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História Aceita ter um filho meu? - Número um!


Escrita por: Kurako

Notas do Autor


Hoooola, sdds do tempo que eu conseguia manter a atualização em dias.

Desculpa gente, minha vida tá um caus, esse ano nem deveria ter começado, sinceramente, é só problema por cima de problema, mas não vou encher vcs de desculpas, só saibam que é coisa séria e ñ que eu abandonei a fic ou algo assim. Bem...

Boa leitura!

Capítulo 59 - Número um!


Fanfic / Fanfiction Aceita ter um filho meu? - Número um!

Capítulo LIX 

- Você está me dizendo que acha que ele vai tentar me matar novamente? – era difícil conseguir assimilar tudo aquilo.

Embora Izuku soubesse que seu sogro não gostava de si, jamais imaginou que fosse um assassino, e sim, um assassino, já não era a primeira vez que algo assim acontecia e talvez aquela fosse a pior revelação de todas.

Contar a todos com certeza foi algo horrível, entretanto ver o olhar desolado de seu irmão foi bem pior. Ele era o mais apegado com a mais velha dos Todoroki’s e certamente não estava sabendo lidar com nada disso. Shouto já havia imaginado que seu próprio pai fosse capaz de qualquer coisa, ele mesmo provou duramente desse temperamento intragável do alfa, porém jamais imaginou que ele fosse o responsável por mandar matar sua mãe e a alma gêmea dela.

Não havia dúvidas que Todoroki Enji era um homem frio e impiedoso, ele fora criado assim. Uma família tradicionalista e repleta de lúpus, há anos com cargos de grande importância no mundo político, certamente tinha um nome conhecido e buscavam sempre nunca trazer escândalos para si. Fora assim com os bisavôs de Shouto, seu avô e o apogeu de seu pai, tornando-se o Primeiro Ministro do Japão.

O dicromático às vezes desconfiava que se tratava de uma competição ridícula passada de geração para geração. Por vezes incontáveis ouviu seu pai praguejar seu avô pelas costas, no mínimo um “velho maldito” era proferido ao finalizar de qualquer ligação entre eles e ainda que Shouto fosse pequeno, podia sentir pelo tom de voz o quanto seu pai odiava o próprio pai.

Então não fazia sentido. O círculo vicioso que ele e seus irmãos tentaram quebrar ao se negarem a seguir o “negócio da família”, terminou com sua irmã dona de uma rede de ensino – embora ela nunca tenha sido colocada na lista de sucessão por ser mulher –, seu irmão desaparecendo de suas vidas sem nunca ter entrado em contato com eles e, o caçula sendo obrigado a ter um filho aos vinte anos para ser seu substituto. Se não eram uma família fracassada, não saberia com que outro adjetivo os denominar.

Claro que não chegaria a ser grato ao lúpus ruivo por ter de alguma forma o empurrado a ter a família que tinha hoje. Se havia algo que aprendera com Izuku, era que tudo pode ser resolvido de outra maneira, e talvez hoje a gravidez do ômega fosse dos gêmeos, ou quem sabe eles ainda nem seriam pais, ou somente namorassem como jovens normalmente fazem. Quem poderia saber? Lhes foram roubadas essas escolhas.

Nem mesmo podia julgar seu irmão. Embora Fuyumi fosse a mais calma dos três, Natsuo era sem sombras de dúvidas o mais racional, e Shouto não negaria ser o mais temperamental entre eles. Talvez por isso ele era o mais parecido com Enji? Oh, não, nem de longe! Ele nunca teria matado a própria esposa por despeito e ego ferido, muito menos se negaria a entregar o divórcio a Izuku caso no futuro ele encontrasse sua alma gêmea, ainda que lhe doesse só a mínima possibilidade.

Seu pai não pensara duas vezes antes de agir, arquitetando tudo de uma forma que não deixaria rastros, ligações para as pessoas certas e contratos em nomes de outros para não ter os pagamentos rastreados; perfeito plano, ele diria. Isso se não tivesse sido pego – por pura coincidência, vale ressaltar – em uma chamada com o Primeiro Ministro da Polônia.

O alfa albino estava para fazer suas malas, já tinha pensado em fazer uma viagem por alguns países europeus apenas para se distrair. A morte da mãe ainda era muito recente e por mais que soubesse que deveria dar apoio a seus irmãos, sentia-se sufocado naquele ambiente, com seu pai a todo instante lhe cobrando que logo deveria trabalhar consigo, como se não fizesse menos de dois meses que sua esposa havia falecido.

Decidido a sair por um tempo do Japão, foi diretamente ao escritório do pai, comunicaria a ele antes de contar aos irmãos, até porque, estes não estavam em casa naquele horário. No entanto, estranhou a risada nada discreta do mais velho, e quando ia bater à porta, a frase “Você já cuidou dos mercenários?” lhe congelou o ato.

Nunca confundiria aquele nome, já inclusive teve o desprazer de o conhecer pessoalmente, então sabia bem com quem seu pai estava falando. Continuou escutando, e ainda que a risada lhe embrulhasse o estômago e as lágrimas embaçassem sua visão, ouviu o suficiente para saber que precisava fazer algo, retornando para seu quarto apenas quando teve certeza de que a chamada havia encerrado.

Dor e ódio o consumiam, e quis desesperadamente ter a coragem de puxar um gatilho na cabeça daquele homem, entretanto alguns pensamentos o impediram: primeiro, sua própria mãe, ela não era uma mulher que aprovaria algo assim, não doce como ela era, então respeitou sua memória; segundo, seus irmãos, eles se veriam em meio a uma grande tragédia familiar em tão pouco tempo, não seria justo com eles nem consigo mesmo e por último e nada menos importante, queria vingança.

Não algo brutal ou irracional como seu progenitor havia feito. Natsuo era inteligente suficiente para saber onde doía mais no lúpus vaidoso, além de que não seria ele quem deveria ser preso naquela história toda. Fez suas próprias ligações, alterando o curso de sua viagem para as pistas que havia recebido na conversa que escutara e durante a madrugada partiu sem falar nada com ninguém. Não podia correr o risco de que de alguma forma fosse descoberto, não temia por sua vida, mas pela falha em seu plano de se vingar.

[...]

Não foi surpresa para ninguém que Shouto não dormira nada naquela noite, e talvez Izuku o tivesse acompanhado se os efeitos dos seus remédios não o tivessem induzido ao sono, porém não deixava de se remexer como se tivesse tendo pesadelos e para arrematar a preocupação do alfa naquela noite, ficava cuidando para que o marido não agravasse os machucados. Cansado era pouco para como se sentia, quando resolveu finalmente levantar e preparar o café de todos.

Eram quase sete horas quando sua campainha soou, lhe fazendo se apressar por temer acordar o resto da casa.

- Eu sabia que estaria acordado. – deu um breve abraço no mais novo, sem fazer cerimônia alguma, adentrou na sala.

- Não consegui dormir muito bem. – suspirou, fechando a porta.

- Eu diria que nem dormiu, mas tudo bem, vim aqui antes de ir para o trabalho, preciso conversar direito com você.

- É algo que deixou de nos dizer ontem? Porque o Izuku ainda está dormindo e não quero acordá-lo agora.

Nem se importou em fazer sala para a irmã, apenas voltou para a cozinha onde terminaria de cortar as frutas da salada.

- Não, é mais sobre como sei que deve estar se sentindo.

- Não, não sabe. Nenhum de vocês sabem. – nem mesmo a olhou nos olhos. - Sou grato por todos estarem nos apoiando e tudo mais, e sei que você e o Natsuo sentem o peso sobre a morte da nossa mãe, mas vocês não tem ideia do que eu tenho passado. Fuyumi, ele tentou matar o meu esposo e ele está grávido!

É, realmente ela só podia imaginar, embora amasse seus sobrinhos mais que a si mesma, e estava disposta a lutar pela felicidade de seu irmão e companheiro, não tinha como entender de verdade o nó na garganta de Shouto. Soltou o ar derrotada.

- Shouto, você está exausto, Izuku também, todos estamos sobrecarregados, mas ele precisa de cuidados e principalmente de você, bem, ao seu lado. Você precisa se cuidar também.

- Falando assim, parece fácil. Eu não conseguia fechar os olhos sem imaginar que alguém entraria aqui e faria mal a minha família. E-eu... só consigo imaginar que essa sabotagem foi feita aqui em casa, mas quando? Izuku estava aqui sozinho? – esfregou os olhos com as palmas da mão, logo bagunçando o cabelo ao puxar os fios.

- Porque você não faz uma viagem com o Izuku-kun? Pelo menos para vocês se distraírem um pouco. Sei que não estão no clima, mas seria bom para tentarem descansar.

- Eu não consigo escovar os dentes. – ouviram o resmungo invadir o ambiente.

- Bom dia, amor, não precisava descer, poderia ter me chamado, sabe que ouviria bem. – se aproximou rapidamente.

- Bem, tenho que ir. – foi até o ômega e beijou suas madeixas. - Pensa no que eu disse e conversa com o Izuku-kun. Bom dia para vocês.

Nem deu tempo do esverdeado se despedir, ainda estava com os olhos levemente fechados e nem mesmo conseguia os coçar como o hábito que tinha todas as manhãs.

- Vem, vamos cuidar de você antes que os meninos acordem e eu precise arrumá-los para a aula.

- Eles vão para a escola hoje?

- Pensei que você gostaria que sim, já que tem alguns dias que eles não aparecem no jardim de infância.

Não respondeu, refletia sobre aquilo e nem se deu conta de que já estavam na porta do banheiro.

- Éééééé... Shouto, hum... você podia me ajudar... – desviou o olhar, ficando vermelho. - A sabe, be-bem... eu preciso usar...

Fazia tempo que não via seu ômega tão envergonhado assim, sempre seria uma das visões mais fofas que teria na vida.

- Você precisa do número um ou dois? – tentou soar natural, embora quisesse rir um pouco.

- NÚMERO UM! NÚMERO UM! – se exaltou constrangido. - S-só preciso que você me ajude com o short. – pediu em um muxoxo.

O alfa assim o fez, ficando atrás do menor e tirando o membro do outro para fora sem se importar com as reclamações que ele fazia.

- Não precisa ter vergonha, nós somos casados e pais de três já. Vamos, não fique nervoso, quer que eu faça barulho de água?

- Na-não precisa, ma-ma-mas vira o rosto para lá.

O ex-Midoriya já havia se sentido envergonhado em diversas ocasiões na vida, mas precisar da ajuda de alguém para se aliviar era demais para si. Nem queria imaginar quando precisasse de outros favores.

- Vem, vou escovar seus dentes. – chamou após lavar as mãos. - Amor, não fica assim, sabe que eu te amo muito. – se referia a cara emburrada do esposo.

- Não é nada romântico ouvir isso nessa situação. – resmungou.

- Eu discordo, acho que isso só prova o quanto eu amo você e além do mais, se a situação fosse invertida, você faria o mesmo por mim.

- Mas é claro!

- Viu?! Então não ligue para isso, é temporário, logo você estará bem, reclamando do quanto os meninos estão ficando cada dia mais pesados.

Izuku se deixou ajudar, não tinha outra opção e não ficaria recuperado do dia para a noite, uma hora teria que se acostumar com isso.

- Sabe, Fuyumi veio aqui para nos propor uma viagem. – viu o mais novo olhar para si através do espelho, enquanto enxaguava sua boca. - Eu não sei, o que você acha? Se bem que pode ser bom para vocês. – tocou na barriga do ômega.

- Podemos passar uns dias com a minha mãe, talvez. Shouto, eu estou com medo. – confessou choroso, e Todoroki daria tudo para poder abraçá-lo apertado agora. - E se ele fizer algo contra os meninos? Não deixa eles sozinhos, por favor.

- Ei, ei... nada vai acontecer com eles, nem com você, eu prometo. – e essa era uma promessa que faria questão de manter. - Vou ligar para sua mãe e depois arrumo nossas coisas, sim? Agora vamos, acho que estou ouvindo o Mamoru chamar por você.

- Ser um lúpus é bem útil. – tentou sorrir de forma mais relaxada.

- Você me fez ver que sim, obrigado. – e lhe deixou um selo nos lábios, caminhando até o quarto das crianças juntos.

Seria bom passar um tempo com sua família, quem sabe passear um pouco com as crianças e esquecer nem que por uns dias todos aqueles problemas, ou tentar, já que em breve a parte mais difícil começaria.

[...]

Izuku se sentia contente. Ouvir seus pequenos filhotes conversando de forma desengonçada enquanto assistiam algum musical nas telas atrás dos bancos da frente, parecia o som ideal para lhe aliviar um pouco. Aquele clima representava família e ele amava isso. Ainda faltava uma hora para chegarem em Nagoia e mesmo assim ainda parariam para almoçar em algum lugar, podendo demorar mais.

O lúpus dirigia devagar, em partes para aproveitar do tempo com sua família, mas ainda havia a sombra do acidente de seu ômega o atormentando, por vezes fazendo com que apertasse demais o volante em seus dedos esbranquiçados pela ação. Ainda era muito recente para si, e de fato só ficaria tranquilo quando tudo isso acabasse, rezando para que o esverdeado fosse forte o bastante até lá.

Era visível o abatimento do outro, os olhos cansados e tristes denunciavam o seu estado de espírito e Shouto sabia que ele só sorria para não deixar os meninos ou o alfa preocupado. Era doloroso saber que por mais que quisesse, não poderia retirar a dor de alguém ou o medo. Sim, o heterocromático sabia, não comentava, porém podia sentir o medo vindo de seu esposo. Respirou fundo mais uma vez, entrando na vaga que encontraram naquele restaurante.

- Não corra, Mamoru! Vem, fica perto de mim. – o ômega tentava controlar a criança serelepe. - Como é difícil não poder usar os braços. – se lamentou, vendo o esposo pegar os dois meninos no colo e caminhar ao seu lado.

- Não se preocupe, é por pouco tempo, tenho certeza. – o encorajou.

- É, mas no café foi uma bagunça com esses dois, como você vai alimentar essas ferinhas sozinho?

- Eles já comem sozinhos. – defendeu os filhotes.

- Sim e sempre precisam de um banho depois.

- Amor, é um restaurante familiar, com certeza tem um trocador.

- Está bem. – sorriu.

No fim, realmente foi preciso trocar as camisas das crianças, além de terem demorado bem mais tempo do que seria normalmente, já que o Todoroki mais velho precisou não só comer, como alimentar os três mais novos que o acompanhavam. Mesmo que uma das garçonetes tenha se oferecido para ajudar, ele recusou, dizendo que era seu dever cuidar da família.

O céu já se encontrava alaranjado quando o carro estacionou em frente a mansão de cores claras, Izuku ainda custava a acreditar que sua vida e a de sua mãe tinham mudado tanto. Nem mesmo em seus mais otimistas sonhos chegava a imaginar que hoje teria esse tipo de vida, muito menos que sua progenitora estaria tão bem de vida.

Claro que ela amava seu padrasto assim como ele também a ama, bem como ele demonstrava um carinho por seu filho e netos. E mais uma vez lá estava a prova, assim que as crianças desceram do carro, correram para o avô babão que já estava agachado com os braços abertos esperando por eles. O mesmo sorriso contagiante de sempre, além do timbre potente saudando a todos e convidando para entrarem.

- Eu achei que chegariam mais cedo. – se sentou com os gêmeos em seu colo. - Preparei até um lanche da tarde, mas acho melhor esperar pelo jantar agora, sua mãe me mataria se vocês não comessem o que ela quer preparar para comemorar que estão aqui. – sorriu apertando as crianças até elas reclamarem enquanto riam.

- E onde ela está?

- Oh, essa hora deve estar saído do trabalho. Mas ela deve passar no mercado antes de vir para casa.

- Sinto muito ter avisado de última hora. – o lúpus se lamentou. - Foi uma decisão repentina.

- Não se preocupe com isso, jovem. Essa casa também é de vocês, sabem disso. E vamos ficar muito felizes com toda a animação que esses dois aqui vão trazer. – colocou os garotos no chão para que explorassem como bem entendessem. - Mas me digam, como estão as coisas?

- Temos muito a contar a você e a minha sogra, mas por enquanto preciso dar um banho nesses dois, na hora do almoço foi inevitável que eles fizessem uma certa bagunça.

- Sim, claro, o quarto dos gêmeos já está preparado e o de vocês também. – informou se levantando.

- Sabe que não precisava de tudo isso, nós quatro poderíamos ficar no mesmo quarto sem problema algum. – o ômega novamente salientou.

- Essa casa também é de vocês, volto a repetir, então nada mais justo do que meus netos terem o próprio quarto, e vocês também, é claro. – o grande sorriso não abandonava o rosto. - Eu vou te ajudar, jovem Todoroki. As malas alguém já deve estar terminando de arrumar para vocês.

E Izuku nem conseguia mais se sentir um incômodo. Desde a primeira vez que veio visitar a casa da sua mãe, o alfa loiro fez questão de que escolhesse um quarto para si, assim se tornando o seu próprio e de seu marido, e quando vieram com os garotos não foi diferente, o quarto ao lado do de casal, foi decorado incrivelmente bem pensando nas crianças, haviam dois berços enormes que ao retirar as grades virariam camas, além de uma decoração espacial e brinquedos espalhados por todo o lugar, que possuía o chão revestido por um tatame com gravuras de numerais e letras coloridas.

Realmente estavam em casa, era assim que se sentiam, e por mais que o mundo ameaçasse desabar sobre suas cabeças, ali, naquela casa, com aquelas pessoas, o ômega esverdeado poderia espantar um pouco dos seus medos e se sentir seguro, pelo menos por enquanto.

[...]

Um abraço apertado era pouco, embora os irmãos Todoroki’s nunca foram de demostrar tanta afetividade, ainda assim aquele abraço carregava muitos significados além da saudade. Tinha um carregamento de cumplicidade muito grande e em algum ponto dentro de si, Fuyumi gostaria de amenizar todo o peso que seu irmão vinha carregando por anos.

Os alfas não choraram, mas podiam sentir toda a emoção que vinha de ambos, principalmente todo o sentimentalismo embutido no olhar de cada um. Reencontrar seu irmão em outras circunstâncias já os deixaria absortos de saudade, mas naquele instante tudo tinha ainda mais significado.

- Como você pode estar ainda mais bonita do que a última vez que te vi? – tentou soar bem natural ao se afastarem para que a garganta não fechasse ainda mais.

- Somos muito parecidos, Natsuo-nii, está se auto-elogiando? – brincou também buscando se distrair.

- Tem razão e então? Onde está nosso caçula? – começaram a caminhar para fora do lugar.

- Foi passar uns dias na casa da sogra em Nagoia.

- Cara, nem acredito que o Shouto já está casado e com filhos, que garoto precoce.

- Imagina como eu fiquei pasmada, de início achei que era só uma paixonite ou algo assim, ele nunca se envolveu com ninguém. Mas do nada, já tinha uma casa, uma marca, um ômega grávido, um casamento e gêmeos. Estamos ficando velhos, sabia?

- Velhos nada, não tenho culpa se ele não sabe usar uma camisinha. – protestou. - Enfim, eu gostaria de conhecer os meus sobrinhos e cunhado em uma situação diferente. É lamentável tudo que aconteceu até agora. – suspirou.

- Não se preocupa com isso, estamos mais perto do que nunca de acabarmos com tudo, é só questão de tempo e logo, logo, você vai conhecer eles, tenho certeza que vai amá-los, o Izuku é um doce e cozinha divinamente bem, os gêmeos são cópias dos pais, mas com personalidades trocadas, você vai ver, vai se lembrar na hora do Shouto criança...

E assim continuaram conversando, sem se dar conta que eram observados de longe, quase sendo alcançados pelo alfa que os seguia, embora tenham sido mais rápidos ao entrarem no carro e partir, a notícia da chegada de Natsuo provavelmente chegaria ainda mais rápido aos ouvidos de um certo ministro.



Notas Finais


Resta tão pouco, já tô sentindo falta, mas msm assim no final ainda sinto um ódio mortal pelo Encosto, só vou ficar tranquila quando ver ele estirado numa pista e a perícia tendo que recolher ele com uma pá. Que pesado 😅 Não me arrependo 🤭

Bjs, até a próxima!

Ps. Natsuo tem um plano, teorias?


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