História Acho Que Vou Ser Demitido - Bolsonaro e Abobrinhas.

Opa, tudo bom?

Isso mesmo, voltei.

E voltei deverasmente puto com aquele garoto que eu chamava de namorado. 

Vo contar o que aconteceu.

Eu tava de boas em casa, assistindo Naruto, quando Jungkook invadiu a minha casa.

_Que isso menino? -perguntei irritado, ele quase arrombou a minha porta.

_Jimin, a gente tem que conversar. -ele disse sério.

Ai caralho, lá vem.

Será que ele descobriu que fui eu que eu roubei as revistinhas da Turma da Mônica dele?

Claro que não, eu fui cauteloso demais.

Mesmo nervoso mandei ele sentar a bunda no sofá que eu tava e ele sentou.

_Fala porra. -apressei.

_Eu quero terminar com você.

_Como assim?

_É.

_Por que?? 

Ele suspirou e se jogou no sofá.

_Porque eu vou me mudar pro Brasil, e tenho que fazer isso o mais rápido possível.

_Pra quê??

_Caso você não saiba, em 2018 tem eleições pra presidência lá.

_E daí?

_Eu quero ir logo, pra conseguir morar lá legalmente, tirar título de eleitor brasileiro, pra em 2018 votar no Bolsonaro. Ele é um ícone mundial.

_Ta, mas por que temos que terminar?

_Jimin, me poupe. Cheio de brasileiro gostoso lá, e eu vou ficar namorando com você à distância? Ta brincando né? Olha o tipo de homem que tem lá. Fausto Silva, Michel Temer, quem sabe eu não consigo conquistar até o mesmo o próprio Bolsonaro?

_A pior parte disso é descobrir que você é Bolsominion. Seu bosta.

_Ata. 

_Sai daqui então, deixa eu continuar meu Naruto. Mas também depois não vem procurar minha rola, porquê você não vai ter.

_Ata. 

Ele levantou e saiu.

Joguei meu pão no chão e comecei a chorar, minha vida é uma droga.

Pensei em me cortar, me jogar do prédio, me afogar no chuveiro... Mas não, vou fazer uma coisa melhor: ir pro apartamento da velhinha que mora aqui do lado.

Rapidinho ela me atendeu e em poucos minutos lá estava eu chorando no colo dela.

_Ele me largou pelo Bolsonaro! -eu berrava.

_Pelo Bolsonaro? - afirmei com a cabeça. - Que lixo. 

Ela acariciava minha cabeça (não disse qual) com carinho enquanto eu estava em prantos.

_Ah, Jimin, não fique assim… - ela disse. - Eu posso te satisfazer.

_Como? - funguei.

Ela pediu pra que eu a seguisse e eu o fiz. Chegamos num quarto com várias fechaduras, ela destrancou todas e abriu a porta para que eu passasse.

Lá dentro haviam vários tipos de abobrinhas, todas em lugares específicos e nomeações nas paredes.

Ela seguiu até uma abobrinha que estava dentro de uma caixa de vidro e a pegou aparentemente com muito cuidado.

_Essa é minha abobrinha especial, importada, cultivada nas terras do Acre. Como você está muito triste, posso usá-la com você. - ela disse, olhando pra abobrinha como se fosse a coisa mais linda do mundo.

_Hum… Pode ser…

Ela me encaminhou até uma maca que havia no mesmo quarto e pediu pra que eu tirasse a calça enquanto ela preparava a abobrinha.

Tirei e joguei num canto qualquer, em seguida me deitei de barriga para baixo.

Alguns minutos depois senti uma mão fria puxando a parte de trás da minha cueca.

_Não se preocupe, a abobrinha é levemente cozida, o que deixa ela bem macia.

E me senti sendo invadido.

Ela tava enfiando a abobrinha no meu cu.

Até que não era tão ruim…

Assim que a abobrinha entrou quase inteira, eu dei uma reboladinha e ela começou movimentos bruscos com a abobrinha. Estocava com vontade, com força.

Tirava de dentro de mim e voltava a enfiar com certa agressividade.

Eu estava gostando disso.

Teve um certo momento em que ela parou, e foi pegar alguma outra coisa, mas deixou a abobrinha enfiada em mim.

Como não haviam mais movimentos sendo feitos, tentei uma outra forma de prazer, e comecei a comprimir minha entrada na abobrinha.

Não estava sendo o bastante, então eu comprimi mais e mais.

Cada vez mais.

Até prendi a respiração pra conseguir fazer mais força.

De repente escuto um barulho meio… oco, parecido com um "pock".

Com um pouco de esforço olhei pra minha bunda e percebi que a abobrinha havia estourado.

Metade dela estava espatifada na maca, a outra metade eu sentia dentro de mim.

O barulho um tanto quanto alto chamou a atenção da velha e quando ela viu a cena parou o que estava fazendo, abriu a boca em um perfeito "o" e berrou.

_CARALHO GAROTO, O QUE VOCÊ FEZ? -ela gritava e chorava, desesperada.

_Comprimi meu cu na abobrinha… -respondi inocente.

_VOCÊ ESTOUROU MINHA ABOBRINHA DO ACRE COM A PORRA DO SEU CU?! 

_Er… Talvez…

_NÃO ACREDITO NISSO, SAI DA MINHA CASA! 

_Mas espera, eu preciso de ajuda pra tirar esse resto de abobrinha do meu cu e…

_Se você não sair agora, eu vou pegar esse seu pinto, e vou esticar até enfiar ele no seu próprio cu.

Eu vi que ela não tava pra brincadeira e resolvi voltar pra casa.

A velha ficou puta.

E eu? Como fico? 

O jeito é conviver com a abobrinha.