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História Afinal, existe mesmo essa coisa, chamada amor! - Final


Escrita por: May_Abarai

Notas do Autor


Esse é o final?? Sim!!! Infelizmente dou tchau para vocês e com um fim de novela mexicana kkkkk... Essa fic me foi uma boa ideia que eu acho que não desenvolvi tudo aconteceu muito rápido graças a minha ânsia por RenRuki, mas apesar de tudo não foi uma fic de todo ruim. Teremos um epilogo, caso eu alcance uma meta de no mínimo seis comentários... Pq né o epílogo me gasta tempo e quero fazer para aqueles que realmente gostam, pq agora vou ter que me dedicar a minha Brinquedos do Destino e uma nova fic de Game of Thrones

Capítulo 13 - Final


Fanfic / Fanfiction Afinal, existe mesmo essa coisa, chamada amor! - Final

POV: Byakuya

Quando abri os olhos a primeira coisa que vi foi o rosto de Kurosaki Karin, os cabelos dela faziam cosquinha em meu rosto. Tentei levantar minha mão direita e um gemido de dor deixou meus lábios.

"É esse o pulso que o maldito quebrou!"

- Você tem que ficar quieto Byakuya, levou uma surra e tanto. Mas os médicos disseram que hoje mesmo você vai sair. - Olhei para os lados e notei o branco gelo cobrindo as paredes, a cama relativamente dura. Fechei os olhos sentindo a dor dá derrota me atingir outra vez. Pude sentir o olhar de Karin sobre meu rosto e seus cabelos fazerem cosquinha outra vez.

- O que está fazendo garota? Desse jeito vai me beijar! - Disse sem abrir os olhos.

- Eca, eca! Eu nunca beijaria um cara nojento como você. Eu só estava ficando de olho em você como Toushiro me pediu. Ele ligou para seus pais, mas eles disseram para você se virar porque já cansaram de suas 'brigas"! E antes que pergunte, agora o Toushiro foi comprar comida para você, já que você não come comida de hospital. - Abri os olhos a encarando e antes que eu pudesse falar algo o barulho da porta se abrindo me chamou atenção e a de Karin também.

- Toushiro? - Ela se levantou e caminhou a passos rápidos até a porta. - Ah é só você, ele está lá dentro vou deixar vocês sozinhos!

- Obri... Obriga... Obri... - Logo reconheci a voz fria de minha Soi Fong, ela tentava dizer uma das palavrinhas mágicas sem grande sucesso, aquilo me trouxe um sorriso nos lábios.

- Obrigado Karin! - Karin disse tentando imitar a voz de Soi Fong. - De nada Soi! - Ela respondeu a si mesma e pude ver a porta se fechando, então ela surgiu quase impecável, a roupa dá escola marcando suas curvas pouco perceptíveis para alguns, mas perfeito para mim. Sua maquiagem estava borrada e os olhos vermelhos arquei a sobrancelha.

- Você andou chorando Soi Fong?

- Claro que sim. Acha que sou de ferro? - Ela disse correndo até mim e deitando levemente sua cabeça em meu peito. - Eu fiquei tão preocupada Byakuya, eu vi quando você caiu, eu vi tudo e lágrimas começaram a descer de mim. Byakuya eu nunca chorei, nunca chorei, pelo menos que eu me lembre nunca. Eu amo você meu amor, eu não quero mais viver só como sua puta, não quero mais, eu não quero. Byakuya, eu amo você! - Ela dizia rápido e eu me esforçava para entender suas palavras, não posso dizer que entendi tudo, mas o que entendi me deixa sem palavras. Amor é uma coisa forte demais para se ignorar, acariciei sua cabeça e disse baixo.

- Se acalme Soi Fong, eu também gosto de você! Sabe que não posso dizer que te amo, sabe disso. Já te contei sobre meu coração ferido, eu não quero amar ninguém nunca mais. Mas eu realmente gosto de você, talvez posso arriscar até em dizer paixão! - Disse pensando cada palavra proferida, Soi Fong foi a melhor mulher que entrou em minha vida, então realmente gosto dela.

- Para mim isso é mais que suficiente, vamos fugir juntos Byakuya. Eu te farei feliz como mulher alguma iria poder, nem Hisana, nem Rukia. Simplesmente ninguém pode te fazer feliz como eu, porque eu te amo como elas nunca poderiam amar. - Meu queixo havia se caído, nunca em minha vida mulher alguma havia feito tantas declarações para mim em um dia só, eu realmente não sabia como agir. Soi Fong era tão fechada e estava abrindo seu coração para mim e eu não podia feri-la, não importa o quão sádico eu fosse, eu nunca iria ferir o coração dela. Ela me foi a mais incrível de todas e eu nunca vou feri-la. Quando formulava uma resposta a porta se abriu mais uma vez, minha boca se abriu para amaldiçoar aquele que atrapalhava a decisão mais importante de minha vida. Mas ao ver aquele rosto, eu simplesmente congelei.

- Hisana... - Minha voz saiu petrificada, Soi Fong me olhou com uma cara de poucos amigos e Hisana sorria falsamente para ela.

POV: Ichigo

Fomos praticamente expulsos por Toshio, ele dizia que estávamos atrapalhando os trabalhadores dele a trabalhar. Aquele velho era muito legal, mas quando se trata de dinheiro ele não é tão legal.

Olhei para Orihime e ela estava com a cabeça encostada na janela do carro. Sua expressão pensativa lhe dava um aspecto inocente, expressão quase desconhecida pelos meus olhos quando se trata de minha Orihime. Aproveitei o sinal vermelho e encostei em seu rosto, ela me olhou com um meio sorriso.

- O que você tem meu amor? - A pergunta saiu com curiosidade demais para meu gosto.

- Não quero falar! - Ela afirmou me olhando, o sinal se abriu e apenas esperei que sua inconstância a tomasse e me contasse o que estava havendo. - Sabe Ichigo estamos juntos fazem oito meses. Rukia e Renji não estão juntos nem a um. E ela teve a coragem que eu não tive! Se entregou de corpo e alma. Nossa acabei de falar uma coisa tão clichê. - A voz de Orihime era cercada de frustrações, os olhos dela estavam cobertos de lágrimas e meu coração se apertou com tal cena.

- Orihime, não ter se entregado para mim não muda nada. Eu estou muito bem com a punheta. - Digo descontraído, ela nem me olhava enquanto eu falava, então deixei meu coração tomar as rédeas dá situação. - Eu te amo dá mesma forma, te amo como nunca amei ninguém. Cara você já é minha de corpo e alma. Orihime eu sempre te digo a mesma coisa, mas nunca entra em sua cabeça, então escute mais uma vez. Cada um tem seu tempo meu amor, o de Rukia foi agora? Idai você não é ela. - Orihime me deu um sorriso e um suspiro saiu de meus lábios, nunca conseguimos conversar seriamente. Sua inconstância nunca deixa. Ela soltou seu sinto de segurança e levou sua mão até meu pênis coberto, a falta de uma mulher o deixou duro ao simples toque ela começou a fazer movimentos de vai e vem que o deixou mais duro do que já estava, quando ela deu um pequeno aperto senti um gemido deixar meus lábios, ela desabotoou a calça e desceu a barguilha, meu pênis pulou dá cueca, mordi os lábios tentando manter a concentração no trânsito, ela se agachou um pouco e passou a língua em minha cabeça, outro suspiro me deixou os lábios, a boca dela começou a engolir meu pênis lentamente e como uma tortura ela passava a língua em volta enquanto o sugava, eu segurava gemidos com muita dificuldade... E mais uma vez a inconstância de Orihime estragou o momento. Ela sentou-se no banco e pos novamente o sinto.

- Vamos para minha casa meu amor.

- Mas Orihime, já estou no caminho dá minha. - Disse não intendendo tal decisão.

- Por favor Ichigo! - Sua voz quase me suplicou tal pedido, aproveitei o sinal e guardei meu pênis e peguei o retorno indo para casa dela.

- O problema maior Ichigo, é que eu nunca vou perder minha virgindade. - A voz dela saiu decidida e em silêncio segui o caminho.

( *** Vinte minutos depois ***)

Após muitos retornos cheguei a casa dela, Orihime me olhou e suas palavras fluíram de seus lábios.

- Tchauzinho, quero ficar sozinha! - Ela desceu do carro e só suas costas pude ver, isso até a porta se fechar. Encostei a cabeça no volante e deixei toda minha frustração sair de mim em meio a um suspiro. Eu realmente não consigo compreende-la sempre tento ser o melhor cara para ela, o cara que ela merece. Mas nunca consigo!

Após alguns minutos naquela lamúria resolvi ir embora, mas antes que eu pudesse ligar o carro Orihime grita.

- Ichigo, eu não quero ficar mais sozinha. Vem aqui amor! - Um pequeno sorriso sambou em meus lábios sem que eu pudesse segura-lo. Desci de meu carro, o travei e fui até ela beijando seus lábios.

- Para de fazer isso comigo meu amor, você quase me mata do coração com essas suas atitudes. - Ela sussurrou um pequeno desculpe de forma sedutora em meu ouvido e me puxou pela mão até seu quarto.

- Vamos assistir um filme? Por favor escolhe terror amor!

- Sabe que tenho medo, não rola. Que tal uma comédia?

- Eu vou estar aqui para te proteger! - Ela disse beijando os músculos do braço. Rio e digo.

- Acho que invertemos um pouco o papeis né? - Ela apenas ri e coloca um filme cujo o nome era "Invocação do Mal 2". - Porque nunca assistimos um filme de comédia? - Ela aumentou o volume dá TV, trancou a porta do quarto, retirou sua blusa, logo após o sutiã me dando a visão de seus fartos seios, senti-me enrijecer apenas de ve-los, ela ao notar minha reação tocou em seus seios e mordeu os lábios, segurava-me para não avançar nela e lhe levar ao céu. Ela me olhava enquanto massageava os seios com ambas as mãos suas palavras saíram de forma ofegante.

- Primeiro, filmes de comédia são chatos! Segundo, não vamos ver filme nenhum! - Aquilo foi demais para mim, não estava me aguentando, Orihime sempre fazia isso comigo. Então tenho que aproveitar enquanto sua inconstância me permita aproveita-la.

Me levantei, retirei minha jaqueta e camisa, e fui até ela. Beijei sua boca de forma rápida e faminta. Uma de minhas mãos iam em suas costas apertando seus fartos seios contra meu peitoral, minha mão de sobra subia sua coxa e massageava sua vagina por cima dá calcinha, Orihime gemia de forma alta e eu satisfeito com isso a deitei na cama retiro minha calça e de forma lenta puxo sua saia a retirando pelos pés, vou subindo toda extensão de sua perna com beijos, puxo sua calcinha e mordi os lábios ao ver sua vagina úmida, lentamente aproximo minha boca de sua vagina passo minha língua em seu clitóris e vejo ela estremecer na cama. Deito sobre ela e deixo meus dedos trabalharem em toda extensão de sua vagina. Enquanto minha boca sugava seu mamilo, indo as vezes de sugadas fortes, outras vezes minha língua rodelelando em seu mamilo. E com a outra mão massageio seu seio. Após alguns minutos brincando naqueles gostosos seios, desci minha língua por sua barriga e penetrei a mesma em sua vagina enquanto meu polegar acariciava seu clitóris.

- Ah Ichigo! - A voz de Orihime falhou e ela chegou ao seu orgasmo em minha boca, ela sentou-se na cama e me olhou de forma faminta. Sorri e olhei para ela.

- E agora? - Ela me olhou de forma óbvia e disse.

- Você que tem que saber né, tira logo essa sua cueca Ichigo. - Sorri e peguei uma camisinha dentro de minha carteira, a coloquei cuidadosamente e deitei sobre Orihime, ela beijou meus lábios e eu retribui.

- Tem certeza meu amor? - A pergunta saiu preguiçosamente, ela me olhou e com determinação disse.

- Claro que sim Ichigo. - Sorri e quando estava pronto para começar a penetra-la. Ela me empurra para o lado e diz. - Não, eu não quero mais. - Tal ato me encheu de frustrações, mas eu já devia esperar é sempre assim. Deitei na cama de barriga para cima esperando que meu menino se desarmasse, mas ele não queria fazer isso.

Havia exatos quatro minutos desde que Orihime me jogou para o lado, no momento ela se mantinha de costas para mim e eu? Eu simplesmente estava usando toda concentração possível para que meu menino ficasse "mole". Fechei os olhos para ver se ajudava, mas foi só eu fechar os olhos que senti um peso sobre mim, a quentura dá vagina de Orihime se aproximou de meu pênis.

- Orihime essa realmente não é uma boa posição, para se perder a virgindade. - Digo quando percebo sua intenção.

- Cala a boca Ichigo. - Ela disse descontraída e sentou-se sobre meu pênis. Ela foi descendo lentamente até que parou com os olhos cheios de lágrimas. - Dói muito amor, dói muito!

- Meu amor eu te avisei essa não é uma boa posição, espera que eu vou te ajudar. - Disse calmamente, sentei-me na cama e segurei suas costas mantendo seu corpo o máximo que podia colado ao meu, segurei em sua bunda, lhe beijei com volúpia e lhe dei uma estocada forte, pude sentir seu hímem se arrebentar. Suas lágrimas me molharam a bochecha e seu gemido sobre meus lábios foi extremamente alto. - Já vai passar meu amor se acalma! - Digo na ponta de seu ouvido e vou me mexendo tão devagar que nem parece que estou fazendo algum movimento. Ela morde meu ombro e a dor latejante me atinge.

Orihime apenas largou meu ombro após uns minutos ela segurou em meu rosto e começou rebolar levemente arracando gemidos de minha boca, com um leve esforço a joguei na cama e fiquei por cima dela. Juntei nossos corpos e comecei a beija-la enquanto a penetrava com cada vez mais pressa.

Minha boca revesava entre seus lábios e pescoço. Minha língua desceu para seus seios e passei a língua em volta de seu mamilo róseo e os suguei minha mão esquerda massageava seu seio direito, enquanto eu lhe penetrava com força e velocidade. Orihime gemia alto e eu acompanhava, transavamos em um ritmo frenético altamente sincronizado.

- Ah meu Ichigo, vai com força vai! Mais forte, mais forte! - Ela pedia com a língua para fora e aquilo me excitava de uma forma alucinante. Levanto o tronco e deslizo a mão pela sua barriga alcançando seu clitóris, diminui a velocidade dos movimentos e bombava com força enquanto fazia movimentos circulares em seu clitóris. Já estava ofegante e sentia que logo ia gozar, mas me segurava pois estava adorando ouvir seus gemidos.

- Ah Ichigo. - Após esse gemido lamurioso, não me aguentei e deixe-me gozar. E a coisa mais incrível de todo mundo aconteceu, Orihime chegou ao seu prazer máximo ao mesmo tempo que eu. Isso jamais havia acontecido comigo, já ouvi dizer que esse ato prazeroso só pode acontecer quando se tem amor e ambas as pessoas se sincronizem por completo, tanto quanto corpo, tanto quanto alma.

Me joguei para o lado e já a puxei para meu peito beijei sua testa e disse.

- Eu te amo!

- Eu sei disso! - Ela riu e pude perceber um sorriso feliz tomar seus lábios, mordi o lábio dela e dei uma leve puxada, tomando seus lábios em um beijo apaixonado.

POV: Byakuya

- Olá querido primo, não vai dizer nada? - Era voz de Hisana, sua voz não mudou nada nos últimos anos. Era a mesma voz que eu sempre amei ouvir.

- Ah sim, desculpe. Vou falar algo sim! Vai embora. - Debochei em cada palavra proferida, os olhos dela se arregalaram em total surpresa e Soi Fong segurou minha mão com um sorriso.

- Nossa que grosso, Byakuya preciso falar com você! - Ela disse descontraída, reviro os olhos e digo.

- Saí logo daqui, se não está vendo estou tendo uma conversa importante com minha mulher!

- Sua mulher? Que eu saiba quem carrega tal título é Kuchiki Rukia e não essa aí. - Sou Fong se levantou e segurei seu braço.

- Bem isso prova que está um pouco desinformada sobre minha vida. - Digo sem soltar Soi Fong, que a encarava como se fosse mata-la.

- Estou sabendo mais do que você querido primo. Já que não consigo conversar pelo bem, vou ter que usar esse recurso ridículo. Eu Kuchiki Hisana utilizo meu nome para que tenha uma reunião em PARTICULAR com Kuchiki Byakuya. - Ela me olhou com um olhar claramente demonstrando vingança e o dia de minha maior humilhação me veio a mente.

FLASHBACK: ON

Meus olhos a viram descer do carro, o aeroporto estava imensuravelmente coberto de pessoas. Mas eu a vi em meio a todas elas, seu sorriso era grande mas eu sabia que era falso. Kurama estava ao seu lado, segurando sua mão. Fui até lá e a olhei seu sorriso murchou ao nossos olhares se cruzarem.

- Olá Byakuya, me disseram que não poderia se despedir de Hisana por causa de suas obrigações no restaurante de seus pais! - A voz de Kurama era comum, como sempre gentil. Ele era um grande homem, mas estava tomando o amor de minha vida, então nunca poderia aceita-lo, mas usei toda minha cordialidade para responde-lo.

- Olá Kurama, bem realmente tenho algumas obrigações no restaurante, mas não podia deixar minha melhor amiga desde os três anos ir embora sem pelo menos um abraço né! - Ele sorriu meio desconfiado, mas disse normalmente.

- Eu entendo você, Ryoko me contou de suas histórias com Hisana. Consigo compreender suas lágrimas Byakuya, também já perdi minha melhor amiga, é muito triste. -Ele olhou Hisana, que me olhava de cara feia. Kurama tentou descontrair, dizendo sua fala com uma risada. - Mas pelo menos sua noiva não é sua irmã, o que já ajuda muito né. - Sorrio sem saber muito o que dizer, então olhei Hisana e disse.

- Será que poderíamos conversar? - Ela me olhou e disse com má vontade.

- Tenho que ir Byakuya, o vôu logo irá sair!

- Não se preocupe Hisana acho que pelo menos uns 10 minutos tem para se despedir de Byakuya. - Mordi os lábios ao ouvir a voz de Kurama, à que ponto cheguei de minha vida, ter ajuda do homem que eu odeio para poder falar com a mulher que amo.

- Byakuya sabe que odeio despedidas, ele é um bobo. - Ela sorriu para o futuro marido e lhe beijou os lábios, com todo auto controle que existia dentro de mim assisti aquela cena quieto. Quando eles pararam o beijo, virei-me para Kurama e falei.

- Peço perdão por utilizar tal ato com sua futura esposa e peço também que não se sinta desrespeitado. - Kurama me deu um sorriso e já imaginando o que iria dizer acenou com a cabeça, então ao ver a oportunidade soltei as palavras. - Eu Kuchiki Byakuya utilizo meu nome para que tenha uma reunião em particular com Kuchiki Hisana. - Mal terminei de dizer as palavras e Kurama já estava longe, não tive tempo de falar nada com Hisana pois sua mão já marcava meu rosto, a olhei surpreso e sua voz começou a sair furiosa.

- O que está fazendo aqui? Porque está dificultando tanto as coisas, por Kami Byakuya eu estou com meu noivo e você vem me ver. Por sorte Kurama é um tolo inocente! - Apenas revirei os olhos e disse.

- Hisana você não o ama, porque então se casar? Vamos fugir nós dois, nem precisaríamos fazer o discurso ridículo de abdicação. Só fugiriamos e viveríamos zelando por nosso amor e filhos! - Hisana me olhou com um sorriso de deboche e soltou as palavras de forma dolorosa.

- E viviriamos de que, AMOR? Por favor né Byakuya, não vivemos em um conto de fadas sabe disso! - Eu fiquei sem palavras diante a tal situação de humilhação. - Zelariamos por nosso amor e nossos filhos você diz, mas lhe pergunto quem zelaria por nossa fome? Por nossas contas? Quem é que zelaria por me dar a vida na qual sou acostumada a viver!?

- Hisana, eu sempre fiz parte de sua vida... - Ela colocou os dedos de forma leviana em meus lábios e disse.

- Antes que diga mais algo que se arrependa, quero que entenda algo. Eu nunca trocaria minha vida de luxos por um amor. Ou seja eu nunca trocaria meu tudo por você Byakuya! - Meus olhos joviais marejaram, uma vida toda ao lado dela e que o ela tem a me dizer é apenas isso. Que nunca importei tanto para ela, quanto ela para mim!

- Hisana não levarei em consideração isso que disse, caso me encontre atrás do aeroporto! - Apesar de sempre ter tido um orgulho muito grande, cá estou eu, me humilhando para única pessoa que serei capaz de amar!

- Tolinho, bobo é você se me esperar. Eu nunca vou aparecer! - E com essas palavras a vi me dar as costas...

FLASHBACK: OFF

E eu esperei, esperei por incontáveis duas horas e meia. Vi meu coração se rachar naquele dia e nesse mesmo dia prometi que nunca amaria ninguém!

- Soi Fong, por mais que eu não queira sou obrigado a aceitar essa reunião. Pela última vez honrar o nome Kuchiki. - Ela se levantou e seu olhar sobre mim era de fúria, a puxei pelo braço e ela caiu sobre meu peitoril e habilmente juntei nossos lábios, ela me beijava apaixonadamente e eu retribuía com a mesma paixão.

- Não tenho tempo, para ver essa declaração de "amor" barata. Tenho um vôu para pegar.- Era a voz de Hisana, revirei os olhos e acariciando o rosto de Soi Fong digo.

- Então porque perde seu tempo aqui? Vai lá Soi, vai ser rápido! - Ela sorriu para mim e foi-se embora, mas antes trombou em Hisana que quase a jogou no chão.

- Não sei como pode ficar com tal garota! - A voz de Hisana repercutiu logo após a porta se fechar. A olhei e disse com um meio sorriso.

- Eu gosto dela assim, não mudaria nada!

- A ama? A ama mais do que a mim? - A pergunta dela me trouxe um pensamento que a muito tempo pairava em minha mente, sempre me vinha a mesma pergunta, quando o pensamento se embasava em Hisana.

"Será que eu a amo? Será que a amo mesmo?" Tal pensamento não fazia sentindo, eu sempre a amei desde que era um pequeno garoto. Mas ao ve-la aqui hoje, não foi como era antes. Não tive aqueles sintomas bobos de suadeira sem explicação e muito menos me senti feliz ao ve-la.

"Mas é óbvio que não me sentiria feliz, ela rachou meu coração. Feriu meu orgulho, mas é óbvio que eu a amo. Nunca consegui esquece-la, nunca consegui deixar de pensar nela. Sempre estive tão junto e possessivo com a Rukia por causa dela. Então é óbvio que ainda a amo!" Constatei a pergunta e agora tentava raciocinar uma resposta a ela, mas mais uma vez meus pensamentos gritaram.

"TEM TANTA CERTEZA DO QUE AFIRMA?"

" Se não é amor o que é?" Respondi a mim mesmo e logo a resposta veio.

"Obsessão talvez, talvez orgulho ferido. Ambos?" Tal pensamento me deixou estático, será?

"Mas eu nunca teria orgulho ferido, obsessão muito menos." Afirmei raivosamente para mim mesmo.

"Negação, é o primeiro estágio de um orgulho ferido sabia? Tem anos que te falo que isso deixou de ser amor"

"Ah cala a boca, não consigo aceitar que eu Kuchiki Byakuya teria sentimentos tão ridículos!"

"Então aceite, pois Kuchiki Byakuya está tendo esses sentimentos ridículos." Meus pensamentos me afirmaram isso e meus lábios apertaram-se um no outro, não conseguia aceitar, mas o pensamento não me era tão absurdo naquele momento.

- Não vai me responder, precisa meditar tanto tempo para me dar uma mentira! - Era a voz de Hisana, meus olhos encararam os dela. E as palavras saíram, me deixando absordumente mais leve.

- Hisana eu já não te amo faz tantos anos! Também não digo que amo Soi Fong, pelo único motivo de que nunca vou amar ninguém outra vez, mas digo que sinto algo por ela.

- Não precisa mentir meu panda, eu ainda te amo. - Ela clamou o velho apelido que deu a mim e senti meu estômago se revirar, ao ve-la se aproximar a empurrei e disse.

- Pelo amor de Kami Hisana, não se humilhe dessa forma. Eu estou lhe falando a verdade não sinto mais nada por você. E tenho dó de você por pensar isso!

- Mas então se tem tanta certeza disso, porque ter tanto ciúmes de Rukia? Tenho certeza que é por ela ter minha aparência! - A afirmação dela era correta, não posso negar. Mas era correta a alguns minutos atrás.

- Você tem razão Hisana, fui possessivo com Rukia por ela ter sua aparência, eu queria ela fosse de minha maneira. Assim como você sempre foi, controlada por mim! Nunca deu muito certo, principalmente depois dá entrada daquele ruivo tatuado na vida dela. - A olhei e um sorriso mesclado entre raiva e felicidade pairava em seus lábios e logo continuei a dizer. - Mas não é apenas isso que me fazia ter tanto ciúmes, é também parte de mim. Quando algo é meu, é simplesmente meu! Agora Hisana minha cabeça está cheia, preciso decidir algo e não estou afim de continuar ouvindo sua voz.

- Byakuya não se faça de duro, eu sei que ainda sente algo por mim! Sei que vamos poder ficar juntos, essa é a sua decisão não é?

- A decisão sobre ficarmos juntos, foi tomada por você a cinco anos atrás. Então a conclusão é óbvia, minha atual decisão não tem nada haver contigo. Tem haver apenas com minha vida! - Minhas palavras saíram em o tom frio costumeiro, que já fazia parte de mim, tom que jamais em todos os anos de convivência foi utilizado com Hisana.

- Não fale assim, se tem haver com sua vida está falando de Rukia, mas essa decisão já não lhe cabe mais, Rukia abdicou de tudo. Ela agora está com Abarai Renji. E a próxima na sucessão para ser sua noiva, seria Kuchiki Mariko, ou seja sua irmã de treze anos. - A notícia não me causou o ódio que eu pensei que traria, pelo contrário, me trouxe um alívio grande na alma e uma ardência feliz no coração. Por mais que eu não a acreditasse em sinais divinos aquele era obviamente um e era o sinal que eu necessitava, coragem, era isso que eu tinha que ter agora. Olhei no fundo dos olhos de Hisana e soltei aquelas palavras com deliciosa felicidade.

- Se era raiva que tentava me causar, falhou miseravelmente em sua missão! Sinceramente do fundo de meu coração, eu lhe digo estou feliz por ela. Antes você tivesse sido, mulher como Rukia foi, porque agora era você que era para estar sentindo tal felicidade. Agora que está vivendo uma vida infeliz, já não me tem e muito menos tem meu amor. Então saia desse quarto com alguma dignidade restante e vá embora, ou eu então chamarei minha mulher para você e ela realmente te tira daqui rapidamente. - Ao terminar a frase, surge Soi Fong com lágrimas nos olhos e vai em direção a Hisana, seus dedos foram para frente do rosto dá mesma e com frieza na voz disse.

- Você ouviu ele, te tiro daqui com dois segundos e não vai ser pela porta. - Ela olhou para a janela e Hisana acompanhou seu olhar, pude ver o estremecer de seu corpo. E a voz dela sair com menos coragem do que antes.

- Você não tinha saído?

- E porque eu sairia? Você podia muito bem abusar do MEU Byakuya, MEU! - Ela não só fez questão de repetir o "meu" como friza-lo em ambas vezes.

- Mas eu ouvi a porta se abrindo? - Hisana insistiu e de voz baixa disse. - Ele não é seu, nem meu, ele agora é de Mariko.

- Porra, mas você é burra em! Eu abri, fechei a porta e fingi que saí, óbvio não? Sobre a quem pertence o Byakuya, isso também é óbvio...

- Sim é óbvio minha Soi, tira ela daqui tenho uma resposta para te dar! - Ela sorriu para mim e Hisana disse.

- Eu saio sozinha, se é isso que deseja tanto Byakuya. - Ela deu as costas para mim e Soi Fong.

- Ah mas agora você não sai sozinha mesmo piranha. - Soi Fong disse e deu um chute na bunda de Hisana, chute tão forte que a derrubou no chão, Soi Fong segurou seus cabelos e a arrastou para fora do quarto enquanto Hisana gritava de forma desesperada. Um sorriso deixou meus lábios e logo ouvi a porta se bater. - Voltei, então e minha resposta?

- Soi Fong, comece a juntar o que tenho por aqui e me dê minhas roupas temos que ir embora daqui antes de que algum ou mais um Kuchiki entre nesse local. Soi Fong vamos para longe, tenho que pegar o dinheiro que tenho no banco antes que descubram o que estou prestes a se fazer...- Soi Fong nem me deixou terminar a fala e pulou em meu pescoço beijando meus lábios, meus olhos se esbugalharam diante a exibição de amor, mesmo diante a surpresa retribui seu beijo e senti sua boca subir pelo meu pescoço, o arrepio que me começou pela espinha terminou em minha nuca e sua voz saiu baixa em meu ouvido.

- Byakuya, eu esperei a resposta para lhe contar, mas agora tenho total segurança. Eu estou grávida! - Com um sorriso fraco a abracei, inseguro.

- Eu estou aqui, vai dar tudo certo. Te juro!

POV: Renji

Rukia e eu caminhavamos para minha casa em silêncio, Rukia mantinha um sorriso grande no rosto, e eu? Eu me sentia o cara mais satisfeito de todos, eu lutarei todos os dias por ela pois foi isso que ela fez por mim, lutou! Então eu lutarei, mesmo sem forças eu vou lutar, nosso amor nunca vai morrer. Seremos eu e ela para todo sempre!

Quando cheguei em casa meu pai estava sentado na porta de entrada, seus olhos estavam fechados e Rukia agarrou meu braço e sussurrou.

- Será que é uma boa ideia eu ficar aqui? Posso ficar na Orihime ou no Ichigo. - Sorri e lhe roubei um pequeno selinho.

- Essa casa é minha, paguei e ainda pago o que a mantém! Se o velho dizer algo, jogo ele para fora, sem você eu já não vivo mais. - Ela sorriu e me puxou para que seguissemos para dentro, meu pai como se sentisse minha presença abriu os olhos e sua voz com traços de álcool saiu.

- Olha que moça bonita, tão bela quanto era minha querida esposa - Ele cambaleou até Rukia que se afastou e me olhou.

- Papai sem gracinha, essa é Rukia! Ela é minha namorada, vai morar comigo e eu não quero que a incomode está ouvindo? - Ele sorriu, como não via meu pai sorrir a anos.

- Relaxa filho, não vou falar nada, nem ao menos olha-la tudo bem?

- Isso é um favor que faz a si mesmo. - Disse as palavras e segui com a Rukia até meu quarto.

(*** Cinco horas depois ***)

Eu dormia profundamente com Rukia colada em meu corpo, mas havia alguns minutos que notava minha garota inquieta, então lentamente tomei coragem e abri os olhos, acariciei seu rosto e notei que finas lágrimas escorriam de seus olhos. A preocupação logo me tomou!

- O que está havendo meu amor?

- Desculpa ter te acordado, você estava tão lindo dormindo! - Os olhos dela se mantinham nos meus e seus dedos acariciavam meu peito, um pequeno sorriso se desabrochou em meus lábios e segurei sua mão trazendo para perto de meus lábios, depositando um beijo em cada um de seus dedos, mesmo no escuro seu sorriso iluminou meu coração, mas sua voz embargada quase me quebrou por inteiro. - Amor, você me odeia por ter jogando tantas responsabilidades em você? Eu sei que nos conhecemos a pouco...

- Rukia, nunca mais diga isso. Porque aí sim eu irei te odiar, eu não me importo nem um pouco com o tempo que nos conhecemos, eu me importo apenas com o que sinto por você! Rukia e o que sinto por você é grande demais, é maior do que o amor, chamar o que sinto por você de amor seria banalizar meus sentimentos. Com certeza é algo novo, algo que eu nunca senti e tenho certeza que você também não, então não fale asneiras, pois tudo que nós já passamos é tempo suficiente para sabermos onde estamos entrando. - Ela me abraçava fortemente e segurava meus cabelos de forma possessiva, com um suspiro de pura felicidade soltei as palavras para encerrar aquele assunto tão desconfortável. - E outra não venha dizer sobre responsabilidades, pois é você que perdeu seus pais, seu dinheiro e herança. E perdeu tudo para ser responsável por um lindo ruivo, safado, chato e bastante irritante as vezes.

- Tudo bem, eu não perdi nada! - A olhei com a sobrancelha arqueada e ela diz rindo. - Tá bom eu perdi meus pais, mas não importa, sério, eu ganhei você e de você sei que vou ganhar muito mais. - Após sua fala não me resisti de tesão, de toda sua fala, eu só consegui me concentrar em uma "[...] e de você vou ganhar muito mais".

- Sim, muitas coisas! Que tal começar com uma mini Renji!? - Deitei sobre ela e meus lábios procuraram os dela de forma faminta, minhas mãos deslizavam por todo seu corpo deixando em cada parte minha marca e de forma ofegante a voz dela saiu.

- Uma mini Renji? Não seria uma mini Rukia ou um mini Renji? - Mordi seu lóbulo dá orelha e disse de forma sensual.

- Não, é UMA mini Renji mesmo! - Ela riu e meus lábios taparam os seus cheio de excitação, logo as mãos dela passeavam em meu corpo para aumentar mais ainda minha ereção, sua boca deixava chupões em meu pescoço, minhas mãos subiram de suas coxas até a barriga e logo sua blusa eu havia retirado logo em seguida o sutiã e com voracidade comecei a chupar seus seios enquanto acariciava sua vagina de forma rápida.

Já estava apenas de cueca e nem pude ver o momento que isso aconteceu, Rukia estava completamente nua e aquela cena me deixava com ânsia para toma-la como minha mais uma vez, mas para atrapalhar nosso momento íntimo alguém -meu pai, obviamente. Já que moramos apenas eu, ele e agora Rukia na casa- batia na porta incansavelmente a uns bons minutos, ignoravamos com classe com direito a gemido que a cada segundo passado mais alto ele se repercutia.

- Garoto, não quero atrapalhar seu momento de intimidade, mas tem uma pessoa na porta que disse ter ordens claras de falar apenas com você ou sua namorada, disse que não podem atender no momento e ele disse que não iria embora enquanto não falasse com um de vocês! - Um suspiro deixou meus lábios e vesti apenas a calça, Rukia pegou minha blusa e tapou seu esbelto corpo até metade das coxas, sorri, ve-la dessa forma me deixa tão satisfeito.

- Senhor Abarai Renji, correto? Sou o motorista de Kuchiki Sanji e ele mandou-me lhe entregar essa carta e essa maleta, poderia assinar esse documento para mim? - Ao chegar a porta o homem já soltou as palavras me entregando tudo que que disse e uma prancheta para que assinasse o papel, Rukia chegou a porta e o homem arregalou os olhos, olhando cada centímetro o corpo de minha mulher.

- Se babar te faço limpar e depois vai ter que limpar o sangue que tirarei de você, então recomendo que pare de olhar! - Disse assinando o papel e lhe jogando a prancheta no rosto.

- Bem feito! Agora tchau. - Rukia disse as palavras, com uma risada e fechou a porta na cara dele. Ela tomou a carta de minha mão e com a maleta em mãos a segui até o quarto ela sentou-se na cama e me entregou a carta.

- Leia amor, eu não estou com coragem! - Dei de ombros e abri a carta de qualquer maneira e logo comecei a ler.

" Karakura, 8 de março, 2017.

Minha cara filha, aqui quem fala é a mamãe e o papai. Pelo menos enquanto eu escrevia essa carta éramos seus pais perante as leis Kuchiki, mas saiba que seremos eternamente seu pais. Seu pai e eu estamos extremamente orgulhosos, você nos mostrou que o mundo não é apenas para os ricos e muito menos a felicidade. Sanji procurou uma brecha na lei, para que pudéssemos te dar um último presente, o presente de nosso orgulho por você e ele encontrou, nessa maleta a 102 mil dólares americanos é pouco eu sei, mas é todo dinheiro que tínhamos na casa. Mesmo sendo pouco dá para você e seu namorado iniciarem a vida, comprarem uma casinha pequena e para você ter o casamento que sempre sonhou quando criança e o mais importante será um casamento embasado em amor.

Acredito minha filha que será a pessoa mais feliz de toda terra, acredito também que terei lindos netos, sempre te disse que esse ruivo era um pecado, então meus netos serão pecado em dobro porque minha filhinha é um pecado e meu genro também, então como 2 2 são quatro, pecado pecado dá pecado em dobro. Eu sempre vou te amar minha filha eu e seu pai.

Ah e mais uma coisa, dessa vez não muito importante para sua vida, seu primo Byakuya limpou todas as contas do banco em nome dele e fugiu para o litoral com uma tal de Soi Fong. Vocês são a geração a procura dá felicidade!

Não se esqueça que a mamãe te ama e o papai também! Viva sua vida e nunca olhe para trás pois seu futuro está em frente.

Para: Rukiazinha

De: Mamãe e papai, também conhecidos por Ryoko e Sanji"

- Renji... - A voz dela saiu embargada e seus olhos jogavam lágrimas de felicidade para fora, ela pulou em meus braços e eu ainda atônito retribuí seu abraço.

- Meu amor, não chora. Mesmo que seja de felicidade, me deixa louco.

- Amor, eu te amo tanto!

- Eu também te amo minha Rukia! Mas e agora?- Minha fala saiu e logo sua boca procurou a minha e sua resposta veio logo depois de tirar minha camisa.

- Agora, continuamos de onde paramos!


Notas Finais


E fim... Até o epílogo amores 😍😍😍😍😍😘. Bem me digam o que acham e logo eu escrevo aquele epílogo que em minha cabeça está bem fofo rsrs!!!😍 Não esqueçam de dar uma olhadinha na minha outra fic, "Brinquedos do Destino"

https://spiritfanfics.com/historia/brinquedos-do-destino-8161670


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