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História Addict - { JiKook } - G o o d M o u r n i n g


Escrita por: Fuji_a8

Capítulo 32 - G o o d M o u r n i n g


Fanfic / Fanfiction Addict - { JiKook } - G o o d M o u r n i n g

Jimin

Estava amanhecendo. O sol fraquinho da manhã já dava as caras pela varanda de JungKook, enquanto o abajur de estrelinhas ainda estava ligado, com as estrelas mais fraquinhas por conta da claridade lá fora. Estávamos cobertos por um cobertor quentinho, já que estava bem frio.

Jeon dormia calmamente e todo jogado em sua cama, o deixando muito fofo com seus cabelos castanhos todos desdenhados. E eu, bom, só conseguia olhar para ele. Me deitava de lado e ficava bem próximo a ele, mas nem sequer o tocando, com medo de o acordar e eu ter que me privar de ver o quanto ele é lindo dormindo.

Não resisti e tirei uma foto dele adormecido. A guardaria para sempre e sairia panfletando ela pela rua, mesmo que JungKook disse me matar se soubesse da existência da foto. Seria minha tela inicial do celular.

Eu parecia estar nas nuvens. Ainda era surreal a sensação de saber que aquilo realmente aconteceu. Não foi nossa primeira vez, mas foi a que eu me lembro como primeira. E foi especial. Não por ser Natal, pelos presentes ou qualquer outra coisa. Mas foi especial por ser ele. Por ser eu. Por ser nós.

E, sério, eu poderia morrer feliz só de ouvir isso saindo da boca dele: "Se isso não é amor, então eu não sei o que é."

Sei que não tem o mesmo valor do que um "Eu te amo". Mas tinha um valor singular para mim.

Sorrindo bobo, eu me deitei de bruços e me apoiei em meus cotovelos, me aproximando mais dele. Com cautela, aproximei minha mão de seus cabelos e comecei a brincar com eles. Eram macios e eu adorava mexer neles.

Fiquei um tempo ali, na mesma posição. Até que ele começou a se remexer, então eu me afastei um pouco. JungKook se esticou todo bonitinho, abrindo os olhos devagar, com total cara de sono.

Ele encarou o teto por alguns segundos, ainda meio lerdo pelo sono. Até que arregalou os olhos e se levantou da cama em um pulo, ficando sentado nela. Olhou para os lados, até me ver ali, o encarando com um sorriso bobo.

- Bom dia. - Disse, em um sussurro doce, apoiando meu rosto em minhas mãos.

Ele soltou um suspiro pesado e se jogou para trás, deitando novamente.

- Você está aqui. - Disse com a voz rouca, mas com um tom de alívio.

- Achou que eu iria embora? - Perguntei, sem conseguir parar de sorrir e encara-lo.

- Achei. - Respondeu, sincero, olhando para o teto.

- Pois você está enganado. Eu não vou a lugar nenhum.

Ele virou seu rosto para mim, que o mostrava um sorriso fofo. Me encarou por um tempo, com a expressão fofa de quem acabara de acordar.

Era diferente a forma que me olhava. Apesar de não estar com um sorriso tão escancarado como o meu, pude ver a alegria estampada em seus olhos. Ele estava tão estupidamente feliz quanto eu, era percetível.

- Bom dia. - Ele disse, finalmente.

- Dormiu bem?

- Melhor impossível. - Deixou um sorriso sapeca escapar.

- Ah, é? - Rio leve - Posso saber porquê?

- Dormi abraçado com o serzinho mais lindo do meu mundo. - Confessou, baixinho, fazendo meu sorriso bobo apenas aumentar.

- Que bom para ele. - Brinquei - Deve ser incrível dormir nos braços de Jeon JungKook, não?

- Não sei, quer experimentar? - Perguntou, abrindo seus braços convidativos.

- Quero muito. - Murmurei, praticamente me jogando em seus braços.

Apoiei minha cabeca em seu peito, abaixo de seu queixo. Abracei seu corpo, quando um de seus braços abraçavam minha cintura. Coloquei minha perna por cima de seu corpo nu, me sentindo completamente confortável com ele ali, do meu lado, sem me incomodar com a nudez de ambos, que parecia insignificante naquele momento.

- Eu te amo. - Sussurro, sentindo o conforto que seus braços me davam.

Eu não podia ter mais certeza do que dizia.

- E não responda, por favor. Não diga nada. - Disse afoito, antes que ele pudesse responder - Não se sinta obrigado a apenas dizer o mesmo por não saber o que dizer. Só quero que saiba que eu te amo, mesmo sem você me amar. Quero que fale que me ama por espontânea vontade, não por pressão. Entende?

Ele assentiu com a cabeça, claramente sem saber mesmo o que dizer. E eu não o culpo. Vou dar a ele o tempo que precisar. Pois só de estar com ele já é o suficiente. E saber que ele quer estar comigo, também é suficiente. Ele perceber que me ama é questão de tempo. E tudo bem, eu posso ser paciente.

- Eu não responderia por pressão... - Ele murmurou, levando sua mão até minha cabeça e me fazendo carinho.

- Responderia sim. - Rebati, fechando os olhos e aproveitando seu toque.

Então nós ficamos ali, aproveitando a companhia um do outro por um bom tempo. Não nos preocupavamos com nada mais. E, sinceramente, eu não me importava de ficar ali pelo resto da vida, não mesmo.

- Você não tem que ir para casa? - Sua voz preguiçosa se fez presente.

- Tenho. Mas eu não quero ir. - Falo, manhoso.

- Nem eu quero que você vá. - Ele me apertou mais em seus braços - Quer tomar uma banho?

- Se você for comigo, sim, pro favor. - Implorei, realmente querendo um banho - Seus pais estão em casa?

- Não, eles foram viajar. - Ele disse, me soltando de seus braços e se levantando - Hoje somos só eu e você.

.

- JungKook, você não vai queimar nada não, né? - Perguntei, vendo ele ligar o fogo.

- Confia em mim, babe. - Ele garantiu - Minhas panquecas são as melhores que você vai comer na vida.

Estava sentado em um dos bancos altos do balcão que tinha na cozinha grande de JungKook. Ele tinha uma casa realmente grande e sofisticada, me fazendo até pensar que a minha não é nada comparada com a dele.

Tomamos banho junto e não, não fizemos nada demais. Até porque, não era realmente necessário. Aproveitamos a companhia um do outro, e isso bastava. Nem todo mundo é obcecado por sexo. Eu e JungKook, por exemplo, não somos.

E isso é normal. Tá tudo bem.

E tá tudo bem não se beijar o tempo todo. Tudo bem não querer sexo vinte e quatro horas por dia. Tudo bem preferir uma conversa agradável e divertida com a pessoa que ama do que uma noite com ela. Tá tudo bem querer algo diferente, tá tudo bem ser diferente.

Existem pessoas e mais pessoas, com inúmeras personalidades diferentes. A minha e a de JungKook deram certo. Nós tinhamos um jeito particularmente nosso. E tá tudo bem.

- Deixa eu te ajudar? - Perguntei, assim que vi ele quase derrubando um copo no chão.

- Não, hoje eu que vou te servir. - Se recusou, meio atrapalhado com tudo em cima da pia.

Eu só espero que ele não é machuque, amém.

- Você gosta de suco de laraja? - Perguntou, abrindo a geladeira.

Pude ver bem suas costas nuas. Ele usava apenas uma calça moletom e mais nada. Seu torço desnudo e bem definido só me levavam a divagar nas particularidades de seu corpo.

Mesmo já tendo visto cada detalhe de perto, tudo aquilo ainda parecia inédito a cada vez que olhava. O que podia fazer? Era magnífico!

Eu estava apenas com um moletom preto dele, que ficava um pouco grande. Como estávamos só nós dois, não nos importamos em colocar roupas adequadas.

- Ah. - Afastei esses pensamentos - Sim, gosto sim.

Ele assentiu com a cabeça e voltou a preparar a massa de suas panquecas e colocar na frigideira. Ele realmente as fazia bem e abilidosamente.

Era realmente boa a sensação de tudo isso. Passar a noite com ele, acordar de seu lado, tomar um banho relaxante junto a ele e ainda assistir ele cozinhar um café da manhã para mim - mesmo já sendo tarde para um café da manhã.

E eu não conseguia parar de sorrir.

- Mesmo não ganhando nossa aposta de uma semana, sinto que ganhei algo bem melhor. - Comentei do nada, sem conseguir conter um sorriso.

- Ah, é? - Disse de costas, mas eu sentia que ele também sorria - E o que foi?

- Você. - Disse, simplesmente.

Ele se virou e me encarou, confuso.

- Mesmo não sendo totalmente meu... Mas eu tenho uma sensação boa quanto a tudo isso. - Dei um sorriso meigo.

Ele suspirou, sorrindo - É, eu também.

Então ele continuou a preparar tudo, enquanto eu apenas o observava com devoção.

- Mas, eu acho que se tivesse mais tempo, eu teria ganhado. - Comentei, divertido.

- Eu também acho. - Concordou, dando um riso fraco - E isso é tão doido.

- É, não é? Quem diria, Jeon JungKook...

- Parece que você conseguiu, não?

- É, consegui. - Fingi jogar meus cabelos invisíveis por trás do ombro - Eu sabia que conseguiria mesmo. - Empinei meu nariz, fingindo arrogância.

- Ah, é? - Ele se virou para mim, boquiaberto, porém rindo - Não tem vergonha não, senhor Park Jimin?

- Você ainda duvidava? - Coloquei a mão no peito, de forma dramática - Você estava comendo na minha mão. Fácil, fácil.

- Estava? - Ele andou rapidamente a mim, atacando minha cintura com cócegas.

Automaticamente eu explodi de gargalhadas. Era horrível e eu odeio cócegas, mas mesmo assim, não consigo parar de rir.

- JungKook, para. - Pedi, entre risos exagerados.

- Mas não foi você quem disse que se garantia? - Continuou as cócegas, rindo quase tanto quanto eu.

- Não disse, não. - Eu me contorcia enquanto ria - Não quis dizer isso, desculpa, já pode parar.

Então ele parou, me roubando um selinho rápido antes de voltar a cozinha com um sorriso divertido no rosto.

- Seu mal. - Disse com um biquinho nos lábios - Eu odeio cócegas.

- Eu também, mas adoro fazer nos outros. - Contou, enquanto colocava algumas panquecas em um prato - Principalmente em você, que tem uma risada tão gostosa de ouvir.

Ele se virou para mim e me viu com as malditas bochechas avermelhadas, sem a mínima ideia de como responder seu comentário fofo.

- Park Jimin tímido? Essa é nova. - Sorriu, todo bonitinho.

- Que injusto você. Não pode dizer coisas assim e esperar que eu não fique sem jeito. - Cruzei os braços, inflando as bochechas.

- São apenas verdades. - Deu de ombros, colocando um prato cheio de panquecas na minha frente e apertando minha bochecha.

- Uau. - Fiz, surpreso - Quem diria, você não queimou nada.

- Vai te catar, Jimin. - Resmungou, pegando dois copos de suco de laranja e os colocando na bancada também.

- Te amo, sabia? - Disse do nada, assim que ele se sentou a minha frente.

- Posso responder isso?

- Não.

- Okay. - Deu um riso anasalado - Mas por que diz tanto?

- Sabe, não se pode sair falando que ama para quaquel um. Mas quando tiver certeza, ai você tem que falar sempre que pode. - Sussurrei a última parte - Porque as pessoas esquecem.

- Faz sentido. - Ele sussurrou de volta.

Dei um sorriso, feliz por simplesmente estar ali com ele. Cortei um pedaço da panqueca e a provei, sentindo os olhos curiosos de JungKook sobre mim.

- Hum, está uma delícia. - Disse, sincero.

- Viu, eu disse que minhas panquecas eram as melhores - Respondeu, convencido.

- Reconheço, Vossa majestade das panquecas, você tinha razão. - Brinquei, vendo ele rir leve - Hum, tenho uma novidade.

- Qual? - Perguntou curioso, comendo sua panqueca.

- Eu marquei um médico para daqui dois dias. Sabe, para ver direito esses meus ataques. Ele deve ajudar muito, e eu acho melhor procurar a ajuda de um profissional. - Contei, feliz - Estou bem ansioso. Espero que ele ajude.

- Isso é ótimo, Jimin! Com certeza ele vai te ajudar.

- Aposto que sim.

- Quer que eu vá com você no dia?

Deixei um sorriso involuntário escapar - Eu adoraria.

- E a biscoito? Nunca mais a vi.

- Está bem. Ela me disse que morre de saudades de você. - Comi mais panqueca.

- Ah, ela te disse? - Sorriu, adorável.

- Disse sim. - Retribui o sorriso - Céus, ela está tão gorda! Suspeito que esteja prenha.

- Oh, não acredito. - Ele ficou surpreso - O que irá fazer com os gatinhos?

- Ficar com todos, obviamente.

- Mas você não pode ficar com todos eles, Jimin.

- Não se preocupe, te dou metade. - Garanti.

- Não tenho condições de ter um gato aqui.

- Mas não pretende volta para seu apartamento assim que puder? Pode cuidar deles lá.

- Acho que vai demorar um pouco até conseguir meu apartamento de volta... Você vai ter que doa-los.

- Não! - Disse de imediato - Não confio em mais ninguém para cuidar dos bebês da biscoito!

Ele me observou por um tempo, sem dizer nada, apenas sorrindo descrente. Parecia me examinar com tanta devoção quanto eu, que fazia o mesmo sempre com ele.

- Tão adorável. - Se levantou e se apoiou no balcão, se curvando para me dar um beijo leve na testa - Nós damos um jeito então, tudo bem?

Caralho, não faz isso comigo.

- Alô, é da Polícia? - Brinquei, fazendo o formato de um telefone na mão e colocando na orelha - Acho que alguém roubou meu JungKookie e colocou um novo no lugar.

- Para com isso. - Ele disse rindo, abaixando minha mão - Eu sei que estou diferente, tá? Só que hoje é especial, não reclame.

- Polícia? - Levei meu telefone de mão na orelha novamente - Pode deixar esse JungKook mesmo, eu gosto mais dele.

Então nós terminamos de tomar nosso café da manhã, apesar de termos acordado no horário de almoço. Conversávamos sobre coisas aleatórias divertidamente, e cada vez que eu conseguia roubar uma risada sua, eu me sentia estupidamente feliz.

Então fomos para sala, onde JungKook colocou qualquer filme de ação aleatório, o qual não estava nem um pouco interessado. Afinal, estava agarrado preguiçosamente a Jeon JungKook em um sofá quentinho em uma tarde de Natal. O que mais poderia querer?

- Ah, isso é tão... Novo. - JungKook disse do nada, atraindo meus olhos curiosos.

- O que, exatamente? - Perguntei, vendo que ele estava inquieto.

- Isso tudo, Jimin. É tão estranho. Eu gosto de você. Muito. Não tenho dúvidas. - Confessou, olhando em meus olhos - E isso é uma coisa que eu pensei que nunca conteceria. E olha na onde estamos. E eu tenho medo. Meu Deus, eu tenho muito medo.

- Medo de que, anjo? - Perguntei doce, arrumando uma mecha de seu cabelo.

Eu preferia assim. Preferia que JungKook me falasse tudo o que sentia. Assim eu posso ajuda-lo, ele não precisa passar por isso sozinho. E saber que ele finalmente se abrir comigo sem eu ter que insistir, me alivia.

- Eu sou egoísta, impaciente e extremamente inseguro. Cometo erros, sou um pouco fora do controle e às vezes difícil de lidar. E essa insegurança toda acaba comigo. - Citou, sincero - E por mais que eu saiba que você me ama, sempre penso que existe alguém muito melhor para você do que eu. Que você merece algo melhor. Que eu nunca vou ser suficiente. Que eu vou apenas machucar nós dois mais com esse meu maldito pessimismo. Ah, pensar muito acaba comigo. - Confessou, soltando um suspiro.

Olhei sua expressão meio afoita e continuei fazendo carinho em suas mechas castanhas, calculando minhas palavras.

- Nha, não se preocupe tanto. - Sorri bobo - Eu só tenho olhos para você. E por mais que você seja inseguro assim, eu posso lidar com isso. Só quero que acredite quando digo que te amo. É normal ter medo, só não deixe ele te impedir de fazer o que quer. Você é mais que suficiente JungKook. Foi o único que quando vi pela peimeira vez, meu coração parou e me disse "É ele". - Me deitei em seu peito, o apertando o mais forte que podia - Então só confie em mim.

- Você é incrível. - Sussurrou, acariciando meus cabelos.

- Olha quem fala.

- Nem vem, Jimin. - Ele riu - Me pergunto todos os dias como pode haver alguém tão irreal assim, e que ainda por cima gosta de alguém como eu.

- Me pergunto todos os dias como pode existir algo tão fascinante e impossível de não gostar como você.

- Não minta para mim. - Murmurou.

- Alguma vez eu menti para você?

Ele murmurou um não quase inaudível.

Levantei minha cabeça de seu peito e encarei seu rosto sorridente. Cada cantinho dele parecia sorriso. Assim como o meu. Então ele me beijo, com direito a vários e vários sorrisos durante o ato. E naquele contato de bocas eu me sentia completo e leve. Ah, eu queria isso para sempre. Era tão indescritível. Tão único. Tão nosso.

Seria melhor ainda se meu celular não tivesse tocado e atrapalhando nosso momento bonitinho.

Levantei do sofá, sem vontade alguma de sair dali. Fui até o balcão que antes tomamos café e peguei meu celular ali, congelando na hora em que vi que minha mãe ligava.

- Oi, mãe. - Atendi, meio incerto.

- Park Jimin! - Gritou, do outro lado da linha - Eu te liguei milhões de vezes ontem, onde você está? Por que não me atendeu? Por que passou a noite fora e não avisou para onde ia?

- Mãe, calma. - Pedi, mas falhei, ouvindo ela me interromper e gritar novamente.

- Venha para casa agora! Vai estar muito encrencado quando chegar! - Gritou por fim, encerrando a chamada.

- JungKook, fodeu.


Notas Finais


Capítulo bem amorzinho mesmo, adoro <3

Vão dar amor a KimNamJins2, que é minha amorzinha <3 ela tem Fanfics otimas, garanto.

Obrigada por doar alguns minutos do precioso tempinho de vocês para ler o que escrevo com amor e dedicação aaaa

Se mantenham saudáveis e felizes, Amanda ama vocês <3

~Amanda


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