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História Agora Eu Sei... Era amor - Ressaca


Escrita por: Andynyxx e TiaLele

Notas do Autor


WOW AH QUANTO TEMPO NE NO UHAUSHAUSHAUSHAS
*rindo de nervoso*
bom, eu precisei dar uma parada por causa dos 26 trabalhos de compensação de faltas que tive que fazer
além do maldito bloqueio criativo ;-;
mas estamos de volta, e estamos chegando numa parte que a gente ama e ta DOIDA pra postar e ver tudo pegar fogo. shauhsausha
bom, hoje vocês vão ter um gostinho do começo da treta
agora sim PROMETEMOS nao demorar mais tanto suashaus
kissus

Capítulo 34 - Ressaca


Fanfic / Fanfiction Agora Eu Sei... Era amor - Ressaca

A primeira coisa que senti foi uma tontura muito forte.

Minha cabeça doía tanto que senti vontade de vomitar, eu sequer conseguia abrir meus olhos e já sentia que tudo rodava em minha volta e todo meu corpo queimava, me sentia molhada de suor e tudo que conseguia me lembrar era de Philip me deixando em casa após me levar no aeroporto e se oferecer para ficar comigo.

 

Me lembro também de recusar e depois tudo ficou confuso, tentei me levantar e abrir os olhos, mas luz era tão forte que me queimou a retina fazendo eu me encolher em meio os lençóis.

 

— Mas que merda! – balbuciei, me sentando na cama e só então notei que não estava em minha casa.

 

— Garnet, fica deitada — senti alguém segurando meu ombro – os médicos ainda não sabem o que houve.

 

— Meu braço está queimando — era tudo o que eu consegui falar.

 

— Calma... — senti que a luz diminuindo e lentamente meus olhos pararam de arder. Finalmente reparei em quem era. — está melhor assim?

 

Fiz que sim com a cabeça me arrependendo logo depois de ter movido ela.

 

— O que eu to fazendo aqui, Rose? — eu estava em um hospital em um quarto individual tudo era branco de mais o que fazia meus olhos doerem ainda mais mesmo estando com a luz baixa. Senti um gosto amargo na boca, aos poucos me lembrei de música alta e cerveja demais. Acho que havia ido a um bar na noite passada depois que Philip me deixou em casa, tinha flashs de luz e uma mulher com um cabelo colorido demais. — essa é a pior ressaca da minha vida! — disse olhando para o poste de soro bem ao meu lado, ligado ao dorso de minha mão.

 

— Não é bem uma ressaca. – disse Rose sentando na cadeira em frente a minha cama segurando minha mão e acariciando ela.

 

Só então me perguntei e perceber como fui parar ali, realmente não me lembrava de ir para casa nem de ter dirigido.

 

— Ah não! — eu quase gritei — onde está meu carro? E minhas chaves!

 

— Caralho Garnet! — ela falou alto e irritada o que fez eu querer morrer de dor – você foi drogada e está preocupada com seu carro ? Cara, ele ta bem!

 

—Que? — tentei me sentar e com esforços consegui – o que quer dizer com “drogada”?

 

Ela respirou fundo e me explicou que na noite passada quando fui beber, segundo suas palavras “chorar que a Peridot finalmente se tocou” Ela... ou melhor, Amethyst recebeu uma ligação de uma voz feminina, dizendo que eu estava em um beco, porém Ame também estava viajando então ligou para Bismuth em seu  telefone pessoal que me achou com a ajuda de Philip.

 

— Philip esteve aqui? — perguntei sem entender o que estava havendo.

 

— Sim, ele e aquela negra de cabelos trançados e tatuagem de estrela .

 

—Minha Chefe, Olivia Bismuth. — eu abaixei a cabeça, imaginando o tamanho do esporro que eu ia tomar.  – eles vão voltar?

 

—Vão. – Rose dedilhou o apoio da cama. —Ela vai recolher seu depoimento. Mas eu realmente não posso ficar. Preciso conferir com Pearl está. –sabia que ela ainda estava com raiva, Rose só parecia estar bem pela preocupação, que parecia estar passando.

 

Assenti, sem querer esticar o assunto, ela saiu sem se despedir ou dizer qualquer outra coisa. Fiquei acho que por uma ou duas horas ali até que finalmente tomei coragem de me levantar ir ao banheiro. Olhando no pequeno espelho, percebi que ainda estava com o resto da maquiagem da noite passada, estava tirando minha roupa e o soro para tomar banho quando a porta se abriu, pelo estrondo com certeza era Bismuth. Ela apareceu com o uniforme de trabalho e tinha uma cara péssima. Com seu mau humor habitual, disse que eu não podia tomar banho até fazer o exame de corpo de delito.

Finalmente parei pra pensar em alguns pontos: Tudo estava acontecendo rápido demais e eu parecia não estar acompanhando. Minha cabeça ainda latejava e demorei a entender o peso que essas palavras tinham: exame de corpo de delito. Feito pra contatar marcas físicas após alguma agressão de qualquer natureza.

 

Saber disso em assustou ainda mais, todas as possibilidades passaram pela minha cabeça: ter sido vítima de abuso sexual ou até de algum tipo de vingança por vários anos prendendo delinquentes, a que mais me assustava, mesmo que eu me negasse era de que podia haver alguém com raiva de mim por ter atirado naquela garota meses atrás.

—Não vou falar com você até que os exames estejam prontos. –Bismuth me puxou de lado quando eu sai do quarto. —Mas tenha certeza que estou com muita coisa entalada bem aqui comigo.

Engoli em seco, seguindo até a sala de exames.

As pessoas dizem que sentir na pele te faz entender muitas coisas, só agora eu realmente sabia como Pearl e Stevonnie se sentiam após esse tipo de exame, gente te perguntando o que você fez, onde estava, por que estava e tantas outras coisas invasivas.

Pra piorar, ter que responder isso na presença da Bismuth me deixava ainda mais desconfortável, para ser sincera até preferia que fosse Philip.

—Foi um boa noite Cinderela. – disse Bismuth já no meu quarto de hospital depois de todos os exames e depois do banho mais longo que me lembro de ter tomado – vai ter sorte se não tiver sido estuprada ou coisa pior.

Pra começo de conversa, desde que eu acordei as coisas vinham passando em falshs, não me lembrava do caminho até a sala de corpo-delito, se quer saber e a voz irritante de minha chefe despejando coisas demais não estava ajudando.

 Cerrei os olhos e senti como se a voz dela fosse sumindo e  dando lugar a uma diferente, mais arrastada e doce, e me deixei levar por isso. A luz opaca do hospital foi sendo substituída palas florescentes do lugar onde eu havia passado a noite.

...

 “O bar não era lá aquelas coisas, só o menos invasivo que consegui encontrar.

Era pequeno com algumas mesas de sinuca e mesas comuns.  Não tinha muitas pessoas, apenas dois caras na sinuca e o barman,  mal entrei  e já havia me arrependido de ir, mas mesmo  assim decidi ficar, me sentir meio deslocada estava ajudando a esquecer a culpa.

 

Passei os olhos desde o piso ao acabamento em madeira que ia até a metade da parede em verde musgo, decoradas com propagandas de cigarros dos anos 50 ou 60, havia também cartazes de filmes ainda em preto e branco da época do cinema mudo, fora centenas de fotos de prostitutas com frases que as indicavam ser francesas, praticamente nuas. Mas olha só, que maldade do destino.

 

Me sentei no balcão  e o barman levantou a sobrancelha, acabei me sentindo desconfortável, com certeza havia escolhido a roupa errada e principalmente o lugar errado.

 

— Deixe-me adivinhar — ele sacudia uma coqueteleira. —Seu grande amor te deixou,  você é uma mulher muito ocupada e importante, mas não está nem um pouco afim de passar a noite sozinha com pessoas conhecidas? E é sua primeira vez aqui. –ele sorriu, com algum tipo de flerte fofo, daqueles feitos mais por costume que qualquer outra coisa.

 

Eu ri, me sentia a adolescente irresponsável. A diferença é que barmans não gostavam de mim (eu os dava muito prejuízo).

 

—Quase isso — respondo para não dizer que era exatamente isso, ele não podia se sentir orgulhoso.

 

—Qual você prefere? — ele apontou para os cilindros de cervejas artesanais.

 

— Preta, por favor .

 

Ele encheu o copo e colocou a bebida sobre o balcão. Depois do primeiro gole, resolvi abrir a carteira para pagá-lo, mas ele fez que não com a cabeça apontando com o polegar para um letreiro que dizia "Primeira vez aqui, a primeira bebida é por conta da casa.”

 

Aceitando de bom grado, dei um sorriso lateral. Já estava na metade da garrafa quando alguém se aproximou, se sentando ao meu lado.

—Vamos lá, não me decepcione. –A garota apontou pra garrafa e sorriu, o piercing no lábio reluziu ligeiramente. — Você não é o tipo de mulher que bebe algo tão fraco.”

... 

— Mas que porra! Está me ouvindo? – voltei do meu devaneio – Garnet? Está ouvindo?

 

— Estou, Bismuth, sim... – cocei minha cabeça — desculpa, o que disse?

— Ela disse que acham que foi algum tipo de aviso. Parece que tem alguém atrás de nós e já desconfiamos de onde seja.

—Deixe a princesa acordar, Phil. Vou arrancar o pescoço dela quando estiver bem o bastante pra entender isso. –eu sabia que estava sentindo tudo mais lentamente que o normal, acabei quase rindo dela (eu ainda tinha medo e bom senso). Phil negou com a cabeça antes de sair, e deitei de lado me deixando cair no sono de novo.

 __

Quando a tarde ganhou a tonalidade laranja, fui avisada pelos médicos de que estava proibida de passar as próximas 48 horas sozinha e só poderia sair com a assinatura de um conhecido se responsabilizando por permanecer comigo.

Então abandonei a vergonha na cara e falei com Alex e ela foi me buscar de táxi. Fomos juntas retirar meu carro e no caminho ela insistiu algumas vezes em saber o que houve. Esquivei de todas e depois fiquei feliz em perceber que ela estava entusiasmada demais com a proximidade dos últimos meses de gestação da sua irmã pra me importunar por muito tempo.

— Olha Garnet não é fofo? — ela dizia segurando um par de pantufas com pé de dinossauro. Haviamos subido e eu estava estirada no chão, ainda meio tonta. — ainda não sei se vai ser menina ou menino, mas quem não ama dinossauros?

Viajava pelos acontecimentos do dia anterior: Peridot indo embora, eu voltando a ser uma idiota irresponsável, acordar dopada num hospital...

—Ah... Desculpa Alex ,o que você disse mesmo? — perguntei meio sem interesse, mas sem querer ser grossa.

— Dinossauros, Garnet — disse ela visivelmente frustrada recolhendo os sapatinhos verdes junto com um macacão do mesmo tom que fazia parte de conjunto e pondo tudo dentro de uma caixa — olha, desculpa sei que não devia estar te perturbando com essa história de bebê.

Eu agarrei o braço dela e ela parou e olhou para mim então eu suspirei, eu queria estar com ela mesmo com minha cabeça em outro lugar, só não sabia como fazer isso.

— Como está Sandy? — perguntei sinceramente agora.

— Bem — ela disse — só estressada, ela quer voltar para cá, mas ainda tem medo dos fantasmas do passado — ela continuava de pé com a caixa na frente de suas pernas — sabe acho que a culpa é minha, eu deveria ter ido embora quando tive a chance e não comprar um apartamento do outro lado da rua de onde vivemos tudo de ruim, ela sempre acha Victor vai voltar – ela sorriu – e agora você, você me ligou vinte e oito vezes ontem e eu não atendi nem uma, ai hoje fico sabendo que você foi drogada... Sabe eu, não sei oque eu sou para vocês, só sei que estou fazendo tudo errado.

 —Você não tem culpa de que houve noite passada, eu nem me lembro de nada eu nem sabia que tinha te ligado. Sério.

—Mas ligou e eu não fiz nada... – ela suspirou — obrigada por me proteger e a minha irmã, mas eu nunca fiz nada — ela disse parando de me olhar — e desculpa por não poder ter feito o mesmo por você, e por elas...

—Shh. — fiz ela se calar antes de tocar de novo no assunto das minhas irmãs — não estraga o clima — eu sorri — e então... O que tem os dinossauros?

—Não quero falar mais disso – ela colocou a caixa na mesinha de centro e se sentou do meu lado me puxando para perto dela – quero falar de você, como se sente sabendo de tudo o que houve com você?

—Nojo – eu disse – eu não lembro de nada nada Alex – minhas mãos tremiam em decorrência do resto de drogas.

—Você gostaria de se lembrar? – ela perguntou mexendo no meu cabelo.

Eu apenas neguei com a cabeça, ficamos em silêncio, era como se tudo tivesse parado no tempo. Nenhuma de nós queria fazer nada, mas eu por algum motivo estava morrendo de fome, então acabamos por pedir comida oriental. Já era quase meia noite quando a tremedeira passou sendo substituída por uma forte ânsia de vômito, oque fez com que a noite toda fosse péssima. Agradeci porque ela fez questão de ir dormir comigo na minha cama.

Amava o cheiro dela, me fazia não me sentir sozinha mas me sentia ainda sim mal, coisas me viam a cabeça, pequenas lembranças, mas nada consistente e a voz de uma mulher cujo eu mal conseguia lembrar o nome.

O pior de todos os sentimentos era a culpa de estar abraçada com Alex (e gostar disso) enquanto Peridot estava por ai, talvez ainda sofrendo. Fechei os olhos tentando fortemente dormir, mas a noite toda foi embalada por flashs confusos e tontura demais pra que eu conseguisse realmente pegar no sono.

 

 

Já pela manhã decidimos tomar um copo de café e subir pra montar o berço. Eu precisava me distrair e dormir estava fora de cogitação. Alex falava animada sobre o bebê, seu peso e como ele crescia, mal parecia ter sentido aquele ódio que teve no começo - lembrança que preferi não reviver nela.

— Obrigada — disse ela pegando a chave de fenda da minha mão — sabe, ainda não decidimos o tema do quarto — ela riu colocando o estrado do berço.

— Pensei que o plano era dinossauros... — sorri para ela.

— Não, não Sandy tem medo do bebê se assustar com os vulcões e animais verdes que voam e comem uns aos outros — ela riu — ela preferiu leões e gazelas, talvez hienas e elefantes já que eles são totalmente mansos e fofinhos.

Ri de sua ironia, e continuei no trabalho. Não demorou muito para terminar o berço e a cômoda com o trocador de fraldas. A maioria das coisas eram brancas, mas Alex estava influenciando com seu amor por verde escuro que era visto em TODAS as roupinhas que ela comprou.

Estalei as costas e acabei soltando um gemido de dor. Alex prontamente veio até mim.

—O que foi?

—Sei lá, devo ter dormido de mau jeito. Ta doendo minhas costas.

—Ok, eu resolvo isso. –ela sentou atrás de mim e começou a apertar meus ombros.

— Hummm isso é tão bom... — eu gemi sentada no chã. — sério isso é muito bom, melhor massagem .

Ela respirou riu e beijou minhas costas.

— Você tá toda dura. Relaxa...

“ Relaxa – suas mãos me colocaram sobre a pia do banheiro.

Eu estava mole meu corpo mal se movia, mas ela se encarregou do controle,  me beijando e abrindo minhas pernas sem relutância. O escuro não ajudou que eu identificasse seu rosto, só o piercing que continuava brilhando.

— Eu to muito bêbada – eu disse e nós duas rimos. Diferente de mim, ela não parecia nada bêbada.

— Eu sei, mas vou cuidar de você – ela tirou minha blusa beijando meu pescoço e descendo aos seios. – Cara, você e muito gostosa. Ela jogou os cabelos pro lado –agora me lembro, eram cor de rosa escuro – E sorriu antes de me beijar de novo.”

Eu me levante brutalmente a empurrando e dando passos para trás, porém por ter levantado rápido demais minha visão oscilou, turva.

— Garnet? – Alex me aparou, mas não impediu a minha queda. – O que foi, eu fiz algo de errado?

As lembranças ficaram mais fortes e com ela uma dor de cabeça e finalmente me lembrei.

No meio da noite uma mulher de cabelo rosa e maquiagem preta que falava comigo me pagou algumas cervejas mais fortes que as anteriores. Estranhamente não me lembro de seu nome e nem de nossas conversas, só percebi que ela parecia conhecer bem o lugar e apenas disso.

—Não, você não fez nada, é que... — eu balancei a cabeça, atordoada – acho que me lembrei de algo – tentei forçar minha mente – acho que uma mulher...

—Garnet, não força. Espera sua mente reagir. Você ainda ta grogue, da pra perceber claramente. –ela suspirou. —Olha só, seus olhos estão fechando. –Alex se levantou e foi buscar água. —Tem o quarto da Sandy que ela não usa há muito tempo. Deita lá por um tempo, prometo que não vou sair. E isso não é um pedido.

Normalmente eu teria mandado ela pra puta que pariu por falar assim, mas eu estava lerda demais pra isso. Aceitei o quarto  me joguei na cama. Pensei que o sono não viria, mas em poucos segundos fui consumida por ele.

—Ótimo, vou fazer algo pra comer. –ela fechou a porta enquanto minha mente ia se desligando.

 _____

 

Eram 20:37h quando acordei num pulo. Meu celular vibrava fortemente na cômoda ao lado da cama. Alex deve ter posto pra vibrar, porque eu nunca fazia isso.

Certo, o pânico veio quando vi as trinta e nove ligações. Era muita ligação. E todas elas do mesmo número: minha chefe.

Atendi, pronta pros gritos.

—QUAL A MERDA DO SEU PROBLEMA?

—Eu estava dormin-

—EU NÃO DOU A MÍNIMA. –alguém pareceu tentar acalmá-la, porque ela suspirou e demorou alguns segundos pra falar de novo. –Levante seu rabo dessa cama e se apresente a delegacia, preferencialmente sem que ninguém te veja.

—Mas que diabos...? -senti um frio inimigo no estômago.

—O orfanato ligou, Garnet, Stevonnie está desaparecida. Se você ainda não tiver ficado imbecil o bastante,  se lembre de que tem menos de vinte e quatro horas que alguém te abandonou drogada num beco. Se fosse você eu começaria a me preocupar.

 

...

.


Notas Finais


Caso tenham percebido uma mudança na escrita, é porque esse capitulo todo foi escrito em cortes de cena, pra parecer tão vago quanto a mente da Garnet.
babys, digam do que gostam e do que não gostam, casais, cenas, pessoas, tudo, estamos abertas a ouvir todas suas ideias <3
até logo babys *u* *3*

Recadinho da Tia Lele:

OLÁ SOBRINHOS, eu estava morrendo MORRENDO de saudades de vocês, e quero faser um pedido, estou com uma fic nova, porem me outra categoria, mas gostaria que vocês conhecessem ela.

A Dona da Espada : https://spiritfanfics.com/historia/a-dona-da-espada-10333770


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