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História Aflição pelo desconhecido - Capítulo Único


Escrita por: Isa_sindorf

Notas do Autor


Espero que gostem

Capítulo 1 - Capítulo Único


Fanfic / Fanfiction Aflição pelo desconhecido - Capítulo Único

Não sei bem o que vim fazer aqui. Acho que na minha cabeça inocente, sonho em ser a nova Clarice Lispector, mas todos nós sabemos que o máximo que essa história dará é em uns minutos de orgulho e umas folhas gastas de minha impressora.
    Enfim, vim até aqui para contar uma história que não é minha, e sim, estou me inspirando na Clarice, afinal, o que tenho a perder?; A história que venho até aqui contar não é, como alguns pensavam e esperavam, uma história de amor, nem de longe, mas também não é um terro estilo King. Venho contar a história de uma pessoa que não sei o nome, não sei onde mora, não sei sua cor predileta e muito menos sei se ela sabe sobre minha existência. Lembrando que isso não é uma história de amor. Tem uma possibilidade enorme de você já ter jogado esse livro fora (Se é que posso chamar isso de livro), então, surpreendentemente, estou escrevendo para as pessoas que não se deram ao trabalho de levantar e jogar o livro pela janela. Você, pessoa sentada com preguiça de me mandar um e-mail furioso, já teve a terrível experiência de encontrar uma mesma pessoa, sempre no mesmo lugar e no mesmo horário, todos os dias, e não falar com ela só pelo motivo de que você é uma medrosa? Pois é, é por isso que você está lendo isso. Na verdade, não acho que medo me defina, talvez, acho que o termo “aflição pelo desconhecido” seria mais apropriado.
Não sei nada sobre quem estou escrevendo, sei que aqueles olhos azuis podem esconder muitos segredos obscuros. Ele pode ter apanhado a vida toda e nunca ter tido um amigo na vida por culpa do trauma, pode ser um menino insuportável e mandão da mesma forma que pode ser uma pessoa doce com bala. Esqueci de avisar para vocês, ele é um menino, de olhos azuis e cabelos cacheados. Eu não sou apaixonada por ele, só estou curiosa o bastante para escrever sobre um desconhecido que vejo na rua de vez em quando. Muitos de vocês devem estar pensando que eu sou uma psicopata agora, mas juro que não sou, pode terminar de ler sem ligar para polícia avisando que uma lunática está escrevendo loucuras sobre um pobre garoto, pelo qual eu, supostamente, sou obcecada.
Esse texto não tem começo, meio e fim. Desculpem-me por isso, mas não sei como terminar essa história, a única coisa que sei sobre finais é que eles sempre acabam com um grande, enorme, em itálico e negrito, “Fim”.


Notas Finais


Sei que não é uma fanfic, mas eu amo esse meu texto.


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