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História Agora Eu Sei... Era amor - Mais um Erro!


Escrita por: Andynyxx e TiaLele

Notas do Autor


OLA Sobrinhos lindos ! isso mesmo a Tia Lele esta mandando uma mensagem do alem .... não pera rsrsrs eu ainda to viva viu?!

Brincadeiras a parte eu e Andy estamos muito, muito sumidas, é eu sei, mas temos muitas coisas para fazer e essa Fic e bem trabalhosa, e cheia de historias que se ligam no fim e da trabalho cria cada historia e ir emendando elas, ok ?

Estamos bem, Andy esta bem, e esta trabalhando muito então como sempre quero o apoio de vocês a ela afinal ela quem tesse essa brilhante ideia de fazer essa Fic.

Agora sem mais de longas juntem a pipoca o suco e os lenços e vamos para mais um capitulo sexy, emocionante e cheio de culpa

Capítulo 19 - Mais um Erro!


Fanfic / Fanfiction Agora Eu Sei... Era amor - Mais um Erro!

Já fazia um bom tempo que minha vida estava estagnada, tudo por conta do meu julgamento e por estar em regime aberto eu tinha que usar uma tornozeleira eletrônica que permitia que eu só me locomovesse para poucos lugares da cidade e com isso eu praticamente só tinha permissão para ir a minha advogada, meu agente da condicional e para fazer exames para averiguar minha capacidade física e mental, tudo quara que no julgamento eu me saísse o melhor possível.

                 Mas para ser honesta eu já estava sem fé, não tinha por que sair de casa e nem por que ficar nela, em alguns dias eu estaria “livre” ou curtindo uma longa estadia em uma cadeia de segurança máxima onde eu estaria mais condenada ainda quando minhas futuras colegas descobrissem que a nova detenta era ume ex-policial.

                E caso eu fosse inocentada eu iria ser retirada dos trabalhos nas ruas e me tronaria uma policial burocrática o que também seria como a morte pra mim, eu já não sabia oque fazer nem como agir, mas sabia que tinha que ocupar minha mente com qualquer coisa que fosse antes que eu de caísse ainda mais em puro desespero.

                 E foi assim que me lembrei que Alex, minha vizinha, do apartamento de cima havia pedido que eu investigasse seu pai, já que sua irmã, agora grávida, desconfiava que estava sendo vigiada por ele.

                 Assim meti Peridot mais uma vez  em uma investigação por baixo dos panos com sua grande habilidade de hackear e tal. Consegui todos os arquivos recorrentes do pai delas, que passei a tarde toda lendo.

                Respirei fundo. Viver com Alex morando no mesmo prédio que eu nem sempre foi fácil. No passado ela se envolveu com uma das gangues que foi responsável pela chacina no parque na qual minhas irmãs e outras crianças morreram. Mas por mais que não pareça eu nunca a culpei, sabia que a gangue era o único meio dela conseguir cuidar da irmã que também sofria muito nas mãos do pai.

                Escutei batidas na porta, então me levantei vestindo um conjunto de moletom vinho já que o frio estava insuportável mesmo com o aquecedor ligado, abri a porta do apartamento e avia um pequeno bilhete da síndica, que dizia:

“cara moradora Garnet, suas correspondências estão acumulando na portaria, caso passar de mais uma semana sem recolhe-las terei que lhe aplicar uma multa”

                 Eu queria dar risada, mas em vez disso suspirei e fechei a porta do apartamento e andei ate o elevador que depois de anos havia sido consertado. Apertei o botão para chama-lo.

                Quando a porta se abriu,  uma pequena surpresa: Eram Sandy e Alex.

- Alex ?! Ainda bem que te encontrei queria ir ao seu apartamento ha uns dias, mas não te achava. – eu disse meio sem jeito por um motivo que eu não sabia qual era – vai subir?

                - Sim – ela disse, meio se encolhendo como sempre fazia perto de mim.

                -Então vou pela escada, já que preciso descer, mas pode vir falar comigo em uns dez minutos? É importante.

                - Claro, só vou subir para chamar um táxi para minha irmã, ela tem que sair.

A porta do elevador se fechou, então desci pelas escadas e assinei o livro de correspondências em seguida respirei fundo e com toda a preguiça do mundo peguei o elevador. Quando voltei Alex já estava batendo na porta do meu apartamento.

                - que bom que veio logo – eu disse saindo do elevador e ela me olhou assustado acho que ela acho que eu já estava no apartamento – consegui informações.

                - Algum problema? – ela me perguntou.

                - Vamos falar la dentro – eu disse abrindo o apartamento – entre.

 

 

*.*.*

 

   Fui convidada por Garnet a entrar no apartamento. Eu não vou mentir, isso me assustava, mas sabia que tinha que falar com ela , então aceitei.

   -Quer beber algo? – ela perguntou, entrando pela cozinha e indo direto a geladeira – tenho cerveja, chá gelado, suco de caixinha, hun... – ela olhou para mim – agua? Também posso fazer chá quente ou café.

   Eu sinceramente não queria aceitar nada, mas estava muito nervosa.

   - Água, água seria ótimo – dei um sorriso nervoso – desculpe, eu nunca vim ao seu apartamento, não quero ser inconveniente.

   -Não está sendo, eu a chamei – ela disse, pegando a garrafa de vidro e dois copos no armário, enchendo eles de água. Ela pôs os copos na mesa e puxou duas cadeiras, fazendo sinal pra eu sentar. Hesitei por ela puxar uma cadeira bem ao seu lado, mas admito que me sentiria ainda pior se ela tivesse me mandado sentar a sua frente, eu me sentiria interrogada.

   -Vou direto ao ponto, seu pai está bem longe daqui, nem tem com que se preocupar ele está em outra cidade a quase dezenove horas daqui e pelo que sei e descobri, ele não vai voltar tão sedo;

   -Por quê? – perguntei sem entender por que ela tinha tanta certeza.

    -Ele está preso por tráfico de entorpecentes, pegou trinta anos e sem direito a audiência em quatorze anos. –mordi o lábio. Era horrível saber que era mais fácil um homem ser preso por traficar drogas que por agressão, tortura e estupro. Isso me corroía por dentro. –Então por enquanto não tem com que vocês se preocuparem. Bom... –ela coçou a nuca. –exceto pelos...

   -Pelos?- perguntei sem entender bem.

   -Pelos boatos, sabe... todos no prédio estão falando sobre a gravidez de sua irmã – ela respirou fundo – Olha Alex, eu sei que isso não é mesmo da minha conta, porém, sinceramente acho que na verdade sua irmã não está com medo do pai e sim ... – ela deu de ombro – da pessoa que a engravidou.

Eu suspirei, odiava saber que todos já desconfiavam e eu fui a ultima a imaginar, senti algo quente tocando em meu ombro, era a mão de Garnet.

-Garnet, eu posso ir ao banheiro? - perguntei sem pensar muito.

-Claro - disse ela com um sorriso nos lábios – é no corredor, terceira porta a direita.

Me levantei sem olhar pra ela. Lavei meu rosto e respirei fundo olhando meu reflexo na agua da pia do banheiro então ergui meu tosto e vi meus olhos verdes e a cicatriz no meu olho direito que eu havia ganhando defendendo Sandy de meus pais.

Eu fui presa e condenada pelos crimes que cometi na adolescência, mas fui inocentada da morte das meninas que moravam naquele apartamento e me ver ali na pia onde provavelmente essas garotas escovavam os dentes, me fazia sentir um demônio, inconscientemente meu corpo começou a tremer e a suar frio ainda segurando na pia com força, mesmo não acreditando em deus, eu rezava pra que conseguisse me perdoar. Ver Garnet, que era uma boa pessoa, presa em casa com uma tornozeleira, mexia comigo. Sabe, era eu quem deveria estar ali, e ela deveria estar feliz com suas irmãzinhas.

Sai do banheiro respirando fundo e por acidente dei alguns passos para o lado errado e acabei dando de porta para um parto ondo tinha um letriro escrito.

"Ruby e Sapphire"

Meu coração apertou e eu queria sair dali, mas meu corpo fez totalmente ao contrário da minha mente e eu estiquei a mão e toquei na maçaneta fazendo força para abri.

- Não da pra entrar. – Garnet estava na outra porta do corredor que dava para a cozinha – está trancado.

Eu devo ser uma idiota, o que eu estava fazendo bisbilhotando a casa de uma policial? Meu braço começou a se esquentar e formigar e aos poucos tudo foi ficando mais confuso na mente.

-Olha desculpe, eu vou embora, eu só não sabia oque fazer e meu corpo agiu fora da minha mente... - ela me interrompeu.

-Ta tudo bem Alex, não se culpe mias por isso - ala andou ate a mim - eu que tinha que cuidar delas assim como você cuida da Sandy.

Meu corpo se enrijeceu fiquei praticamente dura sem saber oque fazer ou como me controlar então uma lagrima escapou de meus olhos e ficou parada na minha cicatriz.

Eu era apenas alguns centímetros mais alta que ela, mas isso não a impedia de segurar meu rosto e me beijar nos lábios enquanto limpava com o dedão a lagrima de minha cicatriz.

- Já disse para não se culpar. Eramos crianças. E você não era nada delas -Garnet me agarrou prensando meu corpo contra a parede eu fiquei dura, travada e consideravelmente assustada, eu nunca permitia que ninguém ne tocasse, mas no momento estava paralisada demais pra tentar para-la.

-Garnet, eu não gosto que me toquem - ela apoiou os brasos sobre meu ombro abrasado meu pescoço e eu segurei o braço ela para tirarem ela de mim.

- Tente não ser dura demais consigo... Eu te conheço ha anos, sempre escondendo suas dores e suas cicatrizes para parecer mais forte e poder cuidar de quem ama. –Ela não fazia ideia dos meus motivos. Eu entendia, ela estava tentando ser gentil, e eu estava cansada demais pra negar,

Mas eu a escutei, ela estava certa. Nunca sequer fomos amigas, mas ironicamente respirei e segurei sua cintura, imaginei que uma vez eu poderia ser ‘Nyx’ de alguém, alguém que pudesse cuidar de mim, e não que precisasse ser cuidado.

- Não vou te tocar caso não queira, Alex – ela percebeu qual era meu medo e meu nervosismo.

-Eu quero ... - respondi sem pensar muito – eu só nunca ... nunca.

Ela colocou a mão entre as mechas do meu cabelo , e me beijou de novo. Otimo, agora além de estar na casa das crianças eu estava sendo beijada pela irmã delas.

Fechei os olhos e pela primeira vez me deixei ser guiada. Não, não era tão tranquilo como imaginei, mas era delicado e isso não era de todo ruim.

Quando eu percebi ja estava na cama de Garnet com ela sobre o meu corpo, eu havia erguido levemente sua blusa e segurava em seu quadril quente, enquanto ela tocava o bico duros meus seios com seus lábios grossos, ela estava vestida o máximo que eu via de seu corpo era sua barriga, quanto assim usava uma misera calcinha.

Mordi a coberta de sua cama que estava bagunçada e ela deslizou os lábios pelo meu abdome chegando a calcinha e foi quando ela parou e levantou e olhou para mim e acariciou meu rosto com cuidado era incrível o modo como aquele olhos de cores diferentes me diziam coisas sem ela realmente precisar falar.

Ela voltou a deslizar os labios ate meu umbigo onde me retorci de prazer quando ela mordeu meu piercing no e puxou bem de leve, eu olhei para ela e ela sorriu, voltando a descer os lábios. Não tive coragem de abrir as pernas e ela começou a beijar minha virilha para que assim eu relaxasse lentamente ela abriu minhas pernas e senti que ela ficou observando minha intimidade, o que me deixou um tanto quanto constrangida, eu não me depilava há um bom tempo, afinal eu nunca era tocada então por que eu ficaria pronta para esse tipo de ocasião?

Ela abriu minha intimidade com dois dedos e afastou meus pelinhos revelando assim meu clitoris que ela invadiu com sua língua.

- Garnet, por favor... –Eu estava tentando, eu juro, mas aquelas cenas voltaram a minha mente, as mãos que me tocavam eram firmes e calejadas, mas o toque era suave. Ainda assim, tudo o que eu conseguia pensar era nos arranhões e nos toques ásperos que eu não queria lembrar que aconteceram, -Pare... eu não vou conseguir – senti vontade de chorar,  tudo era tão assustador.

Ela levantou seu corpo de cima do meu e deu alguns passos ate o guarda roupa e pegou um roupão e ficando de costas ela me deu.

-Alex, me perdoe, eu não quis te forçar a nada. –Eu me vesti e toquei no ombro dela então ela se virou.

-Não me forçou ... eu é que realmente não me sinto à vontade com isso... eu realmente não gosto de ser tocada – suspirei – eu tenho um problema com isso.

Ela suspirou e andou pelo quarto até sair dele, eu a segui e nos sentando no sofá da sala. Eu me aporismei

-Desculpa Alex - ela repetiu – é só que... ha muito tempo eu não - ela esfregou os olhos - nao me sinto amada por ninguém ... quero ser tocada quero sentir que tenho alguma coisa com alguém.

Era estranho? Sim, mas tudo que eu queria naquele momento era ser alguém capaz de faze-la se sentir melhor, apesar de já a feito sofrer muito e senti pela primeira vez que podia fazer algo real por ela e fiz, lentamente cheguei perto, eu sabia que avançar a teria assustado. Eu não tinha problema nenhum com sexo, não com conduzi-lo. Coloquei as mãos dentro de seus cabelos e a puxei pra mim, dentro de alguns segundos, ela estava sob meus ‘’cuidados’’.

 

.*.*.*

 

- Amethyst! Vai mais devagar – dizia Pearl, subindo as escadas – eu estou com as garrafas de vinho, elas são pesadas.

-Ah, desculpa amor – estiquei minha mão pegando uma das sacolas com as massas instantâneas.

-Que bom que pudemos vir – disse Pearl – combinar com Peridot de fazer uma supressa para Garnet antes do julgamento foi uma ótima ideia – ela suspirou. –mas - odeio esse elevador quebrado.

-O julgamento é amanhã – enfiei minha mão na bolsa tira-colo da Pearl, pegando a chave que tinha do apartamento de Garnet – tenho certeza que ela vai querer relaxar e ela ama qualquer massa com vinho.

Equilibrei as compras em um braço e com a outra mão já usei a chave para abrir a porta que na verdade nem estava trancada.

- Que estranho, ela nunca deixa aberto – abri a porta.

Diretamente meus olhos se moveram pela sala enquanto já fui entrando e só então pude perceber.

- Ai meu deus Garnet!– larguei as sacolas no chão e pude notar que ela estava nua e que não estava sozinha.

-Amethyst! C-Como você entra assim?

-Eu? EU? Meu deus, mulher quem é que trepa de porta aberta???

- C-C-Cce que le baiser est cette??? – Pearl falou no que provavelmente era francês, aparentemente ela tinha mania de falar assim quando ficava nervosa. – Je ne crois pas, par Dieu! Alexandrite?

-Que? –A mulher resmungou, meio sem saber o que fazer.

A única coisa que consegui entender no meio do que Pearl disse era um nome bem, Bem, familiar.

- Alexandrite? – sim eu não estava louca, pude prestar atenção em quem era e era uma das minhas colegas de luta.

- Purple Puma? O que você...?

Pearl andava pela sala murmurando coisas que eu ignorava porque ela ainda não estava falando inglês, ela só pegou uma das garrafas de vinho e bebeu direto do gargalo.

-Qual das duas vai começar a explicação? – disse Garnet.

-Elas lutam no mesmo clube de luta – disse Pearl falando finalmente em inglês – eu não to nem ai – ela deu um segundo gole na garrafa  - eu não tenho nada a ver com isso. Nada! –ela estava tão vermelha que parecia pegar fogo.

- É melhor eu ir para casa – disse Alexandrite fechando o roupão.

- melhor não – disse Garnet quero uma boa explicação

Eu olhei para Alexandrite e suspirei e decidi que era melhor eu falar.

- Nos conhecemos naquele clube de luta que participo para pagar o tratamento da minha mãe – cocei a nuca – eu não a conheço pessoalmente, até porque ninguém realmente sabe o nome de ninguém. Né, Alexandrite?

-Bom, na verdade é Alexandra.

-Você não é muito criativa, sabia? Meu nome é Amethyst.

-É melhor fingimos que nada disso aconteceu. – ela disse.

-Nem pensar – disse Garnet – não tem como fingi que isso não aconteceu.

- Eu tenho imagens perturbadoras na minha mente ate agora – completou Pearl – to lembrando de coisas que não gostaria sequer de saber – não sei do que ela estava falando, mas parecia ser pesado.

Alex se sentou no sofa do lado de Garnet e eu do lado de Pearl e suspirei.

- Vamos manter isso entre nós – disse Garnet – não tem porque sair de nós quatro o que houve aqui, mas quero que Alex e Amethyst entendam que não vai dar mais para fingir que não se conhecem, mas também não precisam fingir que são amigas ou algo assim e melhor deixamos tudo quieto.

-Concordo – disse Alex cruzando os braços – e vou começar indo para minha casa – ela se despediu com um beijo no rosto de Garnet o que pareceu bem constrangedor e ainda de roupão. E então saiu, parecendo ainda meio perdida.

- Peridot sabe disso? – perguntou minha namorada – quer dizer eu achei que você, Garnet, tinha algo com a Peridot, não com a mulher de um clube de lutas clandestino.

- Não, ela não sabe – disse Garnet - e nem vai saber, foi só uma coisa de desejo momentâneo.

Imagino que Pearl, mesmo não dizendo anda, tenha pensado o mesmo que eu. Nós duas achávamos que Garnet precisava parar de tratar os sentimentos das pessoas como se estivessem a sua disposição, mas infelizmente não podíamos fazer muita coisa. E, além de tudo, ela estava muito estressada, não era desculpa, mas ao menos explicava.

-De quem foi a ideia brilhante?

-Peridot. Ela quer que fique o melhor possível antes do julgamento. –Pearl falou, ainda bebendo no gargalo –ela parecia um pouco abalada ainda – em fim, gosta mesmo de massa? Por que não trancou a porta?

-Ok, vamos parar de falar disso por hoje, ta?

-Se você quer...

O resto transcorreu o mais normal que podia. O nosso objetivo de deixar as coisas divertidas antes de um dia tenso deu certo. Peridot chegou, sempre sorridente e divertida –o que não era NEM UM POUCO de seu feitio –então podíamos ver como ela estava se esforçando. Então apenas continuamos a noite felizes, tentando não deixar a culpa nos corroer por dentro.

 


Notas Finais


Pelo visto muita coisa mudou nos últimos messe e Garnet de envolve com uma nova, velha conhecida.

O jurgamento esta próximo e com ele o nervosismo, Oque sera que irar acontecer com a melhor amiga de Ametista, e oque sera Perola? sera que ela vai ficar bem caso Garnet seja condenada ou volte ao trabalho ...

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Ideias ? Adoramos elas


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