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História Afrodite teria inveja de você - Depois da primeira crise


Escrita por: markpoets

Notas do Autor


um mês é muita coisa pra quem atualizava toda semana meo. ok gays voltamos com esse penúltimo capítulo desta historia de boiolas. eu tive, ainda tô tendo um pouco, de bloqueio. ódio mas enfim obrigada nick jonas pelas suas musicas e por ser tão lindo pois assim eu consegui escrever isso aqui!!!!

boa leitura!!

Capítulo 15 - Depois da primeira crise


Eles se distanciam nas últimas duas semanas sem querer.  

Tudo começa devagar, meio vago e nem dá para notar a diferença, mas daí você percebe aquele vazio que estava geralmente preenchido com a paixão. E você sente uma falta gigantesca mesmo a outra pessoa morando, literalmente, do outro lado da rua.  

Renjun não poderia culpar ninguém por isso, talvez a si próprio porque, enquanto Jisung se ocupava em cuidar da mãe e da irmã recém-nascida, ele estava pintando e preenchendo seu tempo com leituras sobre o conceito de estilos de artes e tentando encontrar “a do seu tipo”, segundo Chittaphon.  

Foi inevitável, para ser mais evidente.  

Ele abriu uma lacuna para que Jisung pudesse passar mais tempo com a família do que com ele e isso fez com que as coisas desandassem por um caminho diferente do que imaginava. Novamente Park era inacessível. Ou quase.  

Sua inspiração também foi embora, mas, do mesmo jeito, ele não largou as tintas e as telas.  

─ Isso é muito normal, cara.  

Em momentos como aquele ele só poderia contar com o seu fiel, nem tanto, amigo de infância e seus péssimos hábitos conselheiros.  

─ Normal, tipo o quê? A frieza e distância vem antes do relacionamento chegar ao fim? ─ Foi uma pergunta retórica, mas era exatamente o que ele pensava nos últimos dias. Não queria que tudo acabasse.  

─ Bom... Talvez?  

Renjun afastou seu rosto da tela para se inclinar e olhar para Chenle pela chamada de vídeo no seu celular que estava encostado em uma caixa. A expressão angustiada que revelava sua falta de humor para as brincadeiras do amigo.  

─ Só quero dizer que todo casal passa por isso, Renjun! ─ Jogou as mãos para cima e rodou na sua cadeira de escritório.  

Renjun voltou a encarar a tela. Não havia nada nela porque não vinha nada a sua cabeça. Ele segurava firmemente em um pincel e na sua outra mão estava uma lata de tinta de cor berinjela, ela pingava um pouco no chão pelas bordas.  

─ Você já passou por isso?  

─ Claro que sim! Em todos os meus três relacionamentos, antes de acabar e eu nunca mais querer ver a cara deles novamente.  

Renjun suspirou.  

─ Não tá ajudando!  

Ouviu a risada sádica do amigo ecoar.  

Haviam passado três semanas. A última vez que conversaram algo mais do que “Como foi seu dia?” havia sido no dia que Yeoji nasceu. Jisung estava tristonho e precisava de palavras acolhedoras e um abraço quente e Renjun deu a ele, o que poderia fazer se não dar tudo para que Jisung fosse feliz?  

Contudo, não quis saber o motivo para tal sentimento. Eles ficaram em silêncio enquanto o álbum Melodrama tocava pelo espaço do seu quarto.  

─ Mas o que tem de tão ruim em terminar um relacionamento? Isso é tão... Inevitável, entende? E você acaba ganhando de qualquer forma, quando estamos tristes costumamos ter inspiração à beça, daí você não vai precisar ficar encarando essa tela esperando que de repente a inspiração caía sob você. ─ Chenle divagou, com as mãos atrás da cabeça e olhando para o teto.  

─ Isso é coisa pra poeta, eu não sou poeta!  

─ Ah, você é sim, meu amigo! ─ Chenle o encarou. Sua expressão de pena era nítida até para Renjun que não o encarava de volta. ─ Não em um sentido literal, mas... Você reflete o que sente através da pintura e poetas não fazem a mesma coisa? Allen Ginsberg, Charles Baudelaire...  

Renjun desistiu da pintura e deixou a tinta na mesa junto do pincel e se sentou em frente ao celular.  

─ Quando foi que você se tornou tão intelectual? ─ Perguntou com graça, meio desanimado acima de tudo.  

Chenle deu de ombros.  

─ Meu pai pediu que eu fosse lá em casa no final de semana passado, para conversarmos ou coisas do tipo e eu fiquei trancado na biblioteca, acredite eu não entrava lá desde que soube que foi onde eu fui concebido. Peguei trauma. Mas aí eu peguei uns livros, eram todos de poetas, uma chatice só! ─ Grunhiu passando as mãos pelos cabelos.  

Renjun riu nasal.  

─ E eu estava fugindo de Jaemin por este tempo. ─ Confessou meio sem jeito. Chenle não era bom para lidar com sentimentos, se não ficou devidamente claro, mas quem realmente é bom nisto?  

─ As coisas ficaram sérias?  

Suspirou e assentiu.  

─ Quer falar sobre isso?  

─ Quero, mas não por aqui, não pretendo me estressar e bancar o louco, porque tudo o que desejo fazer agora é jogar esses relatórios pela janela e mandar todos se foderem. ─ Riu. ─ Mas a vida adulta é um eterno engole o choro, não é?  

Um eterno engole o choro. 

─ Mas o que você precisa fazer agora é largar esse estúdio e ir assistir The Office.  

─ Por que The Office?  

─ Porque é a melhor sitcom que existe? ─ Renjun poderia citar outras muito melhores. ─ E também é a única que você pode ver sem mim, seu melhor amigo companheiro de sitcons, porque eu já sei ela de trás pra frente.  

─ Depois do trabalho você vem pra minha casa? ─ Quase fez bico.  

─ Só se você pedir com olhos de cachorrinho. ─ Brincou.  

─ Vai se foder! ─ Desligou a chamada e saiu para a sala. 

 

Jisung não sabia que Mark gostava de crianças, mas agora lá estava ele com sua irmã no colo, segurando com delicadeza enquanto fala com a voz boba de um adulto quando fala com bebês que não conseguem distinguir cor.  

Era uma cena adorável porque Mark era quase da família, se dependesse de sua mãe ele seria, porque ele era mais útil do que Donghyuck e Jisung juntos.  

─ Fala sério, como ele consegue ser perfeito em tudo que faz? ─ Seu irmão se queixou ao seu lado olhando para o amigo. ─ Olha! Yeoji nem chora nos braços dele.  

Jisung deu de ombros.  

Com o resguardo e por Sojin teimar que não quer a má influência por parte dos Lee, intende-se por ela ainda odiar o pai de Donghyuck, quem ficou responsável pela bebê foram os dois idiotas que nem sabem cuidar do próprio nariz.  

Donghyuck era bruto demais, não sabia fazer a bebê dormir sem se quer estressar e Jisung ficava completamente perturbado assim que ela abria o berreiro. Sojin insistia que se eles soubessem lidar com crianças recém-nascidas saberia lidar com tudo nesta vida.  

Porém, enquanto eles se matavam para a fazer parar de chorar, Mark conseguia de uma forma tão impossível.  

“Eu acho que ele tem paciência.” Era tudo o que os dois não tinham.  

Hyuck suspirou. Jisung sentia que ele queria dizer algo que o incomodaria pela forma que, ocasionalmente, analisava seu rosto para decifrar seu humor. Jisung estava calmo e nada o que Hyuck dissesse iria mudar isso, ou assim pensava porque Lee não conhecia a palavra “Limite”.  

─ Então... ─ É, ele não aguentaria. ─ E você e o Renjun, como estão?  

Jisung virou-se para ele.  

“Como assim?”  

─ Ah, O relacionamento de vocês, faz um tempo que não vejo vocês juntos. ─ Havia um pouco de indiferença na sua voz. Donghyuck não o encarava de volta apenas suas mãos. 

Só fazia 3 semanas e dois dias que eles não ficavam juntos. Claro que ele notaria.  

─ Vocês estão em crise? ─ Mordeu o lábio inferior.  

“É o que você mais quer, não é?”  

Jisung já havia perdoado o irmão pelas suas inúmeras burradas e até hoje não entendia porque ele tinha aquela implicância exacerbada com Renjun.  

Apesar disso, ele parecia ter mudado um pouco desde que pediu a sua mãe para ela obrigar Donghyuck a fazer sessão de terapia. Ele não se mete tanto na sua vida agora, nem pergunta tanto sobre Renjun e até sugeriu para Sojin que Jisung devesse voltar a estudar. Era um grande passo.  

─ Não! ─ Sim, era o que ele mais queria e estava conseguindo. Aos poucos. E nem precisou que Jeno fizesse aquele favor. ─ Puff, claro que não!  

Jisung semicerrou os olhos para ele e depois resolveu mudar de assunto.  

“Mark me disse que você está saindo com uma pessoa. Só com uma.”  

─ Fofoqueiro! ─ Olhou para Mark, que agora balançava Sojin nos braços e cantava alguma música. ─ Não é ninguém, só o Kunhang.  

“Superou o Jaemin?”  

─ Sim, é claro que eu superei, ele é só o homem com o sorriso mais bonito, cheiroso, rico, atlético e com bom gosto para música que eu conheci. Tão fácil de superar. ─ Ele não estava sendo irônico, o tom era brincalhão.  

Jisung franziu a testa.  

“Ele é um idiota!”  

Jaemin é seu amigo, mas não é por isso que ele é menos idiota.  

─ Está em crise com ele também?  

Revirou os olhos.  

“Não estou em crise com ninguém!”  

─ Fala sério, Park Jisung, pode me dizer! Eu sei que desde que Yeoji nasceu você mal fala com seus amigos e com o seu namoradinho.  

“E daí?” Se levantou mesmo sabendo que Donghyuck o seguiria e o faria engolir muita coisa que ele não queria.  

─ E daí? E daí que você tem que viver a sua vida, seu idiota, tem que parar de querer ser sempre o filho perfeito da mamãe! ─ Como esperado, ele o seguiu.  

“Alguém tem que ser.”  

Donghyuck parou.  

─ Ei! Tá insinuando que não sou um filho bom?  

“Se a carapuça serviu!”  

Donghyuck franziu os lábios aceitando o julgamento.  

─ Tá, talvez eu não seja um bom filho, mas ninguém é perfeito!  

“Essa é a sua desculpa?” Ergueu uma sobrancelha.  

─ Sim, eu estou evoluindo como ser humano, ok? Mas não estamos falando de mim! ─ Voltou ao motivo de terem se levantando do sofá e dos olhos furtivos de Mark Lee. ─ Tudo bem que esse Renjun não é lá flor que eu cheire, mas eu não quero ver o meu irmãozinho triste por estar longe do namorado. Eu vejo o jeito que vocês se olham!  

─ Todo mundo ver! ─ Mark ressaltou de onde estava.  

Jisung olhou para o amigo e logo depois para o irmão na sua frente.  

“Vou resolver tudo.” Deu fim ao assunto e subiu para seu quarto para aproveitar o silêncio que fazia.  

─ Vai mesmo? ─ Gritou Donghyuck.  

─ Ao contrário de você, ele cumpre. ─ Mark disse.  

Tudo bem, a resposta para tudo era que ele foi um covarde.  

Renjun cancelou metade dos encontros marcados entre eles há 3 semanas e o único que tinham juntos ele teve que desmarcar porque sua mãe estava ocupada com algumas coisas do trabalho e ele teve que cuidar da irmã enquanto Donghyuck estava fora por toda a noite.  

E depois eles ficaram distantes. Renjun demorava para responder suas mensagens, não tinham assunto para manter uma ligação por mais de uma hora e agora ele já fazia várias suposições de traição pelo trauma que sofreu.  

Às vezes odiava Lee Jeno por aquilo.  

Já com Jaemin não era tão diferente, ele estava ocupado com quem que fosse que estivesse dividindo os lençóis de algum motel. Estava magoado com o amigo por ser esquecido e o orgulhoso que era, agrado de Lee Donghyuck, não corria atrás.  

Era sim, errado, porque entre sua amizade com Jaemin era geralmente o Na que mexia as coisas e os deixava tão próximos. Jisung nunca teve que fazer aquilo.  

Então, de tudo, ele só poderia culpar a si mesmo. 

 

Renjun desistiu de The Office no terceiro episódio. Ele nem prestou atenção em quase nada, porque seus olhos estavam grudados na tela do celular enquanto arrastava os dedos pelo feed do namorado totalmente nostálgico.  

Desligou a televisão e saiu de casa para atravessar a rua e bater na porta da frente da casa azul. Quem atendeu foi Donghyuck infelizmente, porque Renjun sorria muito na esperança de ver Jisung. Seu sorriso desabrochou de imediato.  

O cara vestido de bad boy cruzou os braços e o olhou de cima. Tentando ser superior.  

─ O que deseja? ─ Perguntou Donghyuck com o tom ácido.  

─ Vim falar com o meu namorado, posso? ─ Respondeu com uma pergunta no mesmo tom.  

Ainda irredutível Donghyuck abriu a porta devagar para o deixar entrar.  

Renjun subiria as escadas, contudo se virou para Donghyuck e seu olhar nada intimidante.  

─ Cara, qual seu problema comigo, hein? ─ Perguntou de vez.  

Donghyuck sorriu sarcástico e depois mordeu o lábio inferior.  

─ Eu só não gosto de você porque sei onde esta história de romance vai acabar, Huang Renjun.  

─ Como Jeno? Se você não sabe, eu não sou igual a ele, nem de perto. ─ Se explicou.  

─ Jeno também era um cara legal para Jisung, ele ainda é, mas a verdade é que é impossível saber se você vai magoá-lo ou não.  

Renjun assentiu. Ele tentava entender o ponto de vista de Donghyuck.  

─ Entendo sua preocupação, mas eu não sei se você entende o meu lado. Jisung faz parte da minha vida agora. Eu sou apaixonado por ele e farei de tudo para não o magoar, não o magoarei. ─ Foi honesto. Não era uma promessa. ─ Mas como eu sei que você não acredita em mim, não preciso provar nada a você!  

Deu as costas a ele para subir as escadas para o quarto de Jisung, onde imaginava que ele estava.  

─ Se você o magoar, se verá comigo! ─ Como sempre, Donghyuck tinha que ter a última palavra.  

Renjun virou o rosto para ele e assentiu, dando trégua ao que fosse que pairava entre eles.  

Ele bateu duas vezes na porta de Jisung.  

─ Sung, sou eu, Renjun!  

Jisung reconheceria aquela voz sem nenhum esforço.  

Por não receber nenhuma resposta, ele abriu a porta e checou se ele estava. Ouviu o som do chuveiro aberto no banheiro e presumiu que estava no banho, era óbvio.  

Entrou e se deixou ser inundado pelo cheiro adocicado.  

Na cama de Jisung estava um conjunto de roupas e na sua cabeceira o livro que enfeitava era Interferências de Connie Willis.  

Ele apareceu um breve tempo depois, esfregando os cabelos molhados em uma toalha e sem querer os olhos de Renjun desceram para a toalha presa na sua cintura e subiu para seu abdômen.  

Jisung não parecia surpreso em vê-lo.  

─ A-ah... Eu bati na porta. ─ Revelou seu nervosismo e como sempre Jisung o acalmou com um sorriso gentil.  

“Eu ouvi.”  

Uma quentura subiu por todo seu rosto quando Jisung tirou a toalha ficando completamente nu em sua frente.  

Ok, ele não esperava tanta ousadia vinda dele.  

Jisung se divertiu com sua vergonha e franziu o nariz quando se curvou sob ele para pegar suas roupas e se vestir em sua frente.  

Depois ele engatinhou na cama para deitar e fez um gesto para Renjun deitar ao seu lado, os dois encarando o teto.  

“Como vai o trabalho?”  

Pequenos passos.  

─ Vai bem, vou ter a minha primeira exposição no final do mês que vem. ─ Ele falou enquanto sinalizava com as mãos, era uma tática que ajudava com o seu aprendizado. Jisung dizia ficar encantado quando ele fazia aquilo. Com o passar do tempo vinha naturalmente. ─ E como vão as coisas em casa?  

“Bem. Um pouco cansativo.”  

Suspirou. Ele não aguentava esperar.  

─ Jisung, me desculpa por passar tanto tempo longe de você.  

“Eu que peço desculpas.”  

Talvez não tão pequenos.

─ Eu só queria que você passasse mais tempo com sua família, sentia que estava te roubando só pra mim. ─ Riu baixo.  

“E eu estava achando que você tinha me trocado.”  

Renjun se levantou.  

─ O quê? Claro que não! ─ Ele o puxou para um abraço apertado. Como sentia falta daquele abraço. ─ Não poderia fazer isto, pois seria muita burrice.  

“Não seria o primeiro.”  

Sinalizou assim que se separaram.  

Renjun tocou seu rosto, os dedos calejados deslizando pela pele macia de sua bochecha e descendo para seus lábios debilmente rachados, os delineando como se fossem esculpidos.  

Sem demorar, ele se jogou por cima de Jisung e o beijou, se encaixando entre suas pernas.  

Ele sentiu o gosto metafórico da felicidade alcançando seu frágil ego que segurava a, mais frágil ainda, inspiração, através das mãos de Jisung em sua cintura.  

─ Não apoio crises de relacionamento, mas se for pra ser recebido assim sempre...  

Jisung o calou puxando-o pelo colarinho e o beijando novamente.  

─ Eu sou apaixonado por você. ─ Disse. Trilhou o pulso de Jisung com seus dedos e quando chegou a mão as entrelaçou. Os anéis se topando.  

“Sei disso.”  

─ Fica comigo?  

“Já estou com você.”  

─ Não, tipo, sem promessa, mas fica comigo até onde dá?  

Renjun voltou a deitar ao lado de Jisung.  

“Você não é o único sortudo aqui, Huang Renjun. Porque você é a única pessoa que eu tenho o prazer de ver mesmo quando estou triste, então, eu também sou apaixonado por você! E você sabe disso.”  

─ É, eu sei!  

Renjun o abraçou de novo porque precisava senti-lo, precisava inspirá-lo até quando podia.


Notas Finais


então, se algumas coisas ficaram em aberto, tipo o relacionamento dos jaemle, eu vou concluir tudo no grande final!!! E eu espero q eu consiga trazer o mais rápido possível, enquanto isso, vcs já leram minhas outras historias? se não, vão ler.

até a próxima.


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