela pedra e sujava a terra ao seu redor, a deixando estranhamente escura.

Taemin ao perceber que não estava mais sozinho, ergueu a cabeça para fitar o mais velho, esboçando um sorriso discreto, enquanto o rosto estava manchado com algumas gotas de sangue, assim como suas mãos e sua faca. Fora só depois disso que Minho notou as roupas de Yoogeun jogadas ao lado, completamente ensanguentadas. E um arrepio de medo percorreu a espinha do Choi, enquanto suas pernas congelavam no lugar.

- O que você fez com o meu irmão?

 

Continua...


Notas Finais


Aeee )o) Gostaram? :3
Tem alguém curioso? Hm?
Comentem aí que logo eu respondo e pá, também podem me xingar no twitter! @Blingay
:'D


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