História After - Escrava Sexual à Fantasia

Ponto de vista do Bruno

Sai cantando o pneu do meu carro e cheguei em casa em tempo recorde. Torço para não ter lavado nenhuma multa no trajeto.

Vou praticamente correndo até o quarto despindo meu corpo para ir ao banho, volto atrás, remexo no bolso da minha calça jeans e retiro algo que peguei da Gwen, enquanto mexia em suas coisas hoje.

Envolvo sua calcinha azul no meu pênis e começo a massagear todo ele, logo minhas mãos mesmo me arrancaram alguns suspiros. A imagem de Gwen paira na minha mente e eu só consigo pensar no quão boa ela é, apesar de termos feito isso uma vez, ou duas talvez. O que interessa mesmo é que essa não foi a primeira vez que eu bato uma imaginando ela rebolando para mim, e tenho certeza que não será a última.

Gozo e passo um papel higiênico antes de ir relaxar na banheira. Me sinto leve, pronto para dormir e preparado para uma longa semana de reuniões.

(...)

- Se você não estiver aqui em trinta minutos, teremos problemas Bruno! - ouço a voz de Philip, meu parceiro de composição.

- Vamos ter problemas! Aliás, obrigado por me acordar cara! - digo entre bocejos.

- Incompetente! Me traga um café ao menos Bruno, salvarei sua pele!

- Achei que eu fosse o chefe!

- Vá a merda!

Dou risadas e levanto da cama. Opto por tomar um banho rápido para dar uma acordada e saio, Gerônimo vem ao meu encontro latindo.

- Na volta, amigo! - passo a mão em sua cabeça antes de entrar no carro.

Apesar de bem atrasado, de ter parado na cafeteria e de não ter conseguido uma boa vaga para deixar o carro que ficou todo torto, entrei no estúdio com um belo sorriso no rosto.

- Carinha de quem tirou o atraso! - Phil fala e pega o café da minha mão.

-  Carinha de chato, você! E não, apenas dormi bem essa noite! - continuo andando.

- Espero que descanse mais vezes assim então! - ele bate no meu ombro e vai se sentar do outro lado da mesa.

A manhã passa rapidamente mesmo a reunião tendo sido um porre e eu não estando de acordo com quase tudo que foi falado. Mais tarde, depois do almoço me atiro no sofá de uma das salas que temos vaga, coloco os fones de ouvido para tentar relaxar por alguns minutos antes de voltar ao trabalho.

- Cara, vai passar quantos dias no Havaí? - Phil bate a porta e com isso leva embora todo o meu silêncio.

- Alguns, Eric vai batizar as crianças lá e vai ter o casamento da Tahiti também! 

- Você quer deixar a passagemc comprada Tá mais barato! - disse mexendo em seu celular.

- Não, quero resolver algumas coisas antes. Até a semana que vem eu compro elas. E talvez a Gwen venha junto conosco, já que as crianças do Eric adoram ela. - dou de ombros.

- Por falar nela, acho que o Henri está apresentando o prédio para ela. - diz e eu sorrio imediatamente.

- Eita, sorrindo assim é porque as coisas estão sérias!

- Me erra, cara! - Phil faz sinal de boca fechada e sai da sala rindo.

Ponto de vista da Gwen

Minhas aulas começam na próxima semana e eu mal posso esperar para estar de volta, confesso que estou com saudades dessa coisa de estudar, e mais ainda, por estar indo conhecer o lugar que eu vou trabalhar.

Henri me apresentava várias pessoas, das quais eu provavelmente demoraria a aprender o nome. Mostrava também lugares que teria mais acesso e isso me deixou bem perdida. O prédio era um labirinto, acho que vou levar meses até aprender onde é cada setor.

- Esse aqui, se você gostar poderá ser a sua sala! - ele vai abrindo a porta e damos de cara com o Bruno atirado no sofá. - E o Mars você ganha de brinde!

- Poxa, esperava mais do brinde, estou decepcionada! - faço uma careta e Henri sorri.

- Já estou indo, prometo! - Bruno levanta as mãos como se estivesse sendo rendido, e antes de sair da sala, me da um beijo na bochecha.

O prédio do estúdio era de dois andares, dois extensos andares. Tinha um estacionamento amplo, assim como todos os seus cômodos. A minha sala por exemplo, o fundo era todo de armários planejados e mais a frente uma mesa, toda acoplada. Uma das paredes de vidro e um grande espaço vazio, mesmo com o sofá de cor caramelo.

- Já sei até o que irei trazer para cá, estou com várias idéias! - bato palmas, animada.

- Você se animada da mesma forma da Cobie, acho que é coisa de mulher! - ele da de ombros.

Alguns materiais eu iria herdar da funcionária que estava indo embora, como o computador, impressora e todas essas coisas de escritório, e só faltará meus enfeites.

- Acho que eu começaria a trabalhar agora mesmo! - giro meu copo para olhar toda a sala.

- Eu sabia que não ia me arrepender de ter feito a proposta a você! - Henri sorri.

- Pode ter certeza!

Fiquei conversando com Henri mais um pouco e ele disse que teria que sair para resolver umas pendências, mas que eu poderia ficar a vontade para ficar e esperar por ele, ou ir embora. Resolvi ir atrás a senhora que fazia os serviços gerais para pegar alguns produtos de limpeza.

- Eu já limpei aquela sala, querida! - ela me responde.

- Poxa, então ficarei sem nada para fazer mesmo! - dou-lhe um sorriso.

- Pode tomar um café comigo, estou no intervalo. - ela já me entrega uma caneca.

- Ah, um café eu aceito!

Meg, como gosta de ser chamada era a jovem senhora que fazia os serviços gerais, além é claro, de preparar o cafezinho para todos os seus filhos trabalhadores, que deduzo ser todos que trabalham aqui.

- Querida, seja muito bem vinda e fique a vontade, mas terei que voltar ao trabalho. - ela se despede com um beijo no rosto e me deixa terminando o café sozinha.

Fico mexendo no celular por um bom tempo, torcendo para que o tempo passe logo e que eu ganhe uma carona do Henri, já que não poderei contar com isso sempre.

- Achei você, vamos embora? - Bruno se encosta na porta. - Henri disse que vai demorar, e eu já terminei a reunião.

- Que vida boa, hein! Vamos sim. - ponho minha bolsa no ombro e Bruno entrelaça nossas mãos para sair, pela primeira vez.

- Quer dormir lá em casa? - pergunta quando estávamos já dentro do carro.

- Sim, aproveita que não trabalho amanhã ainda! - respondo sorrindo para ele.

Minha rotina estava completamente livre por enquanto, mas eu estava me preparando para a semana seguinte, já começaria com a corda toda nas duas coisas, emprego e as aulas.

Fomos para casa do Bruno, comemos alguma coisa e saímos para passear com o Gerônimo pelas ruas do condomínio dele. Às vezes G dava umas arrastadas em Bruno com a guia e eu morria rindo dele reclamando.

- Eu tô é cansado! - Bruno se atira no sofá ao chegarmos do passeio.

- Você nem fez nada demais hoje! - me sento do lado dele.

- Quem disse? Tive reunião a semana inteira. - sua careta engraçada me faz rir. - Quem não fez nada foi você!

- Ah, não fiz mesmo!

Ficamos jogando conversa fora por um bom tempo e então eu me animei a fazer uma comida, contanto que não tenha que lavar a louça depois. Era um agrado a quem trabalhou um pouco hoje e porque às vezes uma comida caseira é bom, as vezes não, sempre é bom.

Fiquei mexendo na geladeira de Bruno até achar alguma coisa boa. Separei alguns filés de salmão para descongelar e grelhar. E depois fiquei igual barata tonta procurando um arroz naquela quantidade de armários que tinha espalhados pela cozinha, acabei desistindo e fazendo batata mesmo.

- Qual o menu, chefe? - diz ele entrando na cozinha.

- Hm, cheiroso! - me aproximo dele para e demos um beijo rápido. - Filé de peixe grelhado, batata amanteigada e acompanhamento de salada e legumes.

Coloquei os legumes todos para cozinhar juntos, era batata, ervilhas, brócolis e cenoura. Assim que a batata estava quase ficando pronta, comecei a grelhar os filés de salmão para estar tudo quentinho na hora de comermos.

- Bruno, onde vamos comer? - apoio o pano no meu ombro.

- Hm, pode ser lá fora?

- É claro, desde que arrume a mesa!

- Então pode ser na ilha da cozinha mesmo. - ele ri e vai pegando as coisas para arrumar a mesa.

Derreti a manteiga deixei a batata dar uma leve fritada nela, por fim coloquei bastante salsa e cebolinha, já que o gosto ficava incrível. Cortei os legumes e aprontei eles em um refratário redondo, faltando apenas os filés ficarem prontos.

- O cheiro está muito bom, e eu acho que você deve vir mais vezes aqui para casa!

- Não se acostuma mal, não é sempre! - mostro língua e dou minha atenção aos filés para não queimarem.

- Isso aqui tá bom demais, acho que já pode ser minha escrava, sexual e com roupa de cozinheira! - Bruno fala normalmente e eu arqueio a sobrancelha pra ele.

- Bruno?!

- Eu pago bem, poxa! - ele enfia um pedaço grande de peixe na boca.

- Você me dá medo às vezes! - termino a minha comida.

Bruno ficou falando besteira o jantar inteiro e eu ficava rindo das palhaçadas, dando mais corda a ele ainda.

- Preciso tomar um banho! - digo fazendo careta, eu estava com cheiro de peixe.

- Liga a hidro que eu vou lá te fazer uma massagem assim que colocar a louça na máquina de lavar!

Observo Bruno arrumar as coisas na pia um pouco antes de subir, então vou para o banheiro. Deixo a hidro enchendo por um longo tempo e finalmente largo os sais perfumados de banho que o Bruno tinha. Vou despindo meu corpo e deixo as roupas dobradas ali no canto.

- Trouxe uma roupa minha para você colocar! - diz largando as peças e a toalha limpa sobre a pia do banheiro.

- Obrigada! - entro na banheira e logo Bruno faz o mesmo.

- Eu poderia passar um dia todo aqui! - digo brincando com a espuma.

- Se eu puder ficar junto, até dois dias! - ele sorri e me dá a mão, fazendo com que eu sente na sua frente, passando uma perna e cada lado do meu corpo.

- Bruno….

- É bom? - sua mão macia fazia um belo trabalho massageando as minhas costas.