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História Acredito ou Não Acredito em Amor Eterno. (Versão G!P) - Lá Vem Problema.


Escrita por: Cadevoce

Notas do Autor


Boa noite! Vou tentar posta todo dia!!
Desculpa os erros e boa leitura.

Capítulo 2 - Lá Vem Problema.


Fanfic / Fanfiction Acredito ou Não Acredito em Amor Eterno. (Versão G!P) - Lá Vem Problema.

POV Camila

Eu me encontrava no banheiro, embaixo do jato frio de água, tentando rebater para longe algumas lembranças da minha infância, que de boa não tinha nada, as vezes me sentia melancólica, principalmente quando estava pensado nas minhas dores ou melhor tentando não pensar nelas.

Já eram quase 9:00 da manhã, no momento que adentrei no meu escritório. Hoje eu estava com um vestido salmão, um blazer da mesma cor e com salto altos, desejei bom dia a todos e logo encontrei com a minha amiga Ally nervosa, pois a reunião já havia começado e Normani não estava conseguindo dobrar o novo cliente para aceitar o nosso projeto.

Entrei rapidamente na sala de reunião e ouvi o cliente falar que não entendia os conceitos do projeto, que para ele aquilo não servia, eu calmamente e sorridente, pois faz parte do trabalho ser educada e simpática sempre, disse:

            - Se me permiti, eu posso lhe explicar.

Vi a Ally e a Normani ao fundo respirando aliviadas pela a minha chegada.

            - Você é o nosso novo cliente, o engenheiro Mendes, correto?

            - Sim, ao seu dispor.

            - Eu sou Camila Cabello, prazer.

            - Camila. Hum...

Mendes era o homem muito bonito, estatura média com mais ou menos 1,85m, para mim enorme, cabelos bem hidratados e castanhos, olhos semelhantes aos meus, ele sorriu para mim e tenho que admitir que sentir algo estranho, mais ignorei.

            - Suas sócias já me falaram do seu talento.

            - Tenho que lhe dizer que o designer de interior é meu, me sinto muito feliz com ele e espero poder convencê-lo.

            - Sou difícil de convencer, mas não nego ouvir.

A partir daí comecei explicar tudo o que eu havia pensado para a sua construção, cada mínimo detalhe e fui repassando item por item.

            - Senhor Mendes eu utilizei a arquitetura brasileira.

            - Sim, eu entendo, mas não gostei dos banheiros, pois eles não possuem paredes, somente o jardim interior.

            - Eu sei, mas eu pensei em apresentar aos seus clientes como sendo algo sensual, contemporâneo, as cores, as texturas, representado todo a liberdade do povo brasileiro, tornando o ambiente fresco e um pouco irreverente.

Nesta hora, eu notei que os olhos do senhor Mendes não paravam de olhar para os meus lábios, alternado entre eles e os meus olhos e aquilo me trouxe um certo desconforto, mas ao mesmo tempo me sentia lisonjeada e até mesmo envaidecida.

            - Posso lhe dizer que a individualidade está assegurada, porque não há contato visual. E então o senhor sente-se atraído pela possibilidade inovadora que lhe proponho?

            - Sim, sim. Mais ainda tenho que pensar.

            - Pois bem, pense e me der um retorno.

Dei passagem para que ele fosse em direção a porta, começamos a caminhar e eu ainda podia sentir os seus olhos sobre mim, mesmo que de forma menos intensa, já me encontrava entre os meus devaneios, quando ele falou:

            - Como vamos trabalhar juntos, deixamos de formalidade, me chame de Shaw.

            - Como você já sabe me chamo Camila e será um prazer trabalhar contigo.

            - Obrigado.

Ele continuou me olhando, se despediu com um beijo no meu rosto e foi embora. Virei para as meninas que estavam logo atrás de mim e começamos a comemorar a nossa nova empreitada.

 

POV Lauren

Eu já havia revelado todos os negativos encontrados na casa dos meus sogros e realmente a Camz desde pequena era linda. Em outro varal se encontra também as fotos do meu passado, fotos minha com meu pai Michael e meus irmãos.

 

Muitos anos atrás

Eu estava brincando com meu pai no quarto, não me recordo muito bem da brincadeira, mas estávamos eu, ele e os meus irmãos mais novos Chris e Taylor, nos divertindo. Minha mãe, Clara, apareceu na porta mandando a gente parar e pediu para eu e meus irmãos fossemos dormir, ela se virou para meu pai dizendo que ele parecia uma criança e perguntando quando ele iria crescer que ela não aguentava mais e ele deu de ombros.

Alguns dias depois, eu estava andando de bicicleta e meu pai, já estava longe de mim, eu apenas gritava:

            - Papai, papai me espera.

Ele estava muito longe, quando de repente pude ver ele cair da bicicleta, dei tudo de mim para chegar perto dele, quando me aproximei, eu vi que ele estava sentindo muita dor, eu perguntava o que ele estava sentido e ele apenas urrava de dor.

            - Papai, não faça assim comigo, eu estou com medo.

Ele só olhava para mim e depois fechou os olhos e ali eu já sabia que havia me deixado, que havia morrido.

Quando eu vi meu pai no chão, começou a vim lembranças das suas brigas com minha mãe, lembro que ela sempre o menosprezava, como ela o humilhava e eu apenas ficava no meu quarto embaixo das cobertas. Numa noite qualquer me levantei após a briga sessar e eu chamei meu pai pela casa e ele não respondia. Quando cheguei em seu escritório ele segurava na mão uma arma, direcionada para boca e eu gritei para ele parar, eu pedia por favor e chorava, ele se levantou e me abraçou.

E agora vejo meu pai no chão, morto, é tanta dor.

 

Dias atuais

Voltei a olhar as fotos de Camz e uma lembrança feliz me veio à mente, alguns anos atrás, quando a gente apenas namorávamos, fiz uma surpresa a levando para uma praia deserta que eu conhecia em Miami, ela estava como sempre linda, usando um biquíni branco que sobressaia na sua pele queimada pelo sol, ela brincava com as ondas, enquanto eu só conseguia ficar lhe admirando, tratei de pegar a minha câmera e registrar aquele momento.

            - Para Laur de tirar fotos minhas.

            - Não consigo resistir, você é linda.

Ela fez um biquinho tão fofo, quase infantil, veio em minha direção e selou nossos lábios.

            - Camz!

            - Hum.

            - Agora quero tirar fotos suas nuas, totalmente nua.

            - Lauren você está louca, perdeu o juízo.

            - Sim, eu estou louca e pode ir se acostumando.

Eu podia ver o desespero em seus olhos, mas eu não estava disposta a desistir do meu desejo, de fotografa-la, segurei o seu rosto com as minhas duas mãos e fixei o meu olhar no seu, eu sabia que era o seu ponto fraco.

            - Lauren, você estar jogando sujo.

            - Camz deixa de besteira, não tem ninguém olhando, anda tira.

Comecei tentando retirar a parte de cima do biquíni, mas ela não deixou e pediu para eu esperar, ela voltou em direção ao mar e sorrio, ali eu sabia que à tinha convencido. Eu já estava com a câmera nas mãos, pronta para tirar algumas fotos, ela foi, retirou a parte de cima do biquíni e jogou para mim, assim que eu agarrei a peça, olhei em sua direção, ela ainda estava com as mãos sobre os seios e depois de alguns segundos me olhando ela retirou as mãos e eu não resistir, salivei quando vi aqueles seios redondos, perfeitos e tão convidativos, larguei a câmera sobre a minha bolsa e fui em sua direção, na hora eu não podia acreditar, ela deixou eu chupar os seus seios. Em conversas anteriores, ela já havia me revelado que nunca tinha chegado aos finalmente com ninguém, mas sinceramente não acreditava, mas quando passei as mãos pelo seu corpo, ela olhou nos meus olhos e disse que era virgem, naquele instante, eu tive certeza que era verdade. Ela voltou a beijar a minha boca e eu já estava no céu, voltei a beijar o seu pescoço e quando ia voltar a me dedicar aqueles lindos seios.

            - Laur para, para.

            - Camz, choraminguei.

            - Vamos para o lugar onde a água esteja mais profunda, por favor.

            - Claro, vamos.

Depois daquela tarde eu me tornei a sua primeira mulher, a Camz entre uma das nossas conversas me revelou ser totalmente monogâmica e eu sabia a responsabilidade do meu ato, mas eu nem pensei, estava tão feliz. Voltamos para uma cabana que eu havia alugado e ficamos na cama trocando caricias, ela estava tão radiante e eu estava igualmente ou talvez ainda mais que ela.

Depois de três meses já estávamos nos casando no civil em Londres mesmo e depois de seis meses a Camz já se encontrava grávida do Zayn.

No sétimo mês de gravidez do Zayn, nós resolvemos ficar longe de tudo e de todos sermos somente eu e ela.

            - Camz, você é para sempre minha, sempre. (gritei)   

 

POV Camila

Eu sai para almoçar com uma mais que amiga, Dinah Jane, eu lhe contava como a havia sido a reunião com o engenheiro e revelei a forma com a qual ele me olhava nos olhos de como ele não era nada tímido, mas ao mesmo tempo ele fazia aquilo com elegância e descrição, porém eu podia sentir aquele olhar. Mais que saber DJ? Pode ser fruto da minha imaginação também e eu posso lhe garantir que eu fui restritamente profissional explicando detalhe por detalhe do projeto.

            - Eu sei Mila, estou entendo. Imagino você toda certinha, sem aprestar atenção em nada.

            - Sério, DJ. (risos).

            - Ok, não estou te julgando.

            - Mais eu fiquei tão envergonhada, acredito ter ficado um pouco vermelha, eu acho que ele percebeu, aliás tenho certeza que ele percebeu.

Nos despedimos e eu voltei a trabalhar normalmente o resto da tarde, quando dei por mim já era hora de ir embora. Cheguei em casa e encontrei a Lauren na sala apenas com um moletom velho e uma bermuda preta, sorri ao vê-la, coloquei a minha bolsa sobre uma mesinha e caminhei em sua direção, ela parecia estar distraída pelo som que tocava da sua cantora preferida a Lana Del Rey e o seu inseparável copo de whisky, cheguei mais perto e pude ver que ela estava de olhos fechados, sem pensar lhe dei um beijo no rosto e ela logo sorriu e disse:

            - Amor, as crianças ainda não chegaram, eu estou preocupada.

            - E nem vão chegar Laur. Mandei que fossem ao cinema. E elas me ligaram para dormir na casa dos seus respectivos amigos, entendeu?

            - Uhum

Nessa hora a Lauren já me olhava como se eu fosse uma presa, pronta para o “abate”, eu já estava tirando o meu vestido, enquanto ela me comia com os olhos, eu amava esse olhar dela, ela ainda bebia e ao mesmo tempo, eu revelava o que estava usando por baixo do meu vestido, era uma lingerie branca de renda e essa peça eu sabia o quanto valorizava os meus seios e objeto que mais a consumia, minha bunda, voltei a encarar os seus olhos verdes, agora já com uma tonalidade mais escura, ela largou o copo agora vazio e se levantou, começamos a nos beijar agressivamente, depois fomos diminuindo um pouco o ritmo, pois já nos faltava ar, o meu corpo junto ao dela se arrepiou e eu senti um volume já muito conhecido por mim, ela afastou os nossos lábios e deu o sorriso de canto tão fodidamente sex que era arriscado eu gozar só de ver.

            - Vamos para cama, Camz.

            - Não, não. Hoje eu quero aqui.

Eu empurrei a Laur para que ela voltasse a sentar na poltrona, serve para ela um pouco mais de whisky, ela só me observava, lhe entreguei o copo, me ajoelhei, retirei a sua bermuda, e ela ainda tomava o seu whisky, me deparei com a sua cueca box e respirei fundo, pois eu já estava tão excitada, ela sorrio com a minha reação, dei um beijo casto no seu abdômen definido e fui descendo, ela me olhava e eu sentia a sua inquietação pela minha demorar de realizar a sua vontade, parei  o que estava fazendo e vi o seu olhar de reprovação, mas ela não falou nada, levou o copo a boca e quando eu vi que o liquido estava entrando em contato com a sua língua, levantei e dei um beijo apressado e quente, quando ela ia lutar pelo controle do beijo eu parei, ouvi ela me xingar.

            - Sua Puta!

Voltei a me ajoelhar e coloquei tudo o que conseguia na boca e comecei a chupar o seu pênis, como se a minha vida dependesse daquele momento, ouvi o barulho do copo espatifando no chão, mais não parei, logo após ouvi os gritos da Lauren me xingando e pedindo para que eu não parasse de forma alguma, massageie suas bolas com as mãos e continuei chupando aquele grande e lindo pênis, eu já sentia que ela não iria aguenta e logo gozaria na minha boca e era o que eu queria, mais a Laur tinha outros planos, quando começou a convulsionar, ela me deu um leve empurrão, me puxou e fez eu sentar sobre o seu pênis ereto de uma vez só, gemi tão alto que eu, por um segundo, achei que se tivesse passando alguém pela rua acharia que era agressão doméstica, tratei de morder os meus lábios para reduzir o volume do som que eu ofertava a Laur, eu já estava no meu ápice quando ela gozou e segundos depois eu não aguentei e gozei fortemente, a melhor sensação do mundo e ela continuou dentro de mim enquanto nos beijávamos.

            - Camz é assim que eu gosto, você gozando sempre, bem gostoso. Não me importo que, para ter você, você tenha que ir para cama com outra ou outro. 

            - Você não quer isso, meu amor. (Eu ainda estava gemendo)

            - Eu estou falando sério. 

Ela puxou o meu cabelo de forma firme e forte, arrancando mais gemidos de mim.

            - Quero que tenha outros, quero que se entregue a outros, Camz. Mais que sempre, sempre volte para mim. O nosso amor está muito além disso.

Eu não sabia o que falar, eu só gemia ao ouvir aquelas palavras da boca da minha mulher, continuamos a nos beijar, sem trégua, e ela continuava a falar.

            - Eu quero que você deixe outras pessoas loucas e que você enlouqueça.

Ela olhou nos meus olhos, tão profundamente e disse:

            - Mais que sempre, sempre, volte para mim. E conte tudo para mim.

Ela olhava em meus olhos e eu não conseguia acreditar o que ela me falava ou pedia, eu estava confusa, gemi baixinho no seu ouvido e voltei a beija-la negando a sua proposta.

            - Não, não, não, amor, não, Laur.

            - Sim. Camz

            - Não, não, amor.

E assim continuamos a nos amar até o amanhecer em que retornamos ao nosso quarto e dormimos em sono profundo, satisfeitas com a noite.

 


Notas Finais


Obrigada!!!


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